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segunda-feira, 8 de janeiro de 2024
A nova era de Pedro Nuno e a tática da nova AD
domingo, 7 de janeiro de 2024
A inflação não acompanha a vida na Suíça: selos aumentam 40 cêntimos para a revista Repórter X de 1,10 para 1,50
A inflação não acompanha a vida na Suíça: selos aumentam 40 cêntimos para a revista Repórter X de 1,10 para 1,50
A Suíça não tem ordenados que acompanhem a economia. Este aumento de selos por parte da Post é um abuso. Os patrões pagam horas miseráveis e está a ser difícil pagar as contas gerais mensais com tantos aumentos. Quem ganha ordenados fixos principalmente nos trabalhos que os suíços não querem fazer, não chegam a 3,500.00 francos mensais.
Tudo aumenta na Suíça e os ordenados são esmiuçados, os refugiados das guerras e catástrofes, aqueles que trabalham, os do Leste e de fora da europa, sujeitam-se a trabalhar por metade do valor de um europeu e há muitos patrões que pagam a negro e não descontam como horas pagas para a segurança social, logo não dá direito a irem para o fundo desemprego.
A Suíça qualquer dia tem mais mendigos que Lisboa tem barracas de brasileiros a viver na rua.
A Suíça reivindica os direitos e deveres dos emigrantes, mas só na teoria, pois explora os imigrantes a ponto de gastarem todo o dinheiro que ganham, a começar nos impostos de fim de ano, no aumento dos seguros obrigatórios de saúde, no valor carissímo das rendas de casa. Desconta- se para tudo, até o ar que respiramos temos de pagar!
Quando o imigrante tem um problema, as identidades tentam fugir às responsabilidades, não querem assumir os seus deveres aos nossos direitos.
O pior fenómeno está na saúde, coisa que temos publicado muitas vezes sobre a exploração do ser humano a nível de emprego; discriminação laboral e social, xenofobia, saúde, acção social e afins.
Afinal os ordenados chamados altos não passam duma mentira, pois não acompanham a inflação e denota-se cada vez mais os emigrantes portugueses a regressar a Portugal com uma mão à frente e outra atrás, por haver muita corrupção na Suíça. Na Suíça nem tudo que reluz é ouro.
Chamo a vossa atenção:
Quem quiser vir para a Suíça deve vir com os pés assentes na terra, com contracto, cama e mesa e não traga filhos menores até ter uma vida equilibrada, senão sujeitam-se a ficar sem vossos filhos, pois trata-se de um grande negócio com sentimentos dos outros por parte de instituições.
Os suíços nem pra eles são bons, pois que aprovam Leis no parlamento contra eles mesmos, uma vez no final da vida terem uma reforma miserável que não dá para viverem no seu país de origem e por esse motivo muitos na velhice procuram outros países para serem independentes da Suíça.
Como país, a Suíça tem muita coisa maravilhosa, país seguro, limpo, lindo, paisagístico, multicultural, saudável, expressivo, bons transportes, boa gastronomia, etc...
Há os dois lados da moeda, quem vive em dificuldade tem uma ideia sobre a Suíça e quem tem a sorte de viver bem nem tolera o que o outro fala sobre as dificuldades e não é justo, porque não viveram esses momentos menos bons e que dêem graças a Deus, pela saúde que têm tido, o resto vem por acréscimo! O pior das dificuldades nem é a língua e a adaptação ao país e sim é a saúde que nos priva de ser quem somos ou quem queremos ser por direito, direito que os grandes papões nos retiram nos direitos humanos. São milhares de pessoas que lutam contra injustiças na Suíça que os atiraram para a pobreza. Não faltam pessoas nacionais na Suíça a passar fome e a dormir na rua.
Brevemente se Deus quiser vamos fazer uma reportagem.
Custo de vida na Suíça (youtube.com)
João Carlos Quelhas
Revista Repórter X Editora Schweiz
entrada de cidadãos da CPLP em Portugal
Europa questiona entrada de cidadãos da CPLP em Portugal
A Comissão Europeia (CE) tem dúvidas sobre a legalidade, no âmbito do Direito da União Europeia (UE), do Acordo sobre a Mobilidade entre os Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em vigor desde há dois anos, que permite aos oriundos daquelas regiões lusófonas entrar e permanecer em território nacional, com acesso a todo o espaço Schengen, sem um visto previamente aprovado pelas autoridades portuguesas. Por isso, notificou o Governo da abertura de um “procedimento de infração” que põe em risco aquele Acordo histórico, e pediu esclarecimentos no período de dois meses. A secretaria de Estado dos Assuntos Europeus acabou de responder a Bruxelas, dando a garantia de que a coexistência dos dois regimes de mobilidade, o da União Europeia (EU) e o da CPLP, “tem uma lógica de complementaridade e não de exclusão”. Resta agora saber se os argumentos convenceram a Comissão.
O Acordo CPLP pode ter os dias contados.
Cartas: Interkran, atrás de um grande homem de negócios há uma grande mulher
Bom dia senhor João Quelhas
Linda festa, que Deus continue a iluminar os passos desta família e da
Interkran e não só os do senhor Teixeira!
Mas também sim a grande mulher que se encontra nesta foto que é sua
esposa senhora Edite Teixeira! Existe uma frase antiga que diz que por trás de
um grande homem de negócios existe uma grande mulher e aqui está ela, que
começou do zero junto com o senhor Antônio Teixeira a construir está magnifica
empresa Interkran e não só está empresa, construíram juntos uma linda família com três maravilhosos filhos; o José, o Manuel e o Antônio, que também se levantam
todos os dias para esta firma continuar a ir em frente no sucesso iniciado com
o casal.
Desejo a todos os membros dá família Teixeira, um bom Ano 2024.
- João Carlos Quelhas, obrigado pelos seus trabalhos de informação e desejo-lhe a si e a sua família e colaboradores da Revista Repórter X, também um bom Ano 2024.
Adelino Pinto
sábado, 6 de janeiro de 2024
CCP - o eleito conselheiro quer justiça à Fafe e irá defender o direito dos imigrantes e queixa-se da falta de coerência do serviço público de televisão
sexta-feira, 5 de janeiro de 2024
PÓSTUMO TRIBUTO A EUSÉBIO
Reeleição do Armindo Alves para presidente do Lusitano.
Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro.
Criado pela Lei nº 66-A/2007, de 11 de Dezembro, alterada e republicada pela Lei n.º 29/2015, de 16 de abril e pela Lei nº 47/2023, de 21 de agosto, o Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro.
Compete ao CCP:
- Emitir pareceres, a pedido do Governo ou da Assembleia da República, sobre projectos e propostas de Lei e demais projectos de actos legislativos e administrativos, bem como sobre acordos internacionais ou normativos comunitários relativos às comunidades portuguesas residentes no estrangeiro;
- Apreciar as questões que lhe sejam colocadas pelos Governos Regionais dos Açores ou da Madeira referentes às comunidades portuguesas provenientes daquelas regiões autónomas;
- Produzir informações e emitir pareceres, por sua própria iniciativa, sobre todas as matérias que respeitem aos portugueses residentes no estrangeiro e ao desenvolvimento da presença portuguesa no mundo, e dirigi-las ao membro do Governo responsável pelas áreas da emigração e das comunidades portuguesas;
- Formular propostas e recomendações sobre os objetivos e a aplicação dos princípios da política para
as comunidades portuguesas.
Em matérias de relevância para as comunidades portuguesas, o Conselho é consultado pelo Governo, de forma obrigatória, não vinculativa.
Composição do CCP
O CCP é composto por um máximo de 90 membros, eleitos pelos cidadãos portugueses residentes no estrangeiro que sejam eleitores para a Assembleia da República.
O mandato dos conselheiros tem a duração de quatro anos.
Organização do Conselho
Deveres dos Conselheiros das Comunidades Portuguesas
- Comparecer nas reuniões do Conselho onde tenham assento e das comissões que se venham a criar e às quais pertençam;
- Participar nas votações das deliberações das reuniões referidas na alínea anterior;
- Contribuir para o bom funcionamento das reuniões referidas na alínea a) e para o adequado desempenho das competências do Conselho;
- Apresentar anualmente nas reuniões do Conselho Regional um relatório das atividades e da situação da comunidade na respetiva área de jurisdição;
- Cooperar com as comunidades portuguesas;
- Cooperar com instituições ou entidades dos países de acolhimento em matérias de interesse das comunidades portuguesas.
- Intervir nos debates, apresentar propostas e votar;
- Solicitar, por escrito, esclarecimentos ao membro do Governo responsável pela área das comunidades portuguesas relativamente a questões verificadas nos círculos eleitorais pelos quais foram eleitos;
- Reunir semestralmente com os titulares das missões diplomáticas e dos postos consulares;
- Reunir, pelo menos uma vez por ano, na Embaixada de Portugal com os técnicos e diplomatas do Ministério dos Negócios Estrangeiros para troca de informações sobre questões de importância para o país e as comunidades portuguesas em domínios como o ensino, temas sociais, economia, associativismo, cultura, entre outros;
- Solicitar, por escrito, através do membro do Governo responsável pelas áreas da emigração e das comunidades portuguesas, aos diversos serviços dependentes do Estado Português no estrangeiro informações sobre questões relacionadas com as comunidades portuguesas e a emigração;
- Assistir aos trabalhos da Assembleia da República, incluindo comissões parlamentares, que versem sobre matéria pertinente para as comunidades portuguesas, especialmente quando sujeita a consulta obrigatória;
- Ser membro, por inerência, dos conselhos consultivos dos postos consulares da área geográfica do círculo eleitoral por onde são eleitos;
- Dispor de um cartão oficial de identificação, em modelo estabelecido pelo Conselho.
quinta-feira, 4 de janeiro de 2024
Castelo de Lanhoso já superou número de visitas do período pré-pandemia
Castelo de Lanhoso já superou número de visitas do período pré-pandemia
No ano de 2023, o Castelo de Lanhoso bateu o recorde de visitas e superou os números registados no período pré-pandemia, confirmando uma tendência de crescimento e que são cada vez mais as pessoas interessadas em conhecer melhor o ex libris patrimonial da Póvoa de Lanhoso.
Assim, o ano passado fechou com um registo de muito perto de 14.000 visitantes (13.988), superior ao último ano em que as visitas à Torre de Menagem do Castelo de Lanhoso decorreram sem as restrições impostas pela pandemia de Covid-19.
Analisando estes dados por nacionalidade, constata-se que os/as portugueses/as continuaram a ser quem mais visitou o Castelo de Lanhoso: um total de 11.402.
De resto, o principal local de atração turística, histórica e cultural Povoense recebeu visitantes de 59 nacionalidades (número que também representa um recorde desde que existem registos) provenientes de todos os Continentes. Brasil, França e Espanha lideram o ranking de países de origem dos/as visitantes estrangeiros/as.
As pessoas residentes na Póvoa de Lanhoso também visitaram ou revisitaram o Castelo. Os/As 1.173 visitantes locais registados beneficiaram da gratuitidade da entrada, uma medida implementada em maio de 2022.
Em 2023, o Castelo de Lanhoso esteve aberto ao público 257 dias, tendo os serviços proporcionado 1.236 visitas guiadas a grupos (com marcação prévia). Em 2019, foram 13.968 as pessoas que passaram pelo principal monumento da Póvoa de Lanhoso.
No ano em análise, valorizou-se o Castelo de Lanhoso, no âmbito do POVOAR.TE, e essa foi uma estratégia que contribuiu para estes resultados, assim como a realização de diferentes dinâmicas culturais e artísticas, como performances teatrais e musicais, em particular integradas no projeto POVOAR.TE, comemorações de datas temáticas, apresentações e diversos momentos de partilha e lazer, como o Escape Room e exposições, de entre outras.
O trabalho próximo com a comunidade escolar, que proporciona visitas guiadas às turmas do ensino básico, também tem desempenhado um papel de relevo na missão transversal da Câmara Municipal de proporcionar o conhecimento da história coletiva e de dar mais visibilidade a este Monumento Nacional, com data anterior à fundação do Condado Portucalense, que daria origem a Portugal. Muito recentemente, o Castelo de Lanhoso integrou a Rede Municipal de Monumentos Inclusivos, de forma a que o conhecimento deste património seja acessível a cada vez mais pessoas, com as suas diversas particularidades.
De lembrar que, no dia 29 de julho de 2023, atingiu-se a marca de 150.000 visitantes desde que existem registos (2006). O Castelo de Lanhoso pode ser visitado de quarta-feira a domingo, entre as 9h30 e as 12h30 e entre as 14h00 e as 18h00.
Com os melhores cumprimentos
Berta Carvalho Zehrfuss
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Certificado n.º 2005/CEP.2501 | ||









