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sexta-feira, 27 de outubro de 2023

A queda de Benjamin Netanyahu, um primeiro-ministro a prazo

O Partido Popular Suíço (SVP), ANTI-IMIGRACÃO, venceu as eleições de 2023.

Fotografia de Miguel Santos Carrapatoso
Miguel Santos Carrapatoso


Enquanto dormia…

… O Observador dava conta da crise política que enfrenta Benjamin Netanyahu. As sondagens baixas, as críticas de colegas de governo e um diferendo com os generais sobre a invasão fazem dele um primeiro-ministro a prazo — e nem as famílias dos reféns estão com ele. Em tempos chamaram-lhe “Rei de Israel”. Agora, porém, tudo mudou: o ataque do Hamas de 7 de outubro, que provocou a morte a mais de mil pessoas e resultou no rapto de mais de 200 israelitas, foi uma hecatombe com duras consequências políticas, cuja verdadeira dimensão ainda está por medir. Pode seguir tudo o que se passa no conflito israelo-palestiniano aqui.

Noutra frente, o Banco Central Europeu anunciou uma pausa no aumento aumento dos juros. Mas é preciso prudência: de acordo com Christine Lagarde, é “totalmente prematuro” falar em descer os juros. O primeiro (possível) corte não deverá surgir antes do próximo verão e o BCE continuará a seguir atentamente a evolução da inflação na Europa.

Por cá, o Governo aprovou um diploma para “mitigar” o efeito do aumento das rendas em 2024. A ministra da Habitação, Marina Gonçalves, revelou que termos da proposta: salvaguardar que famílias até ao 6º escalão com taxa de esforço superior a 35% têm um aumento automático de 4,94% sobre o valor da renda no apoio já dado e, mais transversalmente, foi ainda aprovado o alargamento do limite das deduções em sede de IRS de 502 para 550 euros.

Na Política, destaque também para os “patos desalinhados”: Hugo Mendes e Frederico Pinheiro, antigos homens de Pedro Nuno Santos no Ministério das Infraestruturas, escreveram um livro sobre o “pesadelo” que enfrentaram durante a crise política, onde acusam António Costa de ziguezaguear no dossiê da TAP e sugerem que a saída do agora deputado-comentador serviu para desbloquear defesa de privatização total da companhia aérea.

Um olhar ainda para a Iniciativa Liberal: o partido vai avançar para a discussão de novos estatutos em clima de guerra interna e ameaças de deserção. A proposta da direção está a gerar muita controvérsia no partido e a oposição acusa Rui Rocha de procurar mais poder e de querer retirar força a conselheiros. Mayan Gonçalves ameaça sair.

No podcast “Conversas à Quinta”,José Manuel Fernandes, Jaime Gama e Jaime Nogueira Pinto falam sobre a Alemanha de 1923, ano que levou ao putsch de Hitler. Uma leitura sobre o período que conheceu a ocupação francesa do Ruhr, a mais inimaginável hiperinflação e que terminou com a sublevação numa cervejaria em Munique. Hitler acabaria preso, mas por pouco tempo.

Por fim, um desafio: o jogo AbraPalavra. O objetivo é descobrir a palavra do dia de cinco letras. Só tem 6 tentativas para desvendar o segredo, mas são dadas pistas. Para quem prefere números, existem os 3 níveis do Sudoku: o fácil, o médio e o difícil. Aqui, o objetivo é arrumar os números de 1 a 9 sem repetições.

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O Partido Popular Suíço (SVP), ANTI-IMIGRACÃO, venceu as eleições de 2023.

autor: Quelhas


Se o SVP - Partido Popular Suíço é anti-imigração, os suíços em geral e quem votou em massa no SVP e os políticos racistas, deveriam de ser eles a trabalhar a terra, limpar a merda, fazer as obras e todas as técnicas de desenvolvimento da Suíça!?
(Para mim um partido de direita conservador é um partido fascista em qualquer parte do mundo).
Mais dia menos dia, a Suíça vai passar a ser um país ditador à direita?!

Nota-se que a Suíça faz Leis controversas a favor do Estado suíço e das suas instituições helvéticas. O que está a acontecer na Saúde, pessoas que tiveram acidentes de trabalho ou outro, pessoas que ficaram doentes, mães e pais que perderam os filhos para um orfanato, tanta e tanta coisa mais, cada vez mais as pessoas lutam contra as instituições do Estado suíço, no qual o próprio Ministério-Público ou o Tribunal não ajudam...! Começa nos médicos, advogados e seguradoras do sistema.
O que é o sistema?
O sistema é ter uma Lei no país que proteja as instituições contra os lesados, no qual nunca terão razão e que por injustiça inventaram um trabalho adaptado, que só de morto não pode fazer, e desta feita levam as pessoas até à exaustão!
Quem faz parte do sistema?
Faz parte do sistema os diversos governadores dos Cantões que constituem a Suíça?
Quem são esses governantes?
São partidos anti-democratas, conservadores e do centro de direita que ganharam as eleições por voto livre.
Quem dá poder a esses partidos?
O povo suíço mostra que vota em democracia, mas não quer a democracia, porque ganham sempre os partidos ANTI-IMIGRACÃO!
Portanto é o povo Suíço que é ANTI-IMIGRACÃO...
Gostava de ver os suíços a viverem sozinhos entre eles, nesta altura os suíços já misturaram a raça com povos de todo o mundo, caso a raça ainda fosse genuína pela mentalidade deles, isto AQUI, seria uma PIDE fascista como foi no passado em Portugal...! Ainda bem que muitos jovens já mudaram de mentalidade com os europeus.

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