A PSP relativamente à sua profissão, quer barrar a carreira artística do Militar da PSP/ Cantor.
REY BRANDÃO: Militar da PSP/ Cantor, anda às turras com a
profissão
“António Brandão
Pereira, nome artístico, Rey Brandão, artista de música Rock, anda às turras
com a profissão! A PSP relativamente à sua profissão, quer barrar a carreira artística
do Militar da PSP/ Cantor. O que está a acontecer relativamente á PSP é deveras
simples, pois num artigo do JN de 02 JUL está tudo esclarecido, ou seja,
António Brandão Pereira é polícia há 33 anos e foi proibido pela mesma PSP de
cantar em público e o Cantor Rey Brandão já adicionou 3 recursos no Tribunal,
pois querem-lhe tirar a liberdade de exercer atividade artística ao público,
violando desse modo o meu direito à liberdade de expressão artística que
qualquer cidadão português tem.”
É o nome artístico de
António Brandão Pereira, é um músico português ligado ao estilo rock português,
compositor, autor, multi-instrumentista e produtor musical, nasceu em 02 de
Janeiro de 1965, e aos 3 anos quando seus pais vieram de França (onde
emigraram) e confrontados com a notícia do falecimento de um outro filho
Carlos, (não havia comunicações de devido a uma greve geral em 1969),
decidiram regressar levando António para França.
Desde muito novo mostrou possuir dotes
musicais, seus antepassados quase todos foram músicos, e aos nove anos
juntamente com seu pai frequentaram a Escola de Música Saint-Dié, onde de
seguida aprendeu a tocar acordeão (muito na moda devido ao musette francês).
Ainda em França, influenciado pelo Rock que
ali se ouvia, com artistas com Johnny Halliday, Telephone, entre outros, e
Beatles, Rolling Stones, Elvis Presley este último sempre a rodar nas rádios,
devido ao seu falecimento naquele ano, começou a sentir o gosto pelo Rock
n´Roll e as guitarras. Em 1978 seus pais resolveram regressar definitivamente a
Portugal, e quando foram buscar António ao Aeroporto, nesse mesmo dia a pedido
insistente dele compraram-lhe a primeira viola na Rua Mouzinho da Silveira no
Porto.
Mas infelizmente para ele, regressou para a
sua terra natal (São João da Pesqueira), onde se viu sem condições para
continuar a evolução na aprendizagem musical. Com ajuda de um padre aprendeu os
primeiros acordes e tocou órgão na igreja local.
Fez sua primeira composição inspirado no
ambiente escolar, com o Rock do copianço (curiosamente não se falava ainda
muito em Rock em português) e entre algumas participações embora
contrariado, tocou em conjunto musical tradicional local.
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Em 1985 quando se
encontrava a cumprir serviço militar em Lisboa, tentou iniciar carreira musical
batendo em todas as editoras, mas sem sucesso.
Só mais tarde em 1995,
quando se encontrava por razões profissionais na cidade do Porto, os
responsáveis de uma editora mostraram-se interessados, colaboraram nessa altura
com nas gravações dois músicos conceituados, de dois grupos GNR e Trabalhadores
do Comércio, o álbum "ao som do vento" não teve o impacto
esperado, embora rodasse nas rádios e teve presenças nas TV's.
Em 2005 juntamente com
outro elemento formou duas bandas underground que embora tenha tido alguma
saída, com vários concertos ao vivo em eventos de rock e queimas das fitas, mas
não resultando.
Daí em 2012, iniciou uma mais bem-sucedida
carreira a solo com nome de Rey Brandão, nome inspirado por amigos que lhe
diziam a brincar ser "o Rei do rock português", com a
participação de alguns familiares mais próximos, com o filho Ruben participando
na gravação de "Ponto de Partida", como baixista. Contando
ainda com a presença, do amigo de longa data, João Paulo Silva como baterista.
Teve presença em alguns canais de TV (SIC-TVI-Porto Canal), sendo
reportagem em Jornais (JN/DN/CM/Revista Repórter X) e outras Revistas
conceituadas, sendo referenciado como um artista de referência do panorama rock
português. Nesse ano a música "Desempregado" e “Escravos do
Estado” passaram a figurar como temas incontornáveis da situação
politico/social que o país atravessava, sendo #Desempregado#referido pelo
Jornal Expresso como um dos 10 melhores temas sobre a crise nacional.
MARÉS VIVAS Em 2013 Rey
Brandão é convidado a abrir o grande e prestigiante festival anual "Marés
Vivas" em Vila Nova de Gaia, um marco importante na sua carreira
passando a ser visto como um grande nome do panorama rock português, abrindo
para os internacionais Smashing Pumpkins e Bush.
INDOURO FEST Também em
2015, é convidado para a abertura em primeira mão e estreia no Festival INdouro
Fest, dando um memorável concerto onde comprova ser portador de um som inovador
em Portugal e que segunda a critica será entre UHF e Xutos e Pontapés, na
semana seguinte o JN/Nmagazine passou a considerar Rey Brandão como um os 16
portugueses extraordinários, que marcam a diferença na sociedade pelo talento e
originalidade.
Em 2016 lança 3º álbum
de estúdio e de originais, “Pessoal Mente” lançado no dia 1 de Abril
daquele ano, com o titulo e a música dedicada á mentira na sociedade, um álbum
com etiqueta Metrosom que se vendeu na ordem das 5000 unidades e que foi
presenteado com grande entrevista no Jornal das 20 (rtp2) e na revista
Notícias Magazine duas vezes e numa delas foi considerado no mesmo ano, como um
dos 15 portugueses extraordinários da sociedade, grandes temas do álbum ainda
hoje são sucessos em plataformas digitais até estrangeiras, nomeadamente “eu
por ti e tu por mim” uma balada profunda e o tema mais icónico “Vai dar
banho ó cão” composto inspirado numa brincadeira com o seu cão. Também faz parte o primeiro cover
gravado por Rey “Gargantilha” muito aplaudido ao vivo, do seu amigo de
longa data Rui Veloso e que teve a aprovação pessoal de Carlos Tê autor da
letra.
Ainda em 2020, venceu o
prémio TVR Cultura Brasil, com o tema “Memórias” uma música arrojada num
estilo que nunca tinha feito até á data, no género clássico-sinfónico.
Com inspiração em várias
bandas anglo-saxónicas, baseadas no pop-song de Beatles, no psicadélico-abstrato
de Pink Floyd e nos riffs rock n´roll de Rolling Stones, Rey Brandão apresenta
um som no panorama Pop-Rock português muito original e diferente do que estamos
habituados a ouvir num artista rock a solo, com cerca de 150 temas originais
compostos até hoje , e com o próximo álbum de originais concluído/Genuíno,
decidiu no entanto fazer uma pausa nessa área, para se dedicar exclusivamente a
apresentações ao vivo.
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