Pesquisar neste blogue
Übersetzung in Ihre Sprache
Número total de visualizações de páginas
terça-feira, 1 de outubro de 2024
Entrevista firme, que foi descompensada pela rádio a João Carlos Veloso Gonçalves, Quelhas, sobre o seu PREPÓSITO a Presidente da República Portuguesa
segunda-feira, 30 de setembro de 2024
Póvoa de Lanhoso dá início à construção do seu Plano Estratégico Local para o Turismo
PAULO PISCO COORDENADOR DO GRUPO SOCIALISTA E DEMOCRATAS NA COMISSÃO DAS MIGRAÇÕES DO CONSELHO DA EUROPA
João Carlos Veloso Gonçalves, der Einwanderer, der Portugal verändern will
João Carlos Veloso Gonçalves, der Einwanderer, der Portugal verändern will
João Carlos Veloso Gonçalves, besser bekannt als Quelhas, ist ein Name, der
in der portugiesischen Gemeinschaft in der Schweiz immer mehr an Bedeutung
gewinnt. Erfolgreicher Unternehmer, Gründer der Zeitschrift Repórter X
und Autor von sieben Büchern, hat Quelhas kürzlich seine Kandidatur für das Amt
des Präsidenten der Portugiesischen Republik angekündigt. Seine Kampagne
konzentriert sich darauf, Verbesserungen für die Einwanderergemeinschaft und
Portugal insgesamt zu bringen.
Quelhas, der seit mehreren Jahren in der Schweiz lebt, hat eine klare
Vision davon, was er erreichen möchte. Zu seinen Hauptvorschlägen gehören eine
stärkere Vertretung von Einwanderern im portugiesischen Parlament, die
Schaffung weiterer Berater in Europa und darüber hinaus sowie Maßnahmen zur
Erleichterung der Rückkehr portugiesischer Rentner in ihr Heimatland. Er ist
auch ein leidenschaftlicher Verfechter der Verbraucherrechte und schlägt
politische Maßnahmen vor, um Einwanderer vor unlauteren Geschäftspraktiken zu
schützen.
Seine Erfahrung als Unternehmer und sozialer Aktivist verleiht ihm eine
einzigartige Perspektive auf die Herausforderungen, denen Einwanderer
gegenüberstehen. Quelhas ist der Ansicht, dass ihn seine Karriere in der
Geschäftswelt darauf vorbereitet hat, die Herausforderungen der öffentlichen
Verwaltung zu bewältigen, indem er einen praktischen und ergebnisorientierten
Ansatz verfolgt.
„Ich möchte die Stimme der Einwanderer sein und für ein gerechteres und
inklusiveres Portugal kämpfen“, sagte Quelhas gegenüber 20 Minuten. Derzeit ist
er auf der Suche nach den 7.500 Unterschriften, die er benötigt, um seine
Kandidatur offiziell zu machen, und er zählt auf die Unterstützung der
Auswanderergemeinschaft sowie der Bewohner des portugiesischen Festlands und
der Inseln, um diese Ziele zu erreichen.
Mit einer Kampagne, die auf sozialer Gerechtigkeit, nachhaltiger
wirtschaftlicher Entwicklung und der Verbesserung öffentlicher Dienstleistungen
basiert, hofft Quelhas, das Vertrauen der Portugiesen zu gewinnen und eine neue
Ära des Wohlstands für das Land einzuleiten.
Nova contestação de cobranças indevidas de IUC: um caso que clama por mudanças
Nova contestação
de cobranças indevidas de IUC: um caso que clama por mudanças
Contestação ao Sistema Fiscal Português: o caso do IUC de 2023
Foi apresentada
uma nova contestação relativamente às cobranças indevidas do Imposto Único de
Circulação (IUC) de 2023. O contribuinte, que reside no estrangeiro, expressou
indignação com a forma como o processo foi conduzido, especialmente pela falta
de clareza e o envio da resposta da queixa ao representante fiscal, em vez de
diretamente ao requerente.
A resposta, assinada pelo Diretor de Serviços Nuno de Oliveira Fernandes e pelo técnico Carlos Fortio, mencionou a falta de actualização da morada como causa da confusão. No entanto, o contribuinte afirma que essa actualização foi realizada em várias ocasiões, quer no consulado, quer nas Finanças, o que levanta dúvidas sobre a gestão interna desses dados.
A necessidade de mudança no sistema de cobrança do IUC
Uma das principais críticas levantadas é a falha do sistema fiscal em notificar os contribuintes, especialmente os emigrantes, acerca do pagamento do IUC. Ao contrário do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis), que é regularmente lembrado aos contribuintes pelos seus representantes, o IUC não conta com esse mesmo processo de aviso, o que leva a esquecimentos frequentes e subsequentes penalizações. Segundo a contestação, "quase todos os emigrantes se esquecem do IUC porque não há aviso, ao contrário do IMI", sugerindo que essa falta de comunicação resulta em juros e coimas desproporcionais.
Há também uma crítica à legislação vigente, que é descrita como favorecendo o Estado em detrimento dos cidadãos, com processos que dificultam o entendimento e cumprimento das obrigações fiscais de forma justa.
Uma exigência de reembolso e justiça
Além de contestar as cobranças indevidas, o contribuinte exige o reembolso de um valor que considera ser fruto de uma cobrança abusiva. Já foram enviadas comunicações a várias entidades, incluindo o Ministério Público, exigindo uma revisão das práticas fiscais e uma mudança no sistema, de forma a garantir que os emigrantes sejam devidamente informados e protegidos contra práticas fiscais injustas.
Conclusão:
Este caso
destaca as dificuldades enfrentadas pelos emigrantes no cumprimento das suas
obrigações fiscais, agravadas pela falta de comunicação adequada por parte do
sistema. Há uma exigência crescente de que o Governo reforme as práticas de
cobrança, garantindo que todos os contribuintes, especialmente os que residem
fora do país, sejam tratados com justiça e equidade.
domingo, 29 de setembro de 2024
A entrevista com João Carlos Veloso Gonçalves, o Quelhas, sobre o seu PREPÓSITO a Presidente da República Portuguesa
20 Minuten: João Carlos Veloso Gonçalves, o imigrante que quer transformar Portugal
João Carlos Veloso Gonçalves, o imigrante que quer transformar Portugal
João Carlos Veloso Gonçalves, mais conhecido como Quelhas, é um nome que está a ganhar destaque na comunidade portuguesa na Suíça. Empresário de sucesso, fundador da revista Repórter X e autor de sete livros, Quelhas anunciou recentemente sua candidatura à Presidência da República Portuguesa. Sua campanha está focada em trazer mudanças de melhora para a comunidade imigrante e para Portugal como um todo.
Quelhas, que vive na Suíça há vários anos, tem uma visão clara sobre o que deseja alcançar. Entre suas principais propostas estão o aumento da representação dos imigrantes na Assembleia da República, a criação de mais conselheiros na Europa e fora dela, e medidas para facilitar o regresso de pensionistas portugueses ao país. Ele também é um defensor fervoroso dos direitos dos consumidores e propõe políticas para proteger os imigrantes de práticas comerciais injustas.
Sua experiência como empresário e activista social confere-lhe uma perspectiva única sobre os desafios enfrentados pelos imigrantes. Quelhas acredita que sua trajectória no mundo dos negócios o preparou para enfrentar os desafios da administração pública, trazendo uma abordagem prática e orientada para resultados.
“Quero ser a voz dos imigrantes e lutar por um Portugal mais justo e inclusivo”, disse Quelhas ao 20 Minuten. Ele está actualmente em busca das 7.500 assinaturas necessárias para oficializar a sua candidatura e conta com o apoio da comunidade emigrante e residentes em Portugal Continental e Ilhas, para alcançar esses objectivos.
Com uma campanha baseada em justiça social, desenvolvimento econômico sustentável e melhoria dos serviços públicos, Quelhas espera conquistar a confiança dos portugueses e trazer uma nova era de prosperidade para o país.
Poema: E eu tive que aceitar
E eu tive que aceitar
por Silvia Schmitt,
pensadora alemã.
Que eu não sei nada
sobre o tempo.
que é um mistério
para mim
e que eu não
compreendo a eternidade.
Eu tive que aceitar
que meu corpo
Não seria imortal que
ele envelhecesse.
e um dia acabaria.
Que somos feitos de
memórias e
esquecimentos;
desejos, memórias,
resíduos, ruídos,
sussurros, silêncios
dias e noites,
pequenas histórias
e detalhes subtis.
Tive que aceitar isso
Tudo é passageiro e
transitório.
E tive que aceitar
que eu vim ao mundo
para fazer algo por
ele,
para tentar dar
O melhor de mim, para
deixar
vestígios positivos
dos meus passos
antes de partir.
Eu tive que aceitar
que meus pais
não durariam para
sempre.
e que meus filhos
pouco a pouco
escolheriam seu
caminho
e seguiriam o seu
caminho sem mim.
E tive que aceitar
que eles, não eram
meus, como eu pensava.
e que a liberdade de
ir e vir
é também um direito
seu
Eu tive que aceitar
que todos os meus
bens
foram-me confiados em
empréstimo,
que não me pertenciam
E eles eram tão
fugazes.
como era fugaz
minha própria
existência na Terra.
e eu tive que aceitar
isso
os bens ficariam
para uso de outras
pessoas
quando eu não estiver
mais por aqui.
Eu tive que aceitar
do que varrer minha
calçada todos os dias
não me dava garantia
que era propriedade
minha
e que varrer com
tanta consistência
Era apenas uma ilusão
subtil de possuí-la.
Eu tive que aceitar
do que eu chamava de
"minha casa"
era apenas um telhado
temporário.
que um dia a mais, um
dia a menos
seria o casaco
terreno de outra família.
E eu tive que aceitar
isso
meu apego às coisas,
só faria mais
dolorosa
minha despedida e
minha partida.
Eu tive que aceitar
do que os animais que
eu quero
e as árvores que
plantei,
minhas flores e meus
pássaros eram mortais.
Eles não me
pertenciam.
Foi difícil, mas tive
que aceitar
Eu tive que aceitar
minhas fragilidades,
minhas limitações e
minha condição
de ser mortal,
de ser efêmero
Eu tive que aceitar
que a vida
continuaria sem mim
e como isso depois de
um tempo
me esqueceriam.
Humildemente confesso
que eu tive que
livrar
muitas batalhas
para aceitá-lo.
E eu tive que aceitar
isso
não sei nada sobre o
tempo
que é um mistério
para mim
Que eu não compreendo
a eternidade
e que nada sabemos
sobre ela
Tantas palavras
escritas
tanta necessidade de
explicar, entender e
compreender este
mundo
e a vida que nele
vivemos!
Mas eu desisti e
aceitei
o que eu tinha que
aceitar
e assim parei de
sofrer.
Joguei fora meu
orgulho e
minha prepotência e
admiti que,
A natureza trata todo
mundo
da mesma forma,
favoritismos do
pecado.
Eu tive que me
desarmar
e abrir meus braços
para
reconhecer a vida
como ela é
Reconhecer que
tudo é transitório
e que funciona
enquanto estamos
aqui na Terra.
Isso me fez refletir!
e aceitar e assim
alcançar
a paz tão sonhada!
sábado, 28 de setembro de 2024
Clipe da Campanha a Presidente da República Portuguesa
Pobreza! A crise silenciosa da comunidade portuguesa no Luxemburgo
Pobreza! A crise silenciosa da comunidade portuguesa no Luxemburgo
A revista Repórter
X, sob a direção do seu fundador Quelhas, um escritor e potencial candidato à
presidência da República Portuguesa, está a aprofundar o seu conhecimento sobre
as comunidades portuguesas no mundo. Esta notícia foca particularmente os portugueses
no Luxemburgo, onde foram apurados os seguintes dados:
O Luxemburgo já não é
o que era há muito tempo. Semelhante à Suíça, que esconde muitos problemas, o
país começou a explorar os emigrantes. Quase metade dos portugueses enfrenta
dificuldades para arcar com as despesas. O número de portugueses com carências
económicas aumentou em 3.750 em relação ao ano anterior. Aproximadamente 42%
destes admitiram ter dificuldades em saldar as contas no final do mês. Entre as
comunidades de emigrantes no Luxemburgo, os portugueses são os que mais
enfrentam problemas económicos. O último relatório do Instituto de Estatística
do Luxemburgo (STATEC) revela que 42% dos portugueses têm dificuldades em pagar
as suas despesas mensais, enquanto apenas 24% dos franceses se encontram na
mesma situação.
Alexandra Oxacelay,
directora da cantina social “Stëmm vun der Strooss”, menciona que “um
grande número de portugueses está empregado em sectores como a construção
civil, limpeza e restauração”. Essas áreas “oferecem muitas
oportunidades, mas frequentemente em regime de part-time ou com contratos
precários”, o que resulta em dificuldades “no acesso a habitação e
crédito bancário”, além de estarem ligadas a “remunerações baixas”, segundo
as declarações que fez ao Contacto.
Aumento das
dificuldades para os portugueses
De acordo com o
relatório, são mais 3.750 os portugueses que enfrentam carências económicas em
comparação com o ano anterior. Ademais, 8,2% das famílias portuguesas no
Grão-Ducado vivem “abaixo do limiar de risco de pobreza e enfrentam
dificuldades financeiras severas”, conforme o relatório do Statec.
O mercado de trabalho
luxemburguês já não tem a mesma capacidade de absorção de trabalhadores.
Oxacelay destaca: “Muitos portugueses, cheios de esperança, tentam emigrar
para o Luxemburgo, mas não encontram emprego e percebem que o sonho se tornou
distópico. Não é como há 20 anos, quando era mais fácil estabelecer-se”,
contextualiza.
A cantina social
“Stëmm vun der Strooss” serve diariamente mais de 400 refeições.
Segundo o estudo do
STATEC, “os jovens, os residentes de nacionalidade portuguesa, as pessoas
com baixa qualificação académica e os operários são os que mais enfrentam
dificuldades económicas” no Luxemburgo. “A vida está a tornar-se difícil
para todas as comunidades, não apenas para os portugueses, sendo uma realidade
que afecta a classe média e trabalhadora em geral”, acrescenta a directora
da cantina social, que fornece mais de 400 refeições diariamente.
O elevado custo de
vida agrava a pobreza
A pobreza está a
aumentar não só na comunidade portuguesa, mas também entre os francófonos e os
próprios luxemburgueses. As “famílias residentes no Luxemburgo” são cada
vez mais propensas a afirmar que têm “dificuldades em cobrir as suas
despesas” — uma estatística que subiu de 20% para 22%.
Os indicadores não
financeiros, como a incapacidade de desfrutar de uma semana de férias anuais ou
a existência de pagamentos em atraso, confirmam esta tendência. Contudo, os
portugueses estão entre os trabalhadores que recebem os salários mais baixos e que
possuem um nível de vida inferior entre as nacionalidades mais representadas no
país.
Outro relatório do
Statec, também divulgado este ano, revela que “os portugueses têm os
salários mais baixos e, de longe, a pior adequação salarial: apenas 58%
consideram que a sua remuneração é justa em relação ao seu trabalho”.
A habitação pesa
nas finanças familiares
O rendimento mensal
reduzido dos trabalhadores portugueses resulta num nível de vida inferior,
conforme aponta o documento. O estudo mais recente do Statec indica que as
baixas qualificações académicas contribuem para a pobreza. “Embora os
salários sejam relativamente altos, o custo de vida, especialmente o da
habitação, é extremamente elevado”, afirma Bruno Pires, um encarregado de
obra de 42 anos que trabalha numa empresa de construção civil no Luxemburgo.
As despesas de
habitação e os encargos associados, como a amortização de empréstimos e o
pagamento de rendas, constituem um fardo financeiro significativo para as
famílias, de acordo com o estudo mais recente do Statec. “Para quem recebe o
salário mínimo e tem contas a pagar, a situação torna-se bastante difícil”,
comenta Bruno Pires, que emigrou para o país há 15 anos. “É visível a
diminuição do poder de compra”, acrescenta. No entanto, ele observa que a
situação em Portugal também não é favorável.
Entre as
nacionalidades com maior presença no Luxemburgo, os franceses e os belgas são
os que gozam de um nível de vida mais elevado e que mais facilmente conseguem
fazer face às suas despesas. Os portugueses encontram-se na posição mais
desfavorecida, conforme indicam os dados do STATEC.
A comunidade
portuguesa e o recurso às cantinas sociais
Alexandra Oxacelay,
directora da “Stëmm vun der Strooss”, destaca que 15% dos frequentadores da
cantina social têm nacionalidade portuguesa, tornando-se o grupo mais numeroso
a utilizar este serviço. Os luxemburgueses representam 13%, seguidos por cidadãos
de outras nacionalidades, como romenos, espanhóis, franceses e ucranianos. Os
restantes 50% dos utentes provêm de 141 nacionalidades diferentes.
“A pobreza no
Luxemburgo é um reflexo da sociedade desigual que construímos. Com uma
comunidade portuguesa tão vasta, é natural que muitos enfrentem dificuldades
económicas”, relativiza
Alexandra Oxacelay.
A revista Repórter X
também apurou que o Luxemburgo, como o país mais rico da União Europeia, tem
trabalhadores que vivem na pobreza. Apesar de oferecer subsídios generosos a
pais com filhos, a realidade leva muitos portugueses a ter mais filhos, apenas para
enfrentarem a pobreza mais tarde. Além disso, o Luxemburgo libera os emigrantes
quando estes não pagam o transporte público, mas há alguma situação que se
agravou e que está muito negativa para a vida dos emigrantes!
O Luxemburgo é um
líder em pobreza laboral idêntica à Suíça. No Luxemburgo, quem recebe até 2.247
euros por mês corre o risco de entrar na pobreza. A Suíça com ordenados mais
altos, quem recebe 3.500 euros mensais também enfrenta muitas dificuldades face
à inflação. É imperativo aumentar o salário mínimo e abolir impostos em vários
países, tal como noticiámos em Portugal, aumentar para o mínimo para 1.300 euro.
João Carlos Veloso
Gonçalves / Quelhas