Mais uma vez, a Revista Repórter X Editora Schweiz esteve presente nos caminhos de ferro de Bülach, onde continua a acompanhar o caso de um homem em situação de rua. A história repete-se, mas cada conversa revela novos detalhes e expõe, com mais clareza, as falhas do sistema social suíço.
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segunda-feira, 19 de maio de 2025
Entre o frio e a indiferença: conversa com um pensionista em situação de rua em Bülach
Mais uma vez, a Revista Repórter X Editora Schweiz esteve presente nos caminhos de ferro de Bülach, onde continua a acompanhar o caso de um homem em situação de rua. A história repete-se, mas cada conversa revela novos detalhes e expõe, com mais clareza, as falhas do sistema social suíço.
domingo, 18 de maio de 2025
Gratidão pela Apresentação de “Uma Nesga de Altanias”
Fomos enganados, saqueados, humilhados e ignorados durante 50 anos de uma falsa democracia pós o 25 Abril de1974
Muita emoção neste fim de semana: Campeonato, Eurovisão, Legislativas
Mãe é despedida durante baixa médica apesar de promessa de progressão na carreira
Mãe é despedida durante baixa médica apesar de promessa de progressão na carreira
Uma funcionária dedicada, que trabalha numa instituição educativa em Zurique desde 2013, veio a público relatar o seu despedimento inesperado e considerado abusivo, ocorrido no final de Abril de 2025. A mulher, que regressou ao trabalho após uma licença de maternidade, encontrava-se a cumprir uma baixa médica parcial de 40 % devido a uma depressão pós-parto, quando foi confrontada com uma carta de despedimento, alegadamente por “motivos organizacionais”.
A funcionária iniciou o seu percurso profissional na instituição através de um estágio, tendo mais tarde concluído uma formação profissional de três anos como Técnica de Apoio à Infância. Com um histórico de doze anos de colaboração (incluindo uma breve interrupção), regressou à equipa em Novembro de 2021 e manteve-se, segundo refere, sempre empenhada nas suas funções.
A par da sua actividade profissional, frequenta actualmente uma formação Montessori para educadora de infância, prevista para terminar em Outubro de 2025. Esta formação, segundo a própria, teve um impacto profundamente positivo na sua saúde mental e contribuiu para o seu equilíbrio emocional durante o período difícil após o parto.
No início de Abril deste ano, a mãe e funcionária recebeu da direcção da escola uma promessa verbal de que passaria a exercer oficialmente como educadora de infância a partir do Verão, com um horário de 90 %. A promessa foi confirmada por e-mail, incluindo referência a um salário bruto de 6.500 francos suíços, valor que reflectiria a nova função. No entanto, dias após reiterar o seu pedido para que o diploma Montessori fosse devidamente reconhecido no cálculo do salário e das férias, foi surpreendida com a rescisão do contrato.
A funcionária afirma que, antes mesmo do regresso da licença de maternidade, expôs abertamente à direcção a sua condição psicológica e solicitou uma reintegração faseada, o que, segundo refere, não foi aceite nem acompanhado de qualquer apoio específico. Foi reintegrada directamente no serviço habitual sem medidas de protecção, o que considera uma violação do dever de cuidado da entidade patronal.
O caso inclui também alegações de comportamento inadequado por parte da direcção, nomeadamente ataques verbais e acusações de ingratidão, numa reunião em que a funcionária procurava esclarecer o seu futuro profissional e partilhar as suas dificuldades emocionais.
Documentos médicos apresentados comprovam que a mulher sofre de sintomas traumáticos pós-parto, está em tratamento psicoterapêutico e ainda não alcançou estabilidade completa. Relatórios internos da própria instituição – incluindo um certificado de desempenho muito positivo emitido em Março – contradizem os motivos apresentados para o despedimento.
A funcionária contesta a legalidade do desconto salarial durante a baixa médica parcial, alegando inexistência de regulamento interno que o justifique. Além disso, questiona a falta de reconhecimento do diploma Montessori, comparando a sua situação à de outras colegas com a mesma qualificação que exercem já funções de educadora na mesma instituição.
Segundo a própria, o despedimento ocorreu logo após insistir em condições justas e proporcionais à sua qualificação, e após ter recebido garantias de progressão profissional. Neste contexto, apela a apoio jurídico para contestar o que considera ser um acto discriminatório e injusto, motivado por questões de saúde e por um pedido legítimo de reconhecimento profissional.
O caso encontra-se agora sob apreciação e poderá vir a ser analisado judicialmente. A Revista Repórter X continuará a acompanhar a situação, em defesa da justiça laboral e dos direitos das mães trabalhadoras.
Atenção: Urnas encerradas no Consulado-Geral de Portugal em Zurique
sábado, 17 de maio de 2025
Apelo ao Chega e a todos os partidos nas Legislativas de 18 de Maio de 2025
A Liberdade de Expressão em risco: reflexões sobre a moderação de conteúdo
Reclamação e pedido de esclarecimento às Finanças – IUC, IMI e falhas no atendimento
Reclamação e pedido de
esclarecimento às Finanças – IUC, IMI e falhas no atendimento:
Exmos. Senhores,
Venho, por este meio,
apresentar reclamação e solicitar esclarecimentos urgentes sobre várias
situações pendentes com a Autoridade Tributária:
- Na vossa comunicação de 15/05/2025, referem
que o valor de 62,40 € pago por uma referência de IUC automóvel do ano de
2015 será devolvido. No entanto, até ao momento esse montante ainda não
foi devolvido, nem me foi indicado o prazo ou método para o reembolso.
- Além disso, não me confirmaram se o valor
do IMI, que paguei em nome de outras pessoas, foi efectivamente recebido,
apesar de ter sido pago dentro do prazo. Este
silêncio é inaceitável.
- O mais incompreensível é o seguinte:
indicam que foi gerada uma nova guia de IUC para o período com início em
27/06/2025, com prazo de pagamento até 30/06/2025. Ora, se a única
referência disponível dizia respeito ao IUC, e foi paga de boa-fé, por que
razão não procedem à rectificação interna da referência e afetação do
valor ao ano correcto, em vez de optarem por devolver o dinheiro e exigir
novo pagamento? Andamos a brincar!
- Relembro que não recebi qualquer aviso,
carta ou notificação oficial sobre o IUC de 2025, ao contrário do que
acontece com o IMI. Tive de aceder ao portal das Finanças, que é confuso,
e agir por minha iniciativa, com o risco de erro. O cidadão comum não tem
de adivinhar procedimentos técnicos que deviam estar bem explicados e
automatizados.
- Por fim, após ter colocado uma questão
relativa ao endereço de e-mail, responderam-me que teria de “reabrir o
pedido para receber um folheto informativo”. Isto é um desrespeito total
pelo contribuinte que já está em contacto convosco e apenas pede informações
claras.
Solicito, com carácter
urgente e formal:
• A devolução imediata
dos 62,40 € ou, preferencialmente, a afetação desse valor ao pagamento do IUC
de 2025, rectificando a referência;
• A confirmação do
pagamento do IMI;
• Uma resposta objectiva
e detalhada às questões aqui colocadas;
• Um pedido de desculpas
pelo mau serviço prestado, pela informação contraditória e pelo desgaste
causado ao cidadão.
Estas práticas por parte
da Administração Fiscal são altamente desagradáveis e demonstram falta de
respeito por quem cumpre com esforço as suas obrigações. O Estado não pode
tratar os contribuintes como se fossem obstáculos, quando são quem o sustenta.
Aguardo resposta célere e
resolução definitiva deste processo.
Nota:
Referência de Pagamento: 167625376907309
Descrição do Movimento: PAG ESTADO Online 575037789 Referência 167625376907309
Data da Operação: 16-05-2025
Com os melhores cumprimentos,
João Carlos Veloso Gonçalves
sexta-feira, 16 de maio de 2025
Portugueses, já CHEGA!
Edição Especial Eleitoral / Chegou a hora de Portugal mudar: Dia 18 de Maio, diga Chega ao sistema que o traiu
quinta-feira, 15 de maio de 2025
Carta de denúncia – seguro quer empurrar doente para invalidez sem justificação
A Revista Repórter X Editora Schweiz teve acesso a um caso que demonstra como uma seguradora privada e o sistema de seguro de invalidez podem contribuir para agravar o estado psicológico de uma pessoa doente em vez de ajudar na recuperação.
Imigração, trabalho e responsabilidade: João Carlos Quelhas deixa apelo ao CHEGA e aos partidos nas Legislativas de Maio
quarta-feira, 14 de maio de 2025
Gouveia e Melo, o mete nojo!
Gouveia e Melo, o mete nojo!
Cara de poucos amigos — com esta atitude, mostra ser o que é e quem é!
Devia deixar passar as eleições e só depois declarar-se; quer influenciar alguns eleitores, mas não o vai conseguir, porque as pessoas já perceberam que ele é, no fundo, uma espécie de ditador...
A culpa, reporto-a à Comunicação Social que, em vez de evoluir, está a regredir — querem levar este tipo ao colo.
E o que é que ele vale? O que tem de positivo?
Nada!
Esteve na linha da frente da batalha contra a “covid” e, se bem se lembram, morreram milhares de pessoas e outras milhares ficaram com sequelas. Ele não matou, mas incentivou, juntamente com a Direcção-Geral da Saúde e os políticos portugueses e mundiais no poder.
O mais preocupante nem é o que ele fez ou representa, mas sim o modo como até as críticas — incluindo as minhas — acabam por o manter no centro da atenção, como se ele fosse inevitável ou insubstituível. Não é.
O homem pode ter sido promovido como herói, mas Portugal precisa de um verdadeiro Presidente da República, não de um figurão de farda e frases feitas.
A sua postura, fria, autoritária e calculista, nada tem a ver com o espírito de representação nacional. Pode estar bem treinado para dar ordens — mas não para ouvir o povo.
Mas, como se diz, Deus dá carne a quem não tem dentes.
E eu, “Quelhas” João Carlos Veloso Gonçalves, enquanto pré-candidato, posso até nem vir a ser candidato oficial — mas seria mil por cento melhor presidente do que este fulano.
Porque Portugal precisa de alguém com humanidade, coragem e verdade — e não de mais um produto embalado pelos media para servir os interesses de sempre.
Adolescente portuguesa morta por colega na Suíça
Adolescente portuguesa morta por colega na Suíça
Por Patrícia de Freitas -14/05/2025
A tragédia está a abalar a pacata comunidade de Berikon, no cantão suíço de Argóvia.
No passado domingo, a jovem Mandy Alfarela, de nacionalidade portuguesa e suíça, foi morta com uma arma branca no meio de uma floresta.
Segundo o jornal Blick, os graves ferimentos terão sido provocados pela melhor amiga, de 14 anos, que entretanto se encontra sob custódia policial.
Testemunhas que faziam caminhadas pelo local, naquela tarde, relataram às autoridades terem visto duas adolescentes a correr pela floresta, nas proximidades de um campo de tiro.
Terá sido pouco depois que ocorreu um confronto entre as amigas e as razões ainda não são conhecidas.
Enquanto a jovem portuguesa permanece caída no chão, a outra adolescente, também ela ferida, corre para o campo de tiro onde pede socorro.
Vários adultos, entre os quais um médico que se encontrava no local, prestam auxílio à menina de 14 anos e notam ao longe que há uma outra vítima inanimada. Apesar das manobras de reanimação, Mandy não resistiu aos ferimentos de arma branca.
A melhor amiga mantém-se no hospital sem correr risco de vida e já foi formalmente detida.
Embora se desconheçam os contornos do crime, colegas de escola confirmaram a relação de amizade entre vítima e alegada agressora e levantaram suspeitas sob recentes desavenças entre ambas.
O Ministério Público da Suíça já abriu uma investigação e o Consulado Geral de Portugal em Zurique está a acompanhar o caso.
No local onde a adolescente perdeu a vida, familiares e amigos depositam agora flores em memória da vítima.
João Carlos Veloso Gonçalves (Quelhas) e a Revista Repórter X: trabalhos realizados e colaborações com figuras civis, políticas e diplomáticas
João Carlos Veloso Gonçalves (Quelhas) e a Revista
Repórter X: trabalhos realizados e colaborações com figuras civis, políticas e
diplomáticas
João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido pelo pseudónimo;
autor; Quelhas, tem sido uma figura central na defesa dos direitos da
comunidade portuguesa e na promoção da cultura portuguesa no estrangeiro, com
especial destaque para a Suíça. Ao longo da sua carreira, tem mantido um
contacto constante com várias figuras políticas, diplomáticas e culturais,
trabalhando ao lado de pessoas influentes para promover mudanças e dar
visibilidade às questões enfrentadas pelos emigrantes portugueses.
A colaboração com figuras políticas e diplomáticas:
Entre as suas colaborações, destacam-se os encontros e
entrevistas com figuras chave, tanto do governo português quanto de entidades
diplomáticas, com quem tem debatido políticas públicas, direitos dos emigrantes
e a promoção da cultura portuguesa no exterior. Quelhas tem sido um elo entre
as comunidades emigrantes e as autoridades, ajudando a melhorar as condições de
vida e a preservar a cultura portuguesa no estrangeiro.
A destacar as seguintes figuras:
José Luís Carneiro, antigo Secretário de Estado das
Comunidades Portuguesas, com quem Quelhas discutiu políticas de apoio à
diáspora portuguesa, focando-se em programas sociais, na preservação da língua
portuguesa e em estratégias de integração para os emigrantes portugueses,
especialmente na Suíça.
José António Vieira da Silva, ex-Ministro do Trabalho,
Solidariedade e Segurança Social, com quem também manteve discussões profundas
sobre os direitos trabalhistas dos emigrantes portugueses, questões
relacionadas com segurança social e a necessidade de políticas que protejam os
trabalhadores emigrantes em países como a Suíça.
Paulo Pisco, Deputado pelo PS, com quem Quelhas também
manteve contacto, discutindo a importância das políticas de apoio social e
desenvolvimento comunitário para os emigrantes portugueses, e a sua
participação na vida política nacional e internacional.
José Dias Fernandes, Deputado pelo CH (Partido Chega),
com quem Quelhas discutiu temas de integração e participação cívica dos
emigrantes portugueses na política suíça, além das políticas do governo
português para apoiar a diáspora.
Consulado-Geral de Portugal em Zurique, com o qual
Quelhas manteve uma colaboração estreita, especialmente com os diplomatas e
consulados, contribuindo para a resolução de diversos problemas enfrentados
pela comunidade portuguesa na Suíça. Sua colaboração com estas entidades ajudou
a aumentar a visibilidade das questões dos emigrantes junto às autoridades
portuguesas.
Embaixada de Portugal em Berna, com a qual Quelhas também
teve encontros e discussões sobre os desafios que a comunidade portuguesa
enfrenta na Suíça, sempre com o objetivo de melhorar as condições de vida e de
trabalho dos emigrantes.
Diplomatas portugueses reforçam apoio à comunidade na
Suíça:
A Revista Repórter X organizou um evento significativo
que abordou questões sociais prementes que afectam a comunidade portuguesa na
Suíça. Entre os temas discutidos, destacaram-se a retirada de crianças aos pais
pela KESB e as injustiças no sistema de saúde e laboral, especialmente
relacionadas com a SUVA. Este encontro reuniu representantes diplomáticos,
políticos e membros da sociedade civil, unidos em prol da justiça e do
bem-estar das famílias portuguesas. No âmbito político, o deputado José Dias Fernandes,
do partido Chega, participou no debate, enfatizando o papel da Assembleia da
República Portuguesa na resolução destes casos, atendendo a um pedido do João
Carlos “Quelhas” da Revista Repórter X Editora Schweiz. Estiveram também
presentes a Dr.ª Sara Madruga da Costa e a Dr.ª Ana Ferreira, em representação
do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário. A Dr.ª
Cristina Ribeiro, Adida da Segurança Social, representou o Embaixador de
Portugal em Berna, Dr. Júlio Vilela, enquanto o Dr. João Castro, da área de
Assistência Social, esteve presente em representação do Dr. Gonçalo Motta,
Cônsul-Geral de Portugal em Zurique. Além das discussões sobre justiça social,
o evento foi enriquecido com momentos culturais, incluindo atuações de fado,
que proporcionaram um ambiente de reflexão e celebração da cultura portuguesa.
Organização de eventos culturais e promoção da cultura portuguesa:
João Carlos Veloso Gonçalves tem também desempenhado um papel importante na
promoção da cultura portuguesa, organizando e participando em vários eventos
culturais. Dentre as iniciativas mais destacadas estão as Galas da Revista
Repórter X, os desfiles de moda, os lançamentos de livro, as exposições de arte
envolvidas e as Noites de Fado, que trouxeram a música tradicional portuguesa
para um público mais amplo na Suíça, permitindo aos emigrantes portugueses e
aos suíços conhecerem mais sobre a cultura de Portugal. Estes eventos ajudaram
a fortalecer os laços entre as duas culturas e serviram como uma plataforma
para as comunidades portuguesas se reunirem e celebrarem a sua identidade.
Além do Fado, Quelhas tem promovido também exposições literárias e
encontros com autores portugueses, ampliando o espaço para a arte e literatura
portuguesa em solo suíço. Estes eventos multiculturais foram de grande
importância para dar a conhecer o trabalho de artistas portugueses em diversas
áreas e promover a língua portuguesa entre as novas gerações de emigrantes.
O trabalho jornalístico e a Revista Repórter X:
A Revista Repórter X tem sido uma plataforma importante para dar
visibilidade às questões que afectam a comunidade portuguesa na Suíça, com
especial enfoque em temas como a discriminação, acesso à saúde, mercado de
trabalho, direitos sociais e educação. Através de reportagens, entrevistas e
artigos, João Carlos Veloso Gonçalves tem conseguido trazer à tona os problemas
que os emigrantes enfrentam, promovendo um debate aberto sobre as soluções
necessárias para melhorar as condições de vida e de trabalho dos portugueses no
estrangeiro.
O trabalho da Revista Repórter X, editada por Quelhas, tem sido uma
referência para a comunidade portuguesa na Suíça, contribuindo para aumentar a
conscientização sobre as questões que afectam os emigrantes e fornecendo
informações úteis para a integração e a defesa dos direitos dessa comunidade.
A participação em rádio e televisão:
Além do seu trabalho de escritor e jornalista, João Carlos Veloso Gonçalves
tem sido frequentemente convidado a participar em entrevistas na rádio e na
televisão, onde discutiu temas como imigração, direitos dos emigrantes e as
políticas públicas que afectam as comunidades portuguesas fora de Portugal. A
sua presença nos media tem sido um ponto de destaque, levando ao grande público
as questões cruciais que afectam a diáspora portuguesa e permitindo-lhe dar voz
aos emigrantes.
Conclusão:
João Carlos Quelhas, tem sido uma figura central na defesa dos emigrantes
portugueses e na promoção da cultura portuguesa. A sua relação com figuras
políticas, diplomáticas e culturais tem sido de grande importância para
fomentar a integração dos emigrantes e garantir que as suas questões sejam
ouvidas tanto em Portugal como na Suíça.
João Carlos Quelhas, é o fundador da Revista Repórter X, uma publicação
dedicada a amplificar as vozes dos emigrantes e residentes em Portugal,
especialmente dos mais desfavorecidos.
Além de escritor e poeta com sete obras publicadas, Quelhas é também
organizador de eventos culturais de destaque, como a Gala da Revista Repórter
X, que integra espetáculos de fado, moda e iniciativas de solidariedade,
reunindo artistas, políticos e a sociedade em geral.
Em março de 2024, a Revista Repórter X celebrou a sua 12ª Gala/Aniversário
na Igreja de Sobradelo da Goma e no programa "Praça da Alegria" da
RTP1, coincidindo com o lançamento do livro de Quelhas intitulado
"Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no tempo que o tempo sempre
lembra". Foi um evento único jamais visto dentro de uma igreja, por
sinal onde baptizou, fez a primeira-comunhão e o crisma! Lembrando que a RTP1
veio à Suíça fazer cobertura de uma gala, além do canal nacional, outros canais
têm estado presentes, tais como o Gazeta Lusófona e Repórter X da Suíça. Bom
Dia do Luxemburgo. Nasci para Cantar de Portugal. Depois houve as idas à TVI, à
SIC e RTP1…
Além das suas atividades culturais, Quelhas anunciou recentemente a sua intenção
de se candidatar à Presidência da República Portuguesa nas eleições de 2026,
com o objetivo de defender os direitos dos emigrantes e promover mudanças nas
mentalidades políticas.
A Revista Repórter X tem desempenhado um papel ativo na promoção da cultura
portuguesa na diáspora, organizando eventos que celebram o fado e outras
expressões culturais, fortalecendo os laços entre a comunidade portuguesa no
estrangeiro e as suas raízes culturais.
Ajude a alcançar 7500 assinaturas!
- Estou a recolher assinaturas para a candidatura à Presidência da
República.
Escolhi 50 pessoas para a minha equipa, e cada uma delas precisa de
recolher 50 assinaturas.
Depois, cada uma dessas pessoas deve encontrar mais 3 pessoas para fazer o
mesmo. Assim, chegamos às 7500 assinaturas necessárias.
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- Para que os proponentes obtenham a Certidão de Inscrição no Recenseamento
Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:
Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt
Autenticar-se: Utilizando o Cartão de Cidadão ou a Chave Móvel Digital.
Solicitar a Certidão: Após a autenticação, selecionar a opção “Certidão de
Eleitor Eletrónica” para obter o documento necessário.
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