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segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

A Firma portuguesa, Interkran, oferece equipamento de Inverno à CERCIFAF numa acção solidária de Natal

A Firma portuguesa, Interkran, oferece equipamento de Inverno à CERCIFAF numa acção solidária de Natal




A empresa Interkran, através do Sr. António Teixeira, Edite Teixeira e filhos, ofereceu equipamentos de inverno à CERCIFAF – Cooperativa de Educação e Reabilitação de Jovens Inadaptados de Fafe, numa demonstração de solidariedade e apoio à inclusão social.


A iniciativa surgiu por intermédio de Rafael Lopes, conhecido como Rafinha na comunidade suíça, que anualmente se dedica a ajudar instituições que apoiam pessoas com necessidades especiais. Sensibilizado com a causa da CERCIFAF, Rafael contactou o Sr. Teixeira, da empresa Interkran, para apresentar o projecto e solicitar apoio.

O Sr. Teixeira prontamente respondeu ao apelo, enviando amostras de kispos para prova, através do Transportes Agostinho Silva, que colaborou com o envio sem custos. Após a confirmação das quantidades e tamanhos necessários, foram enviados kispos, camisolas cardadas e t-shirts, que chegaram a tempo para serem entregues durante um jantar especial no dia 20 de Dezembro 2024.

A CERCIFAF foi fundada a 25 de Outubro de 1978, em Fafe, por iniciativa do Padre João Baptista Alves da Mota e da Comissão Paroquial de Acção Social de Antime. Inicialmente instalada numa casa provisória, a instituição mudou-se, em 1984, para as instalações onde se encontra actualmente. Reconhecida como Instituição de Utilidade Pública desde 1987, foi posteriormente equiparada, em 1999, a Instituição Particular de Solidariedade Social.

A missão da CERCIFAF é apoiar a educação, reabilitação e integração de pessoas com deficiência ou necessidades especiais, proporcionando-lhes uma melhor qualidade de vida e inclusão na sociedade.

As fotos enviadas mostram os jovens utentes da instituição com os kispos oferecidos, registando um momento de alegria e gratidão. A administração da CERCIFAF expressou os seus sinceros agradecimentos ao Sr. António Teixeira e família, à empresa Interkran e a todos os envolvidos nesta acção solidária, especialmente ao Rafael Lopes, cuja dedicação foi fundamental para concretizar este gesto de generosidade.


 

Esta notícia, inicialmente planeada para sair na edição impressa da revista, está agora disponível no site https://revistareporterx.blogspot.com/

 

Feliz Natal e um Próspero Ano Novo a toda a família Teixeira, à Interkran e a todos os seus colaboradores.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Carta: Feliz Natal e bom Ano Novo são os votos da Revista Repórter X

Caros compatriotas,

 

Desejamos-vos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

Que o espírito natalício, marcado pela partilha e solidariedade, esteja presente em todos os dias do ano, pois acreditamos que o Natal deve ser todos os dias.

Antes de tudo queremos agradecer aos nossos colaboradores, publicistas e assinantes pagantes e pedir aqueles que não pagaram 60,00 fr do ano 2024 que o façam!?

A revista a partir de agora, será publicada anualmente na altura do aniversário da revista. Poderá ser imprimida mais vezes numa edição especial caso achemos que o devemos fazer.

Continuaremos online diariamente com muitas novidades.

A quota é de 100 francos por ano, dando direito a uma revista impressa anual e, caso necessário, uma ou duas edições especiais impressas extras.

Já contamos com mais de meio milhão de visitantes online.

Torne-se sócio da "Repórter X / Repórter Editora / Organização Portuguesa na Suíça em Diálogo", onde defendemos os direitos humanos e combatemos a discriminação.

A revista está a passar por grandes alterações e tem registado um crescimento revelador, fruto do trabalho de toda a equipa.

A inovação da revista representa um marco no desenvolvimento da revista, facilitando a leitura digital em qualquer dispositivo.

A revista foi lançada em versão online a 1 de Abril de 2012 e registada em 2016 no registo comercial de Zurique e Liechtenstein e deposita 11 exemplares na Biblioteca Nacional de Camões no Porto.

 

Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas

Diretor/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco

Contabilidade: Bárbara de Matos

Sociólogo político, conselheiro: Dr. José Macedo Barros

Revista Repórter X Editora Schweiz

Glasistrasse 9

8180 Bülach

 

loja.inovalar@gmail.com

Whtsapp 0041 76 402 96 16

 

 

 

Poema: Rumo à Presidência; o meu PREPÓSITO, mudar mentalidades...

Poema: Rumo à Presidência; o meu PREPÓSITO, mudar mentalidades...

 





Para a Presidência eu me lanço,

Defender o povo é meu impulso,

7.500 assinaturas João Carlos Quelhas a sonhar,

Para um futuro justo, vamos assinar!

 

Contra a corrupção e a discriminação,

Emigrantes e residentes têm minha conexão,

Pela pobreza e pela guerra, vou lutar,

Por um Portugal de justiça, vou trabalhar.

 

Direitos humanos, liberdade e respeito,

São pilares que defendo com um grande afecto,

Cada assinatura é um passo para a mudança,

Por um país melhor, com mais esperança.

 

Do coração da Suíça para a nossa nação,

Prometo trabalhar com toda a dedicação,

Por um futuro mais digno e mais claro,

Com coragem e verdade, faremos o que é raro.

 

Com sua ajuda, vamos transformar,

A política e a vida para melhorar,

Assine e apoie esta luta, esta voz,

Por um Portugal onde todos somos nós.

 

autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A realidade da KESB na Suíça que rouba filhos a portugueses

A realidade da KESB na Suíça que rouba filhos a portugueses

 


Já há muito tempo que debatemos dois casos de grande injustiça com emigrantes na Suíça: os Lesados da Suíça contra a SUVA e as mães que ficaram sem os filhos devido à intervenção da KESB — instituições que todos os lesados e pais consideram corruptas. Estes temas foram levados a conhecimento público com o objectivo de que o governo suíço repare os danos irreparáveis causados aos cidadãos portugueses.

 

Defendo os direitos humanos e sou activista social. Pelo exposto, pressiono as entidades responsáveis para que tomem as devidas providências. Irei mover moinhos e já levei este assunto à TV, aos jornais e às redes sociais. Não desistirei de qualquer propósito que tenha delineado. Exigimos advogados para nos defender no estrangeiro.

 

Há notícias mal-formadas e mentirosas sobre crianças retiradas aos pais na Suíça. Muita comunicação social destaca o aumento de casos de violência doméstica e disputas familiares intensas, levando a KESB (Autoridade de Proteção de Menores e Adultos) a tomar mais decisões de colocação de crianças fora do ambiente familiar. Sim, pode ser verdade ou meia verdade. Sabemos que há actos de violência com os pais e sobra para os filhos. Há também disputas pelos filhos quando pais divorciados ou solteiros lutam para que apenas um deles fique com a guarda, como se de um objecto se tratasse. Logo vem a KESB e deita a mão às crianças e, na visão desta instituição, a culpa é quase sempre dos pais.

 

A KESB tinha a obrigação de avaliar a família mais capaz para ter a guarda dos filhos. As crianças têm pai, mãe, tios e avós, e deveria ser dada a oportunidade ao progenitor que ficou sem a guarda de privar com os filhos, podendo tê-los nos fins de semana, de forma intercalada. No entanto, para a KESB parece ser melhor entregar os filhos a adopção noutras famílias, porque isto é, além de um veredicto, um grande comércio, esquecendo-se que se trata de humanos e sentimentos.

 

O fenómeno é atribuído a tensões sociais crescentes, agravadas por desafios como problemas económicos e dificuldades familiares. A KESB é muitas vezes criticada — e bem criticada — por colocar o interesse económico acima do bem-estar das crianças e das famílias. É verdade que, em casos extremos de violência doméstica, a KESB desempenha um papel importante no interesse das crianças, mas isso não dá direito à instituição de retirar crianças quando as famílias próximas, como os avós, têm condições para acolhê-las.

 

A KESB usa o mesmo intuito e a mesma mentalidade de uma prisão, prendendo as crianças num sistema doentio, que impõe leis a favor dos interesses suíços. Este sistema existe e não serve o povo, mas sim os seus próprios interesses.

 

Todos os governantes internacionais têm de ter conhecimento do que se passa na Suíça para combater e defender os seus emigrantes. E o caso das crianças é considerado, por muitos pais, como um verdadeiro rapto. O governo suíço tem que dar explicações sobre quantas crianças retirou a famílias portuguesas ou apenas se interessa pela mão-de-obra dos emigrantes?

 

A Comissão de Protecção de Crianças e Adultos na Suíça (KESB) afirma que apoia pessoas em condições de vida precárias. Contudo, essa é apenas a imagem que procuram transmitir; na realidade, não é bem assim. Centenas de portugueses perderam os seus filhos sem saberem o motivo. Vamos tentar compreender o que se passa. De acordo com a KESB, após a recepção de uma denúncia, os técnicos da entidade analisam cuidadosamente se uma criança ou adulto necessita de ajuda ou apoio. Contudo, nas entrevistas feitas pela Repórter X, nenhuma testemunha confirmou esta teoria.

 

Em todos os casos relatados, as crianças foram arrancadas dos braços das mães pela KESB, com o apoio das autoridades suíças. A KESB afirma ainda que, caso considere necessário, realiza inquéritos adicionais, observando o dever de confidencialidade. No entanto, todas as testemunhas entrevistadas — Sónia, Lisete, Paula, Carla e Daniela — relataram exactamente a mesma experiência.

 

Sempre que a KESB intervém, é iniciado um processo tutelado por um dos membros da Comissão. O acompanhamento do caso fica então sob a responsabilidade dos serviços sociais. O problema reside no facto de estes serviços serem internos e não externos, dando lugar a manipulação. Exemplo disso são os testes psicológicos obrigatórios aos pais, que são frequentemente manipulados para declarar que os pais têm problemas mentais ou necessitam de tratamento. Esta manobra serve apenas para garantir que as crianças não sejam devolvidas às famílias, pois colocá-las em adopção gera mais lucro do que mantê-las nas instituições.

 

Há ainda acusações graves de violência psicológica contra as famílias, maus tratos físicos e fisiológicos às crianças, e suspeitas de outros tipos de violência quando estas saem das instalações para locais desconhecidos.

 

Questionamos: formação para arrancar filhos aos pais à força e praticar maus tratos? Fotografias enviadas pelos pais mostram estas realidades.

 

Na maioria dos casos, as denúncias partem de familiares, vizinhos, escolas ou polícia e podem ser feitas por qualquer motivo, sem necessidade de razão aparente. Basta a maldade ou vingança de alguém para que os pais sejam castigados com uma denúncia deste tipo. É ainda mais absurdo quando afirmam que são os próprios pais ou mães em desavenças a contactar a KESB — quem, em pleno juízo, recorreria a esta entidade sabendo que poderá perder para sempre o seu filho?

 

Relatamos quatro casos na Suíça e um na Alemanha, mas há muitos mais. Quando isto explodir, muitas mães aparecerão. O próximo caso a defender será o dos Lesados, mas, por agora, focamo-nos nesta questão para garantir justiça às famílias afectadas.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 22 de dezembro de 2024

Nota Introdutória: Revista Quadrimestral Nº 150/1/2/3 – Set. Out. Nov. Dez. 2024 - Ano XII

Nota Introdutória:

 


Director/Chefe de Administração

Ângela Tinoco

 

João Carlos Velosos Gonçalves, conhecido por Quelhas é o primeiro emigrante na história de Portugal a ser Pré-Candidato à Presidência da República Portuguesa no qual confessa que quer mudar mentalidades políticas, mesmo sabendo que o Presidente da República não tem muitas competências, mas diz que um bom presidente tem a voz e o ouvido para dialogar com o Primeiro-Ministro e Deputados no Palácio de Belém...

 

A actualidade política e social em Portugal está prestes a ganhar um novo protagonista, com a entrada de um possível candidato à presidência da República Portuguesa que, surpreendentemente, vive na Suíça. O fundador da Revista Repórter X, uma publicação conhecida por suas denúncias e análises profundas, está a preparar-se para fazer uma mudança significativa na política portuguesa.

 

Este candidato, cuja experiência e visão inovadora prometem transformar o cenário político, está profundamente comprometido com a causa da igualdade. Ele pretende enfrentar a discriminação que afecta muitos emigrantes e lutar pela justiça social, especialmente para os menos favorecidos.

O seu objectivo é criar um sistema que trate todos os cidadãos com equidade, independentemente da sua origem ou condição socioeconómica. No cenário actual, Portugal enfrenta uma série de desafios que incluem a crescente desigualdade social, a crise económica e a falta de respostas adequadas às necessidades dos mais pobres. A gestão da pandemia de COVID-19 revelou falhas significativas no sistema de saúde e na distribuição de recursos, enquanto a inflação e o custo de vida continuam a pressionar as famílias portuguesas.

 

Além disso, a situação política tem sido marcada por uma crescente frustração pública com a falta de acção eficaz por parte dos partidos tradicionais. As críticas à governação actual têm vindo de várias frentes, incluindo acusações de falta de transparência e ineficácia na implementação de políticas públicas. A proposta deste novo candidato é clara: oferecer uma abordagem renovada e inclusiva, garantindo que as vozes dos emigrantes e dos menos favorecidos sejam ouvidas e respeitadas. Ele defende a necessidade de reformas estruturais que visem uma verdadeira igualdade de oportunidades e a criação de um sistema de protecção social robusto que possa responder às crises futuras de maneira mais eficiente.. A sua candidatura não é apenas uma nova opção nas eleições presidenciais, mas uma promessa de mudança real, focada em princípios de justiça social e equidade. Com uma visão audaciosa e um compromisso firme, este futuro candidato pretende transformar a política portuguesa e oferecer uma alternativa que ressoe com os anseios de uma sociedade em busca de maior justiça e inclusão.

 

NOTA BREVE: A repórter X vai sair definitivamente anual na altura do aniversário da revista!... Estaremos todos os dias online com muitas novidades:

https://revistareporterx.blogspot.com/


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Apoio à festa de Natal e educação na escola Zé Djambakuss, Guiné-Bissau

Apoio à festa de Natal e educação na escola Zé Djambakuss, Guiné-Bissau

 

Vídeos: https://youtu.be/6qEfOeu8QV4?si=W_Y8zZnfp6o_qys9

Rogério Sampaio, guineense, ex-sindicalista na Syna, na Suíça, actualmente reformado e a viver em Portugal, destacou-se como empreendedor no ramo imobiliário. Gerindo os seus imóveis em Portugal e no Brasil, onde investiu ao longo da vida, Sampaio mantém o compromisso com a educação e o bem-estar das crianças da sua terra natal.

 

Numa recente troca de mensagens com o seu amigo Quelhas, Rogério Sampaio expressou a sua gratidão pelo apoio de todos dado à Escola Zé Djambakuss, em Bissalanca, Guiné-Bissau, onde também estudou. A escola organizou uma festa de Natal para os alunos, proporcionando um almoço festivo e momentos de alegria.

 

Rogério Sampaio partilhou que, embora não tenha estado desta vez presente no evento, contribuiu financeiramente para que os professores organizassem a celebração. Acompanhou a festa por videoconferência e emocionou-se ao ver a felicidade das crianças, que agradeceram com cânticos tradicionais.

 

O autor: Quelhas, reconhecido pelo seu papel na divulgação de iniciativas sociais, incentivou Rogério Sampaio a enviar mais fotos e vídeos para serem publicados no YouTube e redes sociais e revista impressa e online, reforçando a importância de promover projectos como este, que fazem a diferença com poucos recursos.

 

A recente criação de uma conta para doações visa apoiar a construção de uma nova escola, substituindo a estrutura actual de madeira com muitas frinchas, por um edifício em cimento. A Revista Repórter X tem estado sempre presente neste processo e, em visitas anteriores, representada por Sampaio, país de origem, deixou alguns exemplares da publicação aos alunos.

 

O sindicalista Rogério Sampaio deu voz à revista Repórter X na terra abandonada que o viu nascer, Guiné-Bissau. Nas várias entrevistas que concedeu a João Quelhas, destacou a interajuda deste órgão de comunicação social na Suíça ao seu povo, o que resultou nalgumas ajudas. Nos vídeos e fotos apresentados, evidenciou a precariedade da escola e do hospital, bem como algum material didáctico e blocos de cimento para construção da nova escola, adquiridos e doados durante essa visita.

A revista Repórter X, ao longo do tempo, fez muitos pedidos de ajuda para a Suíça, Europa e resto do mundo, e nada foi em vão, pois as pessoas demonstraram solidariedade.

Deixamos, mais uma vez, o número de conta para doações em valores, bem como a possibilidade de doar objectos hospitalares e escolares.

Rogério Sampaio ficou referenciado para que pudessem entrar em contacto com ele em Portugal ou, em alternativa, contactar Quelhas ou membros da revista Repórter X.

 

NOTA BREVE;

Deixo a minha conta bancária, onde quem quiser, poderá contribuir com a sua ajuda.

Rogério Tomaz José Sampaio

 

Novo Banco 

IBAN: PT 50 0007 0304 0004 5520 0050 5

 

UBS SUÍÇA:

IBAN: CH 88 0023 1231 4080 8388 0

 

A favor da Escola: Ponta Zé - Guiné-Bissau

 

Para qualquer esclarecimento: Contactar Rogério Sampaio

Whattsapp: +41 78 653 20 48

+351 962 835 410

Email: rotojosaster@gmail.com

 

Atenciosamente,

Revista Repórter X

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 21 de dezembro de 2024

Vorschläge und Überlegungen zur Verbesserung des Glasi-Areal – Mobilität, Parken und lokale Geschäfte

Vorschläge und Überlegungen zur Verbesserung des Glasi-Areal – Mobilität, Parken und lokale Geschäfte

 


Liebe Geschäftsinhaber, Besucher und Vertreter der Stadtverwaltung Bülach,

Auf Grundlage des Fragebogens, der von Dominik Bucheli von Fussverkehr Schweiz gesendet wurde, und der darauf gegebenen Antworten, werden die folgenden Punkte und Vorschläge zur Diskussion gestellt:

 

1.      Parkmöglichkeiten für Kunden und Besucher

Dringender Bedarf an mehr kostenlosen Parkplätzen mit einer Begrenzung auf 1 Stunde im Geschäftsviertel, um den Kundenverkehr zu fördern.

• Vorschlag für kostenlose Parkplätze für Besucher, Familienangehörige und Freunde in der Nähe der Wohnungen, mit einer Begrenzung auf 4 Stunden tagsüber und längerer Nutzung in der Nacht, mit Residenten-Ausweisen zur Identifikation.

• Ablehnung von kostenpflichtigen Parkplätzen in einem Wohnviertel, da diese die Kunden abschrecken und den lokalen Handel schädigen.

 

2.      Zugang und innerbetrieblicher Transport

• Vorschlag zur Einführung eines innerbetrieblichen Busdienstes im Glasi-Areal, um den Zugang zu den Geschäften zu erleichtern und die Bewegung innerhalb der Gegend zu fördern.

• Anerkennung, dass der Zug und der Bus nur denjenigen dienen, die bereits im Glasi leben, und keine praktische Lösung darstellen, um externe Kunden anzulocken, da sie zu weit entfernt für Einkäufe sind.

 

3.      Sichere Mobilität und Organisation von Räumen

• Verbesserungen in der Beschilderung und den Zugängen zur Erleichterung von Lieferungen und Warenverkehr.

• Installation von Seitenschutzbarrieren zum Schutz von Kindern und Radfahrern, besonders in Bereichen mit Autoverkehr, um Unfälle zu vermeiden.

• Schaffung von mehr Stellplätzen für Fahrräder und Motorräder in der Nähe der Wohnungen. Weitere Grünflächen, Gartenbänke und Trinkbrunnen.

 

4.      Unterstützung des lokalen Handels und Belebung

• Förderung von Partnerschaften zwischen den Geschäftsinhabern zur Belebung des Handels.

• Vorschläge für Veranstaltungen und Werbung durch die Revista Repórter X, um Geschäfte zu fördern und Besucher anzulocken.

 

Wichtiger Hinweis

Es wurde auch der Bedarf angemerkt, den Bereich zu umzäunen, in dem Kinder mit dem Ball spielen, der sich in der Nähe einer Kindertagesstätte befindet, um mehr Sicherheit zu gewährleisten – sowohl um den Ball im Gelände zu halten, als auch um zu verhindern, dass Kinder die Straße hinter dem Ball überqueren und eventuell überfahren werden.

 

Fazit

Dieses Dokument soll Geschäftsinhaber, Besucher und die Stadtverwaltung auf die Bedeutung von Lösungen aufmerksam machen, die das Glasi-Areal revitalisieren. Es ist entscheidend, die lokalen Bedürfnisse zu hören und konkrete Maßnahmen zur Verbesserung der Mobilität, der Parkmöglichkeiten und der Attraktivität des Handels in diesem Gebiet umzusetzen. Wenn nichts unternommen wird, laufen die Geschäfte Gefahr zu schließen, da es an Parkmöglichkeiten mangelt und die wenigen vorhandenen Parkplätze zu teuer sind. Außerdem ist es nicht gerechtfertigt, dass die Polizei weiterhin Fahrzeuge an den Supermärkten, Cafés und Geschäften bestraft, wodurch es fast unmöglich wird, für Einkäufe zu parken. Ohne Änderungen wird niemand von außerhalb kommen, um in der Glasi einzukaufen. Damit die Geschäfte florieren können, ist es notwendig, dass der öffentliche Verkehr innerhalb der Glasi gewährleistet ist, sowie mehr und bessere Parkmöglichkeiten.

 

Mit freundlichen Grüßen,
Revista Repórter X

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Propostas e reflexões para melhorar o Glasi-Areal – mobilidade, estacionamento e comércio local

Propostas e reflexões para melhorar o Glasi-Areal – mobilidade, estacionamento e comércio local

 


Caros lojistas, visitantes e representantes da Câmara Municipal de Bülach,

Com base no questionário enviado por Dominik Bucheli, do Fussverkehr Schweiz, e nas respostas fornecidas, destacam-se os seguintes pontos e propostas para discussão:

 

1. Estacionamento para clientes e visitantes

  • Necessidade urgente de mais estacionamentos gratuitos e limitados a 1 hora na zona comercial para incentivar o movimento de clientes.
  • Proposta de estacionamentos gratuitos para visitantes, familiares e amigos, junto aos apartamentos com limite de 4 horas durante o dia e uso prolongado durante a noite, mediante cartões de residentes para identificação.
  • Rejeição de parques pagos numa zona de bairro, uma vez que afastam clientes e prejudicam o comércio local.

 

2. Acesso e transporte interno

  • Sugestão para implementar um serviço de autocarro interno na Glasi para facilitar o acesso às lojas e dinamizar o movimento dentro da área.
  • Reconhecimento de que o comboio e o bus servem apenas quem já vive na Glasi, não sendo uma solução prática para atrair clientes externos, fica longe para compras.

 

3. Mobilidade segura e organização de espaços

  • Melhorias na sinalização e acessos para facilitar entregas e transporte de mercadorias.
  • Instalação de barreiras laterais para proteger crianças e ciclistas, especialmente em zonas de circulação de automóveis para evitar a coesão.
  • Mais criação de espaços dedicados ao estacionamento de bicicletas e motocicletas junto aos apartamentos. Mais espaços verdes e bancos de jardim e fontanários de àgua.

 

4. Apoio ao comércio local e dinamização

  • Incentivo à criação de parcerias entre os lojistas para dinamizar o comércio.
  • Propostas para eventos e publicidade entre todos através da Revista Repórter X, promovendo as lojas e atraindo visitantes.

 

Nota importante

Foi também apontada a necessidade de vedar o parque onde as crianças jogam à bola, situado junto a uma creche, para garantir maior segurança, quer para a bola ficar retida no recinto, quer para as crianças não atravessarem a estrada atrás da bola e poderem ser atropeladas.

 

Conclusão

Este documento visa sensibilizar os lojistas, visitantes e a Câmara Municipal para a importância de encontrar soluções eficazes que revitalizem o Glasi-Areal. É essencial ouvir as necessidades locais e implementar medidas concretas para melhorar a mobilidade, o estacionamento e a atratividade comercial desta área. Se nada for feito, as lojas correm o risco de fechar devido à falta de estacionamento, com os poucos lugares disponíveis a preços elevados. Além disso, não é justificável que a polícia continue a multar veículos junto aos supermercados, cafés e lojas, tornando quase impossível estacionar para fazer compras. Sem mudanças, ninguém virá de fora para comprar na Glasi. Para que as lojas prosperem, é necessário que haja transporte público dentro da Glasi, além de mais e melhores lugares de estacionamento.

 

Com os melhores cumprimentos,
Revista Repórter X


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Desejo a todos, nas Comunidades portuguesas, em Portugal ou onde quer que estejam e aos meus queridos colegas no Parlamento; Paulo Pisco

Desejo a todos, nas Comunidades portuguesas, em Portugal ou onde quer que estejam e aos meus queridos colegas no Parlamento, um excelente Natal em torno daquilo que é essencial: a família e os valores da paz, fraternidade, solidariedade e esperança.

Nunca como hoje o mundo precisou tanto de paz, de humanismo, de tolerância. De compreensão entre toda a comunidade humana, de empatia.

Quando uma vida humana se perde na guerra contra a Ucrânia, em Gaza ou em qualquer outro conflito, é a humanidade inteira que é atingida.

Agora que há tanta retórica odiosa contra os estrangeiros, não nos podemos esquecer que todos somos estrangeiros e que todos somos migrantes.

O meu desejo para o ano de 2025, é que ele traga a paz e a empatia que tanto tem faltado nestes tempos de egoísmo cego, de incerteza e de confrontos inúteis.

Boas Festas!

 

Uma imagem com Árvore de natal, texto, enfeite de natal, Ornamento de natal

 

Paulo Pisco

Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Deputado pelo Círculo da Europa

Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Member of the National Parliament

Coordinator in the Foreign Affairs Committee

Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal

Tel: +351.21.391 7316

E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt

http://www.ps.parlamento.pt

 


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A crítica das férias pandémicas e a mudança Pós-Covid nos dias de hoje:

A crítica das férias pandémicas e a mudança Pós-Covid nos dias de hoje:

 


Durante a pandemia, as férias no Algarve foram marcadas por um cenário peculiar e restritivo. O Airbus A320 partiu da Suíça, cruzando suavemente os céus de França e Espanha até aterrar em Faro, onde o panorama entre o céu, a terra e o mar era deslumbrante. Tanto o aeroporto de Zürich como o de Faro tinham um movimento reduzido, com as lojas e restaurantes a operar a meio gás devido às limitações impostas. Nas praias algarvias, desinfetantes estavam estrategicamente colocados nas entradas, enquanto nos supermercados longas filas se formavam devido ao acesso controlado com seguranças à porta. O uso de máscara era obrigatório em praticamente todo o lado, menos na via pública, mas nos restaurantes o “põe e tira” da máscara a cada movimento era um exagero que gerava desconforto.

 

Apesar das restrições, locais como Quarteira, Vilamoura, Albufeira e Guia continuavam a destacar-se pela qualidade do peixe grelhado, reflexo da proximidade com o mar. O Zoomarine cresceu durante esse período, com a adição de atrações como dinossauros, mas os golfinhos no mar de Albufeira tornaram-se cada vez mais raros, vítimas da quantidade de plástico que o homem despeja no oceano. Em Quarteira, a exposição “Lixo X Arte” reutilizava criativamente o lixo marinho, mas a via pública era uma verdadeira catástrofe: passeios desnivelados, obstáculos, buracos e perigos constantes dificultavam a circulação. Por fim, encontrei Cláudio Alegre, ex-concorrente da Casa dos Segredos, que celebrava a paternidade ao lado de Cristiana, também figura do programa televisivo.

O tempo passou e, com o fim da pandemia, as mudanças não foram tão positivas quanto se esperava. Os aviões continuaram a levantar voo e a aterrar, mas agora sob o peso do Inverno e das suas várias densas camadas de nuvens, se não aterrarem é mau sinal. O mar algarvio, antes calmo, apresentava-se mais agitado, até os tufões o visitaram, tal como a economia, que ficou devastada no pós-Covid. As lojas operavam com dificuldades e hoje muitas fecharam, os restaurantes tentavam manter-se à tona enquanto os cartões de crédito não chegavam ao limite de valor, assim está a economia e a ausência das máscaras, hoje apenas vistas no Carnaval ou em casos de extrema necessidade, já não ocultava o verdadeiro sufoco que ficou para trás.

 

O Zoomarine, que outrora cresceu, já não recebia tantas visitas. Os golfinhos no mar de Albufeira continuaram a rarear, quase como uma memória distante, enquanto o lixo nos oceanos se acumulava. A exposição “Lixo X Arte” poderia ser maior, mas talvez os golfinhos já tivessem roído o lixo antes de chegar às mãos dos artistas.

 

Entretanto, as ruas de Quarteira mantinham-se num estado vergonhoso: os mesmos obstáculos nos passeios, buracos perigosos e superfícies desniveladas que permaneciam ignoradas. O tempo passou, mas os problemas continuaram ali, firmes e inalterados.

 

E Cláudio Alegre? Figura tão comentada durante a pandemia, acabou por se perder na memória colectiva. Hoje, a pergunta ressoa vazia: Quem é o Cláudio? Sabemos quem é o Leomarte e nada aprendemos com os acontecimentos da vida actual, pelo menos sabemos que a Síria pode definitivamente ter paz!?



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