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terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Corrupção: É protecção ou desprotecção de menores, é um seguro ou inseguro para os lesados na saúde ou uma fábrica de fazer dinheiro!

A Paula é uma de muitos portugueses que ainda não dorme na rua e vai buscar comida ao caixote do lixo, porque teve amigos que suportam a vida dela... A Suíça não é um el dourado!


Ex. Senhores

Embaixador Júlio Vilela

Sr. Conselheiro das Comunidades Portuguesas António Guerra

Sr. Deputado Paulo Pisco

Dr. João Castro serviços sociais do consulado geral de Zürich

Dr. Mota Amaral consulado Geral de Portugal em Zürich

Secretário de estado das Comunidades Portuguesas Paulo Cafôfo

Secretário de estado dos negócios estrangeiros Francisco André

Ministro dos negócios estrangeiros João Gomes Cravinho

Primeiro Ministro de Portugal ou sucessor (António Costa - José Luís Carneiro, Pedro Nuno Santos / Outro)

Presidente da República portuguesa, Prof. Dr. Marcelo Rebelo de Sousa

 

PEDIDO DE AJUDA DE EXTREMA URGÊNCIA

 

Zürich 11 de Dezembro de 2023

 

Tel. 076 324 16 80

E-mail: paulaleal25@hotmail.com

 

Não posso mencionar morada porque estou a viver de caridade de um casal amigo, caso contrário passava fome e vivia na rua.

 



Bom dia a todos, 

lamento ter que incomodar a vossa paz de espírito através de uma carta que certamente será só mais uma que passará para o fundo de um saco cheio de lixo, mas para mim é inevitável e tenho mesmo a obrigação de o fazer enquanto ser humano e cidadã portuguesa residente em Zürich.

Muito bem, os motivos que me levaram a fazer esta carta são diversos e só não se sente quem não é filho de boa gente e eu tenho a obrigação de reivindicar os meus direitos e vocês o dever e obrigação de ajudar a comunidade portuguesa a encontrar uma solução para diversos podres que acontecem aos portugueses em território Suíço.

A realidade é deplorável e o que nos fazem passar é característico de gente sem alma, coração e escrúpulos e não olham a meios para atingirem os objectivos deles.

A falta de carácter e dignidade de diversas entidades suíças têm como principal objectivo destruir psicologicamente e financeiramente o emigrante que em 95% das vezes o leva a desistir dos seus direitos e abandonar a Suíça sem nada, apenas com mazelas físicas e danos psicológicos irreversíveis.

Hoje nesta carta vou falar de mim, mas quem quiser aproveitar a boleia eu estou e estarei aqui para ajudar a combater pelos nossos direitos com ou sem a vossa ajuda, aproveito desde já para os informar que no dia 22 de Dezembro 2023 estarei a porta da SUVA em Zürich para reclamar aquilo que é meu e tudo será transmitido em directo com membros de Comunicação Social e com a Repórter X.

Senhores governantes, neste momento só não vivo na rua porque um casal amigo me deu um tecto e um prato de comida e estão a abrir mão do pouco que tem para me ajudarem a lutar pelos meus direitos e até mesmo para eu continuar a ver o meu filho eles pagam-me o bilhete de comboio, caso contrário já nem isso eu conseguia fazer.

Fui obrigada a deixar a casa onde vivia com a minha filha porque uma certa entidade (SUVA E RiMED) decidiram omitir e minimizar a realidade do meu problema de saúde afirmando que 2 tendões rasgado era um problema de saúde antigo e fecharam o meu caso, a realidade é que 1 ano depois  fui operada e o hospital onde o fizeram afirmaram que isto tinha sido  resultado do acidente de trabalho, mas infelizmente neste lindo país nem tudo é fantástico para os emigrantes e a SUVA com o seu jogo do empurra não me pagaram salários, medicamentos e tratamentos que de certa forma foram desnecessários, quando a única solução era mesmo a operação, sendo desnecessário afirmar que um relatório médico honesto seria a base para resolver o meu problema muito rápido evitando múltiplas infiltrações de cortisona que me custaram muitos danos à minha saúde, problemas de fígado,  pâncreas, excesso de peso, diabetes para não falar do estado do meu psicológico a ter que suportar dores infernais durante 1 ano, a Suíça não tem qualquer respeito por aquele que vem fazer o trabalho que eles não sabem ou não querem fazer.

Depois da decisão ridícula absurda e sem fundamento da SUVA em me pagar o que é meu de DIREITO sou obrigada a inscrever-me no Fundo-Desemprego e neste momento eu não tenho sequer um endereço para que possa ter o que é meu de direito ao Fundo-Desemprego e lá se vai mais dinheiro meu para os bolsos de quem tem mais do que eu.

Vários pedidos de ajuda foram feitos à junta de freguesia de onde eu vivia, mas a assistente social foi muito clara comigo e disse na minha cara que os seus superiores não lhe davam mais autorização para falar comigo em italiano uma das 4 línguas oficiais da Suíça (italiano francês alemão e romanche) já aqui o racismo e a falta de empatia foi notória.

Infelizmente a minha situação económica está muito má e já estou a ponderar ter que deixar de ver o meu filho que vive no cantão italiano, até ali brincam com os sentimentos de uma criança e fazem o que querem com os filhos dos emigrantes e colocam sobre medicamentos fazendo passar por doentes mentais. Eu tenho tentado defender o meu filho, mas sou constantemente proibida de o fazer, mais de 1 ano a tentar trocar de advogado e não deixam peço para levar o meu filho a uma segunda opinião médica e não me deixam e eu me pergunto o que posso fazer para salvar o meu filho já que até o próprio pai é a favor em colocar o meu filho num instituto…. triste realidade Suíça…

Diana minha filha de 3 anos está à minha responsabilidade e o KESB de Regensdorf queria-me colocar com a minha filha numa num instituto e aí iria começar o meu calvário a viver como uma prisioneira que até autorização tinha que pedir para fazer as minhas coisas, ida às compras 1 vez por semana e organizada por eles, passear com a minha filha só em conjunto e organizada por eles e para onde eles querem, levar a minha filha para ver o irmão, isso era fora de questão, porque o cantão italiano não quer que eles estejam juntos e o cantão de Zürich diz que é muito tarde para a Diana regressar a casa, e mais  regras e mais imposição que me tornavam uma autêntica refém. Tive que tomar uma atitude e fui obrigada a levar a minha filha para Portugal e deixar em um ambiente estável familiar e saudável o seio da família, saliento que o que eu estou a viver não é benéfico para o desenvolvimento psicológico da minha filha Diana e o que é mais importante é que ela esteja salvaguardada de danos psicológicos.

Atualmente não tenho nada para viver, nem um cêntimo, a minha sorte é este casal da minha terra que me dá abrigo e comida e estão a fazer o sacrifício de me pagar 350.00 por mês pelo transporte para assegurar as visitas ao meu filho.

A constante pressão vinda da parte do controle de habitantes é sistemática porque querem uma morada nova, já chegaram mesmo a referir que não tem uma casa para mim que está tudo ocupado, quando eu sei que o cantão de Zürich emite em uma página da internet e todos apartamentos estão disponíveis para alugar e mesmo assim não existe viva alma que me ajude a preencher centenas de folhas para formalizar um pedido de ajuda.

Não sei qual será a repercussão desta carta, mas a verdade é que não me interessa de nada ou se vou ser julgada, criticada ou mesmo ameaçada, mas a realidade é que depois de tudo o que eu já vivi e estou a viver não tenho medo de nada nem de ninguém e só me vou embora com o meu filho nos braços, porque ele será o único motivo pela qual não vou desistir, não vou virar as costas e abandonar alguém que saiu de dentro de mim.

A situação do meu braço continua a impossibilitar-me de trabalhar e as coisas não estão fáceis, tenho muitas dores, porque foi uma cirurgia bastante complicada e ainda tenho inflamação a nível dos nervos de todo o braço e agora começou com uma Hipotrofia muscular, não está fácil de lidar com esta situação e com a constante pressão para abandonar o país, às vezes vejo-me num buraco sem saída e deparo-me com todas as portas fechadas e sem saída para reivindicar os meus direitos,  chegando mesmo à infelicidade de ouvir de vários advogados; "senhora não posso fazer nada para a ajudar", esta é a triste realidade do emigrante uma  luta contra um sistema de injustiça e usurpação de dinheiro de respeito de direitos humanos e uma contínua perseguição de danos psicológicos que jamais será irreversível.

Agora chegou a vez de bater à porta de quem tem o dever é a obrigação de ajudar um povo que veio em busca de sonhos,  um povo que se vê obrigado a sair da sua pátria para construir uma vida digna, um povo que sofre e luta contra racismo e descriminação um povo que trabalha e no final tem que se submeter ao silêncio ao que nos impõem, um povo que é obrigado a ir embora sem nada só mazelas no corpo e na alma.

Estou ao vosso dispor para quaisquer perguntas e eventuais esclarecimentos, aguardo uma resposta da vossa parte.

Desejo-lhes a todos um santo Natal em família já que o meu será sozinha sem aqueles que eu mais amo na vida.

 

Cordialmente

Paula Leal

 

P.S. esta carta será publicada na revista repórter X e outros meios de Comunicação Social.

 

Estes e-mails seguiram no site próprio do Governo da república: 

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Revista Repórter X Editora Schweiz

Agência de Viagens Nunes - Turismo

O progresso da Repórter X deve-se em grande parte às Agências; César´s AG & Nunes; Viagens. Incluindo: César Leonardo; Viagens. Ristorant La Vecchia Cantina. Cabeleireiros Flor de Lis…!

 




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segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Ester Alves em mais uma "Conversa Fora de Jogo" - Trail das Andorinhas - Grupo Desportivo da Goma

Ester Alves em mais uma “Conversa Fora de Jogo”




Ester Alves foi a convidada desta edição, que decorreu no CIMF, no final da tarde do passado sábado, 9 de Dezembro. Esta atleta, vinda do Porto, tem todo o seu percurso de vida dedicado ao desporto, quer como atleta, quer a nível profissional, além de ser também investigadora nesta área.

Depois de ter passado pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto onde completou a licenciatura em Biologia e o Mestrado em Biodiversidade e Recursos Genéticos, aventurou-se no trail running por influência de um amigo. “A vontade de “pôr à prova os limites do corpo” levou-a a experimentar, aos poucos, provas cada vez mais exigentes”.

Numa modalidade que tem vindo a conquistar cada vez mais adeptos em Portugal, graças, também, aos “cenários maravilhosos de Norte a Sul do país”, a preferência desta atleta recai nas provas por etapas, devido ao facto de aliarem resistência física e mental”.

“Ester Alves assinou uma das páginas mais importantes do seu currículo como atleta de trail running ao inscrever o seu nome no restrito quadro dos pódios em corridas de montanha, nos Himalaias”, prova que decorreu em 2017. Também faz parte do seu palmarés a participação, em 2019, na Marathon de Sables, prova que terminou entre as dez primeiras na classificação geral feminina, tornando-se, assim, na sétima portuguesa a completar aquela que é uma das mais exigentes provas de Ultra Trail do mundo, disputada no deserto do Saara, em Marrocos.

No seu trajeto desportivo há ainda referências a passagens pelo remo e pelo ciclismo, modalidades onde chegou a representar a seleção nacional por diversas ocasiões.

A conversa decorreu num tom intimista em que a atleta confidenciou “acho que já saí da maternidade a praticar desporto e passei por várias modalidades e o certo é que admito, sou uma viciada e acho que no desporto é preciso também criar esse vício de todos os dias fazer um bocadinho, para uma pessoa também levar boas rotinas para o resto da vida. E isto não é só pela saúde física, mas também pela saúde mental, porque quando fazemos exercício físico acabamos por também, fazer uma certa terapia a todos os níveis.”

"Houve uma altura da minha vida em que praticava muito mais desporto, cheguei a praticar 6 a 7 horas diárias de ciclismo quando praticava a modalidade, mas a partir de certa altura com as rotinas do dia-a-dia, com o trabalho, quando fiz o doutoramento precisei de encurtar a minha rotina de treinos, daí a necessidade de encontramos, na nossa vida, o nosso equilíbrio. Apesar de ser difícil, não posso deixar de valorizar que é importantíssimo termos na retaguarda quem nos entenda e entenda essa necessidade e isso é uma ajuda tremenda. Por isso, aqueles atletas que chegam a obter resultados de excelência têm que ter em casa alguém que perceba esta rotina.”

Tendo-se realizado no dia 10, domingo, mais uma edição do Trail das Andorinhas, a presença de Ester Alves tornou-se ainda mais ajustada, uma vez que foi a madrinha de mais este evento desportivo, o sétimo, organizado pelo Grupo Desportivo da Goma em colaboração com o Município.

As “Conversas Fora de Jogo” visam proporcionar momentos informais de troca de experiências entre atletas e público em geral e falar sobre tudo o que acontece em torno da competição, nas várias modalidades, além dos respetivos recintos desportivos. Destinam-se à comunidade em geral, e, em particular, a todas as pessoas interessadas no tema, atletas, equipas técnicas e diretivas.

 

Com os melhores cumprimentos


 

 

 

 


GABINETE DE C
OMUNICAÇÃO
MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO
Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 369
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Póvoa de Lanhoso caminha para afirmar-se como território inclusivo - Não Discriminação

Póvoa de Lanhoso caminha para afirmar-se como território inclusivo





A Póvoa de Lanhoso pretende afirmar-se como um território verdadeiramente inclusivo. A direção foi apontada pela Vereadora da Promoção da Igualdade, Fátima Moreira, em jeito de balanço da XIII Semana Municipal para a Igualdade e Não Discriminação (SMIND). Um desafio que atende a um dos objetivos de desenvolvimento sustentável 2030: reduzir as desigualdades.

Ambicionando fazer deste um concelho onde as pessoas se sentem bem e realizadas, a representante do Executivo, liderado por Frederico Castro, lembra que a prossecução de práticas de Felicidade é transversal aos diferentes planos de atuação da Autarquia, em que se inscreve o desafio da Inclusão, nas mais diversas áreas, de todas as pessoas: as que têm deficiência ou doença mental; as pessoas de maior idade; os/as migrantes, que escolhem as Terras de Lanhoso, para viver, estudar, trabalhar.

“Temos uma preocupação consciente de trabalhar a temática da Inclusão, ao nível da nossa intervenção social. Este é um assunto que é extremamente transversal e que já não diz respeito apenas à deficiência; diz respeito a uma realidade mais alargada, abrangente e atual”, refere a Vereadora Fátima Moreira. “Queremos ser uma comunidade que pensa cada vez mais nestes grupos específicos e que se preocupa em incluí-los e dar-lhes igualdade de oportunidades. É um tema crucial na área da ação social. E é aí que se inscreve esta Semana, com uma tónica pela positiva”, explica esta responsável.

Foi nesse sentido que a Semana Municipal da Igualdade e Não Discriminação, se inspirou no lema “Na diferença, seja feliz”, procurando criar oportunidades de empatia e de alegria e incentivar uma atitude positiva.

Com diversas iniciativas, de 25 de novembro até 6 de dezembro, o programa da SMIND direcionou-se para públicos distintos, desde a comunidade escolar até aos/às seniores e utentes de entidades parceiras, e proporcionou momentos únicos.

O VIII Café Concerto Inclusivo, a apresentação da Rota de Monumentos Inclusivos e do projeto “Dança e pinta sorrisos”, os testemunhos de esperança de pessoas acompanhadas pelo SIGO – Serviço municipal de Promoção da Igualdade de Género e de Oportunidades, são alguns dos momentos que integraram o programa, desenhado em colaboração com as três IPSS’s do concelho que intervêm ao nível da inclusão da pessoa com deficiência: a ASSIS, a Casa de Trabalho de Fontarcada e a Associação de Apoio aos Deficientes Visuais do Distrito de Braga.

O Desporto Inclusivo também marcou presença, no início da SMIND, assim como a realização da reunião anual de entidades parceiras do SIGO e as iniciativas “Mais do que falar é sentir”, em colaboração com a ASSIS e os escuteiros locais. Através da proposta “Os livros da felicidade”, pretendeu-se abrir as portas da Casa do Livro, onde funciona a biblioteca pública municipal, a um público com necessidades específicas, oferecendo-lhe atividades regulares e reforçando os recursos deste espaço, nomeadamente ao nível de materiais.

Por tudo isto, Fátima Moreira faz um balanço “extremamente positivo” da SMIND, destacando que a Inclusão “é um trabalho transversal para continuar”. Para a Vereadora da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, “ainda há muito a fazer, mas também muito já foi feito. Mas não fazemos este trabalho sozinhos. Trabalhamos com as instituições e temos uma comunidade que funciona em rede, que percebe os problemas e os desafios e depois consegue articular, de forma complementar, e encontrar soluções para esses problemas”, observa ainda.

 

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss


 

 

 

 


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Uma nova História do Mundo (e dos seus protagonistas), mais ataques em Gaza e a Europa unida pela Ucrânia

Fotografia de Ana Sanlez
Ana Sanlez

  • Enquanto dormia…
  • … o Observador publicava o resultado de uma conversa com Simon Sebag Montefiore. O autor da biografia dos Romanov e de Estaline dedicou-se agora a uma empreitada ainda mais ambiciosa: contar a História do Mundo. Em entrevista a José Manuel Fernandes, Montefiore revela como colocou as pessoas no centro da narrativa, e de como as ambições, obsessões e excessos de líderes como Alexandre o Grande, Ivan o Terrível, Hitler ou Putin, moldaram o curso da História. Para o autor, “é sensato falar de progresso técnico da Humanidade, mas o progresso moral é duvidoso”. Uma conversa que pode ler aqui.
  • Em Israel e na Palestina continua a escrever-se um capítulo sangrento da História do Mundo. Na última madrugada, onze pessoas morreram e dezenas ficaram feridas depois de aviões de guerra israelitas terem bombardeado casas em Rafah e Nuseirat, na Faixa de Gaza. Pode acompanhar o conflito ao minuto no nosso liveblog.
  • Na Ucrânia, é o apoio de Washington que concentra as preocupações. Hoje, véspera do encontro de Zelensky com Joe Biden nos Estados Unidos, os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia reúnem-se para reforçar a mensagem de que a Ucrânia não está sozinha. Vamos acompanhar tudo no nosso liveblog.
  • Na política nacional, está tudo a pensar no mesmo.Os partidos alinham a estratégia para as eleições de 10 de março e no Bloco de Esquerda a novidade é Marisa Matias. A eurodeputada está de saída de Bruxelas para encabeçar a proposta de lista de candidatos a deputados que vão concorrer pelo Porto pelo partido. E há mais novidades, como revela a Mariana Lima Cunha. A crise política pode ser seguida ao minuto no nosso liveblog. E hoje a partir das 9h00 Pedro Nuno Santos é entrevistado na rádio Observador.
  • E no Contra-Corrente de hoje debruçamo-nos sobre a crise na comunicação social. O setor atravessa um novo período de turbulência, com despedimentos, greves e mudança de proprietários. O pluralismo e a liberdade de imprensa estão ameaçados? Para participar em direto com José Manuel Fernande e Helena Matos pode ligar o 910024185 a partir das 10h00.
  • Já falta pouco para publicarmos o sexto episódio de “O Encantador de Ricos”.Até lá, pode ouvir os cinco capítulos disponíveis do podcast que conta a história do corretor Pedro Caldeira, que nos anos 80 seduziu a alta sociedade e perdeu muitos milhões. O quinto episódio conta como aquele que foi o príncipe da Bolsa passou a fugitivo procurado pelo FBI. E por um detetive privado. Pode ouvir todos os episódios no nosso site ou em qualquer plataforma de podcast.
  • Também está disponível o mais recente episódio das “Conversas do Fim do Mundo”.Na viagem desta semana conhecemos Daniel Furtado, tatuador, que está a apostar num canal YouTube onde relata as suas aventuras. Europa, Estados Unidos e Sudeste Asiático são alguns dos destinos que explorou nos últimos anos.
  • Nesta newsletter encontra todas as notícias para começar o dia bem informado. Ao longo do dia a informação é atualizada ao minuto no nosso site e na nossa rádio. E não se esqueça que todos os dias temos novos desafios do AbraPalavra e do Sudoku. Tenha uma boa segunda-feira e uma excelente semana.


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    Centro Português de Bülach - Restaurante


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    domingo, 10 de dezembro de 2023

    NATAL NA DIÁSPORA por Eucldies Cavaco

    NATAL NA DIÁSPORA por Eucldies Cavaco


    Faz hoje precisamente 20 anos que foi oficialmente lançado este meu CD NATAL DA DIÁSPORA entre os meus diversos CDs editados. Os temas estão agora em video e MP3. Se alguém desejar receber o CD GRATUITAMENTE nestes formatos basta apenas enviar-me um email para o meu email : poesia@sympatio.ca

     

    Inicio a minha partilha Natalícia deste ano com este poema NATAL DO AUSENTE que poderá ler or ver nas duas versões videografadas por Gracinda Coelho e Afonso Brandão nos seguintes links:


    Vídeos:

    Récita por Euclides Cavaco

    https://www.youtube.com/watch?v=n9eHHZzxnCs&feature=youtu.be

     

    Versão cantada pelo nosso querido amigo: Luis Salsa.

    https://www.youtube.com/watch?v=x7xhTfHUks8&feature=youtu.be





     

    NATAL DO AUSENTE

     

    No coração dum ausente

    Está sempre bem presente

    O  seu  velho  Portugal

    Que recorda com saudade

    E mais emotividade

    Nesta altura de Natal.

     

    O Natal traz-lhe à lembrança

    Os seus tempos de criança

    Que não voltarão jamais

    Da sua terra afastado

    Recorda emocionado

    Memórias dos seus Natais.

     

    Lembra a família e amigos

    Revive os tempos antigos

    Onde tudo era diferente

    Mais pobre no seu país

    Mas contudo mais feliz

    Que o seu Natal hoje ausente.

     

    Sente imensa nostalgia

    Ao recordar este dia

    Que dentro da alma chora

    A quanto a saudade obriga

    Calado ausente mitiga

    Os seus Natais de outrora.

     

    Euclides Cavaco

    cavaco@sympatico.ca


    Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

    Serviços de Proteção à Criança continuam a tirar crianças portuguesas aos pais para adopção

    Serviços de Proteção à Criança continuam a tirar crianças portuguesas aos pais para adopção

     


    Carla Silva é mais uma mãe que perdeu a sua cria para os Serviços de Proteção à Criança (CPS) em 25 de Janeiro de 2023 em Uri. A Repórter X trás mais um tema de corrupção passiva, com um testemunho de Carla Sofia Ferreira da Silva, cidadã portuguesa, nascida na Póvoa de Varzim, Porto, mãe de Luana, nascida em Uri na Suíça e retirada com 18 meses de idade para aquela instituição, a filha permanece lá há 10 meses, tem, portanto, agora 28 meses de idade. Alegadamente, estas instituições retiram filhos ao elo mais fraco, a Carla é mãe solteira, logo seria uma vítima do sistema fácil de lidar. Confessa Carla que arrancar um bebé de uma mãe, é um Crime, quando não tinham motivos de sua parte para o fazer. Existe um conflito parental e a Carla pediu ajuda ao Cônsul de Portugal em Zurique e ele escreveu pelo menos duas cartas, com um pedido de reunião, mas sem sucesso.

     

    “Gostaria de partilhar este grande documentário de Omar Agustoni ,acerca da retirada abusiva de crianças às suas famílias e colocadas em famílias de acolhimento ou instituições, contra a vontade dos pais e sem um motivo verdadeiramente valido para isso, muitas vezes baseado em denúncias ou suposições falsas da Proteção de menores na Suíça, KESB na parte alemã, ARP na parte italiana, e SPMI na parte francesa.

     

    Mantém as crianças presas também contra a sua vontade, muitas delas ficando adoecidas por causa disso, sem o Amor e o Carinho das suas famílias.

    Nesta época natalícia, apesar de ser uma época de Paz, Amor e União, seria pertinente, falar sobre este tema, também, na ceia de Natal, que é quando as famílias deveriam estar juntas. E pensar que, existem milhares de crianças que estão a ser alienadas das suas famílias, nesta época de Natal, sendo mantidas cativas em instituições, como se fossem órfãs, quando os seus pais estão a ser proibidos e impedidos de os trazer para casa.

    São aos milhares, as crianças nessa situação, muitas delas são Portuguesas e isto passa-se na Suíça.”

    Peço reflexão.

    Bom Natal.

     

    Carla Silva

     

    A Carla Silva disse à Repórter X dia 10 de Dezembro que no dia 04 de Dezembro, teve uma audiência no Kesb, e disseram-lhe que vão tomar uma decisão final a 12 de Dezembro 2023 e espera seja favorável e trazer a Luana para casa para passar o Natal consigo. Diz; “Se isso não acontecer, vou passar um Natal miserável”

     

    Acrescenta em desabafo e também em pedido de ajuda: “O Silêncio e o Medo, dão azo aos maiores crimes e pede divulgação”

     

    Documentário chocante sobre o problema dos Serviços de Proteção à Criança (CPS) e as colocações forçadas de crianças na Suíça.

    (1) TREES OF SHAME - YouTube


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    Bea88 (Beatrice). MiniGP (grande prémio de velocidade).

    Bea88 (Beatrice). MiniGP

    (grande prémio de velocidade).

     

    “Você que tem uma empresa quer:

    - Mandamos fazer um fato de corrida para a minha filha, caso lhes interesse, contactem, para metermos o vosso logotipo na mota, no fato de corrida da Beatrice e no reboque do carro para transportar o equipamento!?”

    André Martinho



    Convite:
    No dia 13 ao 16 de Fevereiro 2024 a Bea88 e seu suporte familiar, estarão em Espanha a convite da escola 511 Rides Experience em Altea Benidorm (Valência), que está consequentemente a fazer convites, a última vez que foram a Valência foi em Agosto 2023 nessa altura propuseram aos pais da Beatrice para mudarem para Espanha para a filha lá treinar na equipa, mas por motivos profissionais na Suíça não aceitaram…

     

    “Atualmente a Beatrice está a ser seguida pela escola RR44 sediada aqui no Cantão italiano do Ticino na Suíça, mas com 80% dos treinos em Itália.”

     

    Lembramos que os primeiros apoias apareceram bem recentemente, tal como aqui descrito:


    Apoios:  

    Escola 511 Rides Experience em Altea Benidorm (Valência - Espanha).

    Escola RR44 Roby Rolfo (Mendrisio – Suíça).

    Revista Repórter X Editora Schweiz (Bülach - Suíça).

    Fabricante de termocobertas - Capit de Arese (Arese - Itália).

    Fábrica de caixas personalizadas para equipamento musicais, SANTOSOM (Cortegaça - Portugal)






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