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quinta-feira, 19 de junho de 2025

Esclarecimentos sobre o artigo de opinião “Os emigrantes vão pagar cara a factura das eleições legislativas”

Esclarecimentos sobre o artigo de opinião “Os emigrantes vão pagar cara a factura das eleições legislativas”

Exmo. Senhor Carlos Pereira, LusoJornal


A Revista Repórter X tomou atenção ao seu artigo de opinião publicado a 18 de Junho de 2025 e sente a necessidade de prestar alguns esclarecimentos essenciais para uma análise justa e rigorosa da representação política das Comunidades portuguesas no estrangeiro.

Em primeiro lugar, relativamente ao Senhor Paulo Pisco, importa clarificar que, embora o seu artigo não afirme explicitamente que ele é um “político de Lisboa”, o foco dado ao candidato principal da Aliança Democrática, José Manuel Fernandes, político de Lisboa e Ministro, acaba por sugerir uma distância entre os candidatos emigrantes e os políticos “de Lisboa”. Paulo Pisco é, de facto, um político com raízes sólidas na emigração, tendo vivido e militado no Luxemburgo, tal como Carlos Gonçalves, emigrante em França. Portanto, é fundamental valorizar que ambos são representantes autênticos das Comunidades e que não se deve reduzir a luta política no estrangeiro a nomes “de Lisboa”.

Importa ainda salientar que, como bem afirma, o PSD apresentou como cabeça de lista José Manuel Fernandes, que não cumpriu o mandato e passou o lugar ao segundo candidato, Carlos Gonçalves, emigrante. Tal prática, em que um político “de Lisboa” assume a candidatura principal e depois passa a pasta ao segundo da lista, ignora o respeito pela representação directa e genuína dos emigrantes, situação que ninguém concordaria ver num Presidente da República, por exemplo.

Quanto ao Deputado José Dias Fernandes, eleito pelo Chega, cumpre esclarecer que também é emigrante, com ligação à França. O seu trabalho tem sido notório e relevante para os emigrantes na Suíça e noutras partes da Europa, tendo dado voz a questões cruciais como as crianças roubadas pela KESB, os problemas dos lesados com a SUVA, o RNH – Emigrante Não Residente e o Duplo Imposto. A Revista Repórter X tem acompanhado e divulgado diversas vezes as ações do Deputado José Dias Fernandes, que se empenhou de forma ativa em reuniões no Consulado, associações e encontros diplomáticos, incluindo uma recente com pais e com lesados da SUVA, com a presença do Consulado, Embaixada e dois membros do Governo, numa reunião promovida pela Repórter X associada a estes problemas sociais.

Por isso, causa estranheza que o seu artigo desconsidere esta realidade, focando-se apenas na figura do líder nacional, André Ventura, sem reconhecer o papel efetivo do Deputado junto das Comunidades.

É evidente que o seu foco direcionado a Paulo Pisco suscita a sensação de um posicionamento enviesado, em prejuízo de uma análise mais equilibrada e objectiva, quando Paulo Pisco não é um político “de Lisboa”, mas sim um verdadeiro representante da emigração, tal como Carlos Gonçalves e José Dias Fernandes.

Carlos Pereira perdeu um pilar forte, Paulo Pisco, e sabe que, sem ele, o PS enfraquece nas Comunidades. Usa o nome de José Luís Carneiro para tentar mascarar essa verdade, mas o tom manhoso e a intenção ficam claras. É política dura, onde interesses pessoais se sobrepõem à realidade dos emigrantes.

A Revista Repórter X continuará empenhada em dar voz aos verdadeiros militantes e representantes das Comunidades, sejam eles quem for. Desta feita, serão José Dias Fernandes e Carlos Gonçalves, como aliás já tiveram voz no passado na Revista Repórter X e que se prontificaram a vir à Suíça para debater os problemas acima citados, eles que certamente vão valorizar sempre a transparência e a coerência na defesa dos interesses dos portugueses no estrangeiro.

Carlos Pereira que não ignore o que lhe enviam, que não omita a verdade ou que seja mais cuidadoso nas afirmações.

Com os melhores cumprimentos,

Revista Repórter X


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Arrogância institucional no sistema de saúde: Provedoria recusa continuar comunicação no caso de ausência de baixa médica.

Assunto: Resposta ao seu e-mail de encerramento de comunicação

Exma. Senhora Beatrice,


Bom dia.

Escrevo-lhe enquanto jornalista responsável da Revista Repórter X, não como paciente, nem representante directa da mesma. Lamento informá-la de que a forma como respondeu ao último contacto é, no mínimo, lamentável.

Sim, de facto, a vossa resposta é marcada por um tom frio, tecnocrático e desnecessariamente seco, beirando a arrogância institucional. Demonstra uma falta de empatia para com a situação humana envolvida — algo que não se espera de alguém que representa um órgão médico de provedoria. A senhora responde como se estivesse incomodada pelo simples facto de um cidadão lhe pedir esclarecimentos — como se o direito de resposta tivesse prazo ou quota.

Ao lidar com casos que envolvem sofrimento humano, fragilidade emocional e incapacitação laboral, o mínimo que se espera é uma atitude de escuta, dignidade e respeito. A sua escolha de palavras como “não trocaremos mais correspondência” ou “deixaremos de responder a e-mails” é reveladora de uma mentalidade autoritária, pouco democrática e institucionalmente desumana — como se a cidadania fosse um incómodo para a burocracia.

Recordo-lhe que a Ombudsstelle, pela sua própria natureza e nome, existe precisamente para ouvir. Ouvir, acolher, encaminhar. Não para impor silêncio. A senhora escreve como se estivesse a encerrar um processo administrativo, quando na verdade estamos a falar de uma situação de saúde, onde um ser humano se vê privado de trabalho, de salário, de descanso e de dignidade. A vossa resposta não responde ao problema — apenas o fecha com um carimbo de indiferença.

Reforço ainda que este caso não está a ser tratado em nome individual. Está a ser acompanhado pela Revista Repórter X, com a devida documentação e testemunhos, para futura publicação pública e jornalística, caso assim se revele necessário.

É triste que um organismo médico, cuja função deveria ser servir os mais vulneráveis, se esconda atrás de uma linguagem defensiva, evitando qualquer responsabilidade ética. A vossa resposta demonstra o estado de afastamento entre instituições e os cidadãos que supostamente deveriam proteger.

Fica registado o teor da sua resposta, bem como a forma como decidiu encerrar esta comunicação. Não o esqueceremos.

Com os melhores cumprimentos,

João Gonçalves
Revista Repórter X
Schweiz Oficial


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Sobre o método de trabalho da Revista Repórter X Editora Schweiz

Sobre o método de trabalho da Revista Repórter X Editora Schweiz.

 


A Revista Repórter X Editora Schweiz destaca-se pelo seu compromisso com um jornalismo sério, rigoroso e ético. A sua equipa trabalha cuidadosamente para garantir que todas as informações publicadas sejam devidamente analisadas e apresentadas com responsabilidade.

 

O processo editorial da revista inclui a junção de textos recebidos de terceiros com conteúdos escritos internamente pela redacção, assegurando uma análise crítica de versões que, por vezes, são contraditórias. Nunca se valida qualquer informação sem provas concretas e documentais que sustentem os factos apresentados.

 

Para assegurar o equilíbrio e a justiça, a revista oferece espaço tanto a quem denuncia como a quem responde, mantendo assim o direito ao contraditório. Esta abordagem permite que os leitores tenham acesso a diferentes pontos de vista antes de formarem a sua própria opinião.

 

A revisão editorial é rigorosa, respeitando o estilo e as normas da revista, o que inclui a utilização do português de Portugal sem o acordo ortográfico. Em caso de necessidade, a equipa escreve também em português do Brasil e traduz os textos para as quatro línguas oficiais da Suíça (alemão, francês, italiano e romanche), bem como para espanhol, garantindo assim um alcance amplo e inclusivo.

 

A Revista Repórter X Editora Schweiz utiliza ferramentas de apoio tecnológico, para otimizar a redação e a edição dos textos. No entanto, destaca que estas ferramentas nunca substituem o trabalho humano fundamental na análise, na interpretação e na responsabilidade jornalística.

 

Este método de trabalho reflete o compromisso da revista em dar voz a quem procura ser ouvido, sem tomar partido, até que a verdade possa ser comprovada através de factos concretos.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 18 de junho de 2025

Trabalhou e descontou em Várias firmas na Suíça; como recuperar os descontos?

Pedido de extrato da minha conta de previdência (Freizügigkeitsleistung).

Trabalhou e descontou em Várias firmas na Suíça; como recuperar os descontos?


Prezados Senhores(as), Stiftung Auffangeinrichtung BVG (encontre a morada na ‘internet’)

Solicito, por meio desta, o envio de um extrato actualizado da minha conta de previdência (Freizügigkeitsleistung) junto à vossa fundação.

 

Peço, por gentileza, que me informem:

Quais valores foram creditados em meu nome;

De quais empresas ou instituições de previdência esses valores vieram;

E a que períodos de contribuição esses valores se referem.

 

Meus dados pessoais:

Nome:

Data de nascimento:

Número AVS/AHV:

Endereço actual:

Nacionalidade:

 

Em anexo, envio uma cópia do meu passaporte/cartão de identidade.

 

Agradeço antecipadamente pela atenção e colaboração.

 

Atenciosamente,

João Carlos Veloso Gonçalves

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Paciente sem baixa médica denuncia impasse entre necessidade de repouso, pressão para psiquiatria e omissão profissional

Paciente sem baixa médica denuncia impasse entre necessidade de repouso, pressão para psiquiatria e omissão profissional


João Gonçalves escreve à jurista Beatrice em nome de Maria Amélia, paciente impedida de trabalhar e sem apoio médico ou institucional

REVISTA REPÓRTER X — Junho de 2025

Numa carta de tom grave e directo, João Gonçalves, da Revista Repórter X, dirigiu-se à Exma. Senhora Beatrice, jurista da Ombudsstelle, para denunciar uma situação que considera absurda e lesiva dos direitos fundamentais de uma cidadã portuguesa a residir na Suíça.

A paciente em causa, Maria Amélia, encontra-se fisicamente e emocionalmente esgotada, sem condições para trabalhar. No entanto, o seu médico de família recusa-se a passar-lhe baixa médica, empurrando-a para uma consulta de psiquiatria como condição prévia para considerar essa possibilidade.

«Se a paciente não recebe baixa, não pode faltar ao trabalho. Mas se não pode trabalhar e não tem baixa, quem lhe paga o ordenado?», questiona João Gonçalves, alertando para a armadilha silenciosa em que Maria Amélia se encontra. Sem atestado de incapacidade, não tem acesso a qualquer subsídio da Segurança Social, nem a salário por parte da entidade patronal.

O ponto mais chocante, no entanto, reside na contradição do comportamento médico: «Ao não passar baixa, o médico afirma implicitamente que a paciente está apta a trabalhar. Mas ao mesmo tempo, remete-a para um psiquiatra, o que é admitir que algo está mal. Afinal, está doente ou não está? Se não está, por que razão é enviada para avaliação psiquiátrica? Se está, por que não tem direito ao repouso que necessita?»

Com franqueza brutal, Gonçalves escreve: «Um médico que recusa reconhecer a necessidade de repouso e insiste em forçar a paciente a procurar um psiquiatra precisa ele próprio de ser avaliado. Esta insistência é suspeita, desumana e contraditória.»

Recorda ainda que «o médico de família não serve apenas para passar receitas. Tem o dever de proteger, acompanhar e resguardar o doente no momento em que mais precisa.»

Na mesma comunicação, o autor da denúncia solicita também à jurista informações concretas sobre a próxima sessão do Amm Café, marcada para 23 de Junho de 2025, hora e local exactos, manifestando interesse em que Maria Amélia possa participar.

Por fim, Gonçalves questiona com firmeza: «A quem compete apresentar queixa nestes casos? Ordem dos Médicos? Tribunal da Segurança Social? Ou outra entidade?»

A Revista Repórter X continuará a acompanhar este caso com a seriedade e frontalidade que a caracterizam. Porque há silêncios que adoecem. E há palavras que, ditas a tempo, podem salvar uma vida.

Revista Repórter X Editora Schweiz

O Grito de Domício: Um trabalhador denuncia, com nome e rosto, os bastidores da SUVA, dos hospitais e das manipulações clínicas

Edição Especial — Justiça Silenciada

O Grito de Domício
Um trabalhador denuncia, com nome e rosto, os bastidores da SUVA, dos hospitais e das manipulações clínicas.

Por Repórter X

Genebra, Junho de 2025



Com o rosto firme e a voz marcada pela dor, Domício R. Gomes rompe o silêncio que dura desde o trágico dia 15 de Novembro de 2017, quando sofreu um acidente grave numa obra em Versoix. O que poderia ter sido apenas um infeliz incidente de trabalho transformou-se, segundo o próprio, num pesadelo institucional, clínico e judicial, alimentado por omissões, mentiras e negligências, numa espiral de sofrimento e impunidade que perdura há quase oito anos.

Numa carta corajosa enviada ao Office Cantonal des Assurances Sociales, datada de 17 de Junho de 2025, Domício responde ponto por ponto às decisões tomadas contra ele, denunciando com rigor os erros de médicos, instituições e responsáveis de obra que, segundo afirma, se empenharam em silenciar a sua dor.

“O meu objectivo principal não é solicitar qualquer valor monetário, mas sim que se apure a verdade e se apliquem punições severas a todos os que cometeram negligência intencional, com o objectivo claro de proteger a SUVA.”

A narrativa que Domício traça é densa e perturbadora. Acusa a SUVA de manipular relatórios, certos médicos de o abandonarem ou de omitirem sintomas importantes, e aponta elementos da rede de reabilitação social de terem falsificado registos e de o humilhar verbalmente. Na obra, denuncia um responsável ausente e um colega que fugiu após o acidente sem sequer lhe prestar auxílio. Acusa também a Polícia de Chantiers de apresentar um relatório breve e distorcido, onde verdades cruciais foram ignoradas.

A sua dor, diz, começou a ser sistematicamente ignorada desde o primeiro instante. Nas urgências do HUG (Hôpitaux Universitaires de Genève), acusa a equipa médica de não ter avaliado devidamente os danos sofridos e, mais tarde, de negarem que tivesse desmaiado, quando o próprio colega que o acompanhava o testemunhou.

Um dos pontos mais graves prende-se com a tentativa de silenciamento:
“Em 30 de Março de 2025, solicitei uma entrevista presencial para expor, de forma directa, as decisões abusivas e denunciar as inúmeras fraudes cometidas ao longo de todo o processo. Aguardei resposta, que nunca chegou.”

Esta recusa, alega, culminou numa decisão antecipada e parcial da SUVA, que se baseou exclusivamente num exame IRM de Julho de 2024, ignorando novas provas, relatórios médicos actualizados e o parecer de uma médica que, segundo Domício, tem actuado com seriedade e humanidade.

Segundo ele, já em 2019, um especialista havia recomendado infiltrações com base em IRM de 2018. Anos depois, essa mesma prescrição foi reforçada — sinal de que algo estava, e continua, mal. Em paralelo, um neurologista sublinha em dois relatórios (Janeiro e Maio de 2025) a existência de lesões graves nunca devidamente avaliadas ou tratadas.

As sessões de fisioterapia foram, no início, negadas pela SUVA, sob o argumento de que causavam “mal-estar”. Mais tarde, o fisioterapeuta que o acompanhou contradiz essa alegação, afirmando que a fisioterapia deveria ter começado bem mais cedo. Hoje, após 27 sessões, Domício afirma sentir alívio parcial nos braços, ainda que a dor na cabeça persista.

A sua luta tem sido travada quase em solitário. Resistiu, diz, ao colapso emocional, ao desprezo institucional, à miséria económica e à humilhação pública. O que pede, hoje, é apenas verdade. Verdade e justiça.

Num parágrafo final que mistura dor e esperança, Domício afirma:
“Aguardo por uma avaliação justa e digna, de um país maravilhoso, no qual gosto de viver, e que escolhi para trabalhar e cumprir com os meus deveres.”

A Redacção da Revista Repórter X reconhece a coragem rara deste homem em dar nome e rosto a uma luta que muitos travam nas sombras. O silêncio institucional que o envolve, das seguradoras aos hospitais, dos médicos às autoridades, não é apenas um erro administrativo. É uma ferida aberta no corpo da justiça.

Não há progresso onde a dor é ignorada.
Não há dignidade onde o trabalhador é descartado.
Não há verdade onde reina a impunidade.

Domício, hoje, não está sozinho.
E a verdade há-de erguer-se, ainda que demore.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 17 de junho de 2025

Funcionária em fase de recuperação após trauma de parto

Funcionária em fase de recuperação após trauma de parto...


Uma funcionária de uma instituição educativa encontra-se actualmente a trabalhar com carga horária reduzida, após ter sofrido consequências físicas e emocionais graves relacionadas com uma experiência traumática de parto.

Segundo a direcção da instituição, a colaboradora iniciou o seu percurso em 2013 como estagiária, tendo ao longo dos anos assumido diversas funções de responsabilidade, entre elas chefe de grupo, orientadora de novos estagiários e responsável pela elaboração de planos pedagógicos. O seu desempenho tem sido reconhecido como exemplar, sendo uma profissional polivalente e altamente valorizada pela equipa.

Contudo, a funcionária enfrenta agora um momento delicado. A experiência de parto, descrita como extremamente difícil, desencadeou um trauma profundo, levando-a a iniciar acompanhamento psicoterapêutico. Nos últimos dias, uma nova crise emocional resultou no prolongamento do seu atestado médico. Actualmente, encontra-se a exercer funções apenas a 50%, como forma de equilibrar o processo de recuperação com a sua vida profissional.

A direcção manifestou total apoio à colaboradora, sublinhando a importância do seu restabelecimento para o bem-estar pessoal, familiar e também para a qualidade do ambiente educativo. É desejo da instituição ver a funcionária recuperar a sua força, autoestima e plena capacidade, enaltecendo o contributo significativo que tem dado ao longo dos anos.

Kinds Schol

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Deputado do Chega pelo Círculo da Europa, José Dias Fernandes

Aviões a baixa altitude em Zurique

Novo Banco ruma ao Groupe BPCE — Uma nova jornada no horizonte financeiro

Novo Banco ruma ao Groupe BPCE — Uma nova jornada no horizonte financeiro


Chegou à redação da Revista Repórter X uma comunicação oficial do Novo Banco, anunciando uma mudança significativa no seu percurso: a integração no Groupe BPCE, um dos maiores grupos financeiros da Europa. Esta transação, prevista para o primeiro semestre de 2026, marca uma nova fase que promete reforçar a capacidade do banco para apoiar famílias e empresas portuguesas.

O Groupe BPCE, segundo maior banco de retalho em França e quarto maior da zona euro em capital, é uma entidade global que serve milhões de clientes, sustentado por uma solidez reconhecida internacionalmente. Para o cliente do Novo Banco, a mensagem é clara: continuidade com mais força, mais recursos e uma base financeira robusta.

Mas não podemos esquecer que, por trás dos números, existe uma relação de confiança que se constrói dia a dia. O que esta transformação significará no quotidiano do português comum? Como se refletirá na qualidade do serviço, na proximidade e no compromisso que se espera de uma instituição financeira?

É esse o desafio que o Novo Banco tem pela frente — manter-se firme, não perder a sua identidade e continuar a ser um parceiro verdadeiro dos seus clientes. Na Revista Repórter X, acompanharemos esta história com olhos atentos, porque o futuro do nosso sistema financeiro é um tema que interessa a todos nós.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial