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sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

O que Faz o Conselho das Comunidades Portuguesas? Não tem meios nem vontade!

O que Faz o Conselho das Comunidades Portuguesas?



O Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas autorizou a utilização de verba global pelas estruturas do Conselho das Comunidades Portuguesas, “nos termos da proposta apresentada, até ao limite dos valores disponíveis”. O despacho foi publicado esta semana no Diário da República.

José Cesário diz no despacho – que data de 26 de novembro, mas que produz efeitos desde 29 de outubro – que concorda com a distribuição da verba global pelas estruturas do CCP, “nos termos da proposta aqui apresentada”.


Na proposta apresentada pelo Conselho das Comunidades estavam previstas 10.000 euros para a Secção regional do CCP da África, 12.500 euros para a Secção da América do Norte, 18.500 euros para o Conselho regional da América do sul e central, 8.500 euros para a Secção regional da Ásia e Oceania e 28.000 euros para a Secção regional da Europa.

Destes 28.000 euros para o CCP/Europa, cabem 8.500 euros à Secção do CCP em França, seguindo-se 5.000 euros para o CCP Reino Unido, 4.500 euros para o CCP/Suíça, 3.500 euros para o CCP/Alemanha, 2.000 euros para o CCP Espanha e depois 1.500 euros para cada uma das outras três Secções do CCP (Andorra, Luxemburgo e Países Baixos).

No total, o Governo desbloqueou 77.500 euros para as Secções regionais do Conselho das Comunidades Portuguesas em 2024.

O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) desempenha um papel de ligação entre os emigrantes e o Governo português. Contudo, surgem dúvidas sobre a real eficácia e objectivos das suas actividades, especialmente no contexto da Suíça, Itália e Áustria, que dispõem de 4.500 euros para visitar pessoas e associações. É legítimo questionar que tipo de visitas se prevêem realizar, considerando que os conselheiros não compareceram num evento social e político de grande relevância, onde estiveram presentes cinco diplomatas: dois do gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, um deputado pelo círculo da Europa, e representantes da Embaixada e do Consulado.

Qual é o Real Poder do CCP?

Na Europa e fora dela, os conselheiros parecem carecer de autonomia efectiva. O seu papel, teoricamente, é aconselhar e representar os interesses das comunidades portuguesas. No entanto, persistem críticas sobre a sua falta de escuta às necessidades sociais, focando-se mais em questões como o duplo imposto, o Regime de Residente Não Habitual (RNH) e o programa Regressar, negligenciando o apoio social que entidades como a Revista Repórter X têm destacado.

Além disso, há relatos de desunião interna e externa, que comprometem a confiança e a imagem do CCP. Estes problemas levantam dúvidas sobre a transparência e a utilidade dos fundos atribuídos, que parecem servir talvez os interesses das causas que defendem, muitas vezes centrados na preocupação de não pagar impostos no regresso a Portugal, seja antes ou na reforma.

Como são Distribuídos os Fundos?

De acordo com despacho do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, foi autorizada uma verba global de 77.500 euros para as Secções regionais do CCP em 2024. A distribuição inclui:

Europa: 28.000 euros, dos quais:

França: 8.500 euros

Reino Unido: 5.000 euros

Suíça: 4.500 euros

Alemanha: 3.500 euros

Espanha: 2.000 euros

Andorra, Luxemburgo e Países Baixos: 1.500 euros cada



Outras regiões incluem:

África: 10.000 euros

América do Norte: 12.500 euros

América do Sul e Central: 18.500 euros

Ásia e Oceania: 8.500 euros


Estes valores foram desbloqueados para garantir o funcionamento das Secções, mas é crucial questionar como são utilizados, especialmente em regiões como a Suíça, onde as críticas sobre a eficácia do CCP são mais evidentes.

Será que o CCP realmente ouve e apoia os emigrantes, ou apenas gere verbas para causas focadas em evitar impostos no regresso a Portugal, quer antes da reforma, quer após?

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

BERLIM PAULO PISCO – DEPUTADO PELO CÍRCULO DA EUROPA

BERLIM
PAULO PISCO – DEPUTADO PELO CÍRCULO DA EUROPA



Estarei em Berlim, nos dias 7 e 8 de dezembro para participar na Festa Portuguesa em Berlim – Impulso de Natal. A iniciativa é organizada pelo Grupo Folclórico Impulso de Berlim, e tem atividades diversas ao longo do dia.

No dia 7, participo na Festa Portuguesa de Berlim, que se desenrola ao longo do dia, com diversas atividades culturais e gastronómicas, entre elas a atuação do Grupo Impulso de Berlim, do Coro da Comunidade Católica e dos alunos da Neues Tor.

No dia 8, visito alguns estabelecimentos comerciais da comunidade portuguesa em Berlim.

Assembleia da República, 6 de dezembro de 2024

Paulo Pisco

Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Deputado pelo Círculo da Europa

Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Member of the National Parliament

Coordinator in the Foreign Affairs Committee

Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal

Tel: +351.21.391 7316

E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt

http://www.ps.parlamento.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Trail das Andorinhas, 8 Dez. 2024

Trail das Andorinhas, 8 Dez. 2024


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
 

quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

Homenagem ao Fundador da Academia do Bacalhau que Deixou Profundo Pesar


Homenagem ao Fundador da Academia do Bacalhau que Deixou Profundo Pesar

Homenagem ao Fundador da Academia do Bacalhau que Deixou Profundo Pesar

Voto de pesar para toda a família do nosso António Fernandes na Assembleia da República, apresentado pelo Deputado José Dias Fernandes.

Assim sendo, pesamos merecidos em honra de um monumento da diáspora portuguesa em França e, não só, no mundo inteiro.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Homenagem ao Fundador da Academia do Bacalhau que Deixou Profundo Pesar

Homenagem ao Fundador da Academia do Bacalhau que Deixou Profundo Pesar

Voto de pesar para toda a família do nosso António Fernandes na Assembleia da República, apresentado pelo Deputado José Dias Fernandes.

Assim sendo, pesamos merecidos em honra de um monumento da diáspora portuguesa em França e, não só, no mundo inteiro.

Abra aqui o link para ouvir o vídeo:
https://youtube.com/shorts/Cs-18SbOo7M?si=DLWCkkpC9KcAwIxj 

https://quickshare.samsungcloud.com/mAEhunNSRXxd 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Deputado José Dias Fernandes contesta e esclarece sobre a verdade dos factos e crítica às manobras do Deputado Paulo Pisco

Esclarecimento sobre a verdade dos factos e crítica às manobras do deputado Paulo Pisco

 




É lamentável que a verdade seja distorcida em situações tão sensíveis como a homenagem a uma figura ilustre da nossa comunidade emigrante.

 

O Projecto de Voto de Pesar do CHEGA, apresentado pelos Deputados José Dias Fernandes e Pedro Pinto, deu entrada no Palácio de São Bento no dia 28 de Novembro de 2024, conforme registo oficial. Este projecto foi elaborado em tempo útil e com a devida antecedência para garantir que uma justa e merecida homenagem fosse prestada ao saudoso António Fernandes, ex-presidente da Academia do Bacalhau de Paris e Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Paris, uma figura de renome e respeito entre os portugueses em França.

 

Por outro lado, o Projecto de Voto apresentado pelo Deputado Paulo Pisco, do PS, deu entrada apenas no dia 3 de Dezembro de 2024, cinco dias depois. Este atraso reflecte não só falta de diligência, mas também uma tentativa oportunista de disputar a autoria de um gesto que deveria estar isento de disputas políticas. Acrescente-se que, segundo as normas regimentais, apenas um projecto será lido na Assembleia da República, sendo este, naturalmente, o do CHEGA, apresentado primeiro e em conformidade com os prazos e procedimentos legislativos.

 

A Revista Repórter X publicou o Projecto de Voto n.º 476/XVI/1.ª, enviado por email pelo Sr. Deputado Paulo Pisco, de pesar pelo falecimento de António Fernandes. Após a publicação, o Deputado José Dias Fernandes tomou conhecimento do conteúdo e expressou a sua indignação através de uma nota, anexando também as cartas relacionadas ao Projecto de Voto n.º 460/XVI/1.ª, apresentado pelo Grupo Parlamentar do CHEGA no prazo devido. Este projecto, que será lido na Assembleia da República, destaca a ligação de José Dias Fernandes a António Fernandes, tendo sido vice-presidente da Academia do Bacalhau de Paris durante 4 anos.

 

Criticamos veementemente a atitude do Deputado Paulo Pisco, que continua a perpetuar práticas que comprometem a credibilidade da política e da representação dos emigrantes. Não é a primeira vez que observamos estas manobras que visam confundir e desinformar a nossa diáspora, criando falsas narrativas em benefício próprio.

 

O projecto do PS, assinado por Paulo Pisco e por outros colegas do grupo parlamentar, chegou tarde e revela uma atitude de secundarização das necessidades e direitos da nossa comunidade emigrante, substituindo-os por jogos de bastidores que apenas desacreditam a política.

 

Por fim, apelamos à comunicação social para que investigue e reporte a verdade, assegurando que práticas de oportunismo político sejam expostas e desmotivadas. O respeito pela memória de António Fernandes e pelo trabalho de quem serve verdadeiramente a nossa diáspora exige transparência, ética e compromisso com a verdade.

 

Deputado José Dias Fernandes

Grupo Parlamentar do CHEGA

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Para o emigrante, pré-candidato João Carlos `Quelhas´, o Almirante Gouveia e Melo será influenciado tanto pelo PS quanto pelo PSD, sendo o Chega a sua terceira escolha a Presidente da República Portuguesa, que não se concretizará a menos que ninguém mais lhe faça propostas.

Para o emigrante, pré-candidato João Carlos `Quelhas´, o Almirante Gouveia e Melo será influenciado tanto pelo PS quanto pelo PSD, sendo o Chega a sua terceira escolha a Presidente da República Portuguesa, que não se concretizará a menos que ninguém mais lhe faça propostas.



Emigrante, João Carlos Veloso Gonçalves, Pré-Candidato a Presidente da República Portuguesa defende valores e famílias. Ainda este fim de semana reuniu com mães que lhes retiraram as suas crianças pela Kesb e os Lesados da SUVA no sistema de saúde e laboral, doença e acidente e cinco Diplomatas: deputado José Dias Fernandes, do Chega, que trouxe para o debate o papel da Assembleia da República Portuguesa na resolução destes casos, atendendo a um pedido da Revista Repórter X Editora Schweiz.
 
Estiveram também presentes a Dr.ª Sara Madruga da Costa e a Dr.ª Ana Ferreira, representando o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário.

A Dra. Cristina Ribeiro, Adida da Segurança Social, representou o Embaixador de Portugal em Berna, Dr. Júlio Vilela, enquanto o Dr. João Castro, da área de Assistência Social, esteve presente em representação do Dr. Gonçalo Motta, Cônsul-Geral de Portugal em Zurique.


João Carlos Veloso Gonçalves, também conhecido como Quelhas, seria o melhor candidato à presidência da República Portuguesa, apoiado pelo Chega! O Almirante é, sem dúvida, o indivíduo mais improvável de sempre. Ele faz parte do grupo de pessoas que contribuíram para a morte de milhares durante a pandemia de Covid-19, devido à má administração das vacinas e ao poder absoluto nas regras exigidas, que levaram muitos ao foro psicológico irreversível.

Quelhas, escritor, marido, pai e avô, fundador da Revista Repórter X, dedicada à defesa dos direitos dos emigrantes e dos mais desfavorecidos, defende os direitos humanos, as mães que ficaram sem os seus filhos devido a instituições, e os lesados na doença e na Saúde, especialmente na Suíça. Com uma visão ampla das questões sociais e políticas, tem desenvolvido um trabalho constante para dar voz aos que mais necessitam. Ao longo da sua trajetória, defendeu incansavelmente os valores da justiça, igualdade e transparência, sempre com a convicção de que é possível um futuro melhor. Tem uma visão geral das questões, dos problemas e dos sentimentos das pessoas, enquanto o Almirante, provavelmente, só tem a visão das metralhadoras, sendo chefe das Forças Armadas.

Gouveia e Melo foi contactado por André Ventura, presidente do Chega, há cerca de um ano, para encabeçar a candidatura à presidência da República Portuguesa, apoiado pelo Chega. No entanto, o Almirante Gouveia e Melo não sabe qual caminho seguir. Para o pré-candidato João Carlos Veloso Gonçalves, ele será influenciado tanto pelo PS quanto pelo PSD, sendo o Chega a sua terceira escolha, que não se concretizará a menos que ninguém mais lhe faça propostas.

O truque que André Ventura tem na manga é ser ele próprio candidato à presidência da República. Contudo, sabe-se que, nas últimas eleições presidenciais, André não obteve um grande apoio, e, caso volte a tentar o mesmo, o Chega poderá fragilizar-se. A terceira e mais acertada hipótese seria escolher o pré-candidato independente que defende os emigrantes e os direitos humanos e quer mudar mentalidades políticas: Quelhas, fundador da Revista Repórter X Editora Schweiz.

Quelhas poderá influenciar a votação em massa na emigração e defende que, durante um ano, o governo permita o voto electrónico, assim como a possibilidade de os pré-candidatos conseguirem as 7.500 assinaturas através de um formulário electrónico. Deve-se modernizar e fazer uma experiência na emigração com o voto electrónico para as presidenciais de 2026.

Um Presidente da República deve ser do povo e estar com o povo, acudir aos mais frágeis, porque os endinheirados não precisam de apoios nem de conselhos. São os pobres e os que enfrentam vários problemas na vida que precisam de mais atenção e de um presidente capaz de ouvir e dialogar com o governo. Por isso, ele seria o candidato certo: tem a voz, o ouvido e a determinação para mudar mentalidades políticas.


Agora os factos principais do Propósito: 

• Defensor de direitos humanos e como activista, defendo os “lesados” da Suíça que lutam contra hospitais, médicos, advogados e instituições do estado que, por doença ou acidente, não veem os seus direitos aprovados em caso de invalidez permanente ou absoluta.

• Outro caso, e muito mais grave, é a retirada de "crianças" por instituições suíças aos pais desfavorecidos ou vulneráveis, principalmente mães solteiras ou divorciadas, ou que pedem ajuda à Segurança Social, ou estão no Fundo de Desemprego há muito tempo, ou pais que deixam os filhos com familiares para saírem sozinhos, etc.

 

• Também a dupla tributação em dois países, na qual cobram dois tributos sobre o mesmo rendimento, ou seja, quando a pessoa que vai morar no exterior tem que pagar imposto no seu país e no país de acolhimento. Reforço que matematicamente há um terceiro imposto, visto que acima da riqueza de 200.000 € possuída entre o país de origem e o país de acolhimento, tem de se pagar mais impostos, e neste caso refiro-me à Suíça.

 

• A tributação dos Residentes Não Habituais (RNH) aplica-se a portugueses recém-chegados à sua terra natal, que viveram fora do país por mais de 5 anos e que têm de pagar todos os impostos tal como os residentes comuns.

 

• Ser um Presidente da República mais activo, dialogando com outros governantes e revendo Leis e Acordos que afectam os emigrantes. Um presidente, não tendo toda a capacidade burocrática e competência política de um país, tem a voz e o ouvido e pode incentivar ao diálogo entre políticos nacionais e estrangeiros para combater problemas dos residentes e dos emigrantes.

 

• Informar os emigrantes sobre os planos do governo para os futuros reformados e resolver problemas fiscais.

 

• Aumentar de quatro Deputados para um Deputado por cada país com mais emigrantes.

 

• Defender mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões, com mais autonomia e perto das comunidades e ter regalias como os Deputados para deslocações de trabalho na comunidade.

 

• Criar um ou mais órgãos dentro ou fora dos Consulados centralizados para ajudar em questões jurídicas e proteger os emigrantes contra corrupções.

 

• Fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada com os emigrantes.

 

• Valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas, especialmente em termos salariais, para que eles tenham melhor e mais abertura com os cidadãos.

• Apoiar e acompanhar os chefes dos postos consulares na sua gestão e ajudá-los a melhorar.

• Simplificar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças.

• Acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus e dividi-los pelos Conselheiros.

Defendo: Fim da imunidade política. Quem não cumprir a lei e causar danos enquanto membro do Governo deve ser penalizado pelo Ministério Público, mesmo enquanto estiver em funções.

• Não ao aborto; sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional.

• Defender a igualdade de tratamento para todos os imigrantes das ex-colónias em Portugal da mesma forma que nós, emigrantes, queremos ser tratados.

• Reduzir horas de espera nas consultas de urgência e centros médicos, aumentar o número de cuidadores e Lares da Terceira Idade.

• Colocar professores mais perto da área de residência dos emigrantes e residentes e melhorar salários.

• Aumentar o acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras.

• Aumentar a segurança com mais policiamento nas ruas.

• Acabar com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção, com os alugueres dos contadores de água, luz e gás e com o IMI.

• Implementar medidas fiscais para facilitar o retorno dos emigrantes pensionistas a Portugal.

• Exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 até 2.000 euros para Portugal e Ilhas.

• Os desempregados no Fundo de Desemprego e as pessoas inscritas na Segurança Social, principalmente os do Rendimento Mínimo, devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza de estradas e caminhos e em associações humanitárias.

• Dar pensões a quem tem direito por invalidez e retirar aos do rendimento mínimo, dando-lhes um trabalho adaptado e não empurrando as pessoas para a pobreza extrema.

• Por fim aos fogos, usando leis aplicáveis a quem tiver culpa, quem manda fazer e quem faz os incêndios.

 

• Quero acabar com o novo acordo ortográfico e não seguir os interesses políticos do Brasil. Não é Portugal que tem de se adaptar ao Brasil, Timor-Lorosae e países africanos de língua e expressão portuguesa, são eles que têm de se adaptar a nós. A língua de Camões é um marco na nossa história, e se alguém tem de mudar, não somos nós.

 

• Defendo que todo e qualquer cidadão português ou emigrante seja recenseado automaticamente na Comissão Nacional de Eleições e possa votar presencialmente em qualquer mesa de voto ou electronicamente em Portugal ou no mundo.

 

• Apoiar a comunicação social certificada na diáspora com verbas governamentais.

 

• Acabar com a guerra na Ucrânia e no Hamas, não dando ajudas para incentivo ao ódio e à guerra com dinheiros para comprar armamentos.

 

• Um Presidente da República tem de pôr fim à doação de armas com incentivo à guerra. Sem armas, não há guerra. Quem fornece armamento a países em guerra também é criminoso.


Prof. Ângela Tinoco 
Directora revista Repórter X



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

PAULO PISCO – DEPUTADO PELO CÍRCULO DA EUROPA: participa na Gala Anual da Academia do Bacalhau de Paris

Estarei em Paris, no dia 5 de dezembro, para participar na Gala Anual da Academia do Bacalhau de Paris, atualmente presidida por Francisco Nunes.

A Gala realiza-se na sede da SMA, 10 rue Louis Armand.

 

Assembleia da República, 4 de dezembro de 2024

 

 

Paulo Pisco

Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Deputado pelo Círculo da Europa

Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Member of the National Parliament

Coordinator in the Foreign Affairs Committee

Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal

Tel: +351.21.391 7316

E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt

http://www.ps.parlamento.pt

 

 


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Intervenções na audição à presidente do Instituto Camões, Florbela Paraíba. Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Intervenções na audição à presidente do Instituto Camões, Florbela Paraíba. Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas


Para Revista Repórter X 


Junto em anexo os links das três intervenções que fiz na audição à presidente do Instituto Camões, Florbela Paraíba, relacionadas com vários aspetos do Ensino de Português no Estrangeiro (primeira Intervenção), com a crise nos leitorados e centros de Língua portuguesa nas universidades em várias partes do mundo (segunda intervenção) e sobre necessidade de ser revisto o acordo entre Portugal e a França, que data de 1970, no domínio do Ensino, Língua e Cultura (terceira intervenção).

As intervenções decorreram na audição à presidente do Instituto Camões, Florbela Paraíba, a requerimento do PS, na Comissão dos Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, que pretendeu obter esclarecimento sobre a internacionalização da Língua e Cultura portuguesas, dadas as dificuldades que existentes nestes domínios e pelo facto de, pela primeira vez, a Nota Explicativa do Orçamento de Estado para 2025 não ter quase nenhumas informações sobre esta temática central para as comunidades portuguesas e para a política externa portuguesa.

 

1ª intervenção - Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas:

Link Youtube: 
https://www.youtube.com/embed/JkCB1m1wiJc
Link para o ficheiro: 
https://we.tl/t-8z3PAjfwrp

 

2ª intervenção - Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas:

Link Youtube: 
https://www.youtube.com/embed/gPzCuJmS-bM
Link para o ficheiro: 
https://we.tl/t-uMRhoW5sEe

3ª intervenção - Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas:

Link Youtube: https://www.youtube.com/embed/JqKtUBheTf8
Link para o ficheiro: https://we.tl/t-BfsGp5Jkrf


 

 

Paulo Pisco

Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Deputado pelo Círculo da Europa

Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Member of the National Parliament

Coordinator in the Foreign Affairs Committee

Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal

Tel: +351.21.391 7316

E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt

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Projetos de Voto que deram entrada: Voto de pesar pelo falecimento de António Fernandes

Junto em anexo o projeto de voto de pesar, de que sou o primeiro subscritor, pelo falecimento de António Fernandes, um membro ilustre da comunidade portuguesa em França, antigo presidente da Academia do Bacalhau de Paris e Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Paris, uma personalidade respeitada e querida de todos. O voto foi também assinado posteriormente por muitos colegas do Grupo Parlamentar do PS.

 



Projeto de Voto n.º 476/XVI/1.ª

De pesar pelo falecimento de António Fernandes 


António Fernandes faleceu em Paris, aos 69 anos de idade, deixando um grande vazio e consternação entre a comunidade portuguesa. Era apreciado por todos pela sua generosidade, cordialidade e solidariedade, mas também pela sua frontalidade.


Nascido na freguesia de Argozelo, no concelho de Bragança, em 1955 e tendo emigrado para França ainda jovem, é também na sua terra natal que ficará em repouso eterno, o que atesta a sua profunda ligação às origens.


Teve um percurso de trabalho duro, como muitos portugueses que deixaram o país em busca de uma vida melhor, tendo vencido na vida, tornando-se um empresário de sucesso no setor da limpeza, com sentido de justiça para os seus empregados e para com todos os que o rodeavam. A simplicidade no relacionamento com os outros era uma das marcas da sua personalidade, bem como a procura de consensos entre os membros da comunidade. Procurava sempre a união e a concórdia entre os concidadãos e era por isso também muito apreciado. Prova disso foi a imensa multidão de compatriotas que se reuniu na igreja de Saint-Honoré d’Eylau para lhe prestar homenagem e no funeral na sua terra natal.


O seu espírito solidário e generoso e de dedicação à comunidade levou-o a ser presidente da Academia do Bacalhau de Paris, sendo-lhe atribuído o título de presidente honorário, aprovado por todas as academias do mundo. Posteriormente, foi Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Paris, sempre com o mesmo espírito generoso e altruísta, sempre com grande dedicação à comunidade.


Assim, reunida em plenário, a Assembleia da República lamenta o falecimento de António Fernandes e manifesta-lhe o seu reconhecimento e gratidão pela sua dedicação à comunidade portuguesa em França e envia aos seus familiares e amigos as mais sentidas condolências.


Palácio de São Bento, 3 de dezembro de 2024


As Deputadas e os Deputados,


Paulo Pisco

Assunto: Projetos de Voto que deram entrada

Para: DAPLEN Correio <DAPLEN.Correio@ar.parlamento.pt>
Cc: Chefes de Gabinete GPs <ChefesdeGabineteGPs@ar.parlamento.pt>

Deu entrada na Assembleia da República o Projeto de Voto n.º 476/ XVI/1.ª De Pesar (PS, PAULO PISCO (PS)) De pesar pelo falecimento de António Fernandes .

 

Paulo Pisco

Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Deputado pelo Círculo da Europa

Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Member of the National Parliament

Coordinator in the Foreign Affairs Committee

Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal

Tel: +351.21.391 7316

E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt

http://www.ps.parlamento.pt

 



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