Rosas e roseiras
A planta do Amor
Há rosas de
todas as cores
E eu também
tenho uma
É a Rosa do
amor
Que pode ser em
qualquer cor
Dês que seja de
pluma
Ai a minha Rosa
é natural
Há rosas
Cor-De-Rosa
Como esta não
há igual
Só apenas em
Portugal
Em poema, em
verso e em prosa
Sou poeta e
tenho dor
Sou apaixonado
por flores
Mas as rosas
Vermelhas
E as minhas
sobrancelhas
São do mais
esplendor
Rosas
multicores
E há uma que é
banal
Tenho no meu
quintal
Para além da
minha Rosa
As rosas do
Coral
Isto é de
loucos
E elas até põem
franja
Acentuam que
nem canja
Estou a falar
de rosas
De rosas Cor de
Laranja
Há Violetas e
há Rosas
Mas também há
rosas Violetas
Deixa-te é de
tretas
A minha Rosa é
única
Não me lixes a
alheta
E por falar de
rosas
Tem uma que é
pura pela cor
Falo de rosas
Brancas
Usadas nas
semanas santas
E em qualquer
andor
Não é de
estranhar
O amor do meu
embarque
A natureza tem
rosas Azuis
Nada mais Fluis
Que minha Rosa
se destaque
Dizem que são
de primeira
As rosas
Amarelas
Ai gosto tanto
delas
Vou vê-las à
feira
São tão lindas
e singelas
Que giro há
rosas Pretas
Dizem que negro
é tristeza
Mas já não
tenho a certeza
Que de
vermelhas ficam escuras
E são
perfumadas de beleza
Falamos de
rosas verdadeiras
Agora de rosas
de Decoração
A minha Rosa é
a mais verdadeira
Dorme comigo a
noite inteira
E por mim tem
afeição
Quem não sabe
fazer
Ai rosas de
Papel
Pode pintar de
qualquer cor
Até ser
multicolor
E de cor de
pele
Podemos fazer
gostos
Falo das rosas
de Maça
Mas minha Rosa
é a mais anfitriã
Que nem
precisam de açúcar
No qual gosto e
sou fã
Que doidice
As rosas de
Papel higiénico, então
Mas é arte do
artista
Para qualquer
simplista
Toca, mesmo
sendo decoração
Ai a minha Rosa
amada
Aquela que vive
no meu tempo
No meu advento
e pensamento
Falo da rosa de
Fogo e da Rosa do Amor
Aquela que tem
espinhos e tem dor
Por ela sou
sofredor e dedico ao meu AMOR…!
autor: Quelhas
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