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terça-feira, 17 de junho de 2025

Carta: orçamento e situação dos elevadores - Câmara Póvoa de Lanhoso não tem autoridade para se imiscuir na gestão interna do condomínio

Assunto: resposta ao orçamento e situação dos elevadores

Bom dia,


Agradecemos o envio da informação e do orçamento relativo ao arranjo de um dos elevadores. Contudo, importa esclarecer alguns pontos de forma objectiva e directa.

Em primeiro lugar, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso não tem qualquer autoridade nem competência para se imiscuir na gestão interna do condomínio. O condomínio é uma entidade privada e autónoma, regida pelos seus condóminos e pelos respectivos administradores. Obrigar à realização de manutenções nos elevadores com tal grau de exigência é, no mínimo, discutível. O que está aqui a acontecer configura um abuso de poder e uma interferência indevida.

Aliás, seria uma excelente oportunidade para recordar à mesma Câmara que se apropriou de parte do terreno do condomínio para permitir a passagem de veículos para um parque público, sem qualquer compensação financeira ou contrapartida para os condóminos. Talvez fosse mais apropriado enviar esta factura à Câmara Municipal, visto que a imposição parte dela e dela partiu o benefício desse mesmo desvio de terreno.

Quanto à firma Caroldi, é do conhecimento geral que há muito opera com vícios e opacidades. São recorrentes as alegadas avarias e manutenções, num ciclo sem fim que levanta fundadas suspeitas sobre a veracidade das intervenções. Ninguém garante que o que dizem ser feito é de facto executado. Pode muito bem tratar-se apenas de mudar o óleo e fazer alguns afinamentos, apresentando peças velhas, do mesmo elevador ou de outro, para justificar uma suposta substituição por peças novas — num esquema já antigo, como os praticados por certos mecânicos de outrora.

Neste sentido, urge pôr fim ao relacionamento com a Caroldi. É imperativo procurar novos orçamentos, junto de outras empresas, e fazer uma comparação séria, transparente e isenta.

Além disso, propomos que apenas um elevador seja utilizado durante vários meses, excepto nos períodos de férias grandes — Verão, Páscoa e Natal — como forma de contenção de custos e também de avaliação das reais necessidades do edifício.

O negócio dos elevadores, tal como está, ultrapassou os limites do razoável. É tempo de dizer basta e de actuar com rigor e discernimento.

Com os melhores cumprimentos,


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Rumo à Presidência da República: Você quer um individuo a presidente encostado a partidos políticos?!

Rumo à Presidência da República: Você quer um individuo a presidente encostado a partidos políticos?!

O 1° emigrante na história de Portugal, pré-candidato às eleições presidenciais 2026

Eu, João Carlos Veloso Gonçalves, “Quelhas”, fui o primeiro emigrante na história de Portugal, pré-candidato às eleições presidenciais de 2026, e é pena que as televisões andem a tirar água com púcaro a ver se acertam em candidatos fictícios encostados aos partidos do poder absoluto, enquanto já há um candidato independente e forte. A força maior de um candidato a Presidente da República é o querer e o crer, acreditar em si mesmo e acreditar no povo, pois quero que o povo tenha confiança em mim ao dar-me 7.500 assinaturas para ser candidato oficial e depois eu então retribuirei a confiança aos meus subscritores. As televisões, rádios e jornais são quem faz a outra metade da vitória de um presidente e é por esse motivo que ganham quase sempre os presidentes encostados aos partidos do poder, e esta mentalidade tem de mudar. Todo o candidato tem de ser tratado por igual, de forma a que tenham a mesma visibilidade, pois a minha confiança é captar a atenção de todos os emigrantes e residentes em Portugal e combater a abstenção, logo serei um vencedor. Já sou um vencedor por estar a dar a conhecer o meu propósito por um Portugal melhor, onde Portugal somos todos nós!


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Emigrante de Sucesso Ó Teixeira, Vídeo Clipe

domingo, 15 de junho de 2025

Luxemburgo; rouba crianças aos portugueses

Luxemburgo; rouba crianças aos portugueses:

 

Todas as organizações partilham um ponto em comum: todas estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado para fazer todo o tipo de mal ou de bem…

 

Tenho acompanhado com grande preocupação uma realidade que afecta muitas famílias em vários países europeus, nomeadamente no Luxemburgo, na Suíça, na Alemanha e em Portugal. São casos graves de retiradas abusivas de crianças, corrupção no sistema médico-hospitalar e manipulação judicial que têm vindo a acontecer há anos, com consequências profundas para as crianças e os seus pais.

 

As instituições estão todas feitas com as grandes máfias. A base das Nações Unidas, o Escritório da OMS e outras organizações estão interligadas, e todas elas têm algo em comum: estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado. Este sistema é conhecido por muitos como o sistema do Anticristo. Funciona com tudo, com o bem e com o mal! Segundo alguns, há uma referência bíblica a este domínio, por afirmarem que Antipas foi martirizado no lugar onde Satanás habita. Portanto, ele habita em qualquer lugar e não somente onde Antipas foi Mártir no Pérgamo, no qual era uma cidade da Ásia Menor (actual Turquia).

 

A Cimeira da Paz, realizada no Luxemburgo e principalmente na Suíça, perto dos Alpes Helvéticos, entre tantas coisas que acontecem no país e aliados, não faz sentido nenhum, nem o sistema corrupto na saúde, na economia, na política, na religião, na banca, nos negócios e na tentativa da Paz, é tudo obscuro. Muitas organizações acabam por se alinhar com uma lógica global de integração, controlo, padronização ou cooperação internacional, muitas vezes em nome de: eficiência global, segurança comum, sustentabilidade, controlo económico ou mesmo domínio ideológico. Continuo a dizer que os G7, entre EUA e Rússia, são a unificação do Mundo, e todo o relato aqui descrito em prol do roubo das crianças é manipulação mundial, o maior mal da sociedade aliado às guerras e aos vírus provocados no qual o Satanás consiste dentro dos grandes países,  no sangue estragado dos seus presidentes.

 

Estas situações envolvem práticas obscuras em hospitais de referência, onde certos médicos recorrem a relatórios falsificados para desacreditar as pessoas, isto porque há ordens soberanas dos Tubarões, mas hoje vamos falar dos pais, classificando-os injustamente com problemas psiquiátricos graves. Essa estratégia permite justificar a imposição de tratamentos experimentais e protocolos médicos sem o consentimento das famílias, afastando os pais das decisões fundamentais sobre a saúde dos seus filhos.

 

Uma médica francesa, especializada em pediatria, amamentação e cuidados a polideficientes, tornou-se uma figura central nestas denúncias no Luxemburgo. Chegou àquele país como uma heroína do sistema de saúde, mas tem sido, associada a práticas ilegais e abusivas, incluindo o tráfico de dados sensíveis entre hospitais do Luxemburgo, da Alemanha e de Portugal, sem autorização dos pacientes. A médica está relacionada com um caso em França e agora no Luxemburgo redige relatórios falsificados para fazer passar pais por pessoas com graves problemas psiquiátricos, obrigando crianças a tratamentos oncológicos e experimentais, controlados em hospitais alemães, como o hospital de Hamburgo, com quem o Luxemburgo tem acordos de cooperação. Assim é a Suíça com outros protagonistas! 

 

As vítimas são, na maioria, famílias estrangeiras, monoparentais, com poucos recursos e sem conhecimento jurídico para se defenderem. Estas famílias são frequentemente manipuladas por advogados e pelas autoridades locais, transformando as retiradas abusivas das crianças num negócio lucrativo que continua a crescer. Em vários países, a corrupção e o silêncio da imprensa oficial tornam-se cúmplices desta situação, com jornais locais em França e no Luxemburgo a serem pressionados a não dar voz a estas famílias. O jornal Contacto, também no Luxemburgo, que em tempos denunciou estas práticas, foi silenciado após buscas domiciliárias e pressão institucional, mesmo tendo ganho processos no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

 

O caso envolve também instituições portuguesas importantes. O caso que relatamos foi seguido no IPO de Lisboa e no Hospital Pediátrico de Coimbra, evidenciando a dimensão transnacional e complexa do problema, que o Luxemburgo terminou por retirar poder aos pais, que não poderão seguir com os tratamentos, pais que não têm escolha pelos seus filhos. As tentativas de recorrer a instâncias judiciais e diplomáticas são muitas vezes infrutíferas, pois embaixadas não intervêm em assuntos judiciais estrangeiros, mesmo perante provas documentadas de falsificação de relatórios médicos.

 

Um dos casos emblemáticos envolve Maria e Manuel, pais da pequena Julieta, que se viram alvo de ameaças e perseguições devido à discordância com os tratamentos impostos pelas autoridades médicas do Luxemburgo e da Alemanha. Estes pais foram injustamente desacreditados por meio de relatórios médicos manipulados, o que resultou na retirada temporária da filha Julieta, causando enorme sofrimento familiar.

 

Além deste, há também outro casal português residente no Luxemburgo cuja filha gémea, com deficiência, foi retirada da sua guarda de forma abrupta e, segundo afirmam, com base em relatórios médicos falsificados. A menina, acompanhada há vários anos em Coimbra por médicos especializados, começou a manifestar sinais evidentes de sofrimento em Março de 2024: vómitos constantes, perda de peso e agravamento do seu estado de saúde. Os pais alertaram repetidamente para a necessidade urgente de substituir a alimentação e de realizar testes de alergias alimentares, mas foram ignorados. Só meses depois, quando finalmente houve alteração da dieta, os vómitos cessaram, confirmando o que os pais diziam desde o início: a negligência médica prejudicava gravemente a saúde da criança.

 

Entretanto, os pais denunciam que estão a ser pressionados para autorizar múltiplas cirurgias invasivas, coluna, anca, estômago, sem qualquer possibilidade de obter uma segunda opinião em Portugal, como é seu direito. Alegam ainda estar a ser silenciados e afastados à força, com a suspensão da autoridade parental imposta num processo que descrevem como “sujo, injusto e orquestrado para nos calar”.

 

A criança, incapaz de se exprimir verbalmente, mas perfeitamente consciente do que a rodeia, está agora isolada, sem o carinho da mãe, o toque do pai ou o conforto das irmãs. “É uma tortura emocional para ela e para nós. Uma prisão sem muros”, desabafam os pais.

 

Esta situação viola tratados internacionais importantes, como a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a Convenção Europeia dos Direitos do Homem, a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia e o Regulamento Europeu sobre cuidados de saúde transfronteiriços.

 

O problema já não se limita ao Luxemburgo ou à Alemanha: há outras famílias portuguesas em vários países da Europa a passar por situações semelhantes, mas o silêncio das autoridades portuguesas e da imprensa oficial é ensurdecedor. O Governo português permanece indiferente e alheado à dor dos seus cidadãos no estrangeiro.

 

Este cenário tem sido levado à atenção de entidades internacionais, como a Comissão Europeia e as Nações Unidas, numa tentativa de pôr fim a este tráfico e abuso de poder. As autoridades nacionais estão a ser pressionadas a abrir inquéritos, nomeadamente o Ministério da Saúde, a Entidade Reguladora da Saúde e a Inspeção-Geral das Actividades em Saúde.

 

Mariazinha, que acompanha de perto estas histórias e luta ao lado das famílias, tem denunciado estas injustiças e apelado por apoio. Alguns deputados no Parlamento também têm procurado dar voz aos emigrantes e às suas dificuldades, reforçando a necessidade de mediatizar estes casos para que a sociedade conheça a realidade e para que haja pressão pública suficiente para mudanças reais.

 

Estas retiradas abusivas e o abuso do sistema médico-jurídico são um problema que ultrapassa fronteiras e exige respostas coordenadas e firmes. A justiça internacional e europeia tem um papel decisivo para garantir que os direitos destas crianças e das suas famílias sejam respeitados e protegidos.

 

Este relato foi apresentado ao pré-candidato à presidência da República, João Carlos Quelhas, que acompanha de perto estes processos e pretende lutar por uma maior justiça e transparência para os emigrantes portugueses e suas famílias, vítimas destas injustiças.

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial 

De repente desabou uma tempestade de vento e chuva Nr° 2

Nr° 2 - Num piquenique junto à piscina, céu limpo e mais de trinta graus, e de repente desabou uma tempestade de vento e chuva. O céu, num lapso, escureceu, e todas as pessoas corriam para os automóveis, com o perigo iminente de caírem ramos ou árvores inteiras sobre elas ou sobre os carros. Os meus ouvidos foram chingados por ter feito a gravação, e no caminho de regresso fomos surpreendidos por uma árvore caída no meio da estrada. Perguntei então: será que não há um propósito para tudo? O minuto que demorei a gravar o vídeo evitou que me adiantasse, e talvez aquela árvore tivesse caído em cima do automóvel que eu conduzia, levando metade da família, enquanto o outro automóvel levava a outra metade. Pois, afinal, é nestes momentos que todos se lembram de DEUS. Fizemos marcha-atrás e seguimos por outro caminho até casa. Contudo, o vendaval também passou por cá. Havia muitos vestígios na minha varanda florida.

Recolha de assinaturas para a candidatura; Ajude a alcançar 7500 assinaturas

sábado, 14 de junho de 2025

Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura Ajude a alcançar 7500 assinaturas!

Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura
Ajude a alcançar 7500 assinaturas!

– Estou a recolher assinaturas para a candidatura à Presidência da República.

Escolhi 50 pessoas para a minha equipa, e cada uma delas precisa de recolher 50 assinaturas.

Depois, cada uma dessas pessoas deve encontrar mais 3 pessoas para fazer o mesmo. Assim, chegamos às 7500 assinaturas necessárias.

Assine e ajude a expandir esta rede.
Com o seu apoio, chegamos lá!


– Para que os proponentes obtenham a Certidão de Inscrição no Recenseamento Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:

Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt

Autenticar-se:
Utilizando o Cartão de Cidadão ou a Chave Móvel Digital.

Solicitar a Certidão:
Após a autenticação, selecionar a opção “Certidão de Eleitor Eletrónica” para obter o documento necessário.

Pode ainda pedir no Consulado ou na Junta de Freguesia da sua residência.

Imprima o formulário, preencha, assine-o envie-o de volta ao candidato por correio registado.

Atentamente,
Joao Carlos Veloso Goncalves

Formulário de Candidatura – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência


Para que os proponentes obtenham a Certidão de Inscrição no Recenseamento Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:

Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt

Autenticar-se: Utilizando o Cartão de Cidadão ou a Chave Móvel Digital.

Solicitar a Certidão: Após a autenticação, selecionar a opção “Certidão de Eleitor Eletrónica” para obter o documento necessário.

Portal do Eleitor

Imprima o formulário, preencha, assine-o e envie-o de volta ao candidato por correio registado.


A recolha de assinaturas para a candidatura:
Para garantir a recolha das 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a candidatura, cada colaborador pode recolher entre 100 e 500 assinaturas, dependendo da sua capacidade. Por exemplo, se 20 pessoas colaborarem, cada uma recolhendo cerca de 375 assinaturas, o número total será alcançado. Se forem 40 pessoas, cada uma recolhendo cerca de 187 assinaturas, o total será igualmente atingido, ultrapassando o mínimo necessário. Se houver pessoas que recolham um número menor de assinaturas, o total poderá ser completado por outros colaboradores, garantindo o sucesso da recolha.

As pessoas escolhidas para colaborar com a campanha serão membros ativos da equipa de campanha, com responsabilidades importantes, como recolher assinaturas, gerir redes sociais e outras tarefas essenciais para a divulgação e apoio da candidatura. Acompanhamento se necessário e se puderem e quiserem. Apoio financeiro se entenderem! Estas pessoas não só terão um papel fundamental na organização da campanha, mas também irão representar as cidades onde vivem, seja na Suíça, em Portugal ou em qualquer parte do mundo. Elas serão os pontos de contacto nas suas localidades, ajudando a angariar o apoio necessário para a candidatura.

Após a recolha das assinaturas, cada membro da equipa deverá rever cada assinatura e respetivo preenchimento do formulário e pedir uma cópia online das assinaturas recolhidas a cada um deles para verificação. Essas pessoas serão responsáveis por garantir que o formulário esteja bem preenchido e que as assinaturas sejam legíveis. Uma vez confirmadas as assinaturas e o formulário, os membros da equipa enviarão as assinaturas originais por correio registado para a sede do candidato.

O candidato confiará nessas pessoas para garantir que todas as assinaturas sejam devidamente verificadas antes do envio final. Essa verificação assegura que o formulário esteja correto e legível, evitando erros. Caso algum erro seja identificado durante o processo de verificação, será solicitado aos colaboradores que corrijam as assinaturas antes de as enviarem ao candidato.

O envio final será feito com a máxima segurança, de forma a garantir que as assinaturas cheguem ao Tribunal Constitucional sem problemas. As assinaturas serão verificadas previamente para assegurar que estão correctas, e qualquer erro ou informação ilegível será corrigido antes do envio final.

Como o envio será feito através do correio tradicional, é importante destacar que o conteúdo da carta não configura um objecto comercial, evitando complicações com a aduaneira. O objectivo é garantir que as assinaturas cheguem ao destino de forma segura e que o processo de candidatura seja o mais eficiente possível.

Envio de formulários para verificação correta:

Retire do Site, o Formulário de Candidatura – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura Ajude a alcançar 7500 assinaturas!

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Importante: se souberem deste nome na Suíça ou Itália, ou outro país europeu informem a Repórter X para comunicarmos com a polícia e com a mãe...!

Importante: se souberem deste nome na Suíça ou Itália, ou outro país europeu informem a Repórter X para comunicarmos com a polícia e com a mãe...!


“Uma Máfia Global: O Rapto Invisível das Crianças do Brasil para a Europa”
Este é o retrato doloroso de uma rede internacional que rouba não só crianças, mas o direito de milhares de famílias de encontrarem os seus filhos. Casos de crianças brasileiras desaparecidas, levadas para países como Itália e Suíça, ocultadas sob falsas adoções, mudando nomes e apagando identidades, uma verdadeira doença silenciosa do século XXI.
Por trás desses desaparecimentos está uma máquina poderosa e implacável, que escapa aos olhos da justiça, isto é, se a justiça também não for complique, espalhando sofrimento e angústia em cada família que perdeu um filho.
Este texto é um grito, uma tentativa de abrir as cortinas desta rede oculta que não escolhe fronteiras, mas destrói vidas. É um chamado para que o mundo veja, ouça e reaja. Porque enquanto essas histórias ficarem no silêncio, a impunidade continuará a crescer.
Márcia, uma mulher brasileira, entrou em contacto desesperada com a Repórter X na Suíça, procurando ajuda para reencontrar os seus filhos desaparecidos. A mãe conta que vive um pesadelo desde 2008, quando teve que sair da casa do pai para morar num barraco de aluguel com seus dois filhos, Murilo e Rafael, devido à falta de apoio familiar e condições financeiras precárias.
Ela relata que, enfrentando dificuldades extremas, chegou a trabalhar como prostituta para sustentar os filhos, e que a vida nem sempre foi fácil, conheceu muitas pessoas boas, mas também muitas más. Com o tempo, passou a fumar maconha para se sentir mais forte para enfrentar a vida.
O drama de Márcia piorou quando o filho mais velho, Murilo, adoecera com coreia, uma doença rara e pouco conhecida no Brasil. Enquanto Murilo esteve internado, Rafael foi levado pelo Conselho Tutelar para um abrigo, sob a promessa de que, ao receber alta, Márcia poderia buscá-lo de volta. Contudo, ao tentar reunir a família, descobriu que as autoridades já tinham iniciado um processo para tomar a guarda das crianças, acusando-a de negligência e de uso de drogas, o que ela nega.
Márcia conta que os seus familiares, uma irmã por parte de pai e o cunhado, ficaram temporariamente com as crianças, mas que acabaram por devolver os filhos ao abrigo. Ela teve poucas visitas e foi pressionada a assinar papéis para desistir da guarda, o que nunca fez. Os filhos foram adotados, e desde então ela perdeu completamente o contato e a possibilidade de saber onde estão.
Segundo informações que recebeu de uma funcionária do abrigo, as crianças foram levadas para a Itália, em 2013, quando Murilo tinha 8 anos e Rafael 6 anos. Márcia descobriu que o nome de Murilo foi alterado, pois ao pedir uma segunda via da certidão no cartório, foi informada que a certidão dele foi cancelada, enquanto a do Rafael permanece ativa.
Mesmo diante de tamanha dor, Márcia mostra esperança: acredita que, ao tornar público o seu caso, seus filhos possam vir a ver as publicações e talvez reconhecer a voz da mãe que nunca os esqueceu.
Ao ser questionada sobre provas do paradeiro das crianças, Márcia explica que quem lhe deu essa informação foi uma babá do abrigo, e que não tem documentos para comprovar, apenas a certeza do que lhe foi dito.
Ela pede ajuda e conta que tentou contato com uma amiga, Inaiara, que também teria se comprometido a ajudar, mas sem sucesso até agora.
Em troca, a resposta que recebe é a de que, embora haja solidariedade, os responsáveis pela divulgação do caso, a Revista Repórter X, não têm meios para investigar, mas se comprometem a dar voz, publicar e tornar visível essa situação para pressionar os governantes e envolver a sociedade.
A mãe entende a dificuldade, mas insiste na importância de levar o seu pedido para que, quem sabe, alguma resposta inesperada surja.
Ao longo da conversa, Márcia compartilha detalhes das dificuldades da sua vida, a ausência de emprego, a luta para criar os filhos sozinha, a rejeição do pai e a dor imensa de perder os filhos, sem nunca ter sido ouvida.
No final, ela aguarda ansiosamente uma entrevista ao live para contar a sua história para o mundo, na esperança de que seu clamor chegue até os filhos e às autoridades.
Esta é a voz de uma mãe que sofre, que chora a perda dos seus filhos, mas que não se rende. Uma mãe que usa as poucas forças que tem para lutar contra um sistema opressor e uma máfia internacional que destrói famílias, roubando crianças e apagando identidades.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 12 de junho de 2025

A foto original que parece uma tela Naïf de Zé Maria

Descrição da imagem:


Se esta imagem fosse uma tela, logo diriam que o artista pintou uma segunda montanha. Mas, na verdade, foram as ternas nuvens no horizonte que quiseram brindar-nos com esta visão, transformando a fotografia num verdadeiro obstracto natural.

Olhe bem: aumente a imagem, reduza-a, vire-a para um lado e para o outro. Há quem veja o mar, o céu… e até o céu reflectido na terra. Porque, na minha visão obstrata — essa mistura de realidade e imaginação — sobrepõe-se uma segunda serra. Para mim, ela está lá, mesmo que virtual. E nessa serra imaginada vejo castelos, casas, árvores…

As cores casam-se de forma tão harmoniosa — o azul do céu, o cinzento da terra, os traços pretos, os brancos dispersos e o toque quente do amarelo — que quase se confunde com uma pintura Naïf, talvez saída da paleta do Zé Maria.

Mas não, é uma fotografia. Uma foto que, se eu quisesse, podia fazer transparcer numa tela sem precisar de uma gota de acrílico.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial