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quarta-feira, 16 de março de 2011

Festas de S. José - Programa

Theatro Club 10 anos - Póvoa Lanhoso 2001/2011

São 10 anos de programação regular, com 123 exposições, mais 492 representações de teatro, soma 1.214 eventos, entre 44.254 espectadores de teatro, e 86.150 espectadores no theatro, atinuge 58.581 visitantes de exposições... ("Quelhas", escritor povoense a risidir em Zürich esteve lá 2 vezes com Convívios Culturais e Lamçamentos de livros de sua autoria)

terça-feira, 15 de março de 2011

Festas de S. José Padroeiro da Póvoa de Lanhoso a 19 Março 2011

Festas Concelhias da Póvoa de Lanhoso... http://www.mun-planhoso.pt/
De 12 a 20 de Março, realizam-se na Póvoa de Lanhoso as Festas de São José. Mais uma vez, o programa pretende fazer com que estas festividades sejam uma montra daquilo que de melhor se faz no concelho, aos vários níveis. É objectivo que mantenham a expressão concelhia que as caracteriza e que nelas se continuem a rever as diversas freguesias e populações Povoenses, privilegiando o envolvimento, sempre que possível, de entidades e associações locais. Ao mesmo tempo, estas Festas constituem-se como um importante cartaz turístico do concelho. Na verdade são também muitos os forasteiros que visitam a Póvoa de Lanhoso, por esses dias. Estas Festas sabem combinar, em ambiente de alegria, tradição, modernidade e devoção religiosa. O seu principal dia é o 19 de Março, Feriado Municipal. As actividades religiosas, culturais, desportivas, lúdicas e económicas dão corpo, como habitualmente, ao programa das Festas Concelhias. Este ano, as Festividades realizam-se com um orçamento mais reduzido em cerca de 20 a 25 por cento do que o da edição de 2010, o que se traduz em não mais de 60 mil euros, sendo que existem também receitas. Segundo o Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Manuel Baptista, apesar das preocupações de contenção, aquele é o valor estipulado e que permite conferir às Festividades a dignidade e relevância que merecem. “Olhando à situação do país, do concelho e às dificuldades, em geral, fizemos um programa totalmente caseiro. Mesmo o principal artista musical tem na sua equipa uma pessoa da Póvoa de Lanhoso”, destacou, de entre outros aspectos, o autarca Povoense. A apresentação do programa decorreu na manhã desta quinta-feira, 3 de Março, na Casa da Botica, na Vila, na presença do Presidente da Câmara Municipal e todo o seu executivo, bem como do pároco de Nossa Senhora do Amparo e arcipreste, Padre Armindo Gonçalves. Presentes estiveram também representantes de algumas entidades que colaboram com a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso na organização destas Festas. Do ponto de vista religioso, as actividades são a missa solene e a majestosa procissão com representação de todas as paróquias com os seus andores adornados com flores naturais e com o seu santo padroeiro. Destaque ainda, extra-programa, para o assinalar nos dias 12 e 16 de Março do centenário da morte de Barbosa e Castro, que mandou construir a Igreja Matriz. Do ponto de vista musical e cultural, as propostas são as actuações de “Augusto Canário & Amigos”, dos “Até Qu’Enfim”, dos “Cantares da Nossa Aldeia”, dos participantes no encontro de Tocadores de Concertinas, dos Zés P’reiras, da Banda Musical dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso e da Banda Musical de Calvos, da fanfarra do CNE de Garfe, do Rancho Folclórico Maria da Fonte – Fontarcada, do Rancho Folclórico da Póvoa de Lanhoso, do Rancho Folclórico de Porto d’Ave – Taíde, do Rancho Folclórico de Verim, do Rancho Folclórico de Covelas, do Rancho Folclórico de Garfe e do Rancho Infantil e Juvenil da Póvoa de Lanhoso; a iniciativa “Heart Parade” e as Exposições “A arte do ouro - aqui se faz “ e “Oragos e Santos Padroeiros do Concelho da Póvoa de Lanhoso”. Do ponto de vista desportivo, as sugestões são a V Prova de TT, a VII Prova de BTT - Pelos Trilhos da Maria da Fonte, o III Festival de Natação de S. José, o XXVII Concurso de Pesca Desportiva de S. José, o XVI Grande Prémio de Atletismo de S. José e o XI Grande Prémio de Tiro-aos-Pratos de S. José. Para além destes aspectos, referência para a Cerimónia do Hastear da Bandeira, com as autoridades civis, militares e religiosas e guarda de honra pelo Corpo Activo dos Bombeiros Voluntários, o Passeio Pedestre de S. José, a Feira Franca, o Concurso Pecuário, a II Concentração/Exposição de Motas Clássicas e o Fogo de Jardim. No capítulo da venda ambulante, também são de esperar novidades, este ano, com uma nova colocação pelas ruas da Vila, a solicitação dos comerciantes locais.
Por favor ver PROGRAMA: Festas de São José de 12 a 20 de Março, nos COMENTÁRIOS

Quelhas aceita convites Culturais para passarem na TV Minho

Cantar das Janeiras: Centro Lusitano de Zurique

Acção que veneramos! E agradecemos a todos que contribuíram materialmente e colaboraram voluntariamente. Lamentamos. Actos, dos que estão ancorados ao ridículo!
ASSOCIATIVISMO... O cantar as janeiras, é uma tradição muito antiga que decorria normalmente do dia 1 ao dia 6 de Janeiro. Grupos de pessoas cantavam pelas ruas, indo de porta em porta, anunciando o nascimento de Jesus e pedindo em troca as sobras natalícias. Na nossa juventude, os restos eram uns centavos, umas nozes e figos secos. No fim da caminhada, repartia-se o recebido. Hoje, o cantar das janeiras faz-se por todo mês de Janeiro. Com grupos devidamente instrumentalizados e com movente diferente daquele tradicional. Hoje, o cantar das janeiras, é um movimento de acção solidária por uma causa, por uma pessoa, por uma instituição. Foi, e é, com este sentido, que um grupo composto sócios e membros do rancho do Centro Lusitano de Zurique (CLZ), se tem organizado. Com o espírito solidário para percorrerem as associações e negócios portugueses nos quatro cantões da Suíça alemã – AR, ZH, SH, TG. Ao contrário do que foi tradição, este grupo de voluntários, no mês de Janeiro, percorreu mais de vinte centenas de quilómetros, dedicaram mais de 700 horas de do seu tempo para recolher a quantia de 11.035 francos suíços para a instituição “Santa Casa Da Misericórdia De Rio Maior” e para o centro de educação especial “O Ninho”. Veneramos esta acção, assim como aquela que decorreu no passado mês de Dezembro — a recolha de material didáctico – 10 caixas – para o jardim de infância “O ninho”, que pertence há instituição referida em cima. Veneramos a comunidade portuguesa que, uma vez mais, nos recebeu carinhosamente e contribuiu desta forma solidária para o êxito de mais uma acção de caridade do CLZ. Agradecemos a todos os que contribuíram materialmente. Aos voluntariosos caminhantes da nossa colectividade, à Senhora Mariana Bexiga pela recolha, ao Mário Pinheiro pela organização, e ao Senhor Coimbra pelo transporte do material didáctico e camas para a referida instituição. Ancorados no associativismo... O associativismo é um dos movimentos mais ricos da sociedade. Entregar-se aos outros de corpo e alma sem esperar nada em troca, é um dom que muitos fazem fadiga em compreender. Outros fecham os olhos, e alguns “botam areia para os olhos”, para que se caia no ridículo que eles vivem. Pior ainda é, quando muitas destas pessoas vivem, sobrevivem, ancorados à palavra associativismo e se negam a participar em acções de solidariedade, encaminhando-nos para o “alho”. Outros acham mesmo uma “indecência que se faça barulho”. Não foi só desta forma que fomos recebidos. Também encontrámos verdadeiros cavalheiros que, de forma elegante, nos convidaram a vir mais tarde(?!)... Com estas atitudes, foi-nos fácil distinguir aquelas que trabalham em prol da causa do associativismo e os que vivem ancorados à mesma por interesse próprio! Domingos Pereira O nosso apoio já chegou a Portugal! No passado mês de Janeiro, uma série de voluntários tornou possível a angariação de fundos para duas instituições portuguesas: o Centro de Educação Especial “O Ninho” e a Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior. Graças ao esforço e colaboração de todos, foi-nos possível enviar 8.825 CHF à primeira instituição e 2.210 CHF à segunda, o que equivale a 6.815,72€ e 1.706,83€, respectivamente. Agradecemos desde já a todos vós, em nome de ambas as instituições acima referidas. Pedro Silva

domingo, 13 de março de 2011

A Humildade

- O que é ser humilde ou necessitar de ser humilde?
Muitas pessoas associam a pobreza com a humildade, no meu modo de ver, penso que a humildade já nasce com nós próprios. Penso que a humildade é uma "Virtude" que, consiste no conhecimento, e nos seus próprios limites e sensiblidades, só assim nos permite completar de acordo com esta ciência. Mais exactamente: A humildade é entendermos aquilo que realmente somos, para termos consciência do nosso próprio nível íntimo actual… Como dizer: Reconhecer as nossas próprias qualidades e aceitar os nossos próprios defeitos ou equivocos, antes de corrigir os dos outros! Na minha opnião, ser humilde não é alarmar os nossos próprios actos, mas sim permitir que sejem as outras pessoas a darem conta das nossas qualidades, sem necessidade de nos convencerem de elas mesmas. Ser humilde geralmente é ser modesto, é viver sem superstição.
Pubicado por Escultor, Artista Plástico, Jorge Campos http://autodidactajorgecampos.blogspot.com/

sexta-feira, 11 de março de 2011

GRANDES MOMENTOS com escritor Quelhas!

Grão a grão enche a galinha o PAPO!
Quelhas, escritor das Comunidades portuguesas na Suíça, pouco a pouco, consegue atingir objectivos nunca pensados. Participou num livro de Honra com um poema: Festa de Homenagem, Euclides Cavaco, ler na Pág. 35 http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.euclidescavaco.com%2FeBooks%2FHomenagem_de_Euclides%2520Cavaco%2FHomenagem%2520de%2520Euclides%2520Cavaco.exe&h=dd64d
Efigênia Coutinho e sua Poesia: PARA " QUELHAS" João Carlos Veloso Gonçalves in http://efigeniacoutinhopoesias.blogspot.com/2010/01/para-quelhas-joao-carlos-veloso.html
Tango ou tanga por Quelhas - Página 7 clique para Ler... http://www.avspe.eti.br/eventos/eventotango/index7.htm
Entrem na Academia dos Poetas e Escritores. Leiam esta pág. e a próxima e, a Biografia do Poeta Quelhas... Entrem na Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores
Poemas de Natal no Jornal Fri-luso pelo Poeta Quelhas - João Carlos Veloso Gonçalves, pág. 5, 6/9 http://friluso.no.sapo.pt/jornais/friluso55.pdf
Homenagem ao Poeta Quelhas e algumas Poesias do Poeta à mistura com outros autores... http://www.espacoportugues.ch/poesia.htm
Venda dos livros do autor in http://quelhas.no.comunidades.net/
Outros Sucessos: Blogue 14,711 VISITAS http://povoadelanhosoacounoseum.blogspot.com/
Youtube in quelhasgoncalves 21.229 VISITAS http://www.youtube.com/my_videos?feature=mhum
Êxitos de Livros: Inspiração do Compositor, O livro da criança, Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias...
Depois de escrever 2 anos consecutivos no jornal Terras de Lanhoso em Portugal, já vai com 3 anos no jornal Fri-luso e com 5 anos no jornal Gazeta Lusófona na Suíça... http://www.gazetalusofona.ch/
E muito, muito mais, a pesquisar no Google por "Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves"
Nota: No terreno entre Portugal, Suíça e Luxembourg, Quelhas já conta com 15 Convívios Culturais. Através da Internet, atingiu níveis nunca pensados, pelo que vão desde o Brasil, Benezuela, França, Portugal, Luxembourg e Suíça com assuntos multi-culturais, notícias em jornais, Sites, livros. Um pouco de inter-comunicação através de tantos outros Sites na Net para todo o Mundo de língua de expressão portuguesa.
"Escritor Quelhas eleva com ele muitos artistas de todas as àreas nos jornais onde escreve e Sites que divulga"

quinta-feira, 10 de março de 2011

...Adapte a música; Lenda da Fonte por Maria da Fonte - POESIA

Maria da Fonte, nascida e criada, num fontanário em Font’Arcada. A lenda é antiga, mas há quem a conte, que descia um monte, uma rapariga, chamada Maria da Fonte, para beber naquela fonte, onde foi nascida. E aquela hora por ela marcada, juntou multidões de paus, foices/roçadoras, chuços, forquilhas e enxadas. O povo na encruzilhada, esperava a Maria, seguiam depois bem juntos, ao longo da estrada, para matar o regedor e as gentes dos Cabrais, para deixar registada, a fonte sagrada, onde tivera nascido. Lutaram aquela hora marcada, puseram o governo fora com a revolução. E quando tudo acabou, um certo dia, como era esperado, Maria desapareceu, na encruzilhada, não veio mais à fonte, seus olhos divinos p´ra sempre fechou, mas somente às vistas do povo. Aldeia falou, tocaram os sinos e Maria voou!? E aquela hora, por ela marcada, juntou multidões na encruzilhada. Mas oh santo Deus, escureceram-se os céus, fugiu a beldade, e diz-se na encruzilhada, que Maria da Fonte fugiu desesperada. E, o fontanário vai ter saudade... Têm piada esta balada?!...
in livro: Maria da Fonte
Autor, jornalista e repórter : Quelhas