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domingo, 19 de janeiro de 2025

Poema: Serei sempre um Embaixador

Serei sempre um Embaixador

 

Com classe, confesso

Sinto-me bem comigo

Eu sei bem que mereço

Tudo que quero, consigo...

 

E agora vou-te dizer

A ti que és meu amigo

Eu faço acontecer

Mas conto sempre contigo...

 

Entre o faz de conta e o fazer

Eu sempre mostro a minha garra

Além da autopromoção e do ser

Junto-vos todos na fanfarra...

 

Talvez seja o único no Mundo

A fazer muito com pouco

Agradeço-vos lá no fundo

Por ajudarem a construir meu tesouro...

 

Eu sou bom e penso em grande

E que forma de pensar bem

Espero que nunca abrande

A força anterior que advém…

 

E no sentido da palavra

Eu serei sempre um Embaixador

Tudo que meu coração lavra

É com áurea de escritor...

 

Quelhas, escritor Português

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 18 de janeiro de 2025

Pré-Candidato às presidenciais

Pré-Candidato às presidenciaia


Eu, João Carlos Veloso Gonçalves, “Quelhas”, fui o primeiro emigrante na história de Portugal, pré-candidato às eleições presidenciais de 2026, e é pena que as televisões andem a tirar água com púcaro a ver se acertam em candidatos fictícios encostados aos partidos do poder absoluto, enquanto já há um candidato independente e forte. A força maior de um candidato a Presidente da República é o querer e o crer, acreditar em si mesmo e acreditar no povo, pois quero que o povo tenha confiança em mim ao dar-me 7.500 assinaturas para ser candidato oficial e depois eu então retribuirei a confiança aos meus subscritores. As televisões, rádios e jornais são quem faz a outra metade da vitória de um presidente e é por esse motivo que ganham quase sempre os presidentes encostados aos partidos do poder, e esta mentalidade tem de mudar. Todo o candidato tem de ser tratado por igual, de forma a que tenham a mesma visibilidade, pois a minha confiança é captar a atenção de todos os emigrantes e residentes em Portugal e combater a abstenção, logo serei um vencedor. Já sou um vencedor por estar a dar a conhecer o meu propósito por um Portugal melhor, onde Portugal somos todos nós!

 

loja.inovalar@gmail.com

revistareporterx@gmail.com 

+41 76 402 96 16

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Poema: Encantos da natureza

Encantos da natureza

 

Eu gosto do campo, da terra e degustar fruta doce,

Adoro o mar, a água salgada e ver as gaivotas voar,

Vejo o céu, as estrelas e o raio que parta,

O sol dá-nos calor e bronze e a lua o luar,

A terra é inundada pelo mar e dá sal que se farta…

 

Refrão

Na natureza, a vida a inspirar,
O campo, o mar, e o céu estrelado,
A terra e as dunas, um encanto partilhado,
O sol aquece, a lua a iluminar,
A terra, o mar e o céu a brilhar.

 

O mar que a terra está a alcançar,

O sol aquece-nos, o gelo e a neve esfria,

O céu estrelado, e a lua a iluminar,

Na natureza, o encanto das dunas e da falésia,

Escondem os nus do biquíni enquanto dia…

 

Refrão

Na natureza, a vida a inspirar,
O campo, o mar, e o céu estrelado,
A terra e as dunas, um encanto partilhado,
O sol aquece, a lua a iluminar,
A terra, o mar e o céu a brilhar.

 

Os pássaros nos campos verdes,

E as sardinhas no mar azul,

A natureza é bela, em todo lugar,

As andorinhas que vem do Sul,

Dá-nos a vida, faz-nos amar e pensar…

 

Refrão

Na natureza, a vida a inspirar,
O campo, o mar, e o céu estrelado,
A terra e as dunas, um encanto partilhado,
O sol aquece, a lua a iluminar,
A terra, o mar e o céu a brilhar.

 autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Alerta: Email Fraudulento Usando o Nome da DHL Suíça

Alerta: Email Fraudulento Usando o Nome da DHL Suíça


A Revista Repórter X alerta para um esquema fraudulento envolvendo emails que se fazem passar pela DHL Suíça. A mensagem, enviada com o título “Notificação formal de entrega - aprovação necessária”, tenta enganar os destinatários para que efetuem um pagamento de 2,99€ através de um link suspeito.

Características do Email Fraudulento:

Uso de linguagem formal para ganhar credibilidade.

Referência a um suposto envio em trânsito, com prazo limitado para intervenção.

Exigência de pagamento online através de um link.

Inclusão de informações como referência de rastreamento e horários atualizados para aparentar autenticidade.


A DHL Suíça já confirmou que não solicita pagamentos desta forma e nunca utiliza links externos para validações ou transações.

O Que Fazer?

1. Não clique no link contido na mensagem.


2. Não forneça dados pessoais ou financeiros.


3. Denuncie o email como phishing junto do provedor de serviços de email.


4. Caso tenha dúvidas, entre diretamente em contacto com a DHL através dos canais oficiais.



Este tipo de fraude é cada vez mais comum, especialmente entre utilizadores desatentos. Partilhe esta informação e ajude a prevenir que outras pessoas sejam vítimas deste esquema.

Denuncie! A segurança começa com a prevenção.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Kpt: Aceitação da proposta de pagamento e rescisão do contrato sob pressão e direito civil

Kpt: Aceitação da proposta de pagamento e rescisão do contrato sob pressão e direito civil
Após uma série de correspondências suspeitas e práticas de cobrança confusas, a cliente da KPT Versicherung apresentou uma reclamação formal, denunciando o que considera ser uma tentativa deliberada de confundir e prejudicar os clientes. A seguradora recusou a rescisão do contrato solicitada para o final de 2024, com base numa dívida que, segundo a cliente, não foi claramente explicada e, pior ainda, foi acompanhada de um envio excessivo de cheques e correspondências duvidosas.

A cliente, ao expor a situação, afirmou que a KPT continuava a enviar-lhe múltiplas cartas com vários cheques de valores semelhantes, enviados de forma repetida. Este envio de cheques duplicados, sem explicação clara e sem um cuidado adequado na comunicação, gerou uma grande confusão. A cliente questionou se tais práticas não seriam uma tentativa propositada de induzir ao pagamento duplicado, o que, caso fosse verdade, configuraria uma atitude corrupta da parte da seguradora. Ela destacou que a falta de clareza e a repetição dos cheques poderiam ser uma artimanha ou, no mínimo, um erro grave causado pela negligência ou até por um comportamento intencional para enganar os clientes.

A cliente, que havia cumprido com os pagamentos estabelecidos anteriormente, procurou uma solução viável, sugerindo um pagamento parcelado da dívida em seis meses. No entanto, a KPT não aceitou a proposta e insistiu na sua recusa à rescisão do contrato, mesmo sem fornecer explicações adequadas sobre os montantes devidos.

Além disso, ela destacou que a sobrecarga de correspondência recebida causava não só confusão, mas também uma enorme insegurança, uma vez que não conseguia identificar de forma clara quais eram os valores reais em dívida, nem os procedimentos necessários para resolver a situação. O comportamento da seguradora, com a emissão repetitiva de cheques e documentos sem clareza, parecia ter como objectivo criar uma pressão psicológica sobre o cliente.

A cliente, cansada de lidar com essa falta de transparência e de ver a sua situação financeira ser maltratada pela KPT, reafirmou a sua decisão de rescindir o contrato, deixando claro que, caso não fosse atendida, recorreria aos serviços jurídicos e ao Tribunal de Seguros Sociais, para garantir que os seus direitos fossem respeitados. Ela exigiu que a KPT agisse dentro dos parâmetros legais e aceitasse a sua proposta de pagamento parcelado.

Este caso não é apenas uma denúncia de má gestão ou falta de cuidado, mas uma denúncia clara de práticas que, ao que tudo indica, visam confundir os clientes e prejudicá-los financeiramente. A cliente, em nome da justiça e da transparência, decidiu levar esta questão à Revista Repórter X, com o intuito de alertar outros consumidores sobre possíveis práticas corruptas da parte da seguradora.

A KPT, após esta pressão, fez uma proposta de pagamento em sete parcelas, o que representou uma tentativa de resolução. Contudo, a cliente manteve a sua posição firme, insistindo que a seguradora deveria ser mais clara e transparente nos seus processos de cobrança e comunicação. Este caso serve de exemplo da importância da vigilância e da luta contra práticas corruptas no sector de seguros, e reforça a necessidade de garantir que as seguradoras actuem com integridade, respeitando os direitos dos seus clientes.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Pobreza! A crise silenciosa da comunidade portuguesa no Luxemburgo:

Pobreza! A crise silenciosa da comunidade portuguesa no Luxemburgo:


A revista Repórter X, sob a direção do seu fundador Quelhas, um escritor e potencial candidato à presidência da República Portuguesa, está a aprofundar o seu conhecimento sobre as comunidades portuguesas no mundo. Esta notícia foca particularmente os portugueses no Luxemburgo, onde foram apurados os seguintes dados:

 

O Luxemburgo já não é o que era há muito tempo. Semelhante à Suíça, que esconde muitos problemas, o país começou a explorar os emigrantes. Quase metade dos portugueses enfrenta dificuldades para arcar com as despesas. O número de portugueses com carências económicas aumentou em 3.750 em relação ao ano anterior. Aproximadamente 42% destes admitiram ter dificuldades em saldar as contas no final do mês. Entre as comunidades de emigrantes no Luxemburgo, os portugueses são os que mais enfrentam problemas económicos. O último relatório do Instituto de Estatística do Luxemburgo (STATEC) revela que 42% dos portugueses têm dificuldades em pagar as suas despesas mensais, enquanto apenas 24% dos franceses se encontram na mesma situação.

 

Alexandra Oxacelay, directora da cantina social “Stëmm vun der Strooss”, menciona que “um grande número de portugueses está empregado em sectores como a construção civil, limpeza e restauração”.

 

Essas áreas “oferecem muitas oportunidades, mas frequentemente em regime de part-time ou com contratos precários”, o que resulta em dificuldades “no acesso a habitação e crédito bancário”, além de estarem ligadas a “remunerações baixas”, segundo as declarações que fez ao Contacto.

 

Aumento das dificuldades para os portugueses:

De acordo com o relatório, são mais 3.750 os portugueses que enfrentam carências económicas em comparação com o ano anterior. Ademais, 8,2% das famílias portuguesas no Grão-Ducado vivem “abaixo do limiar de risco de pobreza e enfrentam dificuldades financeiras severas”, conforme o relatório do Statec.

 

O mercado de trabalho luxemburguês já não tem a mesma capacidade de absorção de trabalhadores. Oxacelay destaca: “Muitos portugueses, cheios de esperança, tentam emigrar para o Luxemburgo, mas não encontram emprego e percebem que o sonho se tornou distópico. Não é como há 20 anos, quando era mais fácil estabelecer-se”, contextualiza.

 

A cantina social “Stëmm vun der Strooss” serve diariamente mais de 400 refeições.

Segundo o estudo do STATEC, “os jovens, os residentes de nacionalidade portuguesa, as pessoas com baixa qualificação académica e os operários são os que mais enfrentam dificuldades económicas” no Luxemburgo. “A vida está a tornar-se difícil para todas as comunidades, não apenas para os portugueses, sendo uma realidade que afecta a classe média e trabalhadora em geral”, acrescenta a directora da cantina social, que fornece mais de 400 refeições diariamente.

 

O elevado custo de vida agrava a pobreza:

A pobreza está a aumentar não só na comunidade portuguesa, mas também entre os francófonos e os próprios luxemburgueses. As “famílias residentes no Luxemburgo” são cada vez mais propensas a afirmar que têm “dificuldades em cobrir as suas despesas” — uma estatística que subiu de 20% para 22%. Os indicadores não financeiros, como a incapacidade de desfrutar de uma semana de férias anuais ou a existência de pagamentos em atraso, confirmam esta tendência. Contudo, os portugueses estão entre os trabalhadores que recebem os salários mais baixos e que possuem um nível de vida inferior entre as nacionalidades mais representadas no país. Outro relatório do Statec, também divulgado este ano, revela que “os portugueses têm os salários mais baixos e, de longe, a pior adequação salarial: apenas 58% consideram que a sua remuneração é justa em relação ao seu trabalho”.

 

A habitação pesa nas finanças familiares:

O rendimento mensal reduzido dos trabalhadores portugueses resulta num nível de vida inferior, conforme aponta o documento. O estudo mais recente do Statec indica que as baixas qualificações académicas contribuem para a pobreza. “Embora os salários sejam relativamente altos, o custo de vida, especialmente o da habitação, é extremamente elevado”, afirma Bruno Pires, um encarregado de obra de 42 anos que trabalha numa empresa de construção civil no Luxemburgo.

 

As despesas de habitação e os encargos associados, como a amortização de empréstimos e o pagamento de rendas, constituem um fardo financeiro significativo para as famílias, de acordo com o estudo mais recente do Statec. “Para quem recebe o salário mínimo e tem contas a pagar, a situação torna-se bastante difícil”, comenta Bruno Pires, que emigrou para o país há 15 anos.

 

“É visível a diminuição do poder de compra”, acrescenta. No entanto, ele observa que a situação em Portugal também não é favorável. Entre as nacionalidades com maior presença no Luxemburgo, os franceses e os belgas são os que gozam de um nível de vida mais elevado e que mais facilmente conseguem fazer face às suas despesas. Os portugueses encontram-se na posição mais desfavorecida, conforme indicam os dados do STATEC.

 

“A Revista Repórter X sabe que o Luxemburgo é o país mais rico da Europa, davam subsídios chorudos a mães que tivessem filhos para a comunidade crescer, de repente o país dá uma reviravolta, vamos lá saber porquê. Sabemos que o Luxemburgo oferece transportes públicos e, com esta crise, talvez o melhor do Luxemburgo venha a mudar para pior.”

Pág. Nr° 1

 

A comunidade portuguesa e o recurso às cantinas sociais:

Alexandra Oxacelay, directora da “Stëmm vun der Strooss”, destaca que 15% dos frequentadores da cantina social têm nacionalidade portuguesa, tornando-se o grupo mais numeroso a utilizar este serviço. Os luxemburgueses representam 13%, seguidos por cidadãos de outras nacionalidades, como romenos, espanhóis, franceses e ucranianos. Os restantes 50% dos utentes provêm de 141 nacionalidades diferentes.

 

“A pobreza no Luxemburgo é um reflexo da sociedade desigual que construímos. Com uma comunidade portuguesa tão vasta, é natural que muitos enfrentem dificuldades económicas”, relativiza Alexandra Oxacelay.

 

A revista Repórter X também apurou que o Luxemburgo, como o país mais rico da União Europeia, tem trabalhadores que vivem na pobreza. Apesar de oferecer subsídios generosos a pais com filhos, a realidade leva muitos portugueses a ter mais filhos, apenas para enfrentarem a pobreza mais tarde. Além disso, o Luxemburgo libera os emigrantes quando estes não pagam o transporte público, mas há alguma situação que se agravou e que está muito negativa para a vida dos emigrantes!

 

Pág. Nr° 2

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

Krankenkasse KPT acusada de facturação indevida e corrupção difícil de combater

Krankenkasse KPT acusada de facturação indevida e corrupção difícil de combater


A Krankenkasse KPT tem sido alvo de diversas acusações relacionadas com a emissão de faturas indevidas, uma prática que tem gerado grande desconfiança entre os seus clientes e levanta sérias questões sobre a transparência e a legalidade das suas cobranças. Esta situação tem sido descrita por muitos como uma forma de corrupção difícil de combater, devido à forte presença e influência das seguradoras no sistema suíço.

Além disso, a obrigatoriedade de pagamento do seguro de saúde, logo após o nascimento de um bebé, tem sido um ponto de contenda, colocando muitas famílias em dificuldades financeiras. A cobrança de valores inesperados ou mal explicados é um desafio acrescido, especialmente para aqueles que já enfrentam dificuldades económicas.

A situação é ainda mais complicada pela forma como a KPT lida com as rescisões de contrato. Clientes que tentam rescindir os seus contratos são frequentemente informados de que a rescisão não é aceite devido a valores em aberto, mesmo quando estão a cumprir acordos de pagamento estabelecidos anteriormente. Essa falta de clareza nas cobranças e a recepção de cartas em excesso, muitas vezes sem explicações adequadas, tem gerado grande confusão e insegurança entre os consumidores.

O envio constante de correspondência e a falta de transparência na comunicação com os clientes têm sido apontados como práticas problemáticas, contribuindo para um clima de desconfiança em relação à instituição. Muitos reclamam que a KPT deveria ser mais clara nas suas comunicações, para evitar confusões e mal-entendidos.

Em resposta a esta situação, muitos cidadãos têm procurado soluções legais para garantir que as suas dívidas sejam tratadas de acordo com a legislação vigente, com um apelo crescente para que a KPT aceite o pagamento em prestações, conforme previsto pela lei.

Este caso reflete uma série de críticas generalizadas ao sistema de seguros de saúde suíço, com um crescente apelo por uma maior regulamentação e maior transparência nas práticas de cobrança.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Crítica aos encontros governamentais na Suíça: vaidade e descaso com os emigrantes

Crítica aos encontros governamentais na Suíça: vaidade e descaso com os emigrantes

Os conselheiros de Genebra defenderam apenas o estatuto RNH, no qual os políticos deram apenas ouvidos moucos, para calar o silêncio, esqueceram-se de outros problemas muito graves que afectam os imigrantes portugueses na Suíça!

 

Durante a recente visita à Suíça, onde participaram o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, e o Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, prometeu-se abordar questões cruciais para os emigrantes portugueses. No entanto, as reuniões revelaram-se mais um desfile de vaidades do que um esforço genuíno para resolver os problemas concretos enfrentados pela comunidade. António Guerra Iria, Conselheiro das Comunidades Portuguesas, questionou diretamente a possibilidade de reinstaurar um regime similar ao RNH (Regime dos Emigrantes Não Residentes). Embora ele tenha expressado gratidão pela atenção, suas palavras foram apenas um ponto no vasto mar de formalidades que caracterizou o evento.

 

Os vídeos do evento deveriam ser produzidos por alguém que realmente se importe com a comunidade, não por aqueles que apenas buscam aparecer nas fotos. João Gonçalves criticou duramente a falta de apoio financeiro e de marketing para os jornais portugueses na Suíça, como o Lusitano de Zurique, a Gazeta Lusófona e a própria Revista Repórter X, destacando que nenhum desses jornais foi convidado para cobrir o evento em Genebra e Zurique.

 

No Dia de Portugal e de Camões, a 10 de junho de 2024, os Conselheiros das Comunidades Portuguesas, incluindo António Guerra, José Bemposta e João Carvalho, defenderam o estatuto RNH. Embora tenham percebido sinais positivos do Presidente e do Primeiro-Ministro, as discussões foram superficiais e não abordaram os problemas críticos enfrentados pelos emigrantes. Segundo a Revista Repórter X, os encontros foram marcados por vaidades e interesses secundários, com políticos, sindicatos e associações mais preocupados em aparecer nas fotos do que em resolver os problemas dos portugueses na Suíça.

 

Os discursos vagos do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa sobre os problemas de saúde com as seguradoras na Suíça foram insuficientes. Ele mencionou na TV que estava ciente dos problemas, mas não foi além disso. Já os lesados na rede social manifestaram-se. Poderiam ter feito igual aos professores que se manifestaram contra os míseros ordenados que recebem e perderam a oportunidade, quer os lesados com as instituições ligadas à saúde e seguradoras, quer os pais que lhes retiraram os filhos. Apesar das manifestações nas redes sociais, questões como a redução dos dias de férias para trabalhadores em baixa médica e a falta de proteção adequada contra acidentes de trabalho continuam sem solução. João Gonçalves enfatizou que, após a Revista Repórter X martelar em todos os políticos, não viu nada nos vídeos que discursassem sobre esses problemas. Ele criticou a ausência de acções concretas e destacou que a revista vê nesses encontros muitas vaidades e interesses secundários.

 

Pág. Nr° 1

 

Queremos dizer que foi mais um evento de vaidades, onde o povo e associações do povo não foram convidados além da comunicação social, gente que tinha muito para expor e que esses encontros deveriam ser livres para todos e não em recintos fechados para alguns. Não vamos falar tudo que se passou porque não interessa, mas sabemos através dos nossos Conselheiros que são e serão parceiros para defender os interesses do povo.

 

O organizador não foi isento e escolheu quem quis e como quis, e o Primeiro-Ministro e o Presidente da República são quem têm culpa. Para já, esses encontros poderiam ser mais alargados em quatro lugares distintos da Suíça, um exemplo seria o Ticino, para dar chance a todos, e deveriam ser em um estádio aberto a todos e todos poderem ter voz. Isso não é democracia, isso é uma palhaçada. O que se ganhou com os políticos vindos à Suíça? O que falaram eles com a chefe de estado suíço? Bolas!

 

A comitiva organizada, cujas reuniões incluíram associativos e empresas pouco conectados com a realidade dos portugueses na Suíça, foi criticada por João Gonçalves como um evento de vaidades, onde o povo e associações do povo não foram convidados. Ele argumentou que os encontros deveriam ser mais inclusivos, em lugares distintos da Suíça, e abertos a todos, permitindo uma verdadeira democracia.

 

Os comentários de usuários refletiram a frustração da comunidade. Um usuário destacou que, na Suíça, os problemas de saúde e acidentes de trabalho são tratados de forma a favorecer os empregadores, com leis injustas para os trabalhadores. Se alguém se aleijar ou ficar doente, a culpa recai sobre a própria pessoa e não sobre os empregadores. GAV e SUVA estão a favor dos empregadores, não dos trabalhadores. Quando um trabalhador sofre um acidente de trabalho ou adoece devido ao trabalho, perde 1,04 dias de férias por mês de baixa médica, o que resulta em quase 15 dias de férias a menos por ano, além de não receber os primeiros dois dias de baixa médica a 100%.

 

Outro usuário mencionou que o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa apenas se lembra dos emigrantes quando lhe convém, criticando a falta de empenho do Presidente em questões importantes, como os abusos do sistema suíço contra os emigrantes portugueses. O caso das gémeas que começou em 2019 e a denúncia sobre os abusos do sistema suíço refletem a falta de ação do Presidente. Infelizmente, não obtive o mesmo empenho do Sr. Presidente. Sinto vergonha dos públicos que nos representam.

 

Quelhas, outro cidadão, expressou seu descontentamento, destacando que a vinda da comitiva à Suíça não trouxe soluções concretas para os problemas enfrentados pelos portugueses. Ele afirmou que sente vergonha dos públicos que nos representam e manifestou sua intenção de tentar obter 7.500 assinaturas para se candidatar à Presidência da República Portuguesa, visando acabar com burocracias e tratar todos por igual.

 

Os encontros governamentais na Suíça foram uma oportunidade perdida para resolver problemas reais. As promessas e discursos foram vazios, servindo apenas para alimentar a vaidade dos políticos. Os verdadeiros problemas dos emigrantes portugueses continuam sem solução, e a frustração da comunidade cresce. A Revista Repórter X continuará a denunciar essas falhas, esperando que um dia os interesses do povo sejam realmente priorizados.

 

Revista Repórter X

 

Pág. Nr° 2


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

A minha estátua em vida enquanto escritor

A minha estátua em vida enquanto escritor

Sinto-me acarinhado por muitos leitores, que não sendo da minha terra Natal, adquirem o meu livro; Sobradelo da Goma! E ao contrário do que alguns críticos diziam, "só vais vender livros ao povo da terra" na verdade aquilo que eu sempre acreditei, foi fazer um livro, tal como outros livros meus, que interessam a todas as pessoas, pois a mensagem verdadeira que eu passo é muito forte; o meu livro: 

 

"Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra…" 

 

não é só um livro de história com estórias, é um livro de uma região, igual a muitas regiões de Portugal, nos quais as aldeias ficaram desertificadas com a emigração. Além de falar de gente da terra, são pessoas que fazem parte integral da história de Portugal. Por esse motivo sinto-me um historiador! A verdade do sucesso deste livro, que não fica indiferente dos outros seis livros com edição de autor ou editados na Repórter Editora, principalmente os Livros: 

 

"Prostitutas, amor, sexo ou contacto físico" e "Terra das Marias da Fonte, história com histórias…" quase, quase a esgotar, são também exímios de sucesso. Como sabem, todos os outros livros já esgotaram; 1.a e 2.a edição de; "Inspiração do Compositor…" também, "O livro da Criança…" e "Ideia de ser poeta, inspirador de sonhos…" 

 

confesso que a minha estátua em vida é o esgotar dos meus livros por um público de todas as idades, as palavras de gratidão que recebo.

Sinto-me acarinhado pela forma que sou recebido, quando me batem palmas pelo meu discurso desajeitado, mas que no fundo toca no coração dos meus, portugueses da terra da Maria da Fonte, da padeira de Aljubarrota, da Mumadona ou do Dom Afonso Henriques. Essa estátua que me ergue, são todos os portugueses residentes e os emigrantes na Diáspora, é Portugal!

 

Dizia o autor: Quelhas, "um livro sem leitores é como um leitor sem livros, não podem viver um sem o outro, senão nenhum terá sucesso"

 

Esse sucesso merecido vem de muito trabalho árduo, horas a fio a estudar sobre a temática que pretendo escrever, são segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, muitos anos para escrever um livro de história, que para além da poesia de amor ou crítica ou uma letra para uma canção ou uma notícia de revista, gasta-se muito tempo, uma vida, enquanto que os restantes gastam algum tempo, pouco tempo… por isso a minha escrita é apreciada.

 

Breve terei mais novidades, irei terminar livros que possuo inacabados há mais de 15, 20 e 30 anos, a tese é história, como por exemplo: "O Sargento Quelhas na 1.a Grande Guerra Mundial em La Lys. Flandres, França..." e "a minha autobiografia", e "O recém-chegado à Suíça", entre outros. É só aguardar, o tempo faz o resto.

 

Podem pedir um livro:

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Site: revistareporterx.blogspot.com

 

Várias Redes Sociais:

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Protesto; Segurança-Social: falhas e dificuldades nos portais públicos

Protesto; Segurança-Social: falhas e dificuldades nos portais públicos



É uma situação extremamente frustrante ao tentar obter uma simples informação pessoal sobre a troca de dados entre a Segurança Social portuguesa e a suíça. 

O que deveria ser um processo simples transformou-se numa experiência desgastante devido à ineficiência dos portais públicos e à falta de apoio real aos cidadãos.

Primeiro, enviou-se um e-mail com a uma questão, mas recebeu-se uma resposta automática a informar que a caixa de correio electrónico estava encerrada. 

Se está encerrada, como pode responder, mesmo que automaticamente? 

Esta contradição só serve para confundir e enganar as pessoas. É ridículo! 

Além disso, o endereço de e-mail continua disponível no site oficial da Segurança-Social, o que é profundamente desonesto, irritante e incomum. 

Retirem imediatamente estes endereços inativos do sistema no qual retiramos e enviamos e-mails e recebemos resposta possivelmente de uma máquina, nada está ali a fazer!...

Depois, falou-se com o Chat, que não corresponde aquilo que pretendemos, ao menos forneceu um número de telefone, em nada ajuda e não deveria de existir. 

A seguir telefonou-se para o número disponibilizado. 

Após uma longa espera, atendem, mas não se recebeu uma resposta útil. 

Pediram para enviar uma carta no qual uma carta iria demorar muito tempo a chegar, a ser respondida e a ser devolvido a simples pergunta e isto se as cartas chegarem a um lado ou a outro e depois mandarem aceder ao site e resolver a situação através da plataforma digital. 

Quando se tentou entrar, tínha duas opções, pedir no sistema o pretendido e receber por carta ou por e-mail a palavra-passe, optou-se pela via rápida no qual foi rejeitada.
 
Resultado: não se consegui avançar e perdeu-se ainda mais tempo. 

Tempo que vale dinheiro e o Governo não resolve esta situação que causa impaciência. O mesmo ou idêntico aconteceu no sistema de marcação de ida ao Consulado e isto é chato demais. 

Tem de haver uma solução prática e eficaz á vista!?

O problema não é apenas da Segurança Social. 

Todos os portais públicos, como os da Segurança Social, Finanças, Consulado, Embaixada e outros serviços ligados ao governo, são espaços que dificultam o acesso às pessoas em vez de ajudar. 

Estes sistemas estão mal projectados, são confusos e consomem um tempo absurdo. Para quem trabalha regularmente com computadores, já é complicado; para quem não sabe lidar com tecnologia, é quase impossível. 

Sabemos que a Universidade de Lisboa está a tentar melhorar e facilitar o sistema, mas está a anos-luz de ter sucesso. 

A minha crítica é objetiva e directa:

1. Removam do site os endereços de e-mail inativos. Não faz sentido mantê-los visíveis se não funcionam.


2. Simplifiquem os portais públicos. O objectivo deveria ser ajudar os cidadãos, mas actualmente só criam barreiras desnecessárias.


3. Revejam a acessibilidade. Nem todos têm formação em tecnologia. Os sistemas devem ser fáceis de usar para qualquer pessoa, independentemente da experiência digital.



O tempo perdido nesta tentativa de obter uma resposta é inadmissível. 

A pergunta era simples: as Seguranças Sociais de Portugal e da Suíça trocaram informações? 

Não deveria ser necessário enfrentar um labirinto de obstáculos burocráticos e digitais para obter uma resposta.

Este é um apelo claro para que os portais públicos sejam reformulados, garantindo que sirvam os cidadãos de forma eficiente, acessível e respeitosa.

Protesto: falhas e dificuldades nos portais públicos

É uma situação extremamente frustrante ao tentar obter uma simples informação pessoal sobre a troca de dados entre a Segurança Social portuguesa e a suíça. 

O que deveria ser um processo simples transformou-se numa experiência desgastante devido à ineficiência dos portais públicos e à falta de apoio real aos cidadãos.

Primeiro, enviou-se um e-mail com a uma questão, mas recebeu-se uma resposta automática a informar que a caixa de correio electrónico estava encerrada. 

Se está encerrada, como pode responder, mesmo que automaticamente? 

Esta contradição só serve para confundir e enganar as pessoas. 

É ridículo! 

Além disso, o endereço de e-mail continua disponível no site oficial da Segurança-Social, o que é profundamente desonesto, irritante e incomum. 

Retirem imediatamente estes endereços inativos do sistema no qual retiramos e enviamos e-mails e recebemos resposta possivelmente de uma máquina, nada está ali a fazer!...

Depois, falou-se com o Chat, que não corresponde aquilo que pretendemos, ao menos forneceu um número de telefone, em nada ajuda e não deveria de existir. 

A seguir telefonou-se para o número disponibilizado. 

Após uma longa espera, atendem, mas não se recebeu uma resposta útil. 

Pediram para enviar uma carta no qual uma carta iria demorar muito tempo a chegar, a ser respondida e a ser devolvido a simples pergunta e isto se as cartas chegarem a um lado ou a outro e depois mandarem aceder ao site e resolver a situação através da plataforma digital. 

Quando se tentou entrar, tínha duas opções, pedir no sistema o pretendido e receber por carta ou por e-mail a palavra-passe, optou-se pela via rápida no qual foi rejeitada.

 Resultado: não se consegui avançar e perdeu-se ainda mais tempo. 

Tempo que vale dinheiro e o Governo não resolve esta situação que causa impaciência.
 
O mesmo ou idêntico aconteceu no sistema de marcação de ida ao Consulado e isto é chato demais. 

Tem de haver uma solução prática e eficaz á vista!?

O problema não é apenas da Segurança Social. 

Todos os portais públicos, como os da Segurança Social, Finanças, Consulado, Embaixada e outros serviços ligados ao governo, são espaços que dificultam o acesso às pessoas em vez de ajudar. 

Estes sistemas estão mal projectados, são confusos e consomem um tempo absurdo.
 
Para quem trabalha regularmente com computadores, já é complicado; para quem não sabe lidar com tecnologia, é quase impossível. 

Sabemos que a Universidade de Lisboa está a tentar melhorar e facilitar o sistema, mas está a anos-luz de ter sucesso. 

A minha crítica é objetiva e directa:

1. Removam do site os endereços de e-mail inativos. Não faz sentido mantê-los visíveis se não funcionam.


2. Simplifiquem os portais públicos. O objectivo deveria ser ajudar os cidadãos, mas actualmente só criam barreiras desnecessárias.


3. Revejam a acessibilidade. Nem todos têm formação em tecnologia. Os sistemas devem ser fáceis de usar para qualquer pessoa, independentemente da experiência digital.



O tempo perdido nesta tentativa de obter uma resposta é inadmissível. 

A pergunta era simples: as Seguranças Sociais de Portugal e da Suíça trocaram informações? 

Não deveria ser necessário enfrentar um labirinto de obstáculos burocráticos e digitais para obter uma resposta.

Este é um apelo claro para que os portais públicos sejam reformulados, garantindo que sirvam os cidadãos de forma eficiente, acessível e respeitosa.

Obrigado.
Emigrante,  anónimo 

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