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quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Castelo de Lanhoso já superou número de visitas do período pré-pandemia

Castelo de Lanhoso já superou número de visitas do período pré-pandemia



No ano de 2023, o Castelo de Lanhoso bateu o recorde de visitas e superou os números registados no período pré-pandemia, confirmando uma tendência de crescimento e que são cada vez mais as pessoas interessadas em conhecer melhor o ex libris patrimonial da Póvoa de Lanhoso.

Assim, o ano passado fechou com um registo de muito perto de 14.000 visitantes (13.988), superior ao último ano em que as visitas à Torre de Menagem do Castelo de Lanhoso decorreram sem as restrições impostas pela pandemia de Covid-19.

Analisando estes dados por nacionalidade, constata-se que os/as portugueses/as continuaram a ser quem mais visitou o Castelo de Lanhoso: um total de 11.402.

De resto, o principal local de atração turística, histórica e cultural Povoense recebeu visitantes de 59 nacionalidades (número que também representa um recorde desde que existem registos) provenientes de todos os Continentes. Brasil, França e Espanha lideram o ranking de países de origem dos/as visitantes estrangeiros/as.

As pessoas residentes na Póvoa de Lanhoso também visitaram ou revisitaram o Castelo. Os/As 1.173 visitantes locais registados beneficiaram da gratuitidade da entrada, uma medida implementada em maio de 2022.

Em 2023, o Castelo de Lanhoso esteve aberto ao público 257 dias, tendo os serviços proporcionado 1.236 visitas guiadas a grupos (com marcação prévia). Em 2019, foram 13.968 as pessoas que passaram pelo principal monumento da Póvoa de Lanhoso.

No ano em análise, valorizou-se o Castelo de Lanhoso, no âmbito do POVOAR.TE, e essa foi uma estratégia que contribuiu para estes resultados, assim como a realização de diferentes dinâmicas culturais e artísticas, como performances teatrais e musicais, em particular integradas no projeto POVOAR.TE, comemorações de datas temáticas, apresentações e diversos momentos de partilha e lazer, como o Escape Room e exposições, de entre outras.

O trabalho próximo com a comunidade escolar, que proporciona visitas guiadas às turmas do ensino básico, também tem desempenhado um papel de relevo na missão transversal da Câmara Municipal de proporcionar o conhecimento da história coletiva e de dar mais visibilidade a este Monumento Nacional, com data anterior à fundação do Condado Portucalense, que daria origem a Portugal. Muito recentemente, o Castelo de Lanhoso integrou a Rede Municipal de Monumentos Inclusivos, de forma a que o conhecimento deste património seja acessível a cada vez mais pessoas, com as suas diversas particularidades.

De lembrar que, no dia 29 de julho de 2023, atingiu-se a marca de 150.000 visitantes desde que existem registos (2006). O Castelo de Lanhoso pode ser visitado de quarta-feira a domingo, entre as 9h30 e as 12h30 e entre as 14h00 e as 18h00.

 

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss


 

 

 


GABINETE DE C
OMUNICAÇÃO
MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO
Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 369
www.povoadelanhoso.pt

 

 

Certificado n.º 2005/CEP.2501



Revista Repórter X Editora  Oficial

Os riscos de um Medio Oriente "em chamas" e de um "melhor amigo" em funções. E ainda as explicações sobre a Parpública

Fotografia de Maria Ramos Silva
Maria Ramos Silva

Enquanto dormia…

… o Observador tinha acesso ao texto dos Procuradores à frente da investigação da Operação Influencer que recorrem para a Relação de Lisboa. Solicitam que aquele tribunal superior reconheça os perigos de continuação de atividade criminosa e de perturbação de inquérito dos cinco arguidos detidos em novembro, incluindo Diogo Lacerda Machado, “tanto mais que o primeiro-ministro [António Costa]”, tido “como o seu melhor amigo, continuará em funções pelo menos até ao dia 10 de Março de 2024”, justificam. De João Galamba, “autor e verdadeiro mentor” aos três pontos que mudaram a perspetiva sobre os factos indiciados, o Luís Rosa explica tudo o que está em causa.

A guerra na Faixa de Gaza continua a expandir-se. Entre protagonistas e um risco que permanece “elevado” de escalada num Médio Oriente “em chamas”, o José Carlos Duarte avalia os níveis de tensão. Depois de explosões no Irão, ataques no Mar Vermelho e da morte do vice líder do Hamas no Líbano, caminhamos para uma nova guerra mundial? Em novo episódio, o podcast A História do Dia continua a acompanhar o tema, que também é debatido a partir das 10h10 na Rádio Observador, em mais um programa Contra-Corrente. Pode seguir todos os desenvolvimentos ao minuto no nosso liveblogue, no dia em que o secretário de Estado norte-americano começa uma viagem com paragem “em várias capitais”.

Foi com sigilo, sob ordem do então ministro João Leão, que a Parpública foi comprando ações dos CTT em 2021, ficando-se nos 1,95%, à margem do radar das posições qualificadas. E é com ruído que a notícia foi conhecida e continua a suscitar respostas. Do como e porquê da operação, passando pelo que estava a ser negociado, bem como o papel que terão tido António Costa e Pedro Nuno Santos, a Alexandra Machado reúne todas as explicações. Depois do silêncio, o atual secretário-geral do PS, à época Ministro das Infraestruturas remeteu explicações para o Governo e assumiu: “Não sou eu que dou orientações à Parpública”.

Tem 943 páginas, 187 nomes e promete reativar em força o caso Jeffrey Epstein. Esta quinta-feira, começou a ser revelada a muito aguardada lista de pessoas associadas à rede de tráfico sexual. O Príncipe André de Inglaterra e o antigo presidente norte-americano Bill Clinton, já referidos no processo, são os primeiros confirmados.

Em dia de estreias no cinema,o novo ano começa entre um documentário de Wim Wenders e “Ferrari”, de Michael Mann. Para saber o que segue na próxima semana, basta contar com o Eurico de Barros. Para ir um pouco mais além e antecipar todo o ano, acompanhe a Rita Camarneiro no podcast O Melhor Emprego do Mundo e consulte as previsões para 2024.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Igreja doa refeições quentes para pessoas necessitadas na Suíça...

Igreja doa refeições quentes para pessoas necessitadas na Suíça
 



Distribuímos uma refeição quente para nossos amigos no beco no bairro de Langstrassen todas as noites e trocamos ideias com eles. A partir das 17:30 atrás do hotel 25h (Langstrasse 150, 8004 Zurique, ao longo da via férrea) e depois na Langstrasse.
 
A Igreja doa alimentos e itens de higiene pessoal para uma organização católica em Zurique.
 
Todas as noites, mais de 300 refeições quentes e outros alimentos são entregues a pessoas necessitadas em um bairro chamado Europaallee, perto da principal estação ferroviária de Zurique, na Suíça.
 
A fila de pessoas que aguardam sua vez é longa e variada. Quando Jürg Ottiker, membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias na Suíça que trabalha com relações inter-religiosas, viu os esforços, passou algum tempo como voluntário e escreveu sobre isso para a Sala de Imprensa da Igreja na Suíça em alemão.
 
Ottiker descobriu há alguns anos, que uma freira católica, chamada irmã Ariane, criou a “Incontro”, uma organização sem fins lucrativos, para ajudar pessoas marginalizadas com comida e outros serviços gratuitos, em Zurique, uma cidade movimentada e afluente.
 
No final de 2022, a Igreja doou fundos para que a “Incontro” pudesse comprar alimentos e itens de higiene pessoal. Em meados de janeiro deste ano, alguns membros da Igreja entregaram mais de três toneladas de suprimentos para a organização.
 
Em um dia frio de inverno, escreveu Ottiker, ele e sua esposa ajudaram uma longa fila de pessoas que enfrentavam falta de moradia, vício, pobreza e outros desafios. Refugiados, jovens famílias com filhos, aposentados e outros esperavam pacientemente pela sua vez de receberem suprimentos.
Depois de distribuir mantimentos, produtos de higiene e cuidados pessoais, “nós vamos para o beco com a irmã Ariane e distribuímos refeições quentes lá. A sensação é bastante especial”, disse ele.
Assim que paravam com o carrinho de suprimentos, as pessoas saíam de diferentes entradas das casas para receberem as refeições em caixas.
“De vez em quando, há uma conversa curta, um abraço, um aperto de mão reconfortante, mas sempre há pelo menos um ‘obrigado do fundo do meu coração’” , disse Ottiker.
Após a distribuição dos alimentos, o equipamento é limpo e reabastecido para estar pronto para uso no dia seguinte. O trabalho requer cerca de 10 voluntários todas as noites e eles acabam ficando de pé por quatro ou cinco horas seguidas, disse Ottiker.
A experiência mudou Ottiker. “Não esquecerei tão cedo estes rostos e estes olhos que penetram profundamente “na alma”, disse ele.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Corruzione; Non posso menzionare l'indirizzo perché vivo di elemosina presso una coppia di amici.

Ex.mos.  Signori;
Ambasciatore Júlio Vilela.
 Signor Consigliere per le Comunità Portoghesi António Guerra.
 Signor Vice Paulo Pisco.
 Dr. João Castro servizi sociali presso il consolato generale a Zurigo.
 Il segretario di Stato per le comunità portoghesi Paulo Cafôfo.
 Dr. Mota Amaral Consolato Generale del Portogallo a Zurigo.
 Il segretario di Stato agli Affari Esteri Francisco André.
 Il ministro degli Esteri João Gomes Cravinho.

 RICHIESTA DI AIUTO ESTREMAMENTE URGENTE

 Zurigo 11 dicembre 2023

 NOTA:
 tel.  076 324 16 80

 E-mail: paulaleal25@hotmail.com



 Non posso menzionare l'indirizzo perché vivo di elemosina presso una coppia di amici.

 Buongiorno a tutti, mi dispiace dover turbare la vostra tranquillità con una lettera che sarà sicuramente l'ennesima che finirà in fondo ad un sacco pieno di spazzatura, ma per me è inevitabile e ne ho davvero bisogno l'obbligo di farlo mentre l'essere umano e il cittadino portoghese risiedono a Zurigo.
 Molto bene, i motivi che mi hanno portato a scrivere questa lettera sono diversi e tu semplicemente non ti senti figlio di brava gente e io ho l'obbligo di rivendicare i miei diritti e tu hai il dovere e l'obbligo di aiutare i portoghesi comunità trovare una soluzione ai diversi problemi che accadono ai portoghesi in territorio svizzero.

 La realtà è deplorevole e ciò che ci fanno passare è tipico di persone senza anima, cuore e scrupoli e che non cercano mezzi per raggiungere i propri obiettivi.
 L'obiettivo principale della mancanza di carattere e dignità di numerose entità svizzere è quello di distruggere psicologicamente e finanziariamente l'emigrante, il che nel 95% dei casi li porta a rinunciare ai propri diritti e a lasciare la Svizzera senza nulla, solo lesioni fisiche e danni psicologici irreversibili.
 Oggi in questa lettera parlerò di me, ma chiunque voglia approfittare del passaggio, io sono e sarò qui per aiutare a lottare per i nostri diritti con o senza il vostro aiuto, colgo l'occasione per informarvi che su Il 22 dicembre sarò alla porta della SUVA a Zurigo per rivendicare ciò che è mio e tutto sarà trasmesso in diretta con i giornalisti e con il giornalista della rivista Repórter X.

 Signori governanti, in questo momento non vivo per strada perché una coppia di amici mi ha dato un tetto sopra la testa e un piatto di cibo e stanno rinunciando a quel poco che hanno per aiutarmi a lottare per i miei diritti e anche se posso continuare a vedere mio figlio, mi pagano il biglietto del treno, altrimenti non potrei fare nemmeno quello.

 Sono stato costretto a lasciare la casa dove vivevo con mia figlia perché una certa entità (SUVA E RiMED) ha deciso di omettere e minimizzare la realtà del mio problema di salute, affermando che 2 tendini strappati erano un vecchio problema di salute e ha chiuso il mio caso. la realtà è che 1 anno dopo sono stato operato e l'ospedale dove l'hanno fatto ha dichiarato che era stato il risultato dell'incidente sul lavoro, ma purtroppo in questo bellissimo paese non tutto è fantastico per gli emigranti e la SUVA con il suo gioco di spinta non mi ha pagato paga farmaci e cure che in un certo senso erano inutili, quando l'unica soluzione era l'intervento chirurgico, e va da sé che un onesto referto medico sarebbe la base per risolvere il mio problema in tempi brevissimi, evitando molteplici infiltrazioni di cortisone che mi costano molto di danni alla salute, problemi al fegato, problemi al pancreas, sovrappeso, diabete per non parlare del mio stato psicologico dovendo sopportare dolori infernali per 1 anno, la Svizzera non ha rispetto per chi viene a fare un lavoro che non conosce come fare o non voler fare.

Dopo la decisione ridicola, assurda e infondata della SUVA di pagarmi ciò che mi spetta di diritto, sono costretto a iscrivermi alla disoccupazione e al momento non ho nemmeno un indirizzo per poter prendere ciò che mi spetta di diritto e lì vanno altri miei soldi nelle tasche di chi ha più di me.
 Sono state fatte diverse richieste di aiuto al consiglio parrocchiale dove vivevo, ma l'assistente sociale è stata molto chiara con me e mi ha detto in faccia che i suoi superiori non le davano più il permesso di parlarmi in italiano, una delle 4 lingue ufficiali ​​della Svizzera (italiano francese tedesco e romancio) già qui il razzismo e la mancanza di empatia erano noti.

 Purtroppo la mia situazione economica è pessima e sto già pensando di dover smettere di vedere mio figlio che vive nel cantone italiano, anche lì giocano con i sentimenti dei bambini e fanno quello che vogliono con i figli degli emigrati e li mettono sotto farmaci fingendo essere malato di mente.  Sto cercando di difendere mio figlio, ma mi viene costantemente proibito di farlo, da più di 1 anno provo a cambiare avvocato e non mi lasciano chiedere di portare mio figlio per un secondo parere medico e non lo fanno Non me lo permetto e mi chiedo cosa posso fare per salvare mio figlio visto che anche il padre stesso è favorevole a mandare mio figlio in un istituto….  triste realtà Svizzera…

Diana, mia figlia di 3 anni è sotto la mia responsabilità e il KESB di Regensdorf voleva collocare me e mia figlia in un istituto, poiché avrei iniziato il mio calvario vivendo da prigioniero che doveva persino chiedere il permesso per fare le mie cose, andando fare la spesa una volta alla settimana e organizzata da loro, passeggiare con mia figlia da sola insieme e organizzata da loro e dove vogliono, portare mia figlia a trovare suo fratello questo era fuori discussione perché il cantone italiano non vuole che stiano insieme e il Il cantone di Zurigo dice che è troppo tardi perché Diana possa tornare a casa, e ci sono altre regole e altre imposizioni che mi rendono un vero ostaggio.  Ho dovuto agire e sono stato costretto a portare mia figlia in Portogallo e lasciarla in un ambiente familiare stabile e sano all'interno della famiglia, sottolineo che quello che sto vivendo non è benefico per lo sviluppo psicologico di mia figlia Diana o che soprattutto l’importante è che sia salvaguardata dai danni psicologici.

Attualmente non ho nulla di cui vivere, nemmeno un soldo, la mia fortuna è questa coppia del mio paese natale che mi dà alloggio e cibo e stanno facendo il sacrificio di pagarmi 350,00 al mese di trasporto per garantire le visite a mio figlio.

 La pressione costante da parte del controllo degli abitanti è sistematica perché vogliono un nuovo indirizzo, hanno addirittura detto che non hanno una casa per me, che è tutto occupato quando so che il cantone di Zurigo pubblica su un sito web con tutti appartamenti disponibili in affitto eppure non c'è un'anima sola che possa aiutarmi a compilare centinaia di fogli per formalizzare una richiesta di aiuto.
 Non so quale sarà la ripercussione di questa lettera, ma la verità è che non mi importa se sarò giudicato, criticato o addirittura minacciato, ma la realtà è che dopo tutto quello che ho vissuto e sto vivendo, non ho paura di niente e di nessun altro e parto solo con mio figlio in braccio perché sarà l'unico motivo per cui non mi arrenderò, non volterò le spalle e non mi abbandonerò qualcuno che è uscito da me.
La situazione del mio braccio continua a rendermi impossibile lavorare e le cose non sono facili, ho molto dolore perché è stato un intervento molto complicato e ho ancora un'infiammazione ai nervi di tutto il braccio e ora è iniziata con ipotrofia muscolare, non è facile affrontare questa situazione e la pressione costante per lasciare il Paese, a volte mi ritrovo in un buco senza via d'uscita e mi ritrovo con tutte le porte chiuse e senza via d'uscita per rivendicare i miei diritti, arrivando addirittura al punto di sentire diversi avvocati;  "Signora, non posso fare nulla per aiutarla", questa è la triste realtà dell'emigrante, la lotta contro un sistema di ingiustizia e usurpazione del denaro, il rispetto dei diritti umani e una continua persecuzione di danni psicologici che la faranno non essere mai irreversibile.

 Adesso è il momento di bussare alla porta di chi ha il dovere e l'obbligo di aiutare un popolo venuto in cerca di sogni, un popolo costretto a lasciare la propria terra per costruirsi una vita dignitosa, un popolo che soffre e lotta contro il razzismo e discriminazione, un popolo che lavora e alla fine deve sottomettersi in silenzio a ciò che ci viene imposto, un popolo che è costretto ad andarsene con nient’altro che ferite nel corpo e nell’anima.

 Sono a vostra disposizione per qualsiasi domanda ed eventuale chiarimento, attendo la vostra risposta.
Auguro a tutti voi un Santo Natale in famiglia perché il mio sarà solo senza le persone che amo di più nella vita.

 
Nota;  sviluppiamo un'associazione chiamata FERITI IN SVIZZERA, contro il sistema svizzero corrotto, che prevede l'allontanamento dei bambini dai genitori agli istituti e ai pazienti e gli infortunati sul lavoro che non vedono i loro diritti tra le altre persone lese...!

 Cordiali saluti
 Paolo Leal


 P.S. questa lettera sarà pubblicata sulla rivista Reporter X e su altri media.

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Ein klassischer Autounfall, und der ältere Herr geriet in Panik:

Ein klassischer Autounfall, und der ältere Herr geriet in Panik: 
Ein dummer Unfall in der Seilbahn Rigiblick Zürich, bei dem der Autofahrer ein älterer Herr ist... es war 10:35 Uhr, ein Autofahrer näherte sich von rechts der Kreuzung, links ein Taxifahrer, das zweite Auto und das dritte Auto, unseres, gaben dem Fahrer den Rechtsvortritt, gemäss den Verkehrsregeln.

Das verunglückte Auto kam von rechts der anderen drei Autos. Weder der Tramfahrer sah das Auto noch der Autofahrer sah den Tram. (Er sehr alt, vielleicht mit schlechter Sicht, und sie jung, vielleicht mit wenig Erfahrung, und es sei gesagt, dass der Tram hoch ist und dennoch nichts gesehen hat und nur oben gebremst hat, daher mangelnde Vorsicht von beiden, aber dennoch hätte die Trambetreiberin es vermeiden können).



- Ich frage mich, wenn der Fahrer von rechts Vorfahrt vor den Fahrern von links hat, nimmt der Tram dann den Vorrang von denen, die sich rechts präsentieren, das möchten wir von der SBB wissen?

Ich prangere die Unaufmerksamkeit der Trambetreiberin an, ob sie nun den Rechtsvortritt hatte oder nicht, diese Strasse ist eine grosse Falle für diejenigen, die dort fahren, und die Fahrer der öffentlichen Verkehrsmittel in Zürich haben die Pflicht, das Gaspedal zu lösen, zu bremsen und an solchen und anderen Kreuzungen langsam zu fahren und zu hupen, um aufmerksam zu machen und Gefahren zu vermeiden.

Angesichts des beschädigten Autos und der zerstörten Front des Trams hätte es dort zu einem tödlichen Unfall kommen können, es war Glück, dass das Auto alt war und langsam vorwärts kam, wenn es schnell angefahren wäre, wäre es frontal erfasst worden und es wäre fatal gewesen.

Die Fahrerin blieb blockiert. Sie griff zum Handy, um einen Anruf zu tätigen, blieb jedoch im Inneren des Trams verschlossen. Wir hielten neben dem klassischen Auto an, um den Zustand des Mannes zu überprüfen, und fragten ihn, ob alles in Ordnung sei. Der Mann sagte ja und schien nichts zu haben, aber wir stellten fest, dass der ältere Mann in Panik geraten war. Wir setzten unsere Reise fort, denn wir konnten nicht dort bleiben und auf die Behörden warten!

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João Carlos Veloso Gonçalves

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Coiffeur Flor de Lis - Natália Paiva



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Telm. 076 411  69  34

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Tram abalroa clássico e o velhinho ficou em pânico:

Tram abalroa clássico e o velhinho ficou em pânico:

Um acidente estúpido em Seilbahn Rigiblick Zürich no qual o condutor do automóvel é um velhinho... eram 10:35 h, um automobilista apresenta-se na direita do cruzamento, na esquerda um taxista, segundo automóvel e terceiro automóvel, o nosso, cederam passagem ao condutor por legitimidade, como constam as regras de trânsito.

 

O carro acidentado saiu da direita dos outros três automóveis.  Nem o condutor do Tram viu o automóvel e nem o condutor do automóvel viu o Tram. (ele muito velhinho, talvés com pouca visão e ela nova, talvés com pouca experiência e vale que o Tram é alto, ainda assim não viu nada e só travou em cima, portanto falta de cuidado por parte dos dois, mas, contudo, a motorista do Tram podia evitar).

 


- Pergunto-me, se o condutor da direita tem prioridade sobre os condutores da esquerda, será que o Tram retira a prioridade a quem se apresenta na direita é isso que queremos saber da SBB?

 


Acuso a falta de cuidado da condutora do Tram, tenha ou não prioridade, aquela Via ali é uma grande ratoeira para quem lá circula e os condutores dos transportes públicos de Zurique tem por obrigação tirar o pé do acelerador e travar para fazer uma marcha lenta nesse e noutros cruzamentos e buzinar para chamar atenção e desviar o perigo.

 

Conforme o automóvel ficou abalroado e o Tram com a frente destruída, podia ter havido ali uma morte, sorte foi que o automóvel era antigo e avançou devagar, caso arrancasse rápido seria apanhado de frente e seria fatal.

 

A condutora fico ali bloqueada. Pegou no telemóvel para fazer uma ligação, mantendo-se fechada dentro do Tram. Paramos paralelo ao clássico para ver o estado do homem e perguntamos-lhe se estava tudo bem, o homem disse que sim e aparentemente não teve nada, no entanto verificamos que aquele homem velhinho estava em pânico. Prosseguimos viagem, até porque não podíamos ficar ali a atrapalhar até quando as autoridades viessem!

 


Revista Repórter X Editora Schweiz

João Carlos Veloso Gonçalves


terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Os limites de Israel contra o Hamas, as mensagens de Marcelo para 2024 e os Wagner vistos por dentro

Fotografia de Sara Antunes de Oliveira
Sara Antunes de Oliveira

Enquanto dormia…

… Israel anunciou novos avanços contra o Hamas, agora com um ataque que, segundo o exército, matou “dezenas de terroristas” que estariam a preparar um atentado com explosivos. O governo israelita insiste que um dos objetivos da invasão terrestre a Gaza é destruir o Hamas, mas será isso possível? Os especialistas ouvidos pelo Observador neste especial consideram que isso será “irrealista”, “nada fácil” e levará a uma “guerra prolongada”. O tema também faz a História do Dia de hoje.

Marcelo Rebelo de Sousa voltou a responsabilizar António Costa pelas eleições antecipadas. Na tradicional mensagem de Ano Novo, o Presidente da República apelou ao voto, deixou tudo em aberto sobre o novo Governo e avisou que quer “contas certas”. Será isso suficiente, quando 2024 é também o ano de todos os desafios e perigos? É a pergunta do Contra-Corrente de hoje, a partir das 10h10, na Rádio Observador.

Este fim de semana, fizemos uma viagem à máquina de guerra preferida de PutinÉ uma reportagem especial multimédia que resulta de uma investigação do Observador na Ucrânia feita enquanto Yevgeny Prigozhin ainda estava vivo, com histórias contadas ao Rui Pedro Antunes e ao João Porfírio ao longo de duas semanas no terreno e mais de três mil quilómetros percorridos num país em guerra. O trabalho juntou ainda o web design do Miguel Feraso Cabral, a edição multimédia da Teresa Abecasis, a produção de Iaroslav Oliinyk e a tradução de Tania Oliynyk.

















































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segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Vamos falar no pior de 2023, entre assuntos que chegaram à redação da revista repórter X

Vamos falar no pior de 2023, entre assuntos que chegaram à redação da revista repórter X

 


Designados pela repórter X como: Lesados na Suíça, no qual engloba tudo e todos os imigrantes portugueses neste país.

Um dos casos mais mediáticos e assombrantes foram os pais que perderam filhos para a instituição KESB. Filhos arrancados dos braços dos pais a ferro e fogo pelas autoridades suíças em comunhão com esta instituição, a maior parte sem motivos aparentes. Um grande negócio que ninguém trava!

Outro dos casos são doentes por doença súbita e normal, que adoecem e prolongam a doença e que depois a IV-INVALIDEZ vem dizer que poderá ser uma doença congênita ou hereditária e assim não querem assumir uma pensão de invalidez a quem deixa de poder trabalhar e dar rendimento ao patronato.

Ainda com a saúde, há os acidentados. Quando os processos começam a ser mal prescritos logo de início.  Quando o acidente passa a doença duradoura ou até mesmo definitiva, no qual o paciente vive com a dor, a SUVA diz que são dores psicológicas e a IV-INVALIDEZ vai na mesma onda.

Um dos assuntos com muita preocupação na Suíça, são os despedimentos sem justa causa, que surgem de um momento para o outro. É grave, muito grave quando entre funcionários vale tudo. Há vários motivos de desordem e deploráveis, xenófobos, racismo, acusações de abusos inexistentes, etc...

Também grave é as empresas pagarem valores à hora abaixo da inflação, no qual quando entre um casal, um deles fica sem trabalho, não consegue pagar a renda de casa, seguro obrigatório de doença, vestir, comer, etc... preocupante é também o aumento de tudo e o ordenado diminui. 

As empresas deixaram de ser correctas, não podemos mais confiar nas empresas que fornecem serviços, basta que o seu ordenado seja básico, logo correm atrás de juros de mora, enviam facturas atrás de facturas e com a dificuldade linguística acabas por pagar juros, duplicado, etc...

As pessoas na Suíça não são tão unidas como em Portugal e isso denota-se entre vizinhos, nos encontros culturais e nas redes sociais.

Quando os nossos representantes com poderes político-sociais, não cooperam com o seu rebanho, isto passa a ser um mundo de cada um por si. Por esse motivo há muita fome e muita gente a dormir na rua na Suíça.

Depois destes pequenos escritos, juntando aos últimos acontecimentos, tudo vem na sequência de pedido de ajuda entre o Natal 2023 e Ano Novo 2024, aos governantes, consulado e embaixada e como diz a vítima:  "foi mais uma carta que escrevi e que vai para o lixo".

Acredito que desta feita, além do pedido de ajude para matar a fome, estas e outras criaturas vão cair na droga, na prostituição, no roubo, no suicídio e ou presas por várias razões provocadas pelo foro psicológico e falta dos filhos roubados para instituições e acidentados nos trabalhos.

Ninguém faz nada!

Que governantes mais rascas nós temos à frente das instituições?

Tudo que possa acontecer para o bem ou para o mal, vamos louvar ou vamos acusar quem poderia fazer alguma coisa e não fez!

Não venham com a treta e dizer que a Suíça é um país soberano. A Suíça não é um país soberano, a Suíça é um país aproveitador, xenófobo, racista, extrema direita, anti-imigração.

Os portugueses só são bons para a economia portuguesa enquanto não tem nenhum problema, se não passam de luxo a lixo e a culpa é do sistema corrupto político.

Nota: sobre o Programa de Apoios à Comunicação Social da Diáspora Portuguesa, o documento fala que para termos direito a apoios, teremos de interligar os imigrantes a Portugal e vice-versa e muito bem falar da cultura fora e dentro.  Refere também que temos de ser isentos sobre políticas e este caso aqui retractado fala de políticas sociais e nunca ninguém nos vai privar de dar a conhecer os podres e estes podres na Suíça é reflecto dos governantes portugueses desde o 25 Abril de 1974 até ao reinado de António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa. Por mim, nem PS e nem PSD ganhavam as próximas legislativas, pois das duas partes houveram políticos incorrectos e devem ser punidos e dar lugar a uma coligação, CHEGA. CDU. BLOCO! Queremos ser a diferença em relação aos outros, mesmo que que sejamos excluídos pelos políticos corruptos, esperamos que não seja assim no próximo círculo, pois acredito que vai haver mais humildade, vai vir aí um mundo melhor de interajuda moral, social e económica, o Ano 2024 é o Ano da RECOMPENSA, justa recompensa...

 


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