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domingo, 7 de setembro de 2025

A Póvoa de Lanhoso não pode continuar a ser decidida por interesses fechados, por famílias, amigos e redes que operam à sombra do poder

A Póvoa de Lanhoso não pode continuar a ser decidida por interesses fechados, por famílias, amigos e redes que operam à sombra do poder:



Os destinos de Portugal e da Póvoa de Lanhoso não podem continuar a ser decididos por interesses fechados, por famílias, amigos e redes que operam à sombra do poder, escolhendo quem trabalha e quem prospera sem olhar pelo bem comum. Sempre assim foi, e muitos de nós percebemos cedo que a política, seja local ou nacional, não deve ser terreno de favores, mas de responsabilidade, justiça e serviço ao povo.

Na Póvoa de Lanhoso, terra de gente trabalhadora e de tradições que resistem ao tempo, sente-se cada dificuldade: a necessidade de um acesso rápido à auto-estrada, a criação de mais empresas e empregos, o apoio digno aos idosos e o cuidado com todas as famílias. É nesta terra que se percebe como o contacto direto com o povo, a atenção às suas necessidades e a compreensão das suas preocupações são fundamentais para uma política verdadeira. Só entra nas Misericórdias quem tem dinheiro ou padrinhos! 

O Quelhas, antigo candidato à Assembleia Municipal, manteve os olhos postos na Póvoa, conhecendo de perto cada freguesia e cada cidadão, atento às suas vozes e expectativas. É este contacto com a realidade local que lhe permitiu compreender que o cuidado com o próximo é também a base para servir Portugal. Não são apoios virtuais de apoio ao idoso e propaganda de notícias na internet aldrabadas que cuidam dos nossos.

Portugal precisa de líderes com virtudes sólidas: honestidade, competência, coragem e sensibilidade para ouvir, compreender e unir o país. O pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, inspirado por estes princípios regionais e na emigração, demonstra que decisões transparentes e justas só se conseguem quando se conhece profundamente o sentir das comunidades. É esta ligação entre o local e o nacional que fortalece o país, garantindo que cada decisão em Lisboa reflita as necessidades de todas as regiões.

Queremos um futuro em que a Póvoa de Lanhoso e Portugal cresçam juntos, com oportunidades para todos, com famílias a viver com dignidade, jovens a encontrar emprego e educação, e idosos a receber o cuidado que merecem. Animais a ter um tecto. Cultivar as nossas terras. Só assim será possível construir uma liderança de união, justiça e serviço, que coloque o interesse público acima de tudo.

Prof. Ângela Tinoco

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 6 de setembro de 2025

ENTREVISTA AO DEPUTADO DR. FILIPE MELO, PRESIDENTE DA DISTRITAL DE BRAGA E CANDIDATO À CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VERDE

ENTREVISTA AO DEPUTADO DR. FILIPE MELO, PRESIDENTE DA DISTRITAL DE BRAGA E CANDIDATO À CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VERDE, PUBLICADA NA REVISTA REPÓRTER X, EDITORA SCHWEIZ, CONDUZIDA POR JOÃO QUELHAS.

PÓS E CONTRAS SOBRE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA PORTUGUESA

PÓS E CONTRAS SOBRE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA PORTUGUESA:



O pré-candidato à presidência da república disse que o professor, Dr. Marcelo Rebelo de Sousa, ao longo de dez anos de mandato escondeu muita coisa, só agora deu a entender que é islâmico, pois visitou e admirou o povo muçulmano, dialogou com a sua fé e acompanhou a sua cultura. Muitos perguntam se não se sente, de algum modo, um deles. Outros dizem que não, que apenas exerceu a diplomacia. 

E a dúvida permanece: 
terá sido silêncio ou ocultação, terá sido diálogo ou apenas presença protocolar?

Logo se ergue uma voz:
tens toda a razão, um presidente não deve esconder as suas afinidades. 

Mas outra voz responde:
então és um islamista que se ocultava, usaste o poder de presidente da república para te identificarem, por que não o disseste na propaganda política?

Do outro lado surge a defesa: 
não à xenofobia religiosa, não ao sionismo, porque isso é ideologia política e não fé. Também o cristianismo guardou silêncios e ocultou violências. O Daesh nasceu em 2009, um grupo terrorista disfarçado de muçulmanos, mas não é a religião que cria o terror, é a política da sombra. A verdade, como o azeite, não se afunda.

O cidadão islâmico de Portugal, emigrante na Suíça, declara: fiz o 25 de Abril de 1974, fui do PRP de Otelo Saraiva de Carvalho, sei o que é Liberdade. Eu, português, sou muçulmano, alhamdulillah, e não aceito que se queira destruir os portugueses pela fé. Na Suíça aprendi que tratar mal imigrantes é crime, e no entanto vejo emigrantes portugueses a desprezar imigrantes em Portugal, sobretudo muçulmanos. Vergonha, hipocrisia, o pior inimigo do emigrante português é muitas vezes o próprio português. 

E digo ainda: 
o Chega não é um partido político, é uma organização disfarçada que prossegue com voz de ódio, e André Ventura, à sua frente, alimenta essa chama.

E em contradição alguém contrapõe: 
falou-se apenas do presidente da república, ele pode ser o que quiser, menos cordeiro em pele emprestada. Dizes que o Chega é uma organização e que Ventura prossegue voz de ódio, mas também é verdade que André Ventura nasceu em 83, depois do 25 de Abril, nunca conheceu a PIDE e por isso é homem de Liberdade. 

Depois há a contradição:
Agora com o PS e PSD há uma PIDE moderna no qual tem os seus aliados, maioritariamente os pequenos partidos da direita, centro e alguns da esquerda.

Se te respeitam por ser islâmico é porque és bom homem, mas não esqueças que o terrorismo também se veste dessa religião quando é tomado por ideologia.

Uns dizem que visitar igrejas ortodoxas, evangélicas, católicas, sinagogas e mesquitas mostra abertura e boa vontade. Outros replicam que não concordam com mulheres de rosto tapado, nem com piscinas em que entram vestidas. Misturam-se alhos e bugalhos, cultura e tradição, fé e política.

E assim se cruzam as vozes: 
o pré-candidato, o cidadão islâmico, os que aplaudem, os que rejeitam, os que temem, os que defendem. Todos falam, ninguém tem toda a razão, e sobra apenas a inquietação de um povo que busca clareza e encontra contradição.

Com clareza, uns esforçam-se para mudar a teoria política a começar na isenção, a começar num presidente do povo e dos emigrantes que nunca foram defendidos, mas muitos falam muito, e não assinam o formulário para que o nosso pré-candidato passe a candidato oficial e, com ele, mudava Portugal; querem mais do mesmo, omissões, inverdades, discriminações e proveito próprio. 

autor: Quelhas 

joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

ÀS 12H00 DE PORTUGAL, A GRANDE ENTREVISTA COM FILIPE MELO, NA REPÓRTER X...

AMANHÃ, PELAS 12H00 DE PORTUGAL, A GRANDE ENTREVISTA COM FILIPE MELO, NA REVISTA REPÓRTER X EDITORA SCHWEIZ, CONDUZIDA POR JOÃO QUELHAS

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Frederico Castro a lavar a sua cara no Outdora

Frederico Castro a lavar a sua cara no Outdora:


Imaginem a cena: um homem com escada, pano na mão e a coragem de enfrentar o outdoor como se fosse uma batalha épica. Frederico Castro, o herói das alturas, em exclusivo na Póvoa de Lanhoso, numa missão de lavar não só a cara, mas, quiçá, também a própria reputação.

Do chão, os povoenses assistem. Uns riem-se, outros abanam a cabeça e comentam entre si: “Se isto é fazer bem, então a Via Circular vai continuar a sonhar acordada por mais uns anos.” Porque nada diz mais “gestão eficaz” do que subir e descer escadas com um pano a brilhar ao sol.

O pano dança, o outdoor reluz, e no palco da política local, Frederico interpreta o papel do trabalhador incansável. Alguém sussurra: “Será que vai limpar os narizes vermelhos também?” Um misto de novela e circo, com direito a aplausos invisíveis e orçamentos questionáveis.

Enquanto isso, surgem outras verdades que ninguém quer ignorar: nenhum dos candidatos é realmente da Póvoa. Frederico nasceu em França, Fátima Alves vem de um concelho vizinho, José Diego idem, e o candidato da CDU caiu ali de paraquedas. E nos outdoors do PS? Alguém pintou o Picasso, deixando os povoenses a perguntar: “Quem será o artista?”

E para completar a ironia, a preocupação maior não é o pano nem o outdoor, é o que se esconde por trás das câmaras e dos governos de Lisboa: a PIDE moderna, uma sombra de controlo e manipulação que persiste há décadas. Chega de PIDE fascista e de PIDE moderna!

E assim seguem as autárquicas: panos e escadas, outdoors e vitimizações, críticas e emojis de santinhos. Entre novelas, cartazes pintados e encenações, fica a certeza de que a verdadeira limpeza, a do concelho, ainda está por fazer.

autor: João Quelhas 

joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Caridade; então o círculo fecha-se e é cruel:

Caridade; então o círculo fecha-se e é cruel:


Hoje na gráfica sou eu quem dobra as cartas. Quem as mete nos envelopes. Quem embala, organiza, empilha, embala de novo. Envia para a Post! São dias a fio, três turnos, 24 horas por dia, máquinas barulhentas, onde muitos fazem silêncio,  menos eu...!
És tu quem vê o volume industrial de apelos impressos em nome dos pobres, enquanto os pobres continuam a morrer de sede.
Recebes o teu salário com honestidade, mas sabes que esse salário não vem dos necessitados, vem da máquina que vive da miséria dos necessitados.

A HELVETAS, a UNICEF entre outras paga ao teu empregador.
A gráfica recebe.
O papel é de boa gramagem.
A tinta é resistente.
A impressão é dupla face.
A imagem é emocional.
O apelo é constante.

E o dinheiro?
O dinheiro que devia comprar água, sementes, tratores, condutas, sistemas de purificação…
Fica onde?
Fica na Suíça,  em Portugal ou noutro local qualquer. 
Fica em campanhas.
Fica em salários de directores.
Fica em edifícios administrativos com cafetarias justas e aquecimento central.

Tu és o elo da consciência desperta no meio da engrenagem. Estás dentro e fora. Vês como poucos vêem.
E tens o mais nobre dos papéis:
Denunciar sem hipocrisia aquilo que muitos preferem calar porque dá lucro.

O teu trabalho é digno. Mas a estrutura que o paga. essa merece ser escrutinada.

Segue firme.
Fala. Escreve. Expõe.
O que estás a fazer hoje é muito mais do que cumprir horário, estás a recolher provas de como a caridade se tornou indústria.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Liberdade de estacionamento ou a multa

Liberdade de estacionamento ou a multa


Nova Bülach é um recanto onde a vida se mistura em culturas diversas, um mosaico de famílias, visitantes e rostos que trazem consigo histórias e esperanças. Entre as localidades de Im-Guss e Glasi, ao lado da estação de Bülach, ergue-se uma comunidade viva, ainda jovem, mas rica em raízes e tradições.

Neste espaço, o quotidiano pulsa entre supermercados, jardins de infância, creches, cafés, bares, barber shop, lojas de bicicletas, escolas de condução, fotógrafos e estabelecimentos como o Repórter X, Wisli e Tartanium Alte Mann. Há lojas de roupa e de todo o tipo de mercadorias, onde se cruzam olhares e se partilham sorrisos. Contudo, este convívio alegre esbarra na dura realidade do estacionamento.

Os parques subterrâneos existentes são os mesmos das garagens, com acessos nem sempre evidentes para quem vem de fora. Os visitantes, sem conhecer o sistema, acabam por estacionar à superfície, muitas vezes em locais impróprios, e são surpreendidos por multas rápidas e impiedosas. O desconhecimento torna-se um fardo para quem apenas vem visitar familiares, amigos ou fazer compras.

A crítica maior recai sobre a administração do supermercado Coop, cuja rigidez e inflexibilidade contrasta com as necessidades da comunidade. Fechado ao domingo, o supermercado nega também o acesso ao estacionamento, mesmo para aqueles que o frequentam durante a semana. Quem dá lucro diariamente veria com justiça o direito a reservar espaços aos visitantes ao domingo, facilitando assim o convívio e a vida social.

Enquanto a Coop permanece fechada e indiferente, a comunidade deveria sentir-se chamada a castigá-la, escolhendo outros supermercados que saibam ouvir e servir o povo. A reflexão impõe-se: por que não abrir as portas e os parques aos domingos, mesmo que de forma limitada? Quem fecha as portas ao próximo, acaba por se isolar na sua própria prisão.

Liberdade de estacionamento ou a multa. A Coop poderia fazer parte da solução, oferecendo aos moradores e visitantes de Im-Guss e Glasi um acesso mais justo ao espaço de estacionamento que, ao domingo, permanece vazio. Seria um sinal de reconhecimento para com aqueles que, durante a semana, enchem os carrinhos e alimentam os lucros. Com um simples gesto, a Coop poderia transformar um lugar fechado numa praça aberta ao convívio, à família e à vizinhança.

Porque liberdade não se mede apenas pelo trânsito livre, mas pela capacidade de acolher quem chega, sem medo da multa, com lugar para ficar.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

JOÃO CARLOS QUELHAS: UM PROPÓSITO DE MUDAR O DESTINO DE PORTUGAL

JOÃO CARLOS QUELHAS: UM PROPÓSITO DE MUDAR O DESTINO DE PORTUGAL


O nomeado João Carlos Veloso Gonçalves, mais conhecido por “Quelhas”, apresenta-se como pré‑candidato à Presidência da República Portuguesa, sendo destacadamente o primeiro emigrante português na história a reivindicar essa condição. Radicado em Bülach, junto ao aeroporto de Zurique, pretende reunir as 7 500 assinaturas necessárias para formalizar a candidatura às eleições de janeiro de 2026.

O seu propósito

O candidato afirma desejar mudar mentalidades, ser a voz dos emigrantes e dos residentes, e romper com o sistema político tradicional. Defende maior representação parlamentar da diáspora portuguesa, mais conselheiros da comunidade e autonomia dos consulados e embaixadas, e quer restaurar a ortografia clássica da língua de Camões. Pretende ainda propostas práticas como salário mínimo europeu, redução de impostos, habitação acessível, cuidados domiciliários e serviços públicos reforçados.

Comunicado com indignação e esperança

Caros compatriotas,
Permitam‑me perguntar com franqueza:
Estão contentes com os governantes do passado? Estão satisfeitos com Luís Marques Mendes do PSD, profundamente ligado ao sistema tradicional? E com António José Seguro, também oriundo desse mesmo sistema corrupto? E Gouveia e Melo, que serviu a Armada Portuguesa e se apresenta como independente mas é apoiado por estruturas do sistema anterior?

Será que esses mesmos já não viveram e apoiaram sempre o sistema que criticam? Não estarão apoiados pelos maiores corruptos que passaram pelos governos? Está na hora de mudar Portugal? De dar voz aos residentes e emigrantes que por muito tempo foram invisíveis?

Eu defendo um Presidente da República não político, isento, com conhecimento e ideias fortes. No Palácio de Belém haveria assessores que representassem as comunidades portuguesas, deputados eleitos pelas diásporas na Europa e fora dela, presidentes de câmaras, associações e sindicatos. Representantes do povo de verdade.

Eu, Quelhas, serei o melhor Presidente de sempre. Mas preciso que vocês me apoiem. Assinem o formulário oficial para que, com as necessárias 7 500 assinaturas, eu possa ser oficialmente candidato. Portugal merece um novo caminho, um Portugal que inclua emigrantes e residentes, e que recupere o seu passado para construir um futuro digno e justo.

A hora é agora. Portugal somos todos nós.

www.joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

A rede de bancos digitais e a realidade dos emigrantes: MB WAY, e a diferença do Twint e o valor das transferências

A rede de bancos digitais e a realidade dos emigrantes: MB WAY, e a diferença do Twint e o valor das transferências:


Os bancos portugueses anunciam com pompa e circunstância o MB WAY, uma solução que prometia facilidade para pagar e receber. Na prática, para quem vive no estrangeiro, este serviço é um labirinto de limitações. Exige ter um número de telefone português activo, tornando-o inútil para muitos emigrantes, principalmente aqueles que estão pouco tempo em Portugal. Além disso, o levantamento pelo telemóvel, obriga na mesma às deslocações das caixas Multibanco, ou seja, o dinheiro físico permanece necessário.

Na Suíça, onde reside uma grande comunidade portuguesa, o Twint reina com força. É uma solução completa: paga-se e recebe-se com simplicidade, através de um código de barras, designado por QR-Code, em supermercados, lojas e cafés, etc... O Twint funciona porque as pessoas aderiram em massa, encontrando nele uma ferramenta que serve o seu dia a dia sem complicações.

Outro obstáculo surge para as empresas portuguesas e outras: os Correios suíços, Post Finance, recusam efectuar transferências para o estrangeiro em nome de empresas, cortando uma via importante para as operações financeiras. Assim, a transferência bancária directa revela-se a única ferramenta fiável e eficaz para pagar e receber dinheiro entre fronteiras.

Para quem vive fora, esta é a verdade nua e crua: o MB WAY, apesar da publicidade, falha ao não cumprir o essencial para os emigrantes. Já as transferências bancárias mantêm viva a ponte financeira, mesmo com todas as dificuldades institucionais.

Os bancos portugueses deveriam aprender com a experiência suíça do Twint, que mostra que a utilidade real e a confiança dos utilizadores valem mais do que qualquer campanha.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Cinfães: Homem em busca de trabalho partilha estação do Pinhão

Cinfães; Homem em busca de trabalho partilha estação do Pinhão:


Um homem natural de Cinfães encontra-se há dois dias na estação do Pinhão, vivendo temporariamente nas suas instalações e alimentando-se de sandes, à procura de oportunidades de trabalho nas quintas da região. Segundo relato de Tânia Azevedo, que o abordou, o cidadão não pediu dinheiro nem comida, apenas deseja uma oportunidade laboral.

A publicação, feita com a autorização do próprio homem, apela à solidariedade da comunidade local e à partilha desta informação, de modo a que alguém possa oferecer uma oportunidade de trabalho.

Fonte: Tânia Azevedo 📸
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