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segunda-feira, 28 de abril de 2025

JojoFliix - Transporta as raízes afro-brasileiras no canto e na dança

Transporta as raízes afro-brasileiras

no canto e na dança

 

JojoFliix é uma talentosa cantora e dançarina brasileira, radicada na Suíça, conhecida pela sua voz envolvente. Ela destaca-se nas cerimónias de casamento, onde encanta o público com um repertório em inglês, criando momentos inesquecíveis. Gosta de clássicos de Roberto Carlos e também se inspira em grandes influências, como Whitney Houston, cujas melodias poderosas fazem parte do seu repertório, refletindo a força vocal idêntica às vozes americanas.

 

Além de cantar em português do Brasil, também se destaca pela sua habilidade em inglês, cantando em ambas as línguas com grande expressividade.

 

A sua carreira artística estende-se à dança, onde é activa em eventos de dança, como as aulas de Zumba em Dietikon, na Suíça, organizadas pela equipa DuBi Zumba & Fitness. A dança é uma extensão natural da sua expressão artística, e ela consegue integrar ritmo e movimento de maneira cativante.

 

Em todas as suas actuações, seja cantando, dançando ou dando aulas, transmite uma mensagem de auto-amor, equilíbrio e evolução pessoal, sempre com a intenção de inspirar os outros a se conectarem com a sua própria essência.

 

Com uma voz marcante e uma presença magnética, continua a ser uma artista de destaque, com um futuro promissor na música e na dança, e uma forte conexão com a sua cultura e as raízes afro-brasileiras, sempre buscando transformar suas experiências em arte que toca profundamente as pessoas ao seu redor. Na entrevista à Revista Repórter X, revelou o seu interesse em adaptar as letras de João Carlos Quelhas para o português brasileiro e gravá-las. Expressou também a sua admiração pela poesia e profundidade das letras, com planos de incorporá-las ao seu repertório.

 

Autor: João carlos `Quelhas´

Uma imagem com texto, Tipo de letra, design gráfico, escrita à mão

Os conteúdos gerados por IA poderão estar incorretos.

 Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas

Director/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco

Sociólogo político, conselheiro repórter X: Dr. José Macedo Barros

 

Revista Repórter X Editora Schweiz

Glasistrasse 9

8180 Bülach

 

 



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O que defende o Chega no Círculo da Europa, vota Chega para mudar Portugal

Porque é que o deputado do CHEGA, José Dias Fernandes, pelo segundo ano consecutivo, no dia 25 de Abril, entrou no Parlamento com um cravo preto ao peito? Vamos aos factos.


Desde o 25 de Abril, o PS, o PSD e os restantes partidos deram um tiro na asa direita da gaivota — vejam Camarate.

Embora em Portugal festejem o 25 de Abril com cravos vermelhos, para nós, emigrantes, estes continuam a ser pretos, pois estes dois partidos "democráticos" resolveram confiscar os nossos direitos cívicos e constitucionais:

Direito ao voto e condições dignas para votar.

Ensino da língua portuguesa e da nossa história para os nossos filhos.

Direito a ter um médico de família em Portugal.

Na justiça fiscal, um emigrante reformado não pode regressar a Portugal para terminar a sua vida na terra onde nasceu, pois o governo taxa as reformas dos emigrantes portugueses entre 47% e 50%. Estes dois partidos que nos governam desde 1975 não querem que os emigrantes regressem a Portugal.

A dupla tributação é um roubo de Estado cometido por estes dois governos.

Somos o único país onde os cegos pagam taxa audiovisual. Pagamos taxa audiovisual 12 meses por ano e apenas habitamos em Portugal um mês por ano.

Pagamos taxa de lixo no contador da água durante 12 meses, embora só façamos lixo um mês por ano.

A livre circulação de pessoas e bens só existe para os portugueses residentes em Portugal. Para nós, não. Os residentes podem circular e ter o seu veículo automóvel em toda a Europa durante 1, 2, 3, 4 ou 5 anos; já nós só podemos ter um veículo em Portugal durante seis meses.

Nas mais-valias, os residentes pagam 12,5%; nós, emigrantes, pagamos 28%.

Tudo isto é uma perseguição à nossa carteira.

Acrescentar isto, defendo as famílias e os pais da Suíça que lhe raptam as  crianças e os lesados de um sistema social e de saúde suíço que não cumpre direitos e deveres com doentes e acidentados.

Todas estas discriminações foram levadas à Assembleia da República pelo deputado do CHEGA, que continua a lutar pelos nossos direitos cívicos, pois ele próprio é emigrante.


Por isso, é de extrema necessidade nós, emigrantes, votarmos CHEGA no dia 18 de Maio.

José Dias Fernandes 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

CARTA DE VOTO JÁ FOI ENVIADA AOS EMIGRANTES: PROVA DOCUMENTAL CONFIRMA ENVIO A 18 DE ABRIL

CARTA DE VOTO JÁ FOI ENVIADA AOS EMIGRANTES: PROVA DOCUMENTAL CONFIRMA ENVIO A 18 DE ABRIL



O pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, João Carlos Veloso Gonçalves, recenseado no Círculo da Europa, recebeu hoje a confirmação de que a sua carta de voto para as eleições legislativas antecipadas de 18 de Maio de 2025 já foi enviada.

O comprovativo dos Cadernos de Recenseamento, emitido pelo site oficial do Ministério da Administração Interna, confirma que o cidadão se encontra recenseado no Consulado de Zurique, na Suíça.

A par disso, um segundo documento oficial, referente ao envio postal com o código RU632653725PT, confirma que a carta foi expedida a partir de Lisboa no dia 18 de Abril de 2025 às 15h27, com destino ao exterior, o que valida que as cartas de voto estão efectivamente a ser enviadas para os emigrantes.

Esta situação serve como exemplo claro de que os emigrantes devem verificar a sua caixa do correio nos próximos dias e estar atentos aos prazos de devolução do voto por correspondência.

João Carlos Veloso Gonçalves aproveita também para reforçar a sua mensagem enquanto pré-candidato à Presidência: “O voto do emigrante é sagrado. Nenhum político pode continuar a ignorar milhões de portugueses que vivem fora do país. Estamos aqui, votamos, pagamos impostos, exigimos ser tratados com igualdade e dignidade.”

As eleições estão marcadas para 18 de Maio e o voto por correspondência deve ser devolvido a tempo. Os portugueses no estrangeiro não podem continuar a ser esquecidos.

Eleições Legislativas / para o Círculo da Europa...
Link para conferir se a carta saiu de Portugal em direcção ao país de acolhimento:
https://www.portaldoeleitor.pt/pt/acompanharCarta/Pages/default.aspx
 
Link para conferir onde está recenseado:
https://www.recenseamento.pt/


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 27 de abril de 2025

A manipulação das crises e a necessidade de mudança em Portugal

A manipulação das crises e a necessidade de mudança em Portugal:

O apagão de 27 de Abril de 2025, que afectou Portugal, Espanha, França e outras partes da Europa, revela mais do que uma simples falha nas infraestruturas energéticas. Ele expõe uma realidade de manipulação política e económica, onde as crises são usadas como uma oportunidade para lucrar com o medo e a insegurança. (quiça vender energiaà Espanha) Após o apagão, as prateleiras das lojas ficaram cheias de velas, pilhas, rádios portáteis, lanternas, geradores a gasolina, powerbanks, kits de primeiros socorros e enlatados, papel pró CU; produtos que se tornaram rapidamente essenciais para quem se viu sem acesso a energia. No entanto, o que poucos percebem é que quem lucra com esta escassez está muitas vezes ligado ao mesmo sistema que falhou em garantir a segurança energética do país.
O governo de Luís Montenegro, com a cumplicidade do Partido Socialista (PS), é o principal responsável pela actual situação. Desde o 25 de Abril de 1974, esses dois partidos têm alternado no poder e, ao fazê-lo, criaram um sistema político e económico que favorece os interesses de grandes corporações em detrimento das necessidades da população. O que estamos a viver é uma verdadeira alternância de poder sem mudança real, onde o povo continua a ser ignorado enquanto as elites se protegem mutuamente.
Este tipo de gestão falha das crises não é isolado. O sistema político actual, apoiado por potências como os Estados Unidos da América, a Rússia e o G7, tem feito com que os interesses internacionais se sobreponham às necessidades internas do país. Portugal continua a ser tratado como uma peça num jogo geopolítico, com decisões tomadas sem considerar o impacto directo na vida dos cidadãos.
Como pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, não posso aceitar que o governo actual continue a criar crises controladas, apenas para depois apresentar soluções rápidas e lucrativas, como os produtos de emergência que inundaram o mercado após o apagão. "venderam os monos que já passavam da validade". A falta de transparência nas decisões políticas e a falta de preparação para gerir momentos de crise refletem a ineficácia de um sistema que se diz democrático, mas que na prática continua a servir apenas a elite política e económica.
É urgente acabar com este ciclo vicioso. A verdadeira mudança precisa de acontecer, e Portugal precisa de líderes que não apenas falem em soluções, mas que também as implementem de forma eficaz e transparente. O povo português merece um governo que esteja verdadeiramente ao serviço da sua população, e não ao serviço de interesses externos ou internos que só perpetuam a crise e a falta de justiça. O Chega é a solução!
Atenciosamente,
João Carlos Veloso Gonçalves
Pré-Candidato à Presidência da República Portuguesa.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 



Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
• 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
• 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
• Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

• Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

• Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
• Quelhas apresenta Zezinha Peniche

• Apresentação dos convidados de honra
• Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

• Todos regressam às mesas
• Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas, Zezinha Peniche, Jorge Campos – FALTA CONFIRMAÇÃO DE ARTISTAS)
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


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Bülach: motociclista gravemente ferido após queda em Bülach:

Bülach: motociclista gravemente ferido após queda em Bülach:


No final da tarde de domingo, 27 de Abril de 2025, um motociclista sofreu ferimentos graves na sequência de uma queda em Bülach.

De acordo com informações oficiais, o homem de 46 anos circulava pela entrada Bülach Nord em direcção a Eglisau, quando, pouco antes da junção com a Schaffhauserstrasse, perdeu o controlo da mota por motivos ainda desconhecidos. Após receber os primeiros socorros no local, o motociclista foi transportado de helicóptero de emergência para um hospital.

As causas exactas do acidente permanecem sob investigação, a cargo da Polícia Cantonal de Zurique em colaboração com o Ministério Público.

O acidente obrigou ao encerramento da Schaffhauserstrasse, na zona de Hardwald, em ambos os sentidos durante várias horas. A corporação de bombeiros local organizou um desvio para minimizar os transtornos no tráfego.

Para além da Polícia Cantonal de Zurique, estiveram também envolvidos nas operações a Polícia Municipal e o Corpo de Bombeiros de Bülach, um médico de emergência, uma ambulância do Hospital de Bülach, um helicóptero da REGA, o Instituto de Medicina Legal de Zurique, a procuradora responsável e uma empresa privada de reboques.


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Interkran - Uma família, uma empresa, uma missão

Uma família, uma empresa, uma missão

 

Tony Teixeira e Edite Teixeira são nomes conhecidos da comunidade portuguesa na Suíça. Naturais do norte de Portugal, fundaram a empresa Interkran AG, com sede em Lachen, dedicada à montagem de gruas e ao comércio de máquinas de construção.

 

Casados e pais de três filhos – José, António e Manuel Teixeira – todos também ligados ao ramo empresarial, formam uma família empreendedora, respeitada tanto na Suíça como entre os emigrantes portugueses por toda a Europa.

 

Tony Teixeira, além de empresário, é patrocinador e piloto da Júnior Racing Team. Participa no Campeonato de Portugal, levando consigo o nome da empresa e o orgulho nacional. Determinado, persistente e apaixonado pelo desporto automóvel, é conhecido pela sua resistência e espírito de equipa.

 

Mas Tony não vive apenas de motores. É também um apaixonado pela concertina, instrumento que toca com alma, animando associações portuguesas na Suíça, sempre com alegria e humildade. Este amor pela música levou-o a ser figura presente na vida cultural da diáspora. Já foi homenageado na Festa de Natal da Interkran, numa celebração em ambiente familiar com colaboradores, clientes e amigos. Presença com a concertina na Gala n.º 13 da Revista Repórter X.

 

A sua história inspiradora foi imortalizada na música “Ó Teixeira, ó Teixeira, Teixeirinha”, com letra de João Carlos Quelhas, música e voz de Rui Alves, e produção da Animax Pro, com gravações e montagem da Revista Repórter X.

 

Edite Teixeira, por sua vez, é candidata às eleições legislativas de 18 de Maio de 2025, pela lista do partido Chega, representando o Círculo da Europa. Foi indicada por Quelhas, fundador da Revista Repórter X, e integra a lista ao lado de José Dias Fernandes (cabeça de lista), António Coelho (Luxemburgo) e António Ferreira (Andorra). Reconhecida como mulher de força, é exemplo de liderança e compromisso com os portugueses emigrados.

 

A família Teixeira é símbolo de trabalho, dedicação, cultura e fé. Uma história verdadeira de emigrantes que honram o nome de Portugal na Suíça — com gruas, motores, concertinas e coração.

 

Autor: João carlos `Quelhas´

Uma imagem com texto, Tipo de letra, design gráfico, escrita à mão

Os conteúdos gerados por IA poderão estar incorretos.

Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas

Director/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco

Sociólogo político, conselheiro repórter X: Dr. José Macedo Barros

 

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A caça ao Voto e a legalidade na campanha eleitoral

A caça ao Voto e a legalidade na campanha eleitoral



Recebemos a seguinte mensagem:

> "Olá Sr. Quelhas,  Delegado do Chega no  consulado de Zurique,
Tudo bem consigo?
Algumas pessoas têm-me dito que já receberam este tipo de cartas. Informo-lhe para que possa comunicar ao Partido CHEGA!
Obrigado e um grande abraço! #CHEGA! 🇵🇹🇨🇭"

Esta mensagem refere-se a cartas enviadas por partidos políticos durante o período de campanha eleitoral, o que é admirável pelo apoio vindo do partido de Lisboa, enquanto o Chega omite. No caso concreto, trata-se do Partido Socialista, que, para o Círculo da Europa, tem enviado cartas com cartazes e fotografias dos seus candidatos, apelando ao voto.

Queremos esclarecer que este tipo de acções não é ilegal. Pelo contrário, a legislação portuguesa permite que, em período de campanha, os partidos políticos enviem correspondência aos eleitores, divulguem material de propaganda e apelam ao voto.

Adicionalmente, é também permitido que os partidos organizem transporte de eleitores, como autocarros ou outros meios, para os consulados ou locais de voto, desde que respeitem regras fundamentais: não podem fazer pressão sobre o eleitor, não podem fazer propaganda dentro do transporte e devem disponibilizar o serviço de forma aberta e imparcial, coisa que apoiantes do Chega para o Círculo da Europa pensaram!

A intensa actividade dos partidos — a chamada "caça ao voto" — é uma prática legítima nas democracias modernas. Cabe aos cidadãos manterem-se atentos e exercerem o seu direito de voto em liberdade e consciência.

NOTA BREVE:
Ana Maria Pica, candidata pelo PS no Círculo da Europa, não é assistente social como divulgado, mas sim sindicalista ligada ao sindicato Unia. A sua principal preocupação parece ser a angariação de sócios para o sindicato, fazendo promessas que não tem cumprido. Enquanto Conselheira do Consulado teve inúmeras oportunidades para ajudar, mas não o fez. Não acredito que, se eleita deputada, venha a agir de forma diferente.

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A falta de apoio do Chega aos candidatos do Círculo da Europa

A falta de apoio do Chega aos candidatos do Círculo da Europa


Temos assistido a uma ausência notável de apoio por parte do Chega aos seus candidatos, especialmente aos do Círculo da Europa, uma situação que merece reflexão. Enquanto outros partidos, como o PS enviam correspondência para as casas dos eleitores, com material de apoio aos seus candidatos, de louvar pelo partido em Lisboa pelo reconhecimento dos seus, o Chega tem se concentrado exclusivamente na figura de André Ventura, ignorando por completo os outros membros da lista, incluindo o primeiro e segundo da Lista e os suplentes, que merecem igualmente visibilidade e apoio.

Em vez de André Ventura aparecer sozinho nos cartazes e materiais de campanha, seria mais justo e representativo que ele aparecesse acompanhado pelos candidatos do Círculo da Europa, incluindo o primeiro e o segundo da lista, assim como os suplentes e o que acontece é que omite principalmente os suplentes. Eles são igualmente parte da equipa e devem ser tratados com o mesmo respeito e visibilidade.

Não é só uma questão de marketing, mas de compromisso com a representatividade. André Ventura não pode continuar a ser o único rosto do partido, uma vez que há uma equipa inteira que está a lutar pela confiança dos eleitores e que precisa de ser reconhecida. A omissão dos principais candidatos e dos suplentes e a falta de apoio visível à candidatura de todos os membros da lista demonstram uma falta de compromisso com a verdadeira representatividade dos portugueses no exterior.

Esta postura é particularmente grave no contexto de uma campanha eleitoral em que a transparência e a inclusão são fundamentais para o sucesso da democracia. Os emigrantes merecem saber quem são os seus representantes e terem acesso às informações necessárias para tomar decisões informadas. O Chega está, ao omitir os outros membros da sua lista, a falhar na sua obrigação de dar voz a todos os seus candidatos e de respeitar os eleitores que acreditam no partido.

Se o Chega realmente pretende representar os emigrantes, deve começar a agir de forma a dar visibilidade à sua equipa, respeitando e valorizando todos os membros da lista, e não apenas focar-se na figura de André Ventura. Não se pode exigir confiança sem demonstrar compromisso e apoio a todos os que fazem parte do partido.

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Imigração, trabalho e responsabilidade: João Carlos Quelhas deixa apelo ao CHEGA e aos partidos nas Legislativas de Maio

Imigração, trabalho e responsabilidade: João Carlos Quelhas deixa apelo ao CHEGA e aos partidos nas Legislativas de Maio.


O crescimento do CHEGA tornou-se impossível de ignorar. Apesar das calúnias constantes, da tentativa de silenciamento mediático e da manipulação noticiosa, o partido continua a ganhar força entre os portugueses que se dizem fartos dos partidos tradicionais e do sistema político viciado que domina o país há décadas.

Com um discurso que desafia abertamente o politicamente correcto, o CHEGA tem vindo a atrair cada vez mais cidadãos que reclamam mudança e justiça. Os ataques vindos de comentadores de esquerda, alimentados por editores e supostos “fact checkers”, parecem surtir pouco efeito: o partido continua a crescer em adesões e intenções de voto. Nas redes sociais, nas ruas e nos debates locais, o número de apoiantes visivelmente identificados com o partido não para de aumentar.

É neste contexto que João Carlos Quelhas, pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, decidiu deixar um apelo ao CHEGA e a todos os partidos que se apresentam às eleições legislativas de 18 de Maio de 2025. O foco do seu apelo é claro: responsabilidade, justiça e respeito mútuo na abordagem à imigração.

Segundo Quelhas, a maior parte dos imigrantes que escolhem Portugal como porta de entrada na Europa — como brasileiros, angolanos, moçambicanos, timorenses, cabo-verdianos, guineenses, são-tomenses e, mais recentemente, cidadãos da Guiné Equatorial — chegam com um objectivo claro: obter o título de residência português e, com ele, acesso à livre circulação na Europa.

O pré-candidato defende que o direito à imigração deve estar aliado ao dever de contribuir. “Todos os imigrantes têm o direito de entrar em Portugal — tal como os portugueses têm o direito de viver e trabalhar na Suíça, em França, na Bélgica ou no Luxemburgo. Mas esse direito vem acompanhado de um dever essencial: trabalhar e contribuir”, afirma.

Quelhas manifesta compreensão por posições firmes como as do CHEGA, inclusive quando se afirma que é preciso “encostá-los à parede”, desde que se dirijam aos que se portam mal, e não a todos. “Há muitos imigrantes honestos, trabalhadores, pais e mães de família que só querem uma oportunidade para viver com dignidade. Não devemos permitir que os maus exemplos destruam a imagem de uma comunidade inteira”, alerta.

Por fim, lembra que Portugal foi, e continua a ser, uma nação de emigrantes. “Não podemos ignorar que muitos destes imigrantes não querem apenas ficar em Portugal, mas sim usar o país como um ponto de partida legítimo para uma vida melhor — e isso deve ser feito com dignidade, com trabalho e com respeito por quem os acolhe.”

Enquanto o CHEGA consolida a sua presença no panorama político nacional e desafia os partidos do sistema, como PS e PSD, surgem também apelos como o de João Carlos Quelhas, pedindo equilíbrio, justiça e responsabilidade nas decisões que moldarão o futuro do país.


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