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domingo, 30 de junho de 2024

Bruxelas desbloqueia 714 milhões para Portugal, agora é preciso saber aplicar o dinheiro

Bruxelas desbloqueia 714 milhões para Portugal, agora é preciso saber aplicar o dinheiro

 


O Governo pretende responder com trabalho "intenso" depois do desbloqueio de milhões que entram no cofre do Estado português. Agora é necessário saber aplicar o dinheiro de forma bem aplicada, principalmente na saúde, na educação, etc…

 

A Repórter X tem vindo a debater-se sobre o caso da ajuda à Comunicação Social, dinheiro que nunca chega enquanto houver desvios de valores por políticos e por favores feitos, caso das Gémeas, para não falar aqui tudo, tudo, tim-tim por tim-tim. Vamos acreditar que vão dividir o dinheiro por todos os que precisam.

 

A Comissão Europeia anunciou uma decisão preliminar favorável para desbloquear 714 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) de Portugal, suspensos devido a reformas pendentes que foram agora consideradas satisfatoriamente implementadas.

 

Em comunicado divulgado, o executivo comunitário informa da sua "avaliação preliminar positiva para levantar a suspensão do pagamento de 714 milhões de euros a Portugal", após reconhecer os progressos realizados na execução do PRR português.

 

"Esta decisão segue-se a suspensões anteriores, em que a Comissão considerou que certos marcos e objectivos não tinham sido satisfatoriamente cumpridos nos terceiro e quarto pedidos de pagamento de Portugal", lembra Bruxelas.

 

Depois de ter retido cerca de 810 milhões de euros devido a reformas por concretizar no sector da saúde e das profissões regulamentadas em Portugal, no âmbito das terceira e quarta tranches do PRR, a Comissão Europeia considera agora que o país "tomou medidas para garantir que todos os marcos e objectivos pendentes foram satisfatoriamente cumpridos", razão pela qual poderá aceder aos 714 milhões de euros pendentes (montante líquido).

 

Governo promete reacção: O Governo assegurou que vai "trabalhar intensamente" para atingir a total execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em 2026, após Bruxelas ter anunciado o desbloqueio de 714 milhões de euros.

 

"Agora estamos focados na próxima etapa – o 5.º pedido de pagamento que será submetido em Julho – e continuaremos a trabalhar intensamente para que em 2026 possamos dizer que Portugal executou integralmente o maior pacote de fundos que o país já recebeu", afirmou, em comunicado, o ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Castro Almeida.

 

O governante sublinhou ainda que o PRR é uma oportunidade única, que não pode ser desperdiçada.

 

Na mesma nota, o Governo referiu que o levantamento da suspensão aconteceu após a submissão do pedido realizado em 11 de Junho, após alcançada a meta "relativa à conclusão do processo de descentralização de competências da saúde para os municípios".


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O Mundo precisa de esforços humanitária e desenvolvimento sustentável em vez de investir em armamentos e conflitos

O Mundo precisa de esforços humanitária e desenvolvimento sustentável em vez de investir em armamentos e conflitos

 

escritor, Quelhas

 




O autor apresenta uma visão crítica sobre a política global actual. Recentemente, três figuras portuguesas alcançaram cargos de destaque em instituições internacionais; António Costa, Durão Barroso e António Guterres. Para muitos, isso pode parecer uma conquista positiva para Portugal, mas levanta questões sobre o impacto real dessas nomeações na vida dos portugueses. Enquanto esses líderes ocupam posições de prestígio, o benefício directo para o país é questionável, deixando muitos cidadãos à margem dos benefícios.

 

A crítica estende-se à política econômica global, caracterizada por um intenso interesse econômico que muitas vezes ignora princípios humanitários básicos. As elites econômicas e governantes dos países ricos são acusados de buscar o enriquecimento próprio às custas de funcionários mal remunerados e comunidades marginalizadas. Além das guerras convencionais, o autor destaca a guerra psicológica e a fome como formas devastadoras de conflito, exacerbadas pela gestão desigual dos recursos globais.

 

A pobreza extrema e a falta de acesso a necessidades básicas como água potável e cuidados de saúde são descritas como formas de guerra impostas pelos poderosos sobre os mais vulneráveis.

 

Enquanto isso, o mundo enfrenta crises humanitárias significativas, como a fome na África e conflitos regionais intensificados pelo fornecimento de armamentos.

 

O apelo à acção inclui um pedido por uma mudança significativa na abordagem global, sugerindo que os países coordenem esforços para promover ajuda humanitária e desenvolvimento sustentável em vez de investir em armamentos e conflitos.

 

O autor propõe medidas mais rigorosas contra crimes de guerra e líderes políticos que perpetuam conflitos em nome do poder e da ganância.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Júlio Vilela, embaixador de Portugal em Berna na Suíça, e as contradições no livro "Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática) e o mau usa na Rede Social"

Júlio Vilela, embaixador de Portugal em Berna na Suíça, e as contradições no livro "Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática) e o mau usa na Rede Social"

 


Embora a Revista Repórter X utilize pouco a rede social LinkedIn, ocasionalmente encontro temas de interesse. Recentemente, deparei-me com um artigo intitulado "Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática)", escrito em nome do Ex.mo Sr. Dr. Júlio Vilela, Embaixador de Portugal na Suíça. A questão que surge é: o nosso Embaixador usa ou não a rede social LinkedIn e o livro no qual o Senhor Embaixador escreveu é viável enquanto história de Portugal ou é apenas uma ficção histórica!?

 

Recentemente, fui confrontado com um livro escrito pelo Ex.mo Sr. Dr. Júlio Vilela, Embaixador de Portugal em Berna na Suíça, intitulado "Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática)". Este livro, retirado de arquivos da embaixada em Berna, apresenta várias contradições e informações históricas duvidosas que merecem ser analisadas.

 

Contradições no livro do embaixador

No livro, o Embaixador menciona um suposto tratado de extradição de criminosos celebrado a 30 de outubro de 1873, que, segundo ele, marca o início das relações diplomáticas entre Portugal e a Suíça. Embora o tratado possa ser historicamente correcto, a ideia de uma significativa presença diplomática portuguesa na Suíça desde então levanta dúvidas.

 

A primeira grande onda de imigração portuguesa para a Suíça ocorreu nas décadas de 1930 e 1940. Antes disso, os movimentos migratórios eram esporádicos e limitados. Alegar uma imigração significativa de portugueses no século XIX parece historicamente impreciso. Além disso, a sugestão de que o tratado de extradição de 1873 foi um marco significativo nas relações bilaterais é questionável, considerando o contexto histórico mais amplo.

 

É importante considerar que alguns militares portugueses podem ter permanecido na Suíça após a Primeira Guerra Mundial, especialmente após a Batalha de La Lys, na Trincheiras, em Flandres, na França, no qual o meu Avô Paterno, Joaquim Gonçalves “Quelhas” teve presença como Sargento. No entanto, isso não constitui uma base sólida para afirmar uma presença diplomática robusta e contínua desde o século XIX. A narrativa do livro parece inflacionar a importância e a continuidade da presença portuguesa na Suíça.

 

O Tratado de extradição de criminosos, 30 de Outubro de 1873

(Retomando a série de notas breves sobre os primeiros acontecimentos que marcaram, no plano da história, a relação bilateral entre Portugal e a Suíça, cumpre hoje recordar que uma das primeiras incumbências atribuídas ao primeiro representante diplomático de Portugal na Suíça foi a negociação de um Tratado de Extradição de Criminosos. A outra foi a celebração de um Tratado de Comércio, temática que deixaremos para um momento posterior.)

 

(À época, coexistiam preocupações ou interesses comuns que moviam a Coroa portuguesa e as autoridades suíças, no mesmo sentido que outros países. No caso da Convenção para Extradição de Criminosos, Portugal já havia estabelecido acordos semelhantes com a França e a Espanha, e a Suíça com a Bélgica e a França.)

 

(Coube ao Ministro João de Andrade Corvo instruir o Visconde de Santa Isabel sobre o essencial a ser garantido na Convenção a negociar, tendo chegado até nós os textos com as diretrizes do Ministério, bem como a primeira proposta de texto português. Destacava-se, entre elas, a necessidade de a Convenção consagrar a impossibilidade de serem extraditados cidadãos suscetíveis de aplicação da pena de morte. Portugal havia abolido tal pena para crimes civis em 1 de julho de 1867, circunstância que a Suíça ainda não havia adotado no seu sistema constitucional. A Suíça só aboliu a pena de morte na Constituição Federal de 29 de maio de 1874, ou seja, após o início do processo negocial. Apesar disso, foi possível concluir o processo com êxito e integrar no artigo 2º uma cláusula que garantia que os indivíduos extraditados não seriam condenados à morte.)

 

Abordagem telefónica ao escritor Quelhas

Recentemente, o escritor Quelhas foi abordado por telefone por terceiros que afirmaram agir em nome do Embaixador. Durante a conversa, ficou claro que o perfil no LinkedIn pode ser utilizado pelo Embaixador ou pelos serviços da embaixada. No entanto, a utilização por terceiros, sem a devida transparência, levanta questões sérias sobre a autenticidade das postagens e respostas e tudo começou com a história do livro: "Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática)".

 

Foi mencionado que, embora o Sr. Embaixador utilize o LinkedIn para publicar informações, muitas das vezes não é ele quem responde directamente às questões levantadas pelos imigrantes portugueses. Esta prática é preocupante, especialmente quando se considera a seriedade dos assuntos que muitas vezes são levantados.

 

Conteúdo da conversa telefónica

Na conversa telefónica, os interlocutores indicaram que o perfil do LinkedIn é gerido pelo Sr. Embaixador e também por terceiros ou serviços da embaixada. Essa revelação levanta preocupações sobre a autenticidade das interações online. Se a rede pode ser usada pelo Embaixador ou pelos serviços da embaixada, a experiência para os usuários não é a mesma quando a comunicação é realizada por terceiros.

 

Conclusão

A falta de resposta oficial a questões relevantes e a possível manipulação ou uso inadequado do nome do Embaixador no LinkedIn sugerem uma grave questão de extorsão de identidade. O Sr. Embaixador deve confirmar pessoalmente a autenticidade do perfil no LinkedIn e responder oficialmente às questões levantadas, caso do livro: "Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática)". Além disso, como pode o Sr. Embaixador ter tempo para estar activo nas redes sociais e escrever livros na Embaixada, mas não atender telefonemas para tratar de assuntos sérios com os imigrantes portugueses que querem se expor?

 

Cumprimentos,

João Carlos Veloso Gonçalves

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 29 de junho de 2024

Homenagem: Oficina do Ouro

Instituições:

 


Homenagem: Nr° 17

Oficina do Ouro

Celebramos uma sincera homenagem à Oficina do Ouro, que há décadas tem sido um pilar fundamental na preservação da tradição ourives na região de Sobradelo da Goma. Em tempos prósperos, a freguesia era um centro vibrante de ourivesaria, empregando dezenas de ourives talentosos. Apesar dos desafios enfrentados nos últimos anos, a Oficina do Ouro permanece como uma luz guia, mantendo viva a arte da filigrana e do trabalho em ouro. A tradição familiar tem sido a essência dessa a​ctividade, passando de geração em geração. Elsa Carneiro Rodrigues, representando a 4ª geração de uma família de ourives, é um exemplo de dedicação e paixão por essa arte. Ela, junto com seu marido Arlindo Monteiro Rodrigues e seu irmão Luís Monteiro​ Rodrigues, continuam a honrar o legado de seus antepassados, produzindo peças de ouro e filigrana de incomparável beleza e qualidade. Apesar dos desafios, como a emigração de muitos ourives e a diminuição da demanda, eles perseveram, mantendo viva uma tradição que é parte integrante da identidade cultural de Sobradelo da Goma e região. Sucessos.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Homenagem: Grupo Desportivo da Goma

Instituições:

 







Homenagem: Nr° 15

Grupo Desportivo da Goma

O (GDG), fundado em 1986, é uma instituição desportiva enraizada na freguesia de Sobradelo da Goma, no concelho de Póvoa de Lanhoso, Braga, Portugal. Com 37 anos de história, o GDG tem sido um pilar essencial na promoção do desporto e na construção de uma comunidade activa e saudável. Desde o futebol até ao teatro, passando pelo cicloturismo e eventos comunitários, o GDG tem uma trajetória diversificada e significativa. O GDG sempre foi uma instituição multifacetada, envolvendo-se em actividades desportivas, culturais e recreativas. A encenação da vida de Cristo é um dos destaques. Entre 2010 e 2015, o GDG enfrentou um período de vazio e falta de renovação. A emigração dos jovens da freguesia para a Suíça também afectou a participação nas atividades. O GDG organizava passeios desde a barragem das Andorinhas até ao ribeiro queimado, proporcionando aventura e adrenalina aos participantes. O motocross unia corredores para o campeonato nacional, promovendo a paixão pelas duas rodas. A comunidade participava em cantares das Janeiras e concursos de pesca. Hoje, o GDG concentra-se no Triatlo, tornando-se uma equipe federada na Federação Portuguesa de Triatlo. O Triatlo oferece uma combinação desafiadora de natação, ciclismo e corrida, promovendo a saúde, a resistência e a camaradagem entre os atletas. O GDG continua a ser um símbolo de dedicação, cultura e coesão na comunidade, deixando um legado de memórias e arte. Sucessos.


 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Homenagem: Agrupamento 1365 – Santa Maria da Goma

Instituições:

 



Homenagem: Nr° 16

Agrupamento 1365 – Santa Maria da Goma

Rendemos sincera homenagem ao Agrupamento 1365 - Santa Maria da Goma, uma luz guia na comunidade de Sobradelo da Goma desde sua fundação em 13 de maio de 2012. Inspirados pelo espírito de serviço e união, o Fundador, David Carvalho, e o então presidente, Roberto Fernandes, têm sido pilares essenciais na sua jornada. Sob sua orientação, o Agrupamento 1365 tem sido uma fonte de inspiração e apoio para a juventude local. Após o falecimento do saudoso Padre Aquilino Pereira, a liderança passou para as mãos dedicadas do Padre Albino José da Silva Carneiro, que tem sido um exemplo de compromisso e dedicação ao serviço comunitário. Sob a dire​cção de todos os participantes, o Agrupamento 1365 continua a realizar a​ctividades que promovem os valores do escotismo e fortalecem os laços comunitários. Que o legado do Agrupamento 1365 - Santa Maria da Goma continue a inspirar e iluminar os corações da comunidade, guiando as gerações futuras pelo caminho da fraternidade e do serviço. Sucessos.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

António Costa será o novo presidente do Conselho da União Europeia

António Costa será o novo presidente do Conselho da União Europeia

 


A revista repórter X havia mencionado anteriormente que a ascensão de António Costa ao cargo de Presidente do Conselho da União Europeia foi resultado de uma manobra política e não retira uma palavra sobre essa menção. Segundo a publicação, membros do Partido Socialista, em colaboração com o Presidente da República Portuguesa, os Democratas entre outros, e o então Primeiro-Ministro que sucedeu António Costa, teriam provocado a queda do governo de forma intencional. O objetivo era distrair o público português do facto de que Costa estava prestes a assumir o cargo no Conselho da União Europeia, criando um escândalo para desviar a atenção.

 

Com António Costa, um optimista incorrigível torna-se Presidente do Conselho da União Europeia. O ex-primeiro-ministro de Portugal caiu em desgraça em sua terra Natal devido a um caso de nepotismo, apesar de os investigadores terem cometido um erro de identidade. Agora, o socialista assume um cargo de destaque na Europa.

 

António Costa numa cúpula da União Europeia há seis anos. Agora, ele recebe um dos cargos mais importantes da União Europeia. Alastair Grant / AP O ex-primeiro-ministro de Portugal, António Costa, demonstrou sangue frio na semana passada ao não ser nomeado Presidente do Conselho da União Europeia na primeira tentativa. Enquanto os chefes de governo em Bruxelas negociavam a atribuição dos novos cargos de topo e os conservadores questionavam sua pessoa, Costa aparecia tranquilamente na televisão portuguesa no programa "Otimista".

 

Lá, ele deu sua opinião sobre o Campeonato Europeu de Futebol e sobre o estado físico da seleção nacional portuguesa. O nome do programa, que trata de notícias positivas, é perfeito para o homem de 62 anos. Até o presidente Marcelo Rebelo de Sousa disse uma vez que o "otimismo crônico" de Costa às vezes quase irrita.

 

Até recentemente, as perspectivas de futuro de Costa não eram boas. Muitos acreditavam que sua carreira política havia terminado quando ele renunciou em Novembro do ano passado devido a acusações de corrupção contra seus colaboradores mais próximos. Costa negou qualquer culpa, mas admitiu que as acusações eram incompatíveis com sua posição como primeiro-ministro.

Posteriormente, descobriu-se que Costa havia sido confundido pela justiça com seu homônimo, o então ministro da economia António Costa Silva. A suposta prova baseava-se numa transcrição incorrecta de uma conversa telefônica interceptada. O Ministério Público admitiu graves erros processuais, mas Costa já havia renunciado a essa altura.

 

Do "Gandhi de Lisboa" ao topo de Portugal Depois que as últimas dúvidas sobre ele foram dissipadas, Costa foi nomeado Presidente do Conselho da União Europeia na segunda tentativa. Para o português, esta é a coroação de uma longa carreira política. Antes de se tornar Deputado no Parlamento Europeu em 2004, ocupou vários cargos no governo socialista. Em 2007, tornou-se presidente de Lisboa.

 

Nos oito anos no cargo, ele sempre buscou contacto com as pessoas comuns e ganhou a designação de "Gandhi de Lisboa" devido à sua humildade. Esta é uma alusão às suas raízes indianas, já que ele tem ascendência brâmane indiana pelo lado paterno.

 

Seu grande feito ocorreu em 2015, quando se tornou chefe do governo. Ele aproveitou a desunião no campo conservador, obteve o apoio do Bloco de Esquerda (BE) e derrubou o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho com uma moção de censura. Foi uma estreia na política portuguesa: Costa tornou-se o primeiro primeiro-ministro desde a Revolução dos Cravos a chegar ao poder sem que seu partido tivesse recebido a maioria dos votos numa eleição parlamentar.

 

Os meios de comunicação conservadores observaram a virada à esquerda em Portugal com desconfiança e alertaram sobre uma possível "situação grega" no extremo oeste da Europa. Os adversários políticos de Costa chamaram sua coalizão de "geringonça", uma construção precária que iria desmoronar. No entanto, Costa conseguiu se manter no poder, conquistando as duas partes de esquerda que antes defendiam a saída do euro para seu curso mais moderado.

 

Gestor de crises experiente Ele mostrou-se extremamente ágil no relacionamento com Bruxelas. Costa cumpriu a contragosto as exigências da chamada Troika, composta pelo Banco Central Europeu, pela Comissão Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional. Estas impuseram a Portugal um rígido plano de austeridade após a adesão ao programa de resgate da União Europeia em 2011. Ao mesmo tempo, seu governo de esquerda aumentou o salário mínimo, as pensões e os salários dos funcionários públicos, para fortalecer o poder de compra e estimular a demanda. A estratégia funcionou: o socialista suavizou o impacto da austeridade para a população, sem comprometer a consolidação fiscal.

 

Por isso, ele recebeu reconhecimento no exterior. De repente, falava-se do milagre econômico português. Costa também lidou tão bem com a crise da COVID-19 no seu segundo mandato que em 2022 no qual ganhou a maioria absoluta dos votos dos seus compatriotas para seu terceiro mandato. No entanto, já naquela época, surgiam regularmente relatos na mídia portuguesa de que Costa estava de olho em um cargo de alto escalão na União Europeia.

 

Na política portuguesa, isso é uma tradição. Os primeiros-ministros portugueses são sempre considerados para cargos internacionais importantes. O ex-primeiro-ministro português José Manuel Durão Barroso presidiu a Comissão Europeia por doze anos, e seu antecessor, António Guterres, no cujo gabinete Costa serviu, é Secretário-Geral das Nações Unidas há sete anos.

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 28 de junho de 2024

Fundos Repórter X; traduzidos em serviços

Sua ajuda seria muito útil para que eu pudesse atingir a meta da minha arrecadação de fundos. Todos os compartilhamentos e doações fazem diferença.

 


Campanha que vai fazer a diferença para continuarmos a falar de Portugal e Suíça e o resto do mundo...

 https://gofund.me/5aa8bbcf

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Poema: Encantos da natureza

Encantos da natureza

 


Eu gosto do campo, da terra e degustar fruta doce,

Adoro o mar, a água salgada e ver as gaivotas voar,

Vejo o céu, as estrelas e o raio que parta,

O sol dá-nos calor e bronze e a lua o luar,

A terra é inundada pelo mar e dá sal que se farta…

 

Refrão

Na natureza, a vida a inspirar,
O campo, o mar, e o céu estrelado,
A terra e as dunas, um encanto partilhado,
O sol aquece, a lua a iluminar,
A terra, o mar e o céu a brilhar.

 

O mar que a terra está a alcançar,

O sol aquece-nos, o gelo e a neve esfria,

O céu estrelado, e a lua a iluminar,

Na natureza, o encanto das dunas e da falésia,

Escondem os nus do biquíni enquanto dia…

 

Refrão

Na natureza, a vida a inspirar,
O campo, o mar, e o céu estrelado,
A terra e as dunas, um encanto partilhado,
O sol aquece, a lua a iluminar,
A terra, o mar e o céu a brilhar.

 

Os pássaros nos campos verdes,

E as sardinhas no mar azul,

A natureza é bela, em todo lugar,

As andorinhas que vem do Sul,

Dá-nos a vida, faz-nos amar e pensar…

 

Refrão

Na natureza, a vida a inspirar,
O campo, o mar, e o céu estrelado,
A terra e as dunas, um encanto partilhado,
O sol aquece, a lua a iluminar,
A terra, o mar e o céu a brilhar.

 

autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Homenagem: Abílio Monteiro Rodrigues, o oitavo Presidente de Freguesia de Sobradelo da Goma:

Presidentes:

 






Homenagem Nr° 14

Abílio Monteiro Rodrigues, o oitavo Presidente de Freguesia de Sobradelo da Goma:

"Abílio Monteiro Rodrigues, actual presidente de junta, é uma figura respeitada ​na nossa comunidade, reconhecida por sua habilidade como talhante e por fornecer carne de qualidade aos moradores de Sobradelo da Goma. Ele já teve um supermercado enquanto seus filhos eram pequenos e sua esposa, professora, trabalhava na freguesia. Após algum tempo, optou por fechar o supermercado e concentrar-se ​nos seus talhos. Além de sua atividade comercial, Abílio tem uma longa história de envolvimento na vida comunitária. Em sua juventude, trabalhava com os irmãos no café de seu pai. Ele também desempenhou um papel activo na mesa da assembleia da igreja, comissão fabriqueira e no lar da terceira idade, colaborou com o Padre Aquilino Pereira. Como presidente da freguesia, Abílio fez esforços significativos para promover o desenvolvimento local, enfrentando os desafios com os recursos disponíveis. É claro que Sobradelo da Goma tem potencial para mais progresso, e Abílio tem sido um defensor do crescimento contínuo da comunidade. Para os Sobradelenses, é importante reconhecer os desafios e decisões que ele enfrentou ao longo de seu mandato. Seu filho, que ocupou o cargo de vereador na Câmara Municipal, certamente contribuiu para a perspectiva familiar sobre as questões locais e regionais. Abílio Monteiro Rodrigues continua sendo uma figura influente em Sobradelo da Goma, e sua dedicação ao bem-estar da comunidade é inegável. Que seu compromisso inspire-nos a buscar sempre o melhor para nossa querida freguesia, trabalhando juntos para superar desafios e alcançar nossos objetivos comuns." Felicidades.



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