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quarta-feira, 11 de junho de 2025

Crianças separadas das famílias, um problema que cresce no Luxemburgo

Crianças separadas das famílias, um problema que cresce no Luxemburgo

A Revista Repórter X tem recebido um número crescente de denúncias preocupantes vindas de vários países europeus, como o Luxemburgo, a Suíça, a Alemanha e Portugal. Estas queixas relatam situações graves de separações forçadas de crianças, esquemas de corrupção nos serviços médicos e decisões judiciais manipuladas, revelando uma realidade persistente e profundamente injusta que afecta pais e filhos há vários anos.

 

Um caso emblemático envolve um casal de pais portugueses residentes no Luxemburgo, cuja filha gémea, com deficiência, foi retirada brutalmente da sua guarda e, segundo afirmam, com base em relatórios médicos falsificados. Esta situação viola vários tratados internacionais, incluindo a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança, a Convenção Europeia dos Direitos do Homem, e a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia.

 

A menina, acompanhada há vários anos em Coimbra por médicos especializados, começou a manifestar sinais evidentes de sofrimento em Março de 2024: vómitos constantes, perda de peso e agravamento do seu estado de saúde. Os pais alertaram repetidamente para a necessidade urgente de alterar a alimentação e realizar testes de alergias alimentares, mas foram ignorados. Só meses depois, com a alteração da dieta, os vómitos cessaram, confirmando a negligência médica que prejudicava a saúde da criança.

 

Entretanto, os pais denunciam estar a ser pressionados para autorizar múltiplas cirurgias invasivas – coluna, anca, estômago – sem possibilidade de obter uma segunda opinião em Portugal, como é seu direito. Alegam também estar a ser silenciados e afastados à força, com a suspensão da autoridade parental num processo que descrevem como “sujo, injusto e orquestrado para nos calar”.

 

A criança, incapaz de se exprimir verbalmente, mas consciente do que a rodeia, está agora isolada, sem o carinho dos pais nem o conforto das irmãs, vivendo uma “prisão sem muros” que causa enorme sofrimento emocional à família.

 

Estes casos envolvem práticas obscuras em hospitais de referência, onde certos médicos recorrem a relatórios falsificados para desacreditar os pais, classificando-os injustamente com problemas psiquiátricos graves. Esta estratégia serve para justificar a imposição de tratamentos experimentais e protocolos médicos sem o consentimento das famílias, afastando os pais das decisões fundamentais sobre a saúde dos seus filhos.

 

Uma médica francesa, especializada em pediatria e cuidados a polideficientes, é uma figura central nestas denúncias no Luxemburgo. Inicialmente vista como uma heroína do sistema de saúde, tem vindo a ser associada a práticas ilegais e abusivas, incluindo o tráfico de dados sensíveis entre hospitais do Luxemburgo, Alemanha e Portugal, sem autorização dos pacientes. A médica está relacionada com o caso de um menino em França e agora redige relatórios falsificados para fazer passar pais por pessoas com graves problemas psiquiátricos, obrigando crianças a tratamentos oncológicos e experimentais, controlados em hospitais alemães, como o hospital de Homburg, com quem o Luxemburgo tem acordos de cooperação.

 

As vítimas são, em grande parte, famílias estrangeiras, monoparentais, com poucos recursos e sem conhecimento jurídico para se defenderem. Estas famílias são frequentemente manipuladas por advogados e pelas autoridades locais, transformando as retiradas abusivas das crianças num negócio lucrativo em crescimento.

 

A corrupção e o silêncio da imprensa oficial tornam-se cúmplices desta situação, com jornais locais a serem pressionados a não dar voz às famílias. Um jornal no Luxemburgo que denunciou estas práticas foi silenciado após buscas domiciliárias e pressão institucional, apesar de ter ganho processos no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

 

O problema tem uma dimensão transnacional e complexa, envolvendo instituições portuguesas importantes como o IPO de Lisboa e o Hospital Pediátrico de Coimbra. Tentativas de recorrer a instâncias judiciais e diplomáticas são muitas vezes infrutíferas, pois embaixadas não intervêm em assuntos judiciais estrangeiros, mesmo perante provas documentadas de falsificação de relatórios médicos.

 

Este cenário está a ser levado à atenção de entidades internacionais, como a Comissão Europeia e as Nações Unidas, numa tentativa de pôr fim a este tráfico e abuso de poder. As autoridades nacionais estão a ser pressionadas a abrir inquéritos, nomeadamente o Ministério da Saúde, a Entidade Reguladora da Saúde e a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde.

 

Mariazinha, que acompanha de perto estas histórias, tem vindo a apoiar e a denunciar estas injustiças, enquanto deputados sensíveis ao problema procuram dar voz aos emigrantes e às suas dificuldades no Parlamento. É fundamental que estas situações sejam mediatizadas para que a sociedade conheça a realidade e haja pressão pública suficiente para mudanças reais.

 

Estas retiradas abusivas e o abuso do sistema médico-jurídico são um problema que ultrapassa fronteiras e exige respostas coordenadas e firmes. A justiça internacional e europeia tem um papel decisivo para garantir que os direitos destas crianças e famílias sejam respeitados e protegidos.

 

Este relato foi apresentado ao pré-candidato à presidência da República, João Carlos Quelhas, que acompanha de perto estes processos e pretende lutar por uma maior justiça e transparência para os emigrantes portugueses e suas famílias, vítimas destas injustiças.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 10 de junho de 2025

Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura Ajude a alcançar 7500 assinaturas!

Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura
Ajude a alcançar 7500 assinaturas!

– Estou a recolher assinaturas para a candidatura à Presidência da República.

Escolhi 50 pessoas para a minha equipa, e cada uma delas precisa de recolher 50 assinaturas.

Depois, cada uma dessas pessoas deve encontrar mais 3 pessoas para fazer o mesmo. Assim, chegamos às 7500 assinaturas necessárias.

Assine e ajude a expandir esta rede.
Com o seu apoio, chegamos lá!


Para que os proponentes obtenham a Certidão de Inscrição no Recenseamento Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:

Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt

Autenticar-se:
Utilizando o Cartão de Cidadão ou a Chave Móvel Digital.

Solicitar a Certidão:
Após a autenticação, selecionar a opção “Certidão de Eleitor Eletrónica” para obter o documento necessário.

Pode ainda pedir no Consulado ou na Junta de Freguesia da sua residência.

Imprima o formulário, preencha, assine-o envie-o de volta ao candidato por correio registado.

Atentamente,
Joao Carlos Veloso Goncalves

Formulário de Candidatura – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência


Para que os proponentes obtenham a Certidão de Inscrição no Recenseamento Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:

Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt

Autenticar-se: Utilizando o Cartão de Cidadão ou a Chave Móvel Digital.

Solicitar a Certidão: Após a autenticação, selecionar a opção “Certidão de Eleitor Eletrónica” para obter o documento necessário.

Portal do Eleitor

Imprima o formulário, preencha, assine-o e envie-o de volta ao candidato por correio registado.


A recolha de assinaturas para a candidatura:
Para garantir a recolha das 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a candidatura, cada colaborador pode recolher entre 100 e 500 assinaturas, dependendo da sua capacidade. Por exemplo, se 20 pessoas colaborarem, cada uma recolhendo cerca de 375 assinaturas, o número total será alcançado. Se forem 40 pessoas, cada uma recolhendo cerca de 187 assinaturas, o total será igualmente atingido, ultrapassando o mínimo necessário. Se houver pessoas que recolham um número menor de assinaturas, o total poderá ser completado por outros colaboradores, garantindo o sucesso da recolha.

As pessoas escolhidas para colaborar com a campanha serão membros ativos da equipa de campanha, com responsabilidades importantes, como recolher assinaturas, gerir redes sociais e outras tarefas essenciais para a divulgação e apoio da candidatura. Acompanhamento se necessário e se puderem e quiserem. Apoio financeiro se entenderem! Estas pessoas não só terão um papel fundamental na organização da campanha, mas também irão representar as cidades onde vivem, seja na Suíça, em Portugal ou em qualquer parte do mundo. Elas serão os pontos de contacto nas suas localidades, ajudando a angariar o apoio necessário para a candidatura.

Após a recolha das assinaturas, cada membro da equipa deverá rever cada assinatura e respetivo preenchimento do formulário e pedir uma cópia online das assinaturas recolhidas a cada um deles para verificação. Essas pessoas serão responsáveis por garantir que o formulário esteja bem preenchido e que as assinaturas sejam legíveis. Uma vez confirmadas as assinaturas e o formulário, os membros da equipa enviarão as assinaturas originais por correio registado para a sede do candidato.

O candidato confiará nessas pessoas para garantir que todas as assinaturas sejam devidamente verificadas antes do envio final. Essa verificação assegura que o formulário esteja correto e legível, evitando erros. Caso algum erro seja identificado durante o processo de verificação, será solicitado aos colaboradores que corrijam as assinaturas antes de as enviarem ao candidato.

O envio final será feito com a máxima segurança, de forma a garantir que as assinaturas cheguem ao Tribunal Constitucional sem problemas. As assinaturas serão verificadas previamente para assegurar que estão correctas, e qualquer erro ou informação ilegível será corrigido antes do envio final.

Como o envio será feito através do correio tradicional, é importante destacar que o conteúdo da carta não configura um objecto comercial, evitando complicações com a aduaneira. O objectivo é garantir que as assinaturas cheguem ao destino de forma segura e que o processo de candidatura seja o mais eficiente possível.

Envio de formulários para verificação correta:

Retire do Site, o Formulário de Candidatura – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O que se celebra a 10 de Junho: Dia de Portugal, de Camões e das comunidades portuguesas e, outras efemérides

O que se celebra a 10 de Junho: Dia de Portugal, de Camões e das comunidades portuguesas e, outras efemérides 

📚 Luís de Camões

O 10 de Junho é o dia da morte do poeta Luís Vaz de Camões (†1580), autor de Os Lusíadas, a mais importante obra da literatura portuguesa. Camões representa o espírito da língua portuguesa, a epopeia dos descobrimentos e o valor da cultura nacional. Por isso, a data foi escolhida como feriado nacional.

🌍 Portugal e as Comunidades Portuguesas

O dia 10 de Junho celebra igualmente todos os cidadãos portugueses, incluindo os que vivem no estrangeiro. É uma data de afirmação da identidade nacional, da diáspora e do contributo dos portugueses espalhados pelo mundo.

🏛️ Breve história do feriado

Durante o regime do Estado Novo, a data foi consagrada como Dia da Raça Portuguesa, exaltando uma visão nacionalista e autoritária.
Com o 25 de Abril de 1974, a celebração foi redefinida e passou a chamar-se Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, adquirindo um carácter mais democrático, plural e inclusivo.

🎖️ Celebrações oficiais

As comemorações incluem:

  • Participação do Presidente da República em cerimónias solenes;

  • Entrega de condecorações nacionais a portugueses de mérito em várias áreas (ciência, cultura, desporto, cidadania);

  • Realização dos eventos em diferentes localidades, incluindo junto das comunidades emigrantes.


🕊️ Nascimentos Notáveis

  • Prince Philip, Duque de Edimburgo (n. 1921): consorte da Rainha Isabel II, influente figura da monarquia britânica.

  • Judy Garland (n. 1922): actriz e cantora, célebre por interpretar Dorothy em The Wizard of Oz.

  • Elizabeth Hurley (n. 1965): actriz e modelo britânica com carreira internacional.

  • Faith Evans (n. 1973): cantora de R&B com expressão na cena musical americana.

  • Também nasceram neste dia o comediante Bill Burr (1968), a actriz Gina Gershon (1962), a actriz Leelee Sobieski (1983) e o actor Shane West (1978).


⚰️ Falecimentos Relevantes

  • Luís de Camões (†1580): símbolo da literatura em língua portuguesa, cuja morte inspirou a criação deste feriado nacional.

  • Ray Charles (†2004): ícone da música soul e blues, pioneiro no cruzamento de géneros musicais.

  • Christina Grimmie (†2016): jovem cantora norte-americana, com carreira iniciada nas redes sociais, vítima de assassinato.

  • Antoni Gaudí (†1926): arquitecto catalão do modernismo, criador da inacabada Sagrada Família, em Barcelona.

  • Também faleceram neste dia o actor Spencer Tracy (1967), o pugilista Jack Johnson (1946), o líder Marcus Garvey (1940) e o mafioso John Gotti.


🎗️ Acontecimentos Históricos e Internacionais

  • 1793 – Abertura do primeiro jardim zoológico público de Paris, sinal de mudança na relação entre sociedade e natureza.

  • 1846 – Proclamação da independência da Califórnia do México, num momento chave da história da América do Norte.

  • 1940 – Entrada da Itália na Segunda Guerra Mundial, ao declarar guerra à França e ao Reino Unido, marcando uma nova frente no conflito global.


✍️ Conclusão

O 10 de Junho é um dia de celebração, reflexão e reconhecimento. Celebra-se a língua, o génio literário de Camões, a história de um povo e o papel vital das comunidades portuguesas pelo mundo. É também uma oportunidade para lembrar outros acontecimentos e figuras que marcaram esta data na história universal. Uma efeméride que une passado e presente com sentido de pertença e de identidade.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Acidente em Versoix: Trabalhador acusa autoridades suíças de encobrimento e pede apuramento da verdade

Acidente em Versoix: Trabalhador acusa autoridades suíças de encobrimento e pede apuramento da verdade

Redacção | Revista Repórter X Editora Schweiz

A Revista Repórter X teve acesso a uma carta enviada por um cidadão residente em Meyrin ao Departamento do Território do Cantão de Genebra. A missiva, datada de 5 de Junho de 2025, revela um conjunto de alegações graves sobre a forma como foi conduzido o processo relacionado com um acidente de trabalho ocorrido em 15 de Novembro de 2017, na localidade de Versoix.

Domicílio R. Gomes, autor da denúncia, afirma que o relatório oficial recebido das autoridades é “pouco esclarecedor” e omite factos essenciais sobre o caso. O trabalhador, que terá sofrido lesões sérias, contesta ainda que houve destruição de provas na presença dos próprios serviços de fiscalização e aponta o envolvimento destes na protecção dos responsáveis pela obra.

Entre as várias questões levantadas estão a ausência do chefe da obra no momento do acidente, a falta de sinalização de segurança e a fuga do colega de trabalho que, segundo as próprias autoridades, terá sido o autor directo do incidente. Este nunca foi responsabilizado, apesar de existirem testemunhos que sugerem uma possível intencionalidade, motivada por conflitos anteriores com a vítima.

Outro aspecto ignorado no relatório, segundo o denunciante, foi o seu desmaio após o impacto, presenciado por vários trabalhadores que afirmaram que “o homem pode estar morto”. Terão sido esses mesmos colegas a impedir que o empregador continuasse a eliminar provas no local.

As fotografias do processo revelariam a presença indevida de materiais pesados num espaço reservado exclusivamente a cargas e descargas, o que poderá ter impedido uma tentativa de fuga por parte da vítima no momento do acidente.

O trabalhador sublinha que o seu estado de saúde se tem vindo a deteriorar com o passar dos anos e denuncia que todos os relatórios produzidos foram manipulados, apontando directamente para a influência da SUVA no controlo da narrativa oficial.

Além disso, critica a decisão do Tribunal Federal de 1 de Julho de 2021, que, segundo afirma, não terá analisado devidamente os acontecimentos, ignorando, tal como a Polícia de Chantiers, a verdade dos factos.

Em tom claro e determinado, Domicílio R. Gomes exige agora um esclarecimento digno e verdadeiro por parte das autoridades suíças, sublinhando que a sua paz só será alcançada com o apuramento completo da verdade.

A Revista Repórter X continuará a acompanhar este caso.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

As lágrimas de Ronaldo na final da Liga das Nações com a Espanha mostram o quanto ele ama o futebol!

As lágrimas de Ronaldo na final da Liga das Nações com a Espanha mostram o quanto ele ama o futebol!


Portugal sofre. No prolongamento, já ninguém dizia: “Vamos ganhar”, diziam sim: “Não queremos perder” – e a sorte lá nos sorriu desta vez à Selecção Portuguesa de Futebol, ao treinador Roberto Martínez e a toda a equipa técnica, pois foi um grande jogo, e qualquer um poderia ter vencido. (O que sabemos é que foi um seleccionador espanhol a conquistar a Taça da Liga das Nações 2025!)

Foi assim que muitos portugueses viveram os últimos minutos do prolongamento da final da Liga das Nações 2025. Um jogo sofrido, tenso e imprevisível, onde qualquer uma das selecções poderia ter saído vencedora. No fim, brilhou a união da equipa portuguesa, o trabalho colectivo e a liderança firme de Roberto Martínez, o seleccionador espanhol que levou... Portugal à glória.

A Selecção Portuguesa venceu a Espanha nos penáltis (5-3), após um empate a duas bolas no tempo regulamentar e prolongamento. Foi um jogo de emoções fortes, com golos, reviravoltas e lágrimas – mas também com muito futebol.

Como sempre, a estrela portuguesa está em destaque na comunicação social. É verdade que CR7 merece, mas a comunicação social não é isenta ao falar de todos os jogadores por igual! Cristiano Ronaldo conquista mais um título com 40 anos de idade! Portugal vence a super-Espanha na final da Liga das Nações por 5-3 nos penáltis (2-2 no tempo regulamentar e prolongamento). Foi um bom jogo, embora temêssemos o árbitro suíço, Sandro Schärer, pela sua arbitragem no Europeu que nos prejudicou – e aqui foi bem razoável. Anulou um golo com a ajuda do vídeo-árbitro...

Já nas meias-finais, Ronaldo mostrou que continua entre os melhores do mundo. Foi ele quem garantiu a vitória por 2-1 frente à Alemanha, mas o que conta mais são os golos – e nem sempre quem os marca.

No Domingo, o golo do empate de Ronaldo devolveu Portugal ao jogo e iniciou a primeira derrota da Espanha em 19 jogos internacionais. Portanto, a nossa vizinha já não é invencível. Tem uma equipa muito jovem e promissora, assim como Portugal, pois o futebol está a mudar e a deixar de lado as superestrelas...

► Minuto 61: Nuno Mendes (22) cruza para a área, e Ronaldo marca de curta distância. O estádio treme. Ronaldo canta na Allianz Arena.

É o 138.º golo internacional do português em 221 jogos – ambos recordes mundiais.

No primeiro tempo, CR7 foi o centro das atenções. O empate por 1-1 (aos 26 minutos, golo de Mendes) foi inicialmente anulado por fora-de-jogo, mas, após longa verificação, foi validado. Ronaldo reagiu provocando o adversário Mikel Oyarzabal (28) e aplaudiu ironicamente a decisão do árbitro suíço Sandro Schärer (37).

Ronaldo provoca, marca e comemora!

Portugal conquista a Liga das Nações pela segunda vez, depois da vitória na edição inaugural em 2019. Após uma tensa disputa de penáltis, o super-homem que antes se rira, depois chorou e enxugou o rosto várias vezes.

A Espanha entrou melhor em campo:

► Minuto 21: Lamine Yamal (17) lança para a área, Portugal falha o alívio e Martín Zubimendi (26) empurra para o fundo da baliza – 1-0.
► Minuto 26: Resposta imediata de Nuno Mendes (22/PSG). O lateral-esquerdo avança pela esquerda e remata cruzado para o empate.

Apesar do empate, a Espanha mantinha-se como a equipa mais activa.
► Minuto 45: Pedri (22) assiste Oyarzabal, que finaliza com precisão para o 2-1.

Enquanto Yamal se apagava, o “show” CR7 começava!
Ronaldo empata, mas já não tinha forças para mais. Aos 88 minutos, sai lesionado. Tal como no Euro 2016, Ronaldo assiste ao final do jogo do banco. Após o apito final, é vencido pela emoção.

No prolongamento, o jogo perde intensidade. Um adepto cai da bancada 203 para a 103, onde se encontravam os media. Cerca de 40 seguranças e socorristas intervieram de imediato.

Nos penáltis, a Allianz Arena volta a vibrar.
Diogo Costa (25) defende o penálti de Morata (32), capitão espanhol. Todos os outros jogadores marcaram.

No final, Pepe levou o troféu ao centro do relvado antes da cerimónia. Depois de todos os envolvidos receberem as medalhas pelas mãos do Presidente da FIFA, Gianni Infantino, Cristiano Ronaldo recebe o troféu, levanta-o e sorri como se fosse o primeiro título da carreira.

Estavam também presentes cerca de 100 executivos da UEFA que entraram em campo para entregar medalhas. Estiveram presentes o Presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Pedro Proença, João Pinto, Luís Figo e o Presidente da República Portuguesa. Após a vitória, Marcelo Rebelo de Sousa expressou a sua alegria pela conquista, afirmando à RTP1: “Foi muito sofrimento. Estou rouco. Vencer em penáltis numa final foi muito saboroso, muito emocionante, mesmo.”

Um adepto faleceu durante o prolongamento da final da Liga das Nações, no Allianz Arena, em Munique. Era de nacionalidade alemã, natural do distrito de Garmisch-Partenkirchen, na Baviera.
Lamentavelmente, o indivíduo despencou do andar superior para a zona de comunicação/social durante o prolongamento. Apesar dos esforços dos serviços médicos, foi confirmado o óbito no local, pelas 00:06 CET.

A Revista Repórter X Editora Schweiz associa-se a esta perda e apresenta sentidas condolências à família.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 8 de junho de 2025

O TEMPO QUE ESCAPA: Peça em um acto para o Dia do Pai ou do Avô

O TEMPO QUE ESCAPA
Peça em um acto para o Dia do Pai ou do Avô


Personagens:

Carlos – avô, homem trabalhador, sempre com o telemóvel na mão

Larissa – neta mais velha, sensível e criativa

Leonardo – neto do meio, inventivo e enérgico

Levin – bebé, com cerca de sete meses

Voz Off – narrador/a



CENÁRIO:
Sala de estar familiar, com uma mesa de jantar ao fundo, cadeiras e brinquedos espalhados discretamente. Uma moldura com fotos da família num canto. Um relógio de parede marca as horas...



CENA ÚNICA

(Luz suave. Carlos está sentado num sofá, concentrado no telemóvel. O som de notificações é quase constante.)

VOZ OFF:
O avô Carlos sempre foi um homem ocupado. Responsável, atento... mas sempre ligado. Ao telefone, claro.

(Larissa e Leonardo entram em cena, cada um com um caderno e lápis. Falam baixo.)

LARISSA:
Ele não olha para nós como antes, Leo. Estava ao telefone quando eu aprendi a andar...

LEONARDO:
E quando eu fiz aquele castelo com caixas? Nem viu!

LARISSA (séria):
Vamos fazer-lhe ver. Vamos mostrar-lhe o tempo que escapou.

(Luzes focam os dois irmãos enquanto começam a desenhar. Colam fotos, escrevem frases. O tempo parece passar. Sons leves de risos, páginas a virar, canetas a escrever. Fade-in de uma melodia doce.)

VOZ OFF:
Juntos, Larissa e Leonardo criaram "O Tempo Que Passou". Um livro. Um espelho. Um apelo silencioso ao coração do avô.

(Domingo. Almoço de família. Carlos está à mesa, ainda com o telemóvel ao lado. Larissa e Leonardo aproximam-se e entregam o livro.)

LARISSA E LEONARDO (em uníssono):
Fizemos isto para ti, avô!

(Carlos abre o livro. O tempo abranda. Luz suave no rosto dele, enquanto lê. Projecta-se discretamente no fundo do palco uma imagem de Larissa bebé, depois Leonardo de aniversário, depois Levin recém-nascido. As frases do livro são ouvidas em voz-off, infantis e tocantes.)

VOZES DAS CRIANÇAS (off):
"Estavas ao telefone e não viste o meu primeiro passo..."
"Queria mostrar-te o meu desenho, mas estavas ocupado..."
"Vovô, eu gosto de ti, mas queria que brincasses mais comigo."

(Carlos fecha o livro. Olha para os netos. Depois para o telefone. Toma uma decisão silenciosa. Desliga-o.)

CARLOS (baixinho, mas firme):
Acho que está na altura de eu aproveitar melhor o tempo convosco.

(Larissa e Leonardo correm e abraçam-no. Levin bate palminhas do colo da mãe, fora de cena. Luzes quentes. Silêncio emotivo.)

VOZ OFF (final):
Porque algumas chamadas podem esperar…
Mas o tempo com quem amamos, não.

(Luz fecha devagar. Fim.)


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 7 de junho de 2025

Proprietários questionam quota extra e pedem mais transparência na gestão condominial

Proprietários questionam quota extra e pedem mais transparência na gestão condominial

Numa residência colectiva portuguesa, alguns proprietários expressaram a sua discordância em relação à recente proposta de uma quota extra no valor de 150 euros, comunicada pela nova administração do condomínio. A medida, segundo a administração, visa garantir o pagamento das despesas mensais até ao final do ano e foi detalhada numa comunicação escrita enviada em Maio de 2025.

Os administradores esclarecem que os inquilinos do prédio não participam nas assembleias nem têm direito de voto nas decisões tomadas, contrariando o que terá sido alegado por alguns moradores. Acrescentam ainda que, até 19 de Maio de 2025, não foi aprovada nenhuma obra no edifício, embora se preveja uma reunião dedicada a esse tema nas próximas semanas.

A administração assume que herdou uma gestão financeira fragilizada, marcada por pagamentos informais ao antigo administrador e longos períodos sem manutenção do edifício. Face à insuficiência de fundos na conta bancária do condomínio, alegam que o reforço extraordinário solicitado é indispensável e que não irão cobrir despesas com recursos próprios.

Em resposta, alguns proprietários reconhecem o esforço da actual gestão, mas manifestam reservas quanto à solução proposta. Defendem que medidas como o aumento da quota anual seriam mais justas e que eventuais investimentos devem ser decididos com base em prioridades claras: elevadores, luz e limpeza. “Não se deve renovar o hall de entrada ou iniciar outras intervenções se não há saldo disponível. A manutenção pode ser feita de forma simples e funcional”, afirmam.

Outra questão levantada é a necessidade de dialogar com a autarquia, referindo-se a um terreno adjacente que terá sido ocupado pela Câmara Municipal. Com a aproximação das eleições autárquicas, sugerem que este seria o momento oportuno para pedir apoio ou contrapartidas.

Nos termos da lei do condomínio, apenas os proprietários têm direito de voto e legitimidade para decidir e assinar deliberações em assembleia, incluindo decisões sobre quotas extraordinárias. Os inquilinos, por sua vez, não podem assinar ou validar decisões em nome do proprietário, excepto se devidamente mandatados por escrito. Em caso de acordo, um inquilino pode assumir o compromisso de pagar individualmente uma quota extra, mas tal não substitui a obrigação e a responsabilidade do proprietário nas decisões condominiais.

A posição dos proprietários sublinha a importância de uma gestão transparente, baseada na participação e no respeito pela capacidade financeira de todos. Num contexto económico exigente, apelam ao equilíbrio entre a boa administração e o bom senso na tomada de decisões condominiais.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 6 de junho de 2025

Multas em Glasi-Areal afugentam clientes e estrangulam o comércio local

Multas em Glasi-Areal afugentam clientes e estrangulam o comércio local


A polícia só sabe passar multas. A senhora nem sequer estacionou – apenas foi buscar uma bicicleta à loja para a colocar na mala do carro. Pergunto: por que motivo é permitido colocar dezenas de bicicletas à venda na via pública? Outra questão – e não tenho nada contra o espaço ocupado pelas bicicletas, trata-se apenas de uma reflexão – é que, ao não ser permitido estacionar, também os vários comércios na zona do Glasi ficam vazios por falta de clientes, pois estes são obrigados a estacionar longe, mesmo para simples operações de carga e descarga. Ir buscar uma bicicleta ou transportar compras é, claramente, uma operação de carga e descarga.

A realidade vivida por muitos residentes, comerciantes e visitantes do Glasi-Areal revela um problema estrutural que tem vindo a agravar-se: a falta de estacionamento prático e acessível está a afastar a clientela, sufocando o comércio local.

Existe uma necessidade urgente de mais estacionamentos gratuitos, com limite de 1 hora, na zona comercial, para que os clientes possam parar rapidamente e fazer as suas compras sem receio de multas. Os actuais parques pagos afugentam os consumidores, tornando-se um entrave ao desenvolvimento económico de um bairro que deveria ser pensado para pessoas, e não apenas para regras.

Muitos sugerem estacionamentos gratuitos para visitantes, familiares e amigos junto aos apartamentos, com limite de 4 horas durante o dia e uso prolongado à noite, controlado por cartões de residentes. Essa medida permitiria alguma flexibilidade para as famílias e, principalmente, para os pequenos negócios, que dependem do movimento local.

Os relatos de multas passadas junto a supermercados, cafés e pequenas lojas tornaram-se recorrentes. Esta actuação policial, em vez de proteger o bairro, prejudica os próprios comerciantes, que assistem, dia após dia, à queda no número de clientes.

“Sem mudanças, ninguém virá de fora para comprar na Glasi”, afirma-se no documento elaborado com base no inquérito conduzido por Dominik Bucheli, do Fussverkehr Schweiz. E essa é a grande verdade: as lojas estão a ficar vazias, não por falta de qualidade, mas por falta de acesso.

É também urgente reconhecer que trazer compras ou pegar numa bicicleta é carga e descarga. Impedir os residentes ou visitantes de pararem uns minutos para essas acções essenciais é não compreender a realidade quotidiana de quem vive ou trabalha na Glasi.

Se o objectivo é revitalizar esta zona urbana, então é essencial ouvir os lojistas e os clientes, criar medidas concretas para melhorar a mobilidade e o estacionamento, e deixar de castigar com multas quem apenas tenta viver e consumir com normalidade.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Reclamação e denúncia sobre o valor injusto de pensões atribuídas a emigrantes com longos anos de descontos na Suíça

QUEIXA FORMAL E DENÚNCIA PÚBLICA


Reclamação e denúncia sobre o valor injusto de pensões atribuídas a emigrantes com longos anos de descontos na Suíça

Exmos. Senhores,

Dirigimo-nos a V. Exas., na qualidade de representantes da cidadania, da justiça social e enquanto colaboradores da Revista Repórter X Editora Schweiz, para apresentar uma queixa formal e simultaneamente uma denúncia pública, relativa ao tratamento profundamente injusto de que têm sido alvo diversos emigrantes portugueses na Suíça, especialmente mulheres em situação de invalidez ou reforma antecipada.

Trata-se, em particular, de um caso recentemente reportado à nossa redacção, no qual foi atribuída uma pensão de apenas 700 francos suíços mensais a uma cidadã com 18 anos de descontos legais na Suíça. Este valor é manifestamente insuficiente para cobrir as despesas mínimas de sobrevivência num país onde o custo de vida exige, no mínimo, entre 2.500 a 3.000 francos mensais.

É inaceitável que, após quase duas décadas de trabalho e descontos para os sistemas sociais, uma cidadã se veja forçada a recorrer à assistência social ou à caridade para poder viver com dignidade. Esta situação viola os princípios da justiça contributiva e da dignidade humana, pilares que devem sustentar qualquer Estado de Direito.

Infelizmente, não se trata de um caso isolado. São vários os relatos de portugueses emigrados na Suíça que, depois de uma vida de trabalho árduo, são empurrados para a miséria por decisões administrativas frias e desumanas, que ignoram o esforço e a entrega com que essas pessoas contribuíram para a economia e para o bem-estar do país.

A Revista Repórter X Editora Schweiz considera que chegou o momento de exigir responsabilidade e justiça. Estes casos devem ser revistos com urgência e de forma transparente.

Solicitamos assim:

A reavaliação dos critérios utilizados na atribuição de pensões de invalidez e de reforma, sobretudo nos casos de emigrantes com longos anos de descontos;

O reconhecimento justo do esforço contributivo dos trabalhadores estrangeiros, em particular dos portugueses, com base nas leis em vigor e nos valores fundamentais dos direitos sociais;

A abertura de um processo de análise interna nos serviços competentes, com participação de juristas independentes e representantes das comunidades de emigrantes;

Uma posição pública e oficial das autoridades suíças, assegurando que estes abusos não se repetirão.


Esta queixa será publicada como artigo-denúncia na plataforma da Revista Repórter X Editora Schweiz, dando voz a quem foi silenciado e servindo como alerta a outras pessoas que enfrentam situações semelhantes.

Na esperança de uma resposta firme, justa e célere, subscrevemo-nos com respeito e firmeza,

Revista Repórter X Editora Schweiz
Zurique, 28 de Maio de 2025

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Espera-se mais de Emídio Sousa, o novo Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas

Espera-se mais de Emídio Sousa, o novo Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas:

 



O novo Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas será Emídio Sousa, espera-se mais de Emídio Sousa do que a passividade de José Cesário!

 

Emídio Sousa até agora responsável pela pasta do Ambiente no anterior Executivo. A mudança surge no âmbito da orgânica do XXV Governo, liderado por Luís Montenegro (PSD/CDS-PP), que aposta assim num novo rosto para uma pasta sensível e de extrema importância para milhões de portugueses espalhados pelo mundo.

 

Emídio Sousa, natural de Fiães, presidiu à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira entre 2013 e 2024, tendo sido eleito Deputado no ano passado. Pouco tempo permaneceu no Parlamento, pois foi rapidamente chamado ao Governo como Secretário de Estado do Ambiente, sob a tutela da Ministra Maria da Graça Carvalho. Agora, assume a responsabilidade pelas Comunidades Portuguesas, cargo que exige não apenas presença institucional, mas acção firme, coragem e justiça social.

 

Contudo, importa sublinhar que Emídio Sousa não possui, até à data, qualquer percurso ligado à diáspora portuguesa nem experiência directa com as comunidades espalhadas pelo mundo. Isso obriga-o a um esforço redobrado de adaptação, escuta e estudo profundo da realidade dos portugueses emigrados. É essencial que o novo Secretário de Estado não actue à distância, mas que se envolva directamente com os problemas reais das comunidades, onde quer que elas se encontrem.

 

Terá de trabalhar em articulação com os Deputados eleitos pelo Círculo da Europa, Carlos Gonçalves (PSD) e José Dias Fernandes (Chega), bem como com os Conselheiros das Comunidades e a comunicação social independente, que tantas vezes denuncia situações ignoradas pelo poder político, principalmente a revista repórter X. A colaboração efectiva será a chave para uma actuação credível e justa.

 

A nomeação surge na sequência da saída de José Cesário, cuja actuação, embora marcada por anos de experiência, deixou muito a desejar em áreas cruciais que afectam diariamente os emigrantes portugueses. Foi visível o seu silêncio no escandaloso caso do roubo de crianças portuguesas pela KESB a pais residentes na Suíça, mas também em França e Luxemburgo, uma realidade que envergonha os direitos humanos e que merecia uma defesa intransigente por parte do Estado português.

 

José Cesário também demonstrou passividade quanto à situação dos lesados pela SUVA, (trabalhadores portugueses acidentados ou doentes, declarados inaptos para o trabalho, que continuam à espera de justiça.) Muitos vivem em condições dramáticas, esquecidos por um sistema que deveria protegê-los.

 

O mesmo se aplica ao Regime do Residente Não Habitual (RNH), cujas alterações recentes e o Duplo Imposto aplicado sobre a riqueza dos emigrantes reformados têm penalizado quem contribuiu ao longo de décadas tanto para a Segurança Social portuguesa como para a suíça. O cúmulo da injustiça dá-se quando as autoridades suíças ainda acrescentam à fórmula de cálculo das pensões o ordenado do cônjuge, criando uma perversidade legal que retira direitos adquiridos e castiga quem mais precisa. Tudo isto contraria os princípios fundamentais da justiça social e os direitos do cidadão que descontou individualmente para garantir a sua sobrevivência futura.

 

Emídio Sousa tem, assim, nas mãos um dossiê pesado e delicado. A ele caberá demonstrar que é possível mudar o paradigma da indiferença e dar resposta aos inúmeros pedidos de auxílio de quem vive entre dois sistemas que não se entendem, ou não querem entender-se, à custa do sacrifício dos seus cidadãos. Espera-se mais firmeza, mais presença, mais justiça e, acima de tudo, mais respeito pelas Comunidades Portuguesas.

 


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