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segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Presidente da Câmara da Póvoa de Lanhoso reconhece mérito do trabalho das Eco Escolas

Presidente da Câmara da Póvoa de Lanhoso reconhece mérito do trabalho das Eco Escolas



O Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Frederico Castro, e a Vereadora da Educação, Fátima Moreira, participaram no Hastear das Bandeiras Eco Escolas, que decorreu nos estabelecimentos pertencentes ao Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso (AEPL), na manhã de 9 de novembro.

O diretor do AEPL, Ângelo Dias, e o Chefe de Gabinete da Presidência, Fernando Ribeiro, também participaram nestes momentos, que tiveram o ponto alto na Escola Básica do Ave. “Hoje, é um dia muito especial, porque tudo aquilo que seja bem feito na Póvoa de Lanhoso e que destaque o nome da Póvoa de Lanhoso é importante para o nosso concelho”, começou por referir o Presidente da Câmara, destacando que, pela primeira vez, o Município tem um Eco Agrupamento, o que significa que todos os estabelecimentos que lhe estão afetos (desde o ensino pré-escolar até ao Secundário) são Eco Escolas.

“É um trabalho que vem de longe, vem de há alguns anos, em que temos vindo a implementar boas práticas. Essas boas práticas têm dado resultado e esse resultado está agora em todas as escolas do Agrupamento. Portanto, uma palavra de reconhecimento pelo trabalho que têm feito neste Agrupamento e uma palavra de parabéns, de força e de coragem para continuarmos a fazer esse trabalho. Porque este trabalho que está associado a este galardão e às Eco Escolas é um trabalho que nunca vamos poder deixar de fazer”, reforçou o autarca Povoense, Frederico Castro, perante as crianças e jovens que frequentam a Escola Básica do Ave.

Foi de resto a comunidade estudantil a protagonista da manhã, tendo dinamizado, juntamente com o corpo docente, uma sessão que, para além do Hastear da Bandeira Eco Escola, também deu destaque aos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e ao projeto-piloto que visa a não utilização de telemóveis dentro das salas de aula em que já participam 10 turmas do AEPL, sendo estes momentos aliados à comemoração do S. Martinho, com o tradicional magusto.

Durante a manhã, também as crianças do Jardim de Infância de Garfe, do Jardim de Infância de Travassos e do Jardim de Infância de Simães bem como os/as jovens da Escola Secundária receberam a visita de representantes da Autarquia e do Agrupamento de Escolas, participando em conjunto no hastear das respetivas Bandeiras Eco Escolas.

 

Póvoa de Lanhoso aumentou número de Eco Escolas

Depois do desafio lançado, há um ano, pela Câmara Municipal aos dois Agrupamentos de Escolas do concelho, em 2023 a Póvoa de Lanhoso aumentou para oito o número de estabelecimentos galardoados como Eco Escolas.

As comemorações do Dia das Bandeiras Verdes decorreram no dia 13 de outubro, em Braga. Resultado deste trabalho de sensibilização ambiental que as escolas Povoenses, juntamente com o Município e com o Centro de Interpretação Carvalho de Calvos, têm vindo a desenvolver, este ano, o Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso foi reconhecido como Eco Agrupamento, a Escola Básica do Ave foi distinguida como Escola Madrinha e a EPAVE foi premiada no âmbito de um dos Desafios 2022/2023, o que assegura que as Terras de Lanhoso encontram-se no bom caminho no que se refere à educação para a consciencialização das gerações mais novas e da comunidade educativa para o desafio de contribuir para um mundo mais ecológico, mais sustentável e mais justo.

 

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss



 

 

 


GABINETE DE C
OMUNICAÇÃO
MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO
Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 369
www.povoadelanhoso.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Druckerei Kyburz AG beteiligt sich am Kindertag - A gráfica Kyburz AG participa do dia das Crianças

Revista Repórter X Editora Schweiz - Online - Nº 33 - Especial  Kindertag - 13 Nov. 2023

Druckerei Kyburz AG beteiligt sich am Kindertag

Besarta und Osman sind kosovarische Staatsbürger, ihre Mutter arbeitet bei der Druckerei Kyburz AG in Dielsdorf, Schweiz und am Kindertag nahm Besarta ihren Sohn Osman mit zur Arbeit...

Auf diese fantastische Weise beginnen Kinder zu verstehen, wie der Alltag aussieht und warum Eltern jeden Tag das Haus verlassen, wenn sie ihren Kindern sagen, dass sie arbeiten gehen, damit sie ihnen alles geben können, was sie brauchen!

Der Schweizer Staat, Schulen, Arbeitgeber und Eltern teilen diese Schul-/Arbeitsaktivität und diesen Anreiz einmal im Jahr.

Nun, was die Schweiz von den Europäern lernt, können die Europäer auch von der Schweiz lernen

Die Helvetica-Schule hat dann über ihre Kantone die Art und Weise angepasst, wie alle Eltern und Kinder zusammen mit Lehrern und Arbeitgebern der Eltern einen einfachen und fantastischen Weg für eine gute Beziehung zwischen allen gewählt haben, von der Bildung über das Wachstum der psychischen Gesundheit bis hin zur Förderung am Arbeitsplatz die Realität des Unterrichts an Schweizer Schulen.

Außerdem sind alle Eltern mehrmals im Jahr eingeladen, in die Schweizer Schule zu gehen, um dem Unterricht des Kindes beizuwohnen.

Unabhängig vom Unterrichtsfach können Eltern so viel Zeit wie sie möchten im selben Unterricht verbringen.

An dieser Aufgabe sind auch die Arbeitgeber der Eltern beteiligt, die den Untergebenen den Unterricht ihres Kindes besuchen lassen und für die versäumten Stunden im jeweiligen Fall aufkommen!

 

 

 A gráfica Kyburz AG participa do dia das Crianças

A  Besarta e o Osman são cidadãos vindos do Kosovo, a mãe trabalha na Druckerei Kyburz AG em Dielsdorf na Suíça e no dia dos filhos, a Besarta levou o seu filho Osman para o trabalho...

Desta forma fantástica, os filhos começam a entender o que é a vida do dia-a-dia e o porquê de todos os dias os pais saírem de casa, quando dizem aos filhos que vão trabalhar para lhes poderem dar tudo que eles precisam!

O estado suíço, as escolas e os patrões e os pais, partilham uma vez por ano esta actividade e incentivo escola/trabalho.

Pois bem, aquilo que a Suíça aprende com os povos Europeus, também os povos Europeus podem aprender com a Suíça

A escola Helvética através dos seus Cantões, adaptaram, então, a forma de todos os pais e filhos, juntamente com os professores e empregadores dos pais, elegeram, uma forma simples e fantástica para uma boa relação entre todos, desde a educação, ao crescimento mental e ao incentivo no trabalho e à realidade como se dá aulas na escola suíça.

Também algumas vezes por ano, todos os pais são convidados a ir à escola suíça assistir a uma aula do educando.

Os pais podem estar o tempo que quiser a assistir à mesma aula, não importa a disciplina.

Os Empregadores dos pais, também são envolvidos nesta tarefa, pois deixam o subordinado ir assistir à aula do seu filho e pagando as horas que perderem para o caso em epigrafe!


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 12 de novembro de 2023

Alma Viva, o filme português premiado em Cannes. Depois a cineasta dá entrevista à Repórter X. Mais tarde ganha os Globos de Ouro na SIC...

Alma Viva, o filme português premiado em Cannes. Depois a cineasta dá entrevista à Repórter X. Mais tarde ganha os Globos de Ouro na SIC...




Alma Viva, o filme português premiado em Cannes

 

À conversa com Cristèle Alves Meira, na companhia de João Carlos `Quelhas´, Fernando Leão e a voz de introdução de Euclides Cavaco.

 

Nascida em Montreuil, Seine-Saint-Denis, França, a 18 de Fevereiro de 1983. É realizadora do filme “ALMA VIVA”, actualmente em exibição.

 

É também actriz e argumentista, sendo uma cineasta, professora de cinema, directora de teatro, roteirista e documentarista. Estudou na Universidade de Paris.

O filme está a ser passado nas salas de cinema europeias, sendo a sua realizadora proposta para uma homenagem na 11ª Gala da Revista Repórter X, que será realizada em 27 de Maio corrente.

 

O pai nasceu em Subportela, Viana do Castelo, e a mãe nasceu em Junqueira, Vimioso, distrito de Bragança.

 

A Cristèle fez um documentário em Cabo Verde, intitulado “Som Morabeza” e outro em Angola, intitulado “Born em Luanda”. Depois, fez curtas metragens ficcionais em Portugal, tais como “Sol Branco” e “Campo de Figuras” (seleccionado para o festival de cinema de Cannes), estando já a preparar outra, “Invisível Herói”. Fez encenações e filmes, chegando agora ao “Alma Viva”, já apresentado no festival de Cannes.

 

A realizadora confessa que sentiu enorme orgulho em representar Portugal. Sobretudo, por ser uma luso-descendente francófona. Recorda que tem sucesso, depois da vida dura que obrigou os pais a fugir da precariedade portuguesa, no tempo de Salazar. Por outro lado, sente que os portugueses não vêem muito bem os emigrantes na sua terra de origem, e que estes também têm dificuldade de integração nos países de acolhimento, pelo que esta sua vitória sabe ainda melhor e é um apontamento positivo na vida difícil dos emigrantes, que têm de trabalhar muito. Presentemente, sente orgulho em ter dupla nacionalidade, por se sentir integrada e acolhida pela crítica nos dois países, tanto que fala bem as duas línguas. Nas suas idas a Portugal, descobre as tradições e as memórias, junto dos avós, e que procurou colocar no filme “Alma Viva”, falando das mitologias da aldeia e da cultura popular portuguesa, sendo um elogio à língua de Camões. Cristèle teve a sorte de frequentar cursos de português em França, com lições de história e geografia, por acção da embaixada e consulados, colaborantes entre os dois países. Infelizmente, os filhos da cineasta já não têm essa possibilidade. A seu custo, a cineasta procurou ter um ritual familiar, de falar português com os filhos, nas histórias, cantigas e rezas, que lhes contava.  Contudo, os filhos compreendem razoavelmente o português, mas não o falam. Mesmo assim, colocou como protagonista do filme a própria filha, o que obrigou a um curso intensivo, para ela, em Vimioso, durante um trimestre, integrada na quarta classe, para poder ter a capacidade de falar com a avó. Lamenta que os políticos tenham deixado de se interessar pela língua portuguesa para os emigrantes e luso-descendentes.

 

Cristèle resumiu o filme, descrevendo a história de uma família e a relação de uma neta com a avó, que morre em circunstâncias estranhas. Isso provoca o regresso da família à terra de origem, em Portugal, accionando outras personagens, com a particularidade de um irmão estar desavindo com a família e não querer saber do funeral, nem da herança, não se deslocando dos Açores à terra. Uma herança pobre, mas bem feita e sem falsidades. Foi buscar actrizes ao filme “Gaiola Dourada” do Ruben Alves.

 

O filme retrata a paisagem rural, os rebanhos, a gastronomia, os cafés, as festas de aldeia e as conversas de lazer. O filme é o sentimento inverso da ida de férias à aldeia portuguesa; é um momento de dor, que fala de catástrofe, que fala dos contraditórios entre religião e bruxaria. Embora, no filme, ela tenha ido buscar também os preconceitos da bruxaria francesa, porque a humanidade vive muito dessa contradição. De que alguém quer o nosso mal, semeando as relações difíceis na comunidade e entre vizinhos. É disso que o filme trata. Trata da dificuldade da relação entre as pessoas. A própria cena de pescar à bomba, feita por um cego, que se armava em feiticeiro, retrata isso. A própria ideia de que as aldeias valem mais com os emigrantes é tratada, mostrando que a própria aldeia tem muito para contar e muitos valores para explorar.

 

 

O filme vai estrear também na Suíça, no cinema Gruleti, onde será feita uma apresentação com ela, dia 1 de Maio. Depois, em Lausanne, no cinema City club.

A cineasta estava muto preocupada em despachar a amena conversa, pois que tinha uma aula para dar.

 

Em resposta à curiosidade de se ter borrifado a morta e se ter adiado o funeral, a cineasta explica que isso é a consequência de o regresso dos emigrantes trazer muitas prendas para a aldeia, e quiseram não desperdiçar o que traziam. A cena da mosca, no nariz da defunta, que era uma boneca muito realista, retrata o reforço da morte e decomposição. A morte das galinhas é outra temática ligada à bruxaria, mas que desmistifica a própria bruxaria. O funeral, sem padre, retrata o paganismo sem a religiosidade.

 

Com a entrada na conversa, de Fernando Leão, levou-se o tema para o elogio do papel da cineasta na divulgação da cultura portuguesa, que até surpreende, por serem os mais novos a fazer isso, já desligados de Portugal. Por isso, quis agradecer muito o empenho da cineasta nisso, classificando-a como uma pérola da nossa cultura, e era por isso que estava nomeada, para ser condecorada na Gala da Revista Repórter X.

 

A cineasta agradeceu e mostrou receptividade para isso, e até para dinamizar convívios musicais de portugueses. Igualmente, deixou o desafio para as pessoas se inscreverem nas páginas sociais da cineasta e poderem trocar informação e acções de divulgação literária da língua portuguesa.

 

Encerrou-se a conversa, voltando a referir a biografia da cineasta, que Fernando Leão voltou a louvar, referindo que as sucessivas gerações de portugueses emigrados mantêm a nossa cultura e nome de Portugal bem alto e rejuvenescido.

Foi relatado o patrocínio da Agência César’s AG à conversa, agradecendo particularmente ao Sr. André Lopes, pelo apoio à revista, a qual também patrocina estas conversas com portugueses de excelência.

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 11 de novembro de 2023

ANÁLISE POLÍTICA OS LÍDERES EUROPEUS

ANÁLISE POLÍTICA

OS LÍDERES EUROPEUS

 


 Os líderes europeus fizeram o que puderam para disfarçar as suas profundas divisões perante a guerra no Médio Oriente entre Israel e o Hamas, depois do mais mortífero, bárbaro e indiscriminado atentado contra judeus desde o fim da II Guerra. Como admitiu o nosso primeiro-ministro, são demasiado profundas e demasiado vivas as memórias históricas dos países europeus para que um entendimento, mesmo que meramente declaratório, seja fácil. Entenderam-se naquilo que se esperaria deles: a condenação do ataque, o direito de Israel a defender-se, a liberdade imediata e incondicional dos reféns, o apelo a que se criem rapidamente “ pausas humanitárias” para que a ajuda possa chegar àqueles palestinianos que não têm nada a ver com o Hamas e que estão a sofrer as consequências da guerra. Apelar a um cessar-fogo seria descabido. Um cessar-fogo implica que as duas partes o aceitem. O Hamas e as outras milícias militares e terroristas que o apoiam tirariam, obviamente, proveito da situação. Acrescentaram aquilo que já todos tinham dito antes: Israel deve cumprir as leis da guerra e o respeito pela protecção dos civis que são vítimas de conflitos.

 Tudo isto está certo. Tudo isto arrasta consigo uma forte sensação de impotência. Monde resume bem a situação extremamente difícil em que se encontra a União Europeia: “Gerir uma guerra nas suas fronteiras é, só por si, um teste para a União Europeia que nasceu da vontade de garantir a paz. Enfrentar duas guerras ao mesmo tempo, em que a segunda, no Médio Oriente, comporta um poderoso efeito de divisão entre os seus membros, está a revelar – se um desafio cuja dimensão os Vinte e Sete, reunidos em Bruxelas terão avaliado”.

 Uma escalada do conflito terá consequências geopolíticas e económicas monumentais. A radicalização de posições relativamente a um dos conflitos mais antigos e mais “intratáveis” dos nossos dias terá consequências políticas internas na generalidade dos países da União. As vagas de anti - semitismo e de islamofobia já se manifestam em quase toda a parte. Nas ruas de muitas das suas capitais, milhares de pessoas cantam “Do rio ao mar, a Palestina será livre”. Do rio Jordão ao Mediterrâneo quer dizer sem Israel. Nas universidades americanas, os estudantes judeus são perseguidos e atacados. O Reino Unido, Keir Starmer, o líder do Labour, enfrenta uma revolta dos deputados de origem muçulmana e da velha ala radical do partido contra o seu apoio a Israel. O resultado, diz o sociólogo francês Dominique Moisi, citado pela Economist, “é um conflito de memórias” que se trava na política e nas ruas de França, ela própria vítima recente de mortíferos atentados terroristas.

 Os esforços europeus para conquistar a compreensão dos países do chamado Sul Global para o se apoio à Ucrânia podem desfazer-se perante esta linha divisória que opõe o apoio ocidental a Israel e o apoio do mundo árabe e islâmico aos palestinianos, incluindo algumas vezes ao próprio Hamas.

 A guerra não vai acabar amanhã. As suas consequências humanas não vão sair dos nossos ecrãs nos próximos tempos, Aquilo que os líderes europeus poderiam ter feito - mas aparentemente, não quiseram – seria ligar o ataque do Hamas a Israel na guerra da Rússia contra a Ucrânia. Tinham à sua disposição uma prova concreta. No mesmo dia em que se reuniram em Bruxelas, uma delegação do Hamas visitou Moscovo, e simultaneamente o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão. Não terá sido coincidência que dois “amigos” de Putin que se sentam no Conselho Europeu, o húngaro Viktor Orbán e o Rebert Fico, tenham intensificado a sua oposição ao apoio da União Europeia à Ucrânia.

 O maior erro de cálculo de Vladimir Putin, quando decidiu lançar uma guerra em grande escala contra um país soberano na fronteira da NATO e da União Europeia, foi ter contado com a divisão e a fraqueza dos europeus. Enganou-se redondamente e as coisas correram-lhe mal. Com a guerra entre Israel e o Hamas, volta a acreditar numa oportunidade para dividir a Europa e para enfraquecer o seu apoio à Ucrânia. Para ele, as duas guerras estão ligadas. Era bom que a Europa lhe respondesse na mesma moeda, voltando a provar que o ditador russo cometeu um novo erro de cálculo.

 Num longo artigo publicado no último número da Foreign Affairs, Jake Sullivan, o conselheiro nacional de segurança de Joe Biden, fundamenta uma nova fase da política externa americana para responder a um mundo que mudou radicalmente. O artigo foi publicado já depois do ataque terrorista do Hamas a Israel, mas estava escrito antes. Sullivan teve de fazer algumas alterações para corrigir a apreciação que fazia da situação no Médio Oriente, que expôs longamente numa recente entrevista à The Atlantic – que a região vivia há mais de uma década um período de estabilidade, graças em grande medida à política, seguida por Washington para tentar estabilizar o eterno conflito israelo-palestiniano “de fora para dentro”. Ou seja, através do estabelecimento de relações diplomáticas entre a maioria dos países da região e Israel, cuja cereja em cima do bolo seria a Arábia Saudita. Esta estratégia falhou parcialmente.

 Mas a parte mais importante do artigo não é essa. Sullivan defende que os Estados Unidos têm de estar preparados para um mundo cada vez mais ordenado pela competição entre grandes potências, sendo que algumas delas são regimes autocráticos, como a Rússia, ou comunistas, como a China.

 Nos anos 1990, a política de defesa americana era dominada por questões sobre a melhor forma de intervir em países devastados pela guerra para prevenir atrocidades cometidas contra as suas populações. Ainda nos lembramos das guerras na Bósnia e no Kosovo. Depois do 11 de Setembro, continua Sullivan, a América transferiu o foco da sua acção externa para os grupos terroristas. “O risco de um conflito entre grandes potências parecia remoto.” As coisas começaram a mudar quando a Rússia invadiu a Geórgia, em 2008, e a Ucrânia, em 2014, enquanto a China acelerava a sua modernização militar e enveredou por uma política agressiva e provocatória no mar do Sul da China e no estreito de Taiwan. Apesar disso, “as prioridades da América não se adaptaram suficientemente depressa ao desafio de dissuadir a agressão de grandes potências ou de lhes responder quando ocorressem”. O que está a acontecer no Médio Oriente, com risco de uma escalada, “não muda a necessidade de os Estados Unidos se prepararem para uma nova era de competição estratégica – em particular, através da dissuasão e da resposta à agressão de grandes potências”. É o que acontece hoje na Ucrânia. E o que pode vir a acontecer em Taiwan.

 “A nova era de competição será diferente de tudo o que experimentamos até hoje”, escreve ainda Sullivan, que dedica uma parte do seu ensaio a justificar uma mudança, quase imperceptível, na política da Administração Biden em relação à China – competir e integrar ao mesmo tempo.

 Esta nova orientação da política externa americana enfrenta agora um teste inesperado, na região do mundo onde já não esperava.

 A Economist coloca indirectamente esta mesma questão na capa da sua edição de 28 de Outubro: “America´s Test”. “ A forma como Joe Biden gerir a guerra entre Israel e o Hamas definirá o papel global da América.” “ Indispensável ou ineficaz?”

 “Enquanto as tropas israelitas esperam a ordem para invadir Gaza, dois gigantescos porta-aviões da Marinha americana foram enviados para apoiar Israel. A sua missão é dissuadir o Hezbollah e o seu patrocinador iraniano de abrir uma segunda frente na fronteira com o Líbano. Nenhum outro país poderia fazer o mesmo. Os porta-aviões são uma declaração de 200 mil toneladas do poder da América numa altura em que boa parte do mundo acredita que o poder americano está em declínio. Os próximos meses vão testar esta ideia.”

 E regressemos ao princípio: a União Europeia está preparada para este mundo dominado pela competição entre grandes potências? Não está. Falta-lhe o poder militar dissuasor, que implica a vontade política de o utilizar, para ser credível face a actores internacionais como aqueles que intervêm ou podem intervir no novo conflito no Médio Oriente. E falta-lhe também a capacidade de decidir rápida e eficazmente diante das crises que estão a abalar o mundo.

 O conflito no Médio Oriente foi um exemplo dramático. Devia, pelo menos, obrigá-la a pensar estrategicamente – contrariando a vontade daqueles que veem no conflito uma nova oportunidade para a dividir e a enfraquecer e para tentar separá-la do único aliado com que efectivamente pode contar. Por enquanto.

 

Orlando Fernandes, jornalista 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Dinheiro sujo e manchado de sangue inocente

Dinheiro sujo e manchado de sangue inocente

 


O que é dinheiro sujo, mas que compra apartamentos um pouco por todo o lado.

Dinheiro sujo e agora manchado de sangue, obtido de forma ilegal, mas o possuidor afirma que foi ganho de forma honesta. Dinheiro manchado de sangue com as guerras espalhadas por todo o mundo em especial em África e na Ucrânia pelos russos.

Como no termo nome sujo, o dinheiro sujo também implica que alguém perdeu ou foi roubado apenas quem não quer ver as imagens que nos entram pela televisão e as palavras escritas por profissionais no terreno da comunicação social não vêem ou não querem, fica a ideia dos três macacos, não vejo, não ouço e não falo.

Eu, como ouço vejo e falo através da escrita, não posso calar a revolta.

Hoje quando fazia a minha caminhada como todos os dias na rua, três pessoas falavam entre si, um deles a dado momento disse:

            - Preciso de 30 apartamentos para um cliente russo.

Parei não para ver o telemóvel como simulei, mas para ouvir melhor, (podem chamar-me “cusco”, é um pouco a missão de cada um, não pactuar com injustiças). Ao mesmo tempo olhar para um banco de pedra onde dormia um sem abrigo. Que hipocrisia de um lado da avenida o famoso Empreendimento Dubai com as suas torres de apartamentos de luxo, podiam dar-lhe outro nome, mais português ou madeirense, mas a pompa e circunstância também faz parte podre mercado do imobiliário.

A conversa continuou, que já imensos foram adquiridos neste novo empreendimento de luxo da Estrada Monumental (bem… neste empreendimento não se fala de milhares, cada apartamento ronda o milhão e pode até ultrapassar os dois milhões), com toda a certeza não serão portugueses ou Madeirenses a comprar.

Porque será que os governos, não se preocupam com a proveniência de tantos milhões?

Será tão difícil assim, identificar dinheiro sujo? Ou não convém?

Situações pouco comuns envolvendo grandes quantias monetárias causam suspeita de dinheiro sujo, numerosas transferências de contas bancárias que não têm como comprovar a origem legítima do dinheiro nem é preciso pelo que se me dá a entender, para as empresas do imobiliário e da construção civil o importante é vender, nem que o dinheiro com que a compra é paga seja suja e manchada de sangue inocente e por incrível que pareça muitas vezes é em dinheiro vivo (pois, pois o dinheiro não fala e os bancos não perguntam quando os vendedores fazem os depósitos.

Debruçando depois em casa um pouco mais sobre o assunto, vejo que os grandes negócios são feitos por Russos, Chineses, Angolanos e em pequena quantidade por diversas nacionalidades europeias, (alemães, franceses, suíços e ingleses), mas neste último caso é fácil verificar a proveniência, poupança ao longo dos anos, reformas etc.

Onde andam os órgãos responsáveis por detectar esses crimes?

Como funciona a lavagem de dinheiro?

Todos sabem mas ninguém que ver. A lavagem de dinheiro ou branqueamento de capitais, é a inserção do dinheiro sujo muitas vezes manchado de sangue, no sistema económico, como depósitos em contas correntes com testas de ferro, compra de produtos ou títulos, investimentos em poupança, aquisições de obras de arte, imóveis etc.

Cá está ponto fulcral da questão, aquisição de imóveis, e para este cliente dito russo eram tão só 30 apartamentos, de onde vem ou veio esse dinheiro?

Criam-se empresas de fachada, lava-se dinheiro a rodos, espalha-se dinheiro por baixo da mesa a quem facilita as coisas, e acaba por ser um negócio aberto legalmente com a conivência dos nossos políticos que no fundo não passam como se diz em espanhol “Los monos: no veo, no oigo, no hablo”.

Brinca-se com o comum cidadão, o custo de vida sobe em flecha, as rendas são incomportáveis com os salários pagos, mas os negócios da china agora negócios dos russos ou angolanos, continuam, mesmo que sejam feitos com dinheiro sujo, manchado de sangue, impregnado de miséria e fome.

           

José Maria Ramada 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Júlio Vilela, Embaixador de Portugal na Suíça, usa ou não a rede social linkedin!?

Júlio Vilela, Embaixador de Portugal na Suíça, usa ou não a rede social linkedin!?



Bom dia portugueses e portuguesas, a rede social Linkedin é pouco usada pela Revista Repórter X, no entanto vou lendo algumas coisas que para mim tem interesse. Desta feita encontrei um tema que me apeteceu ler, “Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática)” escrito em nome do Ex.mo Sr. Dr. Júlio Vilela, Embaixador de Portugal na Suíça, o que se questiona é se o nosso Embaixador usa ou não a rede social Linkedin!?

 

O cabeçalho da notícia, segundo o Embaixador, histórica, está abaixo e depois segue-se um Link cujo nos leva a ler a notícia ou citação na integra e para perceberem o porquê de eu abordar esta questão, sigam o raciocínio.

 

“Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática): o Tratado de extradição de criminosos, celebrado a 30 de outubro de 1873.

 

Retomando a série de notas breves sobre os primeiros acontecimentos que marcaram no plano da história a relação bilateral entre Portugal e a Suíça, cumpre hoje recordar que uma das primeiras incumbências atribuídas ao primeiro representante diplomático de Portugal na Suíça foi o da negociação de um Tratado de extradição de criminosos em 1873.”

 

O que se passou, porque razão sucedeu e como decorreu, pode ser conhecido consultando  https://lnkd.in/eTa58pgK

 

Júlio Vilela

 

NOTA: Portanto deve abrir o Link para ler o artigo

Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática)

 

Ora bem, quando o veredito fala na emigração também me toca e assim respondi ao texto e não precisamente ao Sr. Júlio Vilela, é assim que está assinado! Nos meus comentários e respostas, houve prontamente resposta á resposta o que me deixou a desconfiar que o Sr. Dr. Júlio Vilela, Embaixador de Portugal na Suíça, não teria tempo para usar e responder na rede social Linkedin!?

Vamos ao contexto e leiam bem o raciocínio dos dois lados!

 

RX - A Suíça não extradita, a Suíça para tudo que não lhe interessa tem um sistema incutido na Lei que os protege, para poderem penalizar os emigrantes. Enquanto os emigrantes trabalham e são saudáveis e pagam impostos, estão protegidos, mas quando tem algum azar na vida, por vezes inapto para o trabalho por doença ou acidente, os governantes suíços, polícia, instituições do estado, médicos, advogados, segurança social, tribunais e afins, sempre vão tentar-te tirar o tecto até que você desista e regresse ao país de origem com as mãos a abanar e sem receber os seus direitos, quando sempre cumpriu os seus deveres.

 

JV - A Evocação efetuada é uma reflexão histórica sobre a relação bilateral. Não se pronuncia sobre a organização do Estado Suíço ou Português. Este espaço deve ser utilizado no quadro da notícia aqui divulgada e não para suscitar questões totalmente fora do contexto e sem qualquer interesse para o tema.

 

RX - Caro senhor ou cara senhora, para já apagou a resposta ao meu comentário, coisa que o Sr. Embaixador não o faria! Segundo, creio que quem está por trás do PC não é o nosso Embaixador e sim um hacker/anônimo... Depois o artigo publicado fala em 150 anos de presença diplomática, mostre-me o documento original, sou como São Tomé, acredito quando vejo. Por outro lado, a primeira imigração aconteceu no Séc. XX, anos 30 por aí! Ou seja, no meu raciocínio e eu que estudo a Suíça, no entanto não posso comentar com todas as afirmações sobre a diplomacia portuguesa em terreno Helvético, mas ninguém é parvo para pensar o contrário daquilo que eu penso, pois acho mesmo que é MENTIRA, porque para haver Diplomacia entre países, tinha de obrigatoriamente haver imigração entre os dois países. E se vossemecê está a usar o nome do nosso Embaixador é crime. Sugiro que me diga por favor quem é que escreve e se for realmente o Sr. Embaixador, deve ele mesmo me telefonar para eu ter a real certeza ou vou fazer uma queixa crime contra terceiros ao ministério público por extorsão de identidade e faço-o, porque fazem o mesmo comigo.

 

Nota: Não respondi exactamente ao seu comentário, por o mesmo já não estar disponível.

 

JV - O espaço aqui disponibilizado pode ser naturalmente usado para comentar o que é publicado.

Deve ser, contudo, evitado duvidar-se da idoneidade ou veracidade do que se publica e de quem o edita e torna púbico.

 

RX - A Evocação prescrita dá a entender sim, que houve supostamente um acordo entre Suíça e Portugal cujo extraditavam imigrantes criminosos, logo evoca os dois estados! Se a ideia é outra, então está mal explicado, porque este é o contexto correcto. Apenas me refiro á extradição! À posteriori e como deixei o texto anterior, confesso desconfiar que se trata de um espaço fidedigno, acho que não é o Sr. Embaixador a ter este trabalho! Terá ele mais que fazer, não?

 

RX - Sr. Dr. Júlio Vilela confirme por favor através da embaixada se é você? Ao telefone para o consulado, disseram-me que poderá não ser o Sr. Embaixador! Custa-me a crer e é de desconfiar, que, seja o nosso Embaixador, pois tenho uma questão pendente e não tenho resposta ao exposto pelo telefone nos serviços de Chancelaria!

 

Nota; mais uma vez deixo um comentário no local errado, porque não consigo onde pretendo.

 

JV - Exmo. Senhor.

Não consigo entender a sua dúvida. Estas notícias publicadas no Linkedin sob meu nome, são apenas feitas por mim ou quando feitas por outrem (pessoa singular ou instituição), por mim retransmitidas no meu perfil daquela rede social.

Não sou o autor do que apareça sob nome de outrem.

Mais esclareço que em Berna não existe Consulado.

 

Cumprimentos,

Júlio Vilela

 

 

 

Depois de termos trocado conversas, começamos a falar melhor a nossa língua, refiro ao último parágrafo, diz o mesmo que não entende a minha dúvida de desconfiar quem está atrás daquele teclado da Embaixada:

 

“Estas notícias publicadas no Linkedin sob meu nome, são apenas feitas por mim ou quando feitas por outrem (pessoa singular ou instituição), por mim retransmitidas no meu perfil daquela rede social.”

 

Logo se percebe que é o nome do Sr. Dr. Júlio Vilela, Embaixador de Portugal na Suíça, a usar rede social Linkedin, mas também as dúvidas foram tiradas com esta resposta, portanto pode ser alguém com conhecimento dele, a secretária ou um jornalista, mas também se coloca a dúvida que a maior parte dos artigos não são escritos por ele e tão pouco ele, o Sr. Embaixador deve aprofundar a leitura dos mesmos e ir á raiz dos mesmos e apenas assina provavelmente a fonte escrita!? Se assim for não é legítimo, porque quem escreve é que tem de assinar. Para mim, este artigo em causa, e porque nunca me responderam ás questões principais e responderam ás minhas indignações ou opiniões formadas em torno da embaixada e não em si nas questões da notícia ou prescrito histórico! O que eu e, nós queremos saber é se há 150 anos havia emigração portuguesa na Suíça ou refere-se à imigração dos países fronteiriços, mas como evoca Portugal está visto que se refere a Portugal!?

 

Quando falamos em Extraditar, evocando Portugal, não importa se foi no passado ou no presente ou se foi sobre a relação bilateral entre Portugal e Suíça, que por sinal só fazem acordos que nada interessam aos Portugueses, caso do Acordo de Schengen que nos obriga a pagar três impostos, o imposto aqui na Suíça, o imposto sobre riqueza em Portugal e o imposto que somados a riqueza que possuímos nos dois países acima dos cerca de 200 mil euros paga o tripulo imposto. Depois e é disso que estamos a falar; a primeira imigração aconteceu no Séc. XX, anos 30, mas lembro dos anos 60/70! Portanto o documento aqui citado e como eu digo num comentário, há 150 anos não havia imigração portuguesa na Suíça, até porque a primeira imigração surgiu no Brasil, depois França.  Responda-me o Sr. Embaixador que fonte lhe conferiu esta notícia perplexa? Não podia haver nenhum acordo, repito, sem haver emigração nesse tempo! Talvez na Guerra Mundial de 1914 ficassem por lá alguns militares…

 

Como pode a pessoa em nome do Sr. Embaixador me dizer o seguinte:

“Deve ser, contudo, evitado duvidar-se da idoneidade ou veracidade do que se publica e de quem o edita e torna púbico.”

 

Pois não é para menos, tal como explico nas alíneas atrás, uma coisa é ser o Sr. Embaixador a escrever e outra coisa é ser o carrasco do Sr. Embaixador a escrever na integra e a responder! A idoneidade não é posta em causa, o que hoje se escreve de errado num livro, daqui a 100 anos passa a ser verdade Vossemecê teria de usar o que na história está escrito. Onde está escrito? Repito, o Sr. Embaixador não teria tempo para responder ao que não interessa e deixar de lado outras questões, porque até agora não me respondeu num e-mail OFICIAL da Embaixada ou um telefonema a confirmar se o perfil é próprio ou falso!?

 

Numa das respostas e que me deixou de todo indignado é a resposta a seguir:

 

“Mais esclareço que em Berna não existe Consulado.”

 

Eu falei com um Sr. Chamado José, que se identificou a falar da Secção Consular - Embaixada de Portugal na Suíça e que os mesmos serviços não passavam a ligação para a Chancelaria, quando um dia anterior eu falei com alguém da Chancelaria...! Em que ficamos?

 

Nota: Posto isto, há todo o tempo do mundo para andar nas redes sociais, mas não há tempo e não há interesse em falar de assuntos com portugueses da Suíça quando se pede e expões certas exposições. Talvez para certas e determinadas pessoas haveriam outros interesses? O que me faz confusão é que para festas todos os políticos estão sempre presentes. Ou será que os telefonistas na Embaixada teem ordem ou decidem por eles mesmos não passarem o telefone ao Sr. Embaixador, portanto o Sr. Embaixador nem sequer sabe de nada, ou seja remetem ao silêncio os mesmos funcionários que usam o nome do Sr. Embaixador, que para mim também pode ser uma pessoa fora da Embaixada, até eu o poderia fazer! Eu exijo que o Sr. Embaixador me telefone para esclarecer quem usa a rede social e posta coisas e não responde a questões e também tenho um assunto que considero crime e que expus ao Sr. José e que a telefonista prometeu que o Sr. Embaixador me ia ouvir, envolve pedófila, extorsão de dinheiro entre pessoas Angolanos em Luanda, Lisboa e Zurique. (já escrevi um artigo sobre o assunto). Também se pediu por duas vezes uma entrevista online no Streamyard e foi declinado, aceitaram só por escrito e quem me diz a mim que quem responde é o Sr. Embaixador!

Cumprimentos, 

 João Carlos Veloso Gonçalves 



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Église de Nossa Senhora do Réveil – Matin Houilles e Carrières - sur – Seine

Église de Nossa Senhora do Réveil – Matin Houilles e Carrières - sur – Seine

 


Na Église de Nossa Senhora do Réveil – Matin Houilles e Carrières - sur – Seine, todos os anos no mês de março, realiza - se um jantar convívio, com o propósito de angariar fundos para as despesas desta mesma unidade cristã, para fazer face a obras, organização de procissão de velas em honra da NS de Fátima, entre outros. Este ano pela primeira vez, a procissão saiu à rua no dia 12 de maio e no dia 29 de maio e no mês de outubro outros eventos irão ser realizados.

Fernando Leão Rebordosa, poeta/escritor, também se associou a este evento, doando uma percentagem da venda do seu duplo livro “Memórias Inundadas em Sentimentos” e “Sonhos em Pensamentos” para esta nobre causa.

Participaram neste jantar convívio, portugueses e franceses, onde todos interagiram neste convívio dançando ao som das músicas do cantor Arménio Martins que participa várias vezes na homilia da missa da Nossa Senhora de Fátima, bem como noutras iniciativas. De salientar que este projeto, já conta com duas décadas de existência, sendo que o Sr. Manuel Aradas (emigrante há mais de 30 anos), dá seguimento há 12 anos a esta iniciativa, iniciativa esta que já se deparou com várias adversidades, mas com a ajuda de muitas pessoas associadas a esta lutaram para que hoje se mantenha a tradição.

Manuel Aradas confessa que em tempos chegaram a juntar mais de 200 pessoas a esta tão nobre e bela iniciativa.

Parabéns ao responsável bem como a todas as pessoas envolvidas neste projeto. Foi uma noite agradável, em que portugueses e franceses, se juntaram para conviverem, e, assim “matarem” um pouco as saudades de Portugal.

 

Fernando Leão Rebordosa, poeta


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Câmara Municipal aprova em reunião de executivo pacote financeiro para apoiar formação desportiva - Junta de Freguesia de Monsul, vai realizar a VIII Feira de Natal na freguesia

Câmara Municipal aprova em reunião de executivo pacote financeiro para apoiar formação desportiva



O executivo municipal, presidido por Frederico Castro, aprovou a proposta para celebração de contratos-programa de desenvolvimento desportivo para a época 2023/2024, envolvendo um pacote financeiro de 103.300 euros.

Esta proposta que o Vereador do Desporto, Ricardo Alves, expôs, assegura a associações/grupos desportivos da Póvoa de Lanhoso a continuidade do forte e regular apoio à formação desportiva dos/das atletas povoenses.

Assim, serão, em breve, assinados contratos-programa de desenvolvimento desportivo com as seguintes coletividades: Sport Clube Maria da Fonte, Grupo Desportivo de Porto D`Ave, Emilianos Sport Clube, Associação Cultural e Desportiva de Serzedelo, FintasFoot Academia e Clube de Caçadores da Póvoa de Lanhoso.

O executivo povoense mantém-se determinado em estabelecer e desenvolver parcerias estratégicas com as diversas associações e grupos desportivos, criando sinergias, procurado implementar e desenvolver a prática desportiva, dando cumprimento às premissas que norteiam a atribuição, mais uma vez, da bandeira de Município Amigo do Desporto.

Nesta reunião, que decorreu nos Paços do Concelho, na passada segunda-feira, 6 de Novembro, foram ainda apresentados, analisados e aprovados por unanimidade, as propostas relativas à celebração de contrato-programa com a EPAVE, no âmbito das atividades de enriquecimento curricular; à atribuição de apoio financeiro à Junta de Freguesia de Monsul, para a realização da VIII Feira de Natal do Baixo Concelho, e as Normas de Funcionamento e Organização – Sorteio de Natal Póvoa de Lanhoso 2023, uma iniciativa destinada a apoiar o Comércio Local.

 

Com os melhores cumprimentos


 

 

 


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