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quarta-feira, 3 de setembro de 2025

O Elevador da Glória descarrilou, sangue e dor nas ruas de Lisboa

O Elevador da Glória descarrilou, sangue e dor nas ruas de Lisboa:



O elétrico de Lisboa, conhecido como o Elevador da Glória, descarrilou. Ficou totalmente destruído, chocando-se contra a parede de um edifício naquela rua estreita, enquanto o outro elevador permanecia parado lá em baixo. Foi difícil socorrer as vítimas, dada a estreiteza do local. Havia 45 pessoas a bordo.

O acidente foi sangrento. Há pessoas gravemente feridas e algumas muito desfiguradas. Sabe-se de quinze mortos, podendo haver vítimas adicionais nos hospitais, segundo dados oficiais confirmados. Não se sabe se havia alguma criança entre os passageiros. No interior viajavam portugueses e numerosos turistas.

Especialistas afirmam que um cabo não poderia rebentar assim; devia ter sido substituído ao menor sinal de desgaste ou de dúvida sobre o seu estado. A manutenção e a fiscalização falharam neste ponto crítico, apontando-se diretamente a responsabilidade da Câmara Municipal e dos fiscais competentes.

O Elevador da Glória, símbolo histórico de Lisboa desde 1885, tornou-se agora palco de uma tragédia evitável. As famílias das vítimas vivem o desespero, enquanto a cidade observa, impotente, a destruição e o sofrimento.

autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Convite: A Revista Repórter X convida artistas interessados a participar em exposições individuais na Glasi.

Convite:

A Revista Repórter X convida artistas interessados a participar em exposições individuais na Glasi. 


Cada artista terá o seu espaço e o seu tempo próprios, podendo apresentar as várias facetas da sua criação, seja escrita, artes plásticas, música ou qualquer outra forma de expressão.

Os interessados devem pronunciar-se para confirmar a sua participação.

Os eventos não têm como objectivo a venda de obras, mas sim a autopromoção. O propósito é dar a conhecer talentos, culturas e gentes. A sala e os quartos da Glasi, caso desejados, são da responsabilidade de quem expõe, não da Revista Repórter X. O contributo da revista é a divulgação do evento e do artista, o que já representa grande investimento de tempo e de recursos.

Cada artista terá oportunidade de apresentar os seus dotes de forma plena, mostrando em conjunto todas as suas expressões criativas. Ao contrário do que acontece em muitas associações, onde a atenção se dispersa em copos e música, deixando por exemplo os escritores invisíveis, aqui cada participante terá o seu espaço exclusivo e a devida visibilidade.

É preferível uma exposição sem público físico do que uma sala cheia de presenças indiferentes. O verdadeiro público será aquele que, à posteriori, assistirá às exposições através do YouTube, das redes sociais, da Revista Repórter X e de outros meios de divulgação que permanecem no tempo.

Porque, afinal, que valem noventa e nove pombos a voar se só há um seguro na mão?

A melhor promoção não está na presença efémera de quem aparece por acaso, mas na força do apoio verdadeiro e na autopromoção digital, que permite ver, rever, partilhar e levar a arte ao mundo.

Tal como as homenagens que circulam e se partilham, para felicidade do artista que as recebe, este registo será sempre uma marca de gratidão e reconhecimento, promovida por uma das revistas mais justas e isentas, com visão clara e firme sobre os nossos criadores.

Assim, o convite está lançado a todos os artistas. Cada um, no seu espaço e na sua data, poderá expor, mostrar e eternizar a sua obra.

Prof. Ângela Tinoco
directora Revista Repórter X

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 2 de setembro de 2025

O assalto em Küblis e a esmola da reforma

O assalto em Küblis e a esmola da reforma:


Um homem suíço de quarenta e três anos assaltou uma mercearia em Küblis, levou dois mil francos e foi preso no dia seguinte. A notícia oficial dá a hora, a quantia, a detenção. Não diz o que pesa mais: a razão por detrás do gesto.

Dois mil francos suíços. É exactamente o que muitos recebem ao fim de quarenta anos de trabalho e descontos. A contabilidade da reforma calcula-se muitas vezes como cinquenta francos por ano de descontos. Quarenta anos de esforço, cinquenta francos por mês, perfazem dois mil francos de reforma. Um valor que não paga casa, nem pão, nem dignidade.

Qualquer indivíduo com fome rouba uma sandes e uma cerveja para sobreviver. Eu já vi isto acontecer. O empregado do quiosque ou do restaurante vem a correr atrás, em vez de pegar em cinco, dez ou quinze francos, colocar na caixa e dar dignidade àquele homem. Se o apanhar, entrega-o à polícia. É isto que está mal.

Enquanto isso, outros roubam sem que ninguém olhe, e não são punidos. O faminto é quem leva a culpa, o sistema fecha-se e a injustiça consuma-se. Não se trata de defender o assaltante — talvez ele tenha apenas ido procurar o mínimo para não morrer. Rouba-se quando não resta dignidade, quando o Estado te esmaga, quando quarenta anos de descontos se transformam em dois mil francos. O homem de Küblis não gritou palavras, mas o seu gesto foi um grito contra a miséria escondida atrás das montanhas e dos relógios.

A reforma não pode ser esmola, a vida não pode ser castigo.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Moara foi roubada a ferros frios pela Kesb

Moara foi roubada a ferros frios pela Kesb

Um presidente bem falante que vende a banha da cobra

Um presidente bem falante que vende a banha da cobra


Um presidente bem falante que vende a banha da cobra, mas que só fala para todos na altura da campanha. Durante quatro anos, não respondeu a e-mails, não atendeu nem devolveu um único telefonema. Apropriou-se, junto com a sua equipa, de um terreno na vila para abrir caminho de carros até um parque de estacionamento, situação que motivou queixa junto do Ministério Público. Tentou mudar o canil por interesses obscuros que só ele saberá. Compra votos dos velhos com viagens aqui e ali. Rodeia-se de uma equipa onde não faltam vaidosos, e até parece que são eles quem decide por ele — provavelmente limita-se a assinar por baixo.

Não sou do PSD, nem gosto, mas seria bem melhor a equipa deste ano para mudar de rumo. Contudo, temos pena: vai surgir uma outra oposição, vinda de fora dos dois partidos do costume, para dizer basta, Póvoa de Lanhoso!

Neste PS local só há troca-tintas. Uns mudaram de cor atrás de um tacho. Outros ponderaram sair e até fundar um novo partido nacional, concorrer também à Câmara, mas acabaram por desistir. Alguns nunca conseguiram tacho em lado nenhum. Outros, mesmo depois de o conseguirem, quiseram trair quem lhos deu — não por causa das pessoas, mas por descontentamento com o PSD.

A verdade é esta: o maior desenvolvimento da vila e do concelho da Póvoa de Lanhoso foi com o PSD. Este executivo limitou-se a manter, e manter, já não é pouco — obrigado por isso. Mas deu com os pés a muitos que o ajudaram a chegar ao poder, como o movimento Nós Cidadãos. Sem essa candidatura, o PS nunca teria conquistado a Câmara. Hoje ajudam a família socialista e discriminam os outros.

Eu disse que não fizeram nada!
Fizeram?
Não fizeram. É falso!

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Promessas de 2021 — todas por cumprir:

Via circular urbana pronta em Setembro de 2025 — FALSO

Saneamento em todo o concelho — FALSO

Investimento estruturante em todo o concelho — FALSO

Obras em todas as freguesias — FALSO

Requalificação da rede viária — FALSO

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Esperamos que o Chega conquiste a Câmara povoense.
Só falta o candidato certo — que seja da Póvoa, e não de Braga.
Isto porque não vejo o povo da Póvoa, parece estar com medo... ou terei eu de avançar?

Alguns ainda hesitam — uns por sonharem com um tacho, outros por medo de o perder.
Falo de quem nunca teve e de quem, mesmo tendo, vacila.

Viva a Democracia.
Póvoa de Lanhoso é nossa.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Exmo. Senhor Director de Finanças

Exmo. Senhor Director de Finanças

Venho por este meio expor e requerer a regularização da seguinte situação:




No primeiro momento, procedi ao pagamento do IMI utilizando o NIF de uma afilhada, liquidando nessa ocasião o valor referente a duas contribuintes. Mais tarde, tendo-me sido comunicado que esse procedimento não seria aceite, fui obrigado a efectuar novo pagamento, desta vez utilizando o NIF da outra afilhada.

Sucede que, afinal, o primeiro pagamento foi aceite, ficando assim registado um valor em excesso. Para o regularizar, V. Ex.ª determinou a restituição do segundo pagamento.

Todavia, esse reembolso foi emitido em cheque em nome da contribuinte, minha afilhada, acompanhado da menção ao respetivo representante. Ora, acontece que:

1. Quem pagou, em ambos os casos, fui eu, o padrinho, com prova bancária dos pagamentos.


2. A minha afilhada não possui conta bancária em Portugal e não tenciona abrir uma.


3. O representante não tem legitimidade prática para levantar ou depositar o cheque emitido.


4. Na prática, o valor pago em excesso fica retido nas Finanças, sem que nem a afilhada, nem o representante, nem o verdadeiro pagador consigam recebê-lo.



Assim, venho requerer a V. Ex.ª que seja encontrada solução justa e adequada, nomeadamente:

O reembolso direto ao padrinho, que efectivamente liquidou o montante, ou, em alternativa,

A conversão do montante em crédito a favor da contribuinte, utilizável em futuros pagamentos de IMI.


Não é admissível que um valor pago de boa-fé e em duplicado, por orientação dos próprios serviços, permaneça bloqueado sem acesso de ninguém, configurando enriquecimento sem causa por parte do Estado.

Com os melhores cumprimentos,
José Manuel Fernandes

Alemanha

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Filipe Melo esclarece situação com Gouveia José Carlos no Chega da Póvoa de Lanhoso

Filipe Melo esclarece situação com Gouveia José Carlos no Chega da Póvoa de Lanhoso:


Filipe Melo, presidente da Distrital de Braga pelo Chega, dirige-se com firmeza e clareza a um membro da lista do Chega na Póvoa de Lanhoso, de seu nome Gouveia José Carlos:
o convite para assumir o desafio ambicioso foi de acordo de todos e o José Diego aprovou como Presidente do Partido e com consentimento de Filipe Melo e de André Ventura.

"José Diego é membro do Partido desde o início, sempre pautado por cordialidade, seriedade e lealdade às estruturas partidárias. É um homem digno e correcto, que respeita o Partido e nunca utilizou as redes sociais para atacar companheiros ou a instituição, muito pelo contrário."

Posto isto, não obstante a amizade que une Filipe Melo a Gouveia José Carlos, não é admissível usar as redes sociais para fins de disputa interna, diz o Presidente da Distrital.

Importa ainda clarificar os factos:
Gouveia José Carlos foi-lhe retirada a confiança pelo cabeça de lista à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, José Diego. Não foi este o motivo de divergência apontado, mas sim a ambição de José Carlos Gouveia de se tornar cabeça de lista à Assembleia Municipal, quando estava em 5° lugar na lista. Como afirmou o próprio José Diego, jamais poderia um secundário assumir tal posição de tirar confiança ao seu chefe e sim vice-versa, como foi feito e definido com conhecimento de André Ventura; o processo é claro e determinado pelo candidato escolhido.

Quanto às acusações dirigidas à Revista Repórter X Editora Schweiz, importa compreender que os esclarecimentos devem ser tratados entre os protagonistas do Partido e não através de terceiros ou órgãos de comunicação. Pois, na entrevista feita, o candidato José Diego não diz que o parque aquático em Sobradelo da Goma está no programa eleitoral, foi o João Quelhas que deu um parecer como sobradelense e como povoense e com direito de liberdade na Terra da Maria da Fonte, e que o candidato do Chega, José Diego, viu com bons olhos e disse que iria fazer um apontamento, pois as perguntas ou ideias não são para opinar e, se forem boas, devemos pegar nelas e trabalhá-las no direito e na democracia. O direito de opinião é legítimo:
"sou povoense, sei o que quero para a minha terra e não aceito interpretações que invertam a realidade."

Quem chega de fora não pode impor verdades sobre quem conhece o terreno, nem distorcer factos para confundir a comunidade.

autor: Quelhas.

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Exposição: O Planeta está morrendo. E você?

Exposição: O Planeta está morrendo. 

E você?


Autor: Manuel Ribeiro

Contacto: mribeiro2311@gmail.com

Convite:
A inauguração terá lugar no Porto, Alameda Shopping, em 4 de Setembro de 2025, às 18h30. A exposição estará disponível durante todo o mês de Setembro. O autor terá todo o gosto em receber visitantes interessados.


Sim, o planeta, faz parte do único local onde o Homem pode viver, é a sua Terra e morada,
Terra e gente de um planeta sem plano B; antes e depois.

Nosso planeta clama por mudanças. O Planeta Está Morrendo. E Você?
É um grito artístico em defesa do meio ambiente e do planeta. As obras aqui expostas,
confeccionadas com materiais reciclados, confrontam-nos com a realidade do descarte desenfreado e inspiram-nos a adotar práticas mais sustentáveis.
Através da arte, podemos transformar o lixo em tesouro e construir um futuro mais verde.

Há mais de 30 anos produzo música e arte utilizando e reciclando dezenas de materiais.
O Homem já está a viver a crédito neste único mundo que temos para viver.

Não adianta falarmos; temos que gritar, fazer barulho, partir tudo, já não basta falar.
Não podemos ter países, instituições e pessoas a falar sobre reciclagem e, todos os dias, vestirem e calçarem roupa nova, usando tecnologia do mais recente, enquanto a outra é descartada para uma gaveta ou para o lixo.

Não podemos ter Portugal como o segundo maior exportador de carne de tubarão do mundo e nada fazermos para mudar (ver informação na net).

O planeta foi um empréstimo que o mundo animal nos concedeu e nós estamos a hipotecar o futuro da humanidade.
Somos a única espécie viva que consegue ser cruel, ao ponto de se matar a si mesma.

Temos que mudar hábitos que começam em nós mesmos e abdicar de comodidades.
O plástico não é um mal, mas sim o último gesto que, mais uma vez, o Homem faz com ele.

PARE, PENSE e PRATIQUE.

Obras Expostas:

  • MISTA – Tampas de plástico, placa eletrónica, fios elétricos – 30x15x10 cm – Sapatilha I (1)

  • ESCULTURA-MISTA – Açúcar, madeira, resina – 27x30x30 cm – Doce-Amor – 2021

  • TELA ACRÍLICA MISTA – 116x89 cm – Maior Idade ou Pessoa – 2008


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

copie e tire cópia em papel: Formulário de assinatura para poder ser candidato a Presidente da República Portuguesa (7500).


Formulário de assinatura para poder ser candidato a Presidente da República Portuguesa (7500).
Junte a cópia do Cartão de Cidadão ou Cartão de eleitor

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A candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves, "Quelhas" primeiro emigrante no estrangeiro

A candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves, "Quelhas" primeiro emigrante no estrangeiro


No espaço digital da candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como Quelhas, à Presidência da República Portuguesa, a pesquisa é um acto de compromisso cívico. O site joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt serve como plataforma para recolher assinaturas de apoio, essenciais para formalizar a candidatura. Os cidadãos interessados devem imprimir o formulário disponível, preenchê-lo com os dados requeridos — nome completo, número de identificação civil, freguesia, concelho e distrito — e enviá-lo por correio registado para a sede da campanha em Bülach, Suíça. revistareporterx.blogspot.com+2João Carlos Quelhas Rumos à Presidência+2facebook.com+1

Além disso, o site oferece acesso a diversas entrevistas, vídeos e mensagens de apoio que ilustram o percurso e as propostas do candidato. Através desta plataforma, Quelhas procura estabelecer um diálogo com a comunidade portuguesa, especialmente com os emigrantes, defendendo os seus direitos e promovendo a mudança de mentalidades políticas. O seu propósito é claro: ser a voz dos portugueses no estrangeiro e contribuir para um futuro mais justo e solidário para todos.João Carlos Quelhas Rumos à Presidência

Portanto, ao visitar este espaço, o cidadão não apenas encontra informações sobre a candidatura, mas também é convidado a participar activamente na construção de um projecto político que visa representar e dignificar a comunidade portuguesa, tanto em solo nacional como no estrangeiro.


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