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quarta-feira, 18 de dezembro de 2024
Marcelo ignora Lesados da SUVA e Famílias eparadas pela KESB nas relações Portugal-Suíça
Montenegro ignora Lesados da SUVA e Famílias separadas pela KESB nas relações Portugal-Suíça
Terrenos e Obras: O Povo Espera Respostas do Presidente
Sr. Presidente, há quem o apoie e quem não apoie, se fez boas coisas pelo concelho é a sua obrigação e também devemos agradecer, mas uma coisa é certa, não fez obra de certas promessas eleitorais que fez.
terça-feira, 17 de dezembro de 2024
A realidade oculta da KESB na Suíça: crianças portuguesas retiradas injustamente aos pais
A realidade oculta da KESB na Suíça: crianças portuguesas retiradas injustamente aos pais
Na Suíça, um dos países mais desenvolvidos do mundo, as instituições
sociais como a KESB (Autoridade de Proteção de Menores e Adultos) têm
sido alvo de críticas severas. Famílias portuguesas a residir neste país
enfrentam um problema crescente e preocupante: a retirada forçada dos filhos,
alegadamente para “proteger os menores”, mas que, em muitos casos, esconde
práticas abusivas e interesses questionáveis.
Intervenção sem critérios claros
As decisões da KESB têm como base supostas denúncias feitas por
familiares, vizinhos ou escolas. Estas denúncias, frequentemente feitas com
intenções maliciosas ou por simples conflitos pessoais, são aceites sem uma
investigação profunda e imparcial. O resultado é devastador: crianças são
retiradas dos pais biológicos e colocadas sob a guarda do Estado ou de famílias
adotivas, mesmo quando há familiares próximos capazes e dispostos a assumir a
responsabilidade.
Segundo relatos recolhidos pela Repórter X Editora Schweiz, várias
mães e pais portugueses acusam a KESB de manipular as avaliações
psicológicas e sociais para justificar as suas decisões. Em vez de atuarem para
o bem-estar da criança, estas autoridades favorecem soluções rápidas e
extremas, ignorando completamente os laços afetivos e culturais.
O sistema que ignora a família
Nos casos de violência doméstica ou negligência grave, a intervenção social
é justificável e necessária. Contudo, muitos casos envolvendo famílias
portuguesas revelam situações completamente distintas. Em vez de procurarem
soluções dentro da própria família alargada – como avós, tios ou o progenitor
mais estável – a KESB opta por afastar as crianças, entregando-as a
outras entidades ou famílias.
Esta prática levanta questões sérias:
- Porque é
que não são consideradas as famílias biológicas mais próximas e capazes?
- Porque é
que os relatórios psicológicos e sociais são manipulados para
descredibilizar os pais?
- Quem
beneficia realmente destas decisões?
A retirada forçada de crianças sem provas sólidas de negligência ou perigo
coloca em causa não só os direitos das famílias, mas também o próprio sistema
de proteção infantil.
Denúncias de manipulação e negligência
Mães portuguesas entrevistadas relatam episódios chocantes. Algumas
descrevem visitas “vigiadas” aos filhos, onde são obrigadas a interagir sob a
presença constante de assistentes sociais, com tempos limitados e condições
humilhantes. Outras denunciam que as crianças são colocadas em lares onde
sofrem maus-tratos físicos e psicológicos.
Uma mãe relatou:
“O meu filho foi retirado sem aviso prévio. Alegaram que eu não era
emocionalmente estável, mas nem sequer investigaram a minha situação familiar.
Tenho os meus pais e irmãos dispostos a ajudar. Porque é que não nos deram essa
oportunidade?”
A confidencialidade invocada pela KESB para proteger os menores
apenas serve, em muitos casos, para esconder práticas questionáveis. Pais e
familiares sentem-se impotentes perante um sistema que age como juiz e
carrasco, sem possibilidade de defesa justa.
Um sistema que favorece interesses económicos?
Há também suspeitas sérias de que a retirada de crianças é parte de um
sistema lucrativo. O acolhimento de menores em instituições ou famílias de
acolhimento gera subsídios financeiros significativos, criando incentivos
perversos para a intervenção desnecessária da KESB.
Os relatos das famílias apontam que, em vez de apoiar os pais com medidas
reais de apoio social, financeiro ou psicológico, a solução imediata é a
retirada dos menores. A rapidez e a falta de transparência com que estas
decisões são tomadas só aumentam as suspeitas de que o bem-estar da criança não
é o verdadeiro objetivo.
O impacto nas crianças e nas famílias
O impacto destas decisões é irreparável. As crianças retiradas são sujeitas
a traumas psicológicos profundos, ao serem afastadas bruscamente do seu
ambiente familiar e cultural. Muitas vezes, perdem contacto com os irmãos, avós
e outros familiares, crescendo num sistema que as trata como números e não como
seres humanos.
As famílias, por sua vez, vivem anos de angústia e luta judicial, muitas
vezes sem sucesso. Sentem-se discriminadas, desrespeitadas e ignoradas pelas
autoridades suíças.
Perguntas sem resposta
- Porque é
que o Estado suíço não investe em medidas de apoio à família em vez de
optar pela retirada das crianças?
- Que
mecanismos existem para garantir a imparcialidade das decisões da KESB?
- Qual é o
destino final das crianças retiradas?
- Quem
fiscaliza as instituições e as famílias de acolhimento?
Um apelo à justiça e à transparência
A KESB deve ser responsabilizada pelas suas decisões e práticas. É
urgente uma reforma profunda que assegure:
- Investigações
justas e imparciais antes de qualquer intervenção;
- Priorização
dos familiares biológicos no processo de guarda;
- Transparência
total nas decisões tomadas e nos critérios utilizados;
- Monitorização independente das instituições e das famílias de acolhimento.
As famílias portuguesas que residem na Suíça merecem respeito, justiça e um
sistema verdadeiramente focado no bem-estar das crianças. Não se pode permitir
que estas práticas continuem a destruir lares e a comprometer o futuro dos mais
pequenos.
Entre o ser e o querer, português de Portugal e o brasileiro do Brasil: A culpa do novo acordo ortográfico é do governo português com interesses econômicos e financeiros entre os dois países
Entre o ser e o querer, português de Portugal e o brasileiro do Brasil: A culpa do novo acordo ortográfico é do governo português com interesses econômicos e financeiros entre os dois países
Já podia ter sido há mais de um século que o Brasil seguisse o seu caminho linguístico, mas não. A história é outra. Portugal, que nunca necessitou do Novo Acordo Ortográfico para se nivelar com o Brasil e o seu dialecto, acabou por trair a sua própria cultura e história ao permitir essa desfiguração linguística.
O culpado?
O governo português, que, por meros interesses económicos e financeiros, abandonou as suas raízes culturais e permitiu que o idioma de Luís Vaz de Camões fosse deixado por terra. Ora, o Brasil que siga o seu caminho linguístico e, se quiser, que adopte o “brasileiro” como idioma oficial. A sua identidade é um direito próprio. Portugal, porém, deve defender a sua velha grafia, a grafia de Camões, que nunca precisou de falsos acordos ou mutilações para se afirmar.
O texto recentemente publicado por Alisson Ficher – “O fim da língua portuguesa! O Brasil deixará de usar o português para adoptar um novo idioma” – é sintomático desta transformação. Linguistas brasileiros, como Fernando Venâncio, já defendem que a distância linguística entre Portugal e o Brasil é tão grande que o surgimento do “brasileiro” como um novo idioma é inevitável. Esta evolução é natural em línguas vivas, defendem eles.
No entanto, a grande questão é: por que Portugal deve seguir este rumo e abdicar do que lhe pertence por direito há mais de oitocentos anos?
Porque haveremos de adaptar a nossa identidade às necessidades de outros?
O governo português, cedendo à pressão económica e aos interesses externos, deu luz verde à confusão e à destruição da nossa língua original. O Novo Acordo Ortográfico, uma tentativa falhada de unificar o inúnificável, apenas retira valor à cultura portuguesa.
“É inadmissível que o idioma de Camões seja deturpado para agradar a um mercado ou a uma comunidade linguística que, legitimamente, tem a sua própria evolução histórica e que uns anos mais tarde vem revelar aquilo que ninguém esperava, como se diz em brasileiro, “fazendo coco nos portugueses que aceitaram o Novo Acordo Ortográfico e é bem feito!”
Que o Brasil siga o seu caminho e que dê o nome à sua própria língua – o "brasileiro” –, mas Portugal precisa, com urgência, de recuperar a sua grafia clássica, a grafia de Camões, a grafia que nos distingue e que nos enche de orgulho.
“O autor Quelhas, reafirma a sua posição na Revista Repórter X: os portugueses devem usar a língua original, a língua de Camões. Este princípio é um dever histórico e cultural. Na nossa revista, não há lugar para o Novo Acordo Ortográfico; há, sim, um compromisso firme em respeitar a diversidade linguística de todos os países lusófonos, valorizando as suas diferenças e particularidades. A direcção da revista informa os seus colaboradores, que queiram expressar-se conforme a sua própria cultura, que o façam mediante a grafia de cada país, de onde são naturais. Quem for português terá de expressar-se na língua de Camões, enquanto os naturais dos outros países lusófonos expressar-se-ão no seu próprio dialecto, apesar de a nossa linha editorial não se pautar pelo Novo Acordo Ortográfico, fazendo a devida correcção escrita. Estamos a fazer esforços para unir as várias raças humanas a falarem português na emigração. A paginação da Revista está a cargo do Fundador, Quelhas, Suíça. Director/Chefe de Administração, Prof. Ângela Tinoco, Suíça. Contabilidade, Bárbara de Matos, Suíça. Revisor e conselheiro, Dr. José Macedo de Barros, Sociólogo político. Os colaboradores passam a escrever periodicamente na revista impressa e online. Os textos da revista passaram a ter a responsabilidade cada AUTOR na revisão editorial, embora que sejam revistos pela revista Repórter X, para ver se devem ser publicados, a correcção ortográfica é sempre da responsabilidade do seu autor! O teor dos artigos será da inteira responsabilidade dos seus autores e redactores / colaboradores independentes da Revista Repórter X. Assim, somos a revista do povo que retracta a cultura popular e desejamos que o povo se expresse na revista que não é minha, mas sim de todos.”
É tempo de Portugal recuperar a sua dignidade linguística e deixar de ser cópia dos outros. É tempo de os intelectuais e governantes abrirem os olhos e perceberem que a verdadeira identidade de um país também reside na forma como escreve e fala. Afinal, a nossa língua é património, história e cultura. E dela não se abdica.
O Novo Acordo Ortográfico: um desafio à língua de Camões
O Novo Acordo Ortográfico tem gerado controvérsias, especialmente em Portugal, onde muitos escritores contemporâneos e cidadãos consideram que o país traiu a língua de Camões ao adotar este novo sistema. Se Luís Vaz de Camões estivesse vivo, provavelmente ficaria indignado ao ver a língua portuguesa sendo modificada dessa forma. Como podem os políticos invocar o nome de Camões como o renovador da língua portuguesa quando, na prática, negligenciam a sua preservação?
O acordo impôs mudanças no sistema ortográfico que afetam a todos, não apenas em Portugal, mas também nos países lusófonos em África, América, Oceânia e Ásia.
A principal questão levantada é: Por que imitar os do outro lado do Atlântico, especialmente o Brasil?
Muitos consideram isso um crime contra a cultura portuguesa, perpetuado por intelectuais que ignoram a riqueza das várias variantes do português falado nos diferentes países lusófonos. A nova ortografia gerou confusão, e muitos cidadãos não sabem mais escrever corretamente. Esse é um facto que nos deixa perplexos.
A Revista Repórter X, por exemplo, adopta uma postura firme em relação à expressão cultural e linguística. Ela incentiva seus colaboradores a expressarem-se conforme a cultura de seus países de origem. Os portugueses devem usar a língua de Camões, enquanto naturais de outros países lusófonos podem usar seus próprios dialetos. A revista não segue o Novo Acordo Ortográfico, mas realiza correções ortográficas quando necessário. Isso visa unir as diversas comunidades através da língua portuguesa na emigração, preservando as particularidades de cada região.
É importante refletirmos sobre a diversidade linguística e a valorização das identidades culturais. O Acordo Ortográfico foi assinado apenas por Portugal e Brasil, não envolvendo outros países lusófonos como Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe, que não aderiram à mudança. Essa tentativa de uniformização da língua portuguesa, em vez de aproximar os países lusófonos, compromete a riqueza e a diversidade da língua, tornando-a mais homogénea e menos autêntica, como se as particularidades regionais fossem um obstáculo ao progresso.
Exemplos de mudanças ortográficas
As alterações feitas pelo Novo Acordo Ortográfico são evidentes em diversos exemplos de palavras que mudaram a grafia em diferentes países lusófonos.
Alguns desses exemplos incluem:
- Actor (Portugal) vs. Ator (Brasil)
- Factor (Portugal) vs. Fator (Brasil)
- Tacto (Portugal) vs. Tato (Brasil)
- Reactor (Portugal) vs. Reator (Brasil)
- Sector (Portugal) vs. Setor (Brasil)
- Protector (Portugal) vs. Protetor (Brasil)
- Excepção (Portugal) vs. Exceção (Brasil)
Essas diferenças geram confusão, especialmente entre os falantes de português de diferentes países. Muitos dos brasileiros têm dificuldade em entender algumas expressões do português europeu, enquanto os portugueses, devido ao seu contacto com a cultura brasileira, conseguem compreender com mais facilidade o português do Brasil.
Uma reflexão final
O actual debate sobre a língua portuguesa está longe de ser uma simples questão de ortografia. Trata-se de uma luta pela preservação da identidade cultural e linguística de cada nação que fala português. O Brasil, por exemplo, deveria ter a sua própria língua, o "brasileiro", se não houver uma colaboração eficaz entre os dois países para um acordo ortográfico mais adequado que leve em conta as especificidades de cada variante da língua.
As palavras que não cabem na grafia proposta pelo acordo são muitas: estou dizendo vs. estou a dizer, ação vs. acção, fato vs. facto, me chama vs. chama-me, me ama vs. ama-me. Em muitos casos, as diferenças entre o português de Portugal e o português do Brasil estão a diluir a nossa identidade linguística.
Finalmente, como bem disse o actual primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, devemos repor o português de Camões, preservando a nossa língua e identidade cultural. O Brasil pode ter a sua própria versão, mas devemos garantir que o português de Portugal continue a ser respeitado e mantido na sua forma original.
O caso de Portugal e o Novo Acordo
Os países de língua e expressão portuguesa estão em desacordo sobre a implementação do Novo Acordo Ortográfico. Portugal foi o país que, em conjunto com o Brasil, adoptou o novo acordo, mas muitos outros países, como Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, e Timor Leste, mantiveram as suas variantes ortográficas. O Brasil, ao contrário do que muitos afirmam, não foi o único a adoptar o novo acordo; foi Portugal que, de forma voluntária, se comprometeu a seguir as novas regras, enquanto outras nações preservaram as suas tradições linguísticas.
De forma geral, o Novo Acordo Ortográfico é visto por muitos como uma tentativa de uniformização da língua portuguesa, mas essa uniformização não leva em consideração as especificidades e as idiossincrasias de cada país. Em Portugal, a língua portuguesa possui uma rica tradição e história, que é reflectida na sua ortografia antiga, que não necessita de alterações impostas por acordos internacionais.
Embora o Brasil tenha adoptado o acordo, é legítimo que o Brasil siga o seu caminho linguístico, dado o seu tamanho e a sua importância cultural. No entanto, Portugal, como berço da língua portuguesa, deve voltar à velha ortografia, preservando a sua identidade linguística. O Novo Acordo Ortográfico não foi uma necessidade para Portugal, e muitos consideram que o país perdeu uma parte da sua riqueza cultural e histórica ao aderir a ele. A língua portuguesa não deve ser tratada como uma língua única, sem considerar as características de cada nação que a fala.
Portanto, é importante que Portugal reexamine a sua adesão ao Novo Acordo e reponha a ortografia tradicional, como um acto de respeito à sua história e à riqueza da língua portuguesa. A língua é um reflexo da cultura e da identidade de um povo, e é fundamental que as nações lusófonas, incluindo Portugal, preservem a sua autonomia linguística.
Poema: Quelhas; Serei sempre um Embaixador
Serei sempre um Embaixador
Com classe, confesso
Sinto-me bem comigo
Eu sei bem que mereço
Tudo que quero, consigo...
E agora vou-te dizer
A ti que és meu amigo
Eu faço acontecer
Mas conto sempre contigo...
Entre o faz de conta e o fazer
Eu sempre mostro a minha garra
Além da autopromoção e do ser
Junto-vos todos na fanfarra...
Talvez seja o único no Mundo
A fazer muito com pouco
Agradeço-vos lá no fundo
Por ajudarem a construir meu tesouro...
Eu sou bom e penso em grande
E que forma de pensar bem
Espero que nunca abrande
A força anterior que advém…
E no sentido da palavra
Eu serei sempre um Embaixador
Tudo que meu coração lavra
É com áurea de escritor...
segunda-feira, 16 de dezembro de 2024
Poema: Recordo-te pai, meu porto de abrigo
Recordo-te pai, meu porto de abrigo
Muitos anos passaram
Mas é como se fosse hoje.
Eras o
meu apoio e o porto seguro
Um
domingo especial para mim
Pela
primeira vez saía como escuteiro
Mas tu,
nesse domingo de festa
E
como todos os dias, saíste primeiro
Caminhar,
ler o jornal, saíste mais cedo.
Era
festa em Medelo
Eu, a
ansiedade e algum medo
Estalavam
foguetes no ar
A
música sentia-se em toda a aldeia
Momentos
para recordar.
Era um
domingo como tantos outros
Que na
nossa vida passaram
Tu
saíste primeiro, o futebol de manhã, querias ver
Partiste,
sem nada dizer
Sem um
adeus deixaste-nos a sofrer.
Fiquei
sem o porto de abrigo, sem o meu apoio
Recordo-te
pai
Foi há muitos anos, mas é
como se fosse hoje
Aquele dia de verão
Quando voltaste, inerte frio, porquê?
Deixaste-nos na escuridão.
O nosso
porto de abrigo, partiu tal como o nosso coração
Hoje,
mais uma vez, passados tantos anos
A tua imagem recordo com carinho
Penso
no muito que me deste
E muito
mais nos querias dar
Porque
partiste?
Pai, que por mim tanto sofreste
Para um
dia me ver feliz
Quantas
vezes também te fiz chorar
Mas Deus, assim não o quis
Não te pude mais abraçar.
A 23 de Agosto partiste, nesse dia quente de verão
O ano
longínquo de 75 recordar
Apenas
o teu sorriso e tua bondade podemos hoje lembrar
Quase 45 anos se passaram, tanto tempo sem ti
Não te podemos ver,
Fechando
os olhos podemos-te
imaginar
E no coração guardar o nosso porto de abrigo
MEU PAI
José
Maria Ramada
domingo, 15 de dezembro de 2024
Beatrice e o sonho do MiniGP: uma jovem portuguesa em crescimento
Deputado José Dias Fernandes destaca compromisso com a diáspora portuguesa e reforça defesa dos emigrantes
“Alma Latina Vol.6” uma obra colectiva do mundo Latino
“Alma Latina Vol.6” uma
obra colectiva do mundo Latino
Mundo Latino
Poesia e Prosa, é um grupo nascido em 2020 nas redes sociais, em tempo de
Pandemia, quando milhões de pessoas ficaram confinadas.
No entanto o nosso grupo não fica apenas pelo mundo
lusófono ou latino, fazem parte do nosso grupo dezenas de poetas e escritores
que escrevem em outras línguas e participam no grupo, é o que move a essência
do nosso grupo, cuja única condição é de ser apenas pessoas que amem a cultura.
Da criação do grupo, à ideia duma obra colectiva foi
apenas uma pequeno passo, em que ao longo dos anos mantivemos anualmente, e eis
que chega o Vol.6 - 2025.
Ao longo dos últimos anos temos no grupo cerca de três
mil pessoas, de todos os continentes e mais de 50 países, o que acaba por se
reflectir igualmente na participação das últimas obras colectivas, em que já
participaram mais de duzentos participantes de todo o mundo.
A colectânea “Alma Latina” só é possível graças à coordenação do Dr.
Jorge Nuno e do dinamizador deste projecto José Maria Ramada, escritor e poeta do norte de
Portugal, cronista para jornais e revistas, em especial na diáspora,
actualmente a viver na Madeira.
Seria um enorme prazer o numero de escritores e poetas de todo o mundo ultrapassassem neste Vol.6 os números dos anterior, assim fica o desafio, peçam o regulamento ou enviem os vossos trabalhos.
As capas destas
colectâneas têm sempre uma temática, sendo que as últimas foram “Poesia,
amanhecer-2020”, Poesia, entardecer 2021”, Poesia, a noite 2022” e por fim,
“Poesia, aurora boreal 2023”. Poesia uma viagem mística de sabedoria – 2024”, na vanguarda desta viagem está uma coruja, não apenas um
símbolo de sabedoria, mas o protagonista desta odisseia, capturada em pleno voo
sobre uma paisagem que é simultaneamente misteriosa e repleta de sinais de
sabedoria e misticismo.
Para o ano 2025 será mais uma agradável
surpresa.
Aqui fica o desafio
aos madeirenses, ser o grupo mais participativo na obra.
José Maria Ramada
PRESS COLABORADOR CO- 1297
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