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quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Militar da PSP/ Cantor, anda às turras com a profissão (António Brandão Pereira é polícia há 33 anos e foi proibido pela mesma PSP de cantar em público)

A PSP relativamente à sua profissão, quer barrar a carreira artística do Militar da PSP/ Cantor. 



REY BRANDÃO: Militar da PSP/ Cantor, anda às turras com a profissão

 

“António Brandão Pereira, nome artístico, Rey Brandão, artista de música Rock, anda às turras com a profissão! A PSP relativamente à sua profissão, quer barrar a carreira artística do Militar da PSP/ Cantor. O que está a acontecer relativamente á PSP é deveras simples, pois num artigo do JN de 02 JUL está tudo esclarecido, ou seja, António Brandão Pereira é polícia há 33 anos e foi proibido pela mesma PSP de cantar em público e o Cantor Rey Brandão já adicionou 3 recursos no Tribunal, pois querem-lhe tirar a liberdade de exercer atividade artística ao público, violando desse modo o meu direito à liberdade de expressão artística que qualquer cidadão português tem.”

 

É o nome artístico de António Brandão Pereira, é um músico português ligado ao estilo rock português, compositor, autor, multi-instrumentista e produtor musical, nasceu em 02 de Janeiro de 1965, e aos 3 anos quando seus pais vieram de França (onde emigraram) e confrontados com a notícia do falecimento de um outro filho Carlos, (não havia comunicações de devido a uma greve geral em 1969), decidiram regressar levando António para França.

 Desde muito novo mostrou possuir dotes musicais, seus antepassados quase todos foram músicos, e aos nove anos juntamente com seu pai frequentaram a Escola de Música Saint-Dié, onde de seguida aprendeu a tocar acordeão (muito na moda devido ao musette francês).

 Ainda em França, influenciado pelo Rock que ali se ouvia, com artistas com Johnny Halliday, Telephone, entre outros, e Beatles, Rolling Stones, Elvis Presley este último sempre a rodar nas rádios, devido ao seu falecimento naquele ano, começou a sentir o gosto pelo Rock n´Roll e as guitarras. Em 1978 seus pais resolveram regressar definitivamente a Portugal, e quando foram buscar António ao Aeroporto, nesse mesmo dia a pedido insistente dele compraram-lhe a primeira viola na Rua Mouzinho da Silveira no Porto.

 Mas infelizmente para ele, regressou para a sua terra natal (São João da Pesqueira), onde se viu sem condições para continuar a evolução na aprendizagem musical. Com ajuda de um padre aprendeu os primeiros acordes e tocou órgão na igreja local.

 Fez sua primeira composição inspirado no ambiente escolar, com o Rock do copianço (curiosamente não se falava ainda muito em Rock em português) e entre algumas participações embora contrariado, tocou em conjunto musical tradicional local.

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Em 1985 quando se encontrava a cumprir serviço militar em Lisboa, tentou iniciar carreira musical batendo em todas as editoras, mas sem sucesso.

Só mais tarde em 1995, quando se encontrava por razões profissionais na cidade do Porto, os responsáveis de uma editora mostraram-se interessados, colaboraram nessa altura com nas gravações dois músicos conceituados, de dois grupos GNR e Trabalhadores do Comércio, o álbum "ao som do vento" não teve o impacto esperado, embora rodasse nas rádios e teve presenças nas TV's.

Em 2005 juntamente com outro elemento formou duas bandas underground que embora tenha tido alguma saída, com vários concertos ao vivo em eventos de rock e queimas das fitas, mas não resultando.

 Daí em 2012, iniciou uma mais bem-sucedida carreira a solo com nome de Rey Brandão, nome inspirado por amigos que lhe diziam a brincar ser "o Rei do rock português", com a participação de alguns familiares mais próximos, com o filho Ruben participando na gravação de "Ponto de Partida", como baixista. Contando ainda com a presença, do amigo de longa data, João Paulo Silva como baterista. Teve presença em alguns canais de TV (SIC-TVI-Porto Canal), sendo reportagem em Jornais (JN/DN/CM/Revista Repórter X) e outras Revistas conceituadas, sendo referenciado como um artista de referência do panorama rock português. Nesse ano a música "Desempregado" e “Escravos do Estado” passaram a figurar como temas incontornáveis da situação politico/social que o país atravessava, sendo #Desempregado#referido pelo Jornal Expresso como um dos 10 melhores temas sobre a crise nacional.

MARÉS VIVAS Em 2013 Rey Brandão é convidado a abrir o grande e prestigiante festival anual "Marés Vivas" em Vila Nova de Gaia, um marco importante na sua carreira passando a ser visto como um grande nome do panorama rock português, abrindo para os internacionais Smashing Pumpkins e Bush.

INDOURO FEST Também em 2015, é convidado para a abertura em primeira mão e estreia no Festival INdouro Fest, dando um memorável concerto onde comprova ser portador de um som inovador em Portugal e que segunda a critica será entre UHF e Xutos e Pontapés, na semana seguinte o JN/Nmagazine passou a considerar Rey Brandão como um os 16 portugueses extraordinários, que marcam a diferença na sociedade pelo talento e originalidade.

Em 2016 lança 3º álbum de estúdio e de originais, “Pessoal Mente” lançado no dia 1 de Abril daquele ano, com o titulo e a música dedicada á mentira na sociedade, um álbum com etiqueta Metrosom que se vendeu na ordem das 5000 unidades e que foi presenteado com grande entrevista no Jornal das 20 (rtp2) e na revista Notícias Magazine duas vezes e numa delas foi considerado no mesmo ano, como um dos 15 portugueses extraordinários da sociedade, grandes temas do álbum ainda hoje são sucessos em plataformas digitais até estrangeiras, nomeadamente “eu por ti e tu por mim” uma balada profunda e o tema mais icónico “Vai dar banho ó cão” composto inspirado numa brincadeira com  o seu cão. Também faz parte o primeiro cover gravado por Rey “Gargantilha” muito aplaudido ao vivo, do seu amigo de longa data Rui Veloso e que teve a aprovação pessoal de Carlos Tê autor da letra.

Ainda em 2020, venceu o prémio TVR Cultura Brasil, com o tema “Memórias” uma música arrojada num estilo que nunca tinha feito até á data, no género clássico-sinfónico.

 

Com inspiração em várias bandas anglo-saxónicas, baseadas no pop-song de Beatles, no psicadélico-abstrato de Pink Floyd e nos riffs rock n´roll de Rolling Stones, Rey Brandão apresenta um som no panorama Pop-Rock português muito original e diferente do que estamos habituados a ouvir num artista rock a solo, com cerca de 150 temas originais compostos até hoje , e com o próximo álbum de originais concluído/Genuíno, decidiu no entanto fazer uma pausa nessa área, para se dedicar exclusivamente a apresentações ao vivo.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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