Dennys Andrade , www.sopinhadeversos.blogspot.com, #Poeta Andrade
Faço um projeto cultural no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, de divulgação de poesia de diversos poetas, e fizeram uma reportagem sobre a cultura de Laranjeiras e me entrevistaram.
Ah, a título de curiosidade: a Rua Coelho Neto é uma rua que fica em frente ao palácio Guanabara, antiga residência da Princesa Isabel no Rio de Janeiro...
Foi ela também que proclamou a Abolição da Escravatura no Brasil, em 13 de maio de 1888, em 1889 a família Real foi espulsa do país - em fim.
http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-1a-edicao/t/edicoes/v/bairro-de-laranjeiras-oferece-diversas-opcoes-de-programas-para-os-cariocas/2568038/
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domingo, 12 de maio de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
EXPOSIÇÃO: Theatro Club "Guerra Colonial”
EXPOSIÇÃO
“Guerra Colonial”
Abertura dia 23 de abril 15h00 – até 12de maio
Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra
sexta-feira, 22 de março de 2013
Jornal Cultura Expressão Portuguesa
Autor Carlos Quelhas no facebook: https://www.facebook.com/autorcarlosquelhas?ref=tn_tnmn
Jornal Cultura Expressão Portuguesa: 1. Site http://www.jornalculturaexpressaoportuguesa.blogspot.ch/ artigos até ao 9. jornal 2012
Jornal Cultura Expressão Portuguesa: 2. Site http://www.jornalculturaexpressaoportuguesa.com/ artigos desde o 9. jornal 2013
Retalhos de um livro!
Jornal Cultura Expressão Portuguesa: 1. Site http://www.jornalculturaexpressaoportuguesa.blogspot.ch/ artigos até ao 9. jornal 2012
Jornal Cultura Expressão Portuguesa: 2. Site http://www.jornalculturaexpressaoportuguesa.com/ artigos desde o 9. jornal 2013

Zürich, cidade fantasma da evolução e da parvalheira…
Quem é o autor Carlos Quelhas?
O autor, mais conhecido literariamente por Quelhas, Veloso Gonçalves João Carlos, natural da Póvoa de Lanhoso, é e desde sempre, dês que vem à memória de um povo, o primeiro e único escritor português que revolucionou a cultura portuguesa na Suíça. Chegou à Suíça em 2008, depois de ter estado em 1991 e de ter feito alguns lançamentos de livro, entre as mesmas datas na cidade de Zurique. A sua vontade indómita de superar é o seu ponto forte, são as suas vivências, a emoção, a sensibilidade, a paixão, o seu apego à terra, à família, aos amigos, ao seu povo, aos seus mestres. Os eventos, as entrevistas, os seus livros e as suas escritas nos jornais fazem dele um escritor e poeta único e multifacetado em relação aos outros.
Autores: Carlos Quelhas e Fernanda Pinto
com revisão do Conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça
quinta-feira, 21 de março de 2013
imaginação d'arte por Jorge Campos 1
imaginação d'arte por Jorge Campos 1
Zürich, cidade fantasma
da evolução e da parvalheira…
As artes na Suíça são as mais bem representadas no
Mundo com muitos museus, galerias d’arte e atelieres. Os jovens artistas na
Suíça, desde o início da carreira, têm muitas oportunidades para mostrar o
trabalho deles. O arquitecto Le Corbusier foi o impulsionador da moderna
arquitectura e da arte.
Quero destacar o Artista Plástico e Escultor português,
natural da Póvoa de Lanhoso, Campos da Silva Jorge Manuel, auxiliar de analista
clinico, emigrou para a Suíça em 1991 e se integrou na vida social e cultural
na Suíça e que faz parte do grupo universal de artistas plásticos e arte da
escultura em Zurique.
Emigração: O salto para o sonho
Emigração
O salto para o sonho
O retrato é feito pelo INE: o número de emigrantes portugueses aumentou 85% entre 2010 e 2011. Os dados oficiais mostram ainda que o país perdeu quase 17 mil jovens entre os 20 e os 34 anos. Tatiana Gonçalves, Hugo Macedo e João Gaspar passaram a fazer parte desta estatística, porque andam à procura de um sonho.
Tatiana Gonçalves saiu de Lisboa com uma licenciatu...ra em jornalismo, que pagou com um trabalho em "part-time", e depois de ter feito vários estágios não remunerados. Foi para França, mas não porque o Governo mandou os portugueses emigrar. Foi a pressa do sonho que lhe fez as malas.
A oportunidade em Paris, numa televisão na internet para a comunidade portuguesa em França, foi um acaso que lhe virou a vida do avesso. Tatiana vive há quase um ano numa cidade "maravilhosa", trabalha como jornalista – o que chegou a parecer-lhe "nunca vir a ser possível" –, mas também passa cada dia a fazer "contas de coração".
"Não se pode confundir Paris de férias e Paris a trabalhar. Esta é uma cidade que consome imenso, é uma cidade com muita gente, muito trânsito. As pessoas são muito impessoais. Ando há meses a tentar pôr tudo isso numa balança para perceber se sou mais feliz aqui ou se sou mais feliz em Lisboa", diz.
Por agora, conseguir trabalhar em jornalismo e ter mais algum dinheiro do que o que tinha em Portugal pesam o suficiente para mantê-la em Paris. Se em Portugal o cenário mudar, ela muda-se.
"Um completo desinvestimento"
Hugo Macedo nasceu em Guimarães e estudou em Braga. Vive desde Abril do ano passado na Cidade Internacional Universitária de Paris, na zona sul da cidade, porque, depois de ter terminado um doutoramento em informática, não tinha emprego nem perspectivas de oportunidades em Portugal. Em França, trabalha num projecto de investigação sobre vírus informáticos.
"Vim também pela minha vontade de conhecer mais, de ser independente, de aprender mais, coisas para as quais em Portugal, neste momento, também não havia grandes oportunidades. Há toda uma conjuntura e um conjunto de pessoas que te dizem que se não estás bem podes ir embora."
Hugo considera que deixou um país "onde não há um rumo" nem "vontade de investir", onde só se fecham portas. "Portugal, neste momento, está submerso numa história de enterro. Há uma história de fecho da porta, de completo desinvestimento. Chegar a França e reparar que há uma luta por um investimento nas pessoas foi o maior contraste", diz, lembrando que França "não tem o Fundo Monetário Internacional e a 'troika' às costas".
Se pensa em regressar? Sim, pensa, sim, tem vontade. Mas com uma condição. "Se houver um projecto que desafie, eu volto. Mas se vamos voltar a Portugal para vivermos de cabeça em baixo, não vale a pena."
A dimensão do sonho
João Gaspar é de Almada. Chegou a Paris em Junho, com uma licenciatura em sociologia, e depois de o último de vários trabalhos precários ter chegado ao fim. Via "alguns amigos completamente estagnados" e pensou que não queria "ficar assim". Resolveu sair de Portugal.
Hoje trabalha em Paris como tradutor. Em alguns meses, França deu-lhe mais do que o que Portugal lhe deu nos últimos anos: "Tenho um trabalho qualificado, consigo pagar uma casa, consigo sobreviver", conta. Ainda assim, sublinha que Paris tem que lhe dar "um pouco mais" para convencê-lo a ficar muito mais tempo.
Este "pouco mais" que exige para ficar em França não o pede a Portugal. Tal como para Tatiana Gonçalves e para Hugo Macedo, o que "não é suficiente" em França "já era o suficiente" onde nasceram.
"Se pudesse voltava. Sem dúvida", diz João. Porque Paris foi, para os três, um salto para o sonho, mas não é o sonho inteiro.
O salto para o sonho
O retrato é feito pelo INE: o número de emigrantes portugueses aumentou 85% entre 2010 e 2011. Os dados oficiais mostram ainda que o país perdeu quase 17 mil jovens entre os 20 e os 34 anos. Tatiana Gonçalves, Hugo Macedo e João Gaspar passaram a fazer parte desta estatística, porque andam à procura de um sonho.
Tatiana Gonçalves saiu de Lisboa com uma licenciatu...ra em jornalismo, que pagou com um trabalho em "part-time", e depois de ter feito vários estágios não remunerados. Foi para França, mas não porque o Governo mandou os portugueses emigrar. Foi a pressa do sonho que lhe fez as malas.
A oportunidade em Paris, numa televisão na internet para a comunidade portuguesa em França, foi um acaso que lhe virou a vida do avesso. Tatiana vive há quase um ano numa cidade "maravilhosa", trabalha como jornalista – o que chegou a parecer-lhe "nunca vir a ser possível" –, mas também passa cada dia a fazer "contas de coração".
"Não se pode confundir Paris de férias e Paris a trabalhar. Esta é uma cidade que consome imenso, é uma cidade com muita gente, muito trânsito. As pessoas são muito impessoais. Ando há meses a tentar pôr tudo isso numa balança para perceber se sou mais feliz aqui ou se sou mais feliz em Lisboa", diz.
Por agora, conseguir trabalhar em jornalismo e ter mais algum dinheiro do que o que tinha em Portugal pesam o suficiente para mantê-la em Paris. Se em Portugal o cenário mudar, ela muda-se.
"Um completo desinvestimento"
Hugo Macedo nasceu em Guimarães e estudou em Braga. Vive desde Abril do ano passado na Cidade Internacional Universitária de Paris, na zona sul da cidade, porque, depois de ter terminado um doutoramento em informática, não tinha emprego nem perspectivas de oportunidades em Portugal. Em França, trabalha num projecto de investigação sobre vírus informáticos.
"Vim também pela minha vontade de conhecer mais, de ser independente, de aprender mais, coisas para as quais em Portugal, neste momento, também não havia grandes oportunidades. Há toda uma conjuntura e um conjunto de pessoas que te dizem que se não estás bem podes ir embora."
Hugo considera que deixou um país "onde não há um rumo" nem "vontade de investir", onde só se fecham portas. "Portugal, neste momento, está submerso numa história de enterro. Há uma história de fecho da porta, de completo desinvestimento. Chegar a França e reparar que há uma luta por um investimento nas pessoas foi o maior contraste", diz, lembrando que França "não tem o Fundo Monetário Internacional e a 'troika' às costas".
Se pensa em regressar? Sim, pensa, sim, tem vontade. Mas com uma condição. "Se houver um projecto que desafie, eu volto. Mas se vamos voltar a Portugal para vivermos de cabeça em baixo, não vale a pena."
A dimensão do sonho
João Gaspar é de Almada. Chegou a Paris em Junho, com uma licenciatura em sociologia, e depois de o último de vários trabalhos precários ter chegado ao fim. Via "alguns amigos completamente estagnados" e pensou que não queria "ficar assim". Resolveu sair de Portugal.
Hoje trabalha em Paris como tradutor. Em alguns meses, França deu-lhe mais do que o que Portugal lhe deu nos últimos anos: "Tenho um trabalho qualificado, consigo pagar uma casa, consigo sobreviver", conta. Ainda assim, sublinha que Paris tem que lhe dar "um pouco mais" para convencê-lo a ficar muito mais tempo.
Este "pouco mais" que exige para ficar em França não o pede a Portugal. Tal como para Tatiana Gonçalves e para Hugo Macedo, o que "não é suficiente" em França "já era o suficiente" onde nasceram.
"Se pudesse voltava. Sem dúvida", diz João. Porque Paris foi, para os três, um salto para o sonho, mas não é o sonho inteiro.
Sou emigrante de luxo!
MENSAGEM DO DIA NACIONAL DO TEATRO AMADOR (2013)
MENSAGEM DO DIA NACIONAL DO TEATRO AMADOR (2013)
Num país como este nosso Portugal, e neste nosso
tempo, onde e quando o Teatro Profissional abrange e serve muito desigualmente
o diverso território, sendo cada vez mais escassas as Companhias sobreviventes
em muitas capitais de Distrito, fora dos grandes centros urbanos – como é
consolativo verificar que o Teatro Amador, com tantas ou mais dificuldades
ainda nos recursos de funcionalidade, vai briosamente cumprindo a sua função
sociocultural: afinando sensibilidades, despertando vocações artísticas,
agitando marasmos de comodismo egoísta, abrindo fronteiras de consciência
política e renovado humanismo.
Por certo nunca será demasiado insistir neste
ponto: o exercício amador da Arte Teatral é amplamente salutar. E nunca ouvimos
falar de empresários ou diretores escolares que se tenham arrependido de
patrocinar qualquer grupo dramático no respetivo âmbito laboral ou de ensino.
Porque sempre os amadores de teatro se evidenciarão, positivamente, no seu
profissional trabalho quotidiano, tal como, nas mesmas circunstâncias, sempre
se hão de salientar nas aulas os alunos universitários, mas até os de escolas
básicas ou secundárias.
Se o Teatro Profissional atinge por vezes níveis
admiráveis de qualidade artística (devidos naturalmente à aprendizagem regular
e institucional), não deixa o Teatro Amador de surpreender-nos de quando em
quando, com o desempenho de um intérprete, a destreza duma encenação, a ousadia
de um cenário – decididamente superando a tradicional insuficiência de meios.
Mesmo tendo em consideração a justa remuneração devida aos profissionais (que
permite a sua subsistência), não creio haver grande vantagem em demarcar,
insistir demasiado na verdadeira vocação do profissional e na generosa devoção
do amador. Porque um e outro servem a sua Arte de eleição consoante as suas
disponibilidades de tempo.
E como é impressionante saber que alguém, depois de
umas tantas horas de trabalho, privando-se do repouso e do convívio familiar,
ainda tem ânimo de se entregar a ensaios ou representações teatrais!
No campo específico do Teatro, mais que desejável é
a solidariedade entre profissionais e amadores. Participem os primeiros, sempre
que possível, em ateliês de formação dos segundos, que, por sua vez, lhes
poderão fornecer intérpretes profissionalizantes e ajudar à habituação, à
fidelidade de um público.
Por outro lado, há que lembrar à Secretaria de
Estado da Cultura e a algumas Câmaras Municipais mais renitentes que o Teatro –
profissional ou amador – é mesmo uma criatividade cultural prestigiante e
subsidiável. Mais que certos fogos de artifício que por todo esse País
deflagram num esplendor e logo desaparecem. (Metaforicamente falando, claro).
NORBERTO ÁVILA
Dramaturgo
Enviado Por Dr: Paulo Freitas,
Biblioteca Municipal da Póvoa de Lanhoso
Lembrar um belo momento no teatro da Póvoa de Lanhoso no lançamento de; O livro da criança
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Concurso Nacional de Teatro na Póvoa de Lanhoso espera actor Ruy de Carvalho
Póvoa de Lanhoso
Concurso Nacional de Teatro começa a 1 de fevereiro
No próximo dia 1 de fevereiro, sexta-feira, quando forem 21h45, sobe ao palco do Theatro Club a primeira peça que se apresenta ao Concurso Nacional de Teatro, que decorre até 2 de março na Póvoa de Lanhoso. O consagrado ator Ruy de Carvalho é esperado no encerramento para entregar o prémio com o seu nome.
O programa foi divulgado no dia 25 de janeiro, na galeria do Theatro Club, nas presenças do Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Manuel Baptista, e do Vereador da Cultura, Armando Fernandes, bem como do representante da Federação Portuguesa de Teatro responsável pelo Concurso, Luís Guedes, e da representante da Federação Nacional de Teatro, Sandra Barradas.
Apesar das dificuldades orçamentais das autarquias e da Lei dos Compromissos, o Presidente da Câmara Municipal Povoense revelou um investimento de oito mil euros neste evento e considerou esta parceria com a Federação Nacional de Teatro “um sucesso”. A manutenção desta aposta justifica-se, em seu entender, não só por a Póvoa de Lanhoso dispor de um espaço – o Theatro Club – com as condições que são conhecidas, como pela ligação desta terra à arte de Talma. “O concurso tem sido um marco da atividade cultural e faz parte da nossa cultura, como Povoenses, a tradição do teatro. A política deste Executivo é continuar a fazer este evento, que tem melhorado de ano para ano”, salientou, Manuel Baptista, fazendo votos de que também esta edição apresente a qualidade habitual em termos de espetáculos.
Poder mostrar um pouco do teatro que as associadas fazem enche de orgulho a Federação Portuguesa de Teatro, nas palavras de Luís Guedes. Para aquele responsável, o trabalho do júri “vai ser difícil”, enquanto para o público “será uma possibilidade de poder assistir a espetáculos de altíssima qualidade”.
A representante da Federação Portuguesa de Teatro, Sandra Barradas, fez votos de que esta edição “seja do agrado da maioria e que, depois deste concurso, haja continuidade do trabalho destas companhias”. Para aquela responsável, em alturas como as que vivemos, “as parcerias podem fazer maravilhas”.
A organização deste concurso está a cargo da Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso, da Federação Portuguesa de Teatro e da Fundação INATEL.
Programa
O Concurso abre com a peça “Joana, a Donzela” de Manuel Ramos Costa pelo Grupo Mérito Dramático Avintense, a 1 de fevereiro. Prossegue, a 2 de fevereiro, com “Alguém terá de morrer” de Luís Francisco Rebello pela Contacto - Companhia de Teatro Água Corrente.
No segundo fim de semana de Concurso, sobe ao palco, a 8 de fevereiro, “Os Malefícios” de Anton Tchekov e Kafka pelo Tin.Bra - Associação Cultural. No dia seguinte, a 9 de fevereiro, é a vez de “Hamlet e Ofélia” de Carlos Alberto Machado pelo Teatro Passagem de Nível subirem ao palco.
A 15 de fevereiro, o Theatro Club recebe “De Beren e Lúthien” de Cristiano Sá pelo Grupo de Teatro Renascer e, a 16 de fevereiro, acolhe “Barraca Deluxe” de Nuno Loureiro pelo Teatro Nova Morada.
Ainda em fevereiro, no dia 22, sobe ao palco “Sangue Jovem” de Peter Asmussen pelo Pateo das Galinhas Teatro de Bico e, a 23, é apresentada a peça “Sobre a Mesa de Cabeceira” de Rafael Amaral Vergamota e João Ricardo Aguiar pela Companhia de Teatro Poucaterra.
Já em março, no dia 1, ainda se apresenta a concurso “A Ira dos Deuses” de Casimiro Simões pelo Teatro Olimpo.
No dia 2 de março, realiza-se a Cerimónia de Encerramento, com a apresentação da peça que recebeu o Prémio Ruy de Carvalho para Melhor Produção 2012 “Gradim à Janela da Ausência” de Manuel Ramos Costa pela Contacto - Companhia de Teatro Água Corrente, seguindo-se a entrega de prémios.
Todos os espetáculos a concurso são apresentados no Theatro Club de Póvoa de Lanhoso, pelas 21h45.
ENVIADO POR:
Gabinete de Comunicação
Póvoa de Lanhoso, 28 de Janeiro de 2013.
Contacto: 253 639 700
www.mun-planhoso.pt
Concurso Nacional de Teatro começa a 1 de fevereiro
No próximo dia 1 de fevereiro, sexta-feira, quando forem 21h45, sobe ao palco do Theatro Club a primeira peça que se apresenta ao Concurso Nacional de Teatro, que decorre até 2 de março na Póvoa de Lanhoso. O consagrado ator Ruy de Carvalho é esperado no encerramento para entregar o prémio com o seu nome.
O programa foi divulgado no dia 25 de janeiro, na galeria do Theatro Club, nas presenças do Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Manuel Baptista, e do Vereador da Cultura, Armando Fernandes, bem como do representante da Federação Portuguesa de Teatro responsável pelo Concurso, Luís Guedes, e da representante da Federação Nacional de Teatro, Sandra Barradas.
Apesar das dificuldades orçamentais das autarquias e da Lei dos Compromissos, o Presidente da Câmara Municipal Povoense revelou um investimento de oito mil euros neste evento e considerou esta parceria com a Federação Nacional de Teatro “um sucesso”. A manutenção desta aposta justifica-se, em seu entender, não só por a Póvoa de Lanhoso dispor de um espaço – o Theatro Club – com as condições que são conhecidas, como pela ligação desta terra à arte de Talma. “O concurso tem sido um marco da atividade cultural e faz parte da nossa cultura, como Povoenses, a tradição do teatro. A política deste Executivo é continuar a fazer este evento, que tem melhorado de ano para ano”, salientou, Manuel Baptista, fazendo votos de que também esta edição apresente a qualidade habitual em termos de espetáculos.
Poder mostrar um pouco do teatro que as associadas fazem enche de orgulho a Federação Portuguesa de Teatro, nas palavras de Luís Guedes. Para aquele responsável, o trabalho do júri “vai ser difícil”, enquanto para o público “será uma possibilidade de poder assistir a espetáculos de altíssima qualidade”.
A representante da Federação Portuguesa de Teatro, Sandra Barradas, fez votos de que esta edição “seja do agrado da maioria e que, depois deste concurso, haja continuidade do trabalho destas companhias”. Para aquela responsável, em alturas como as que vivemos, “as parcerias podem fazer maravilhas”.
A organização deste concurso está a cargo da Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso, da Federação Portuguesa de Teatro e da Fundação INATEL.
Programa
O Concurso abre com a peça “Joana, a Donzela” de Manuel Ramos Costa pelo Grupo Mérito Dramático Avintense, a 1 de fevereiro. Prossegue, a 2 de fevereiro, com “Alguém terá de morrer” de Luís Francisco Rebello pela Contacto - Companhia de Teatro Água Corrente.
No segundo fim de semana de Concurso, sobe ao palco, a 8 de fevereiro, “Os Malefícios” de Anton Tchekov e Kafka pelo Tin.Bra - Associação Cultural. No dia seguinte, a 9 de fevereiro, é a vez de “Hamlet e Ofélia” de Carlos Alberto Machado pelo Teatro Passagem de Nível subirem ao palco.
A 15 de fevereiro, o Theatro Club recebe “De Beren e Lúthien” de Cristiano Sá pelo Grupo de Teatro Renascer e, a 16 de fevereiro, acolhe “Barraca Deluxe” de Nuno Loureiro pelo Teatro Nova Morada.
Ainda em fevereiro, no dia 22, sobe ao palco “Sangue Jovem” de Peter Asmussen pelo Pateo das Galinhas Teatro de Bico e, a 23, é apresentada a peça “Sobre a Mesa de Cabeceira” de Rafael Amaral Vergamota e João Ricardo Aguiar pela Companhia de Teatro Poucaterra.
Já em março, no dia 1, ainda se apresenta a concurso “A Ira dos Deuses” de Casimiro Simões pelo Teatro Olimpo.
No dia 2 de março, realiza-se a Cerimónia de Encerramento, com a apresentação da peça que recebeu o Prémio Ruy de Carvalho para Melhor Produção 2012 “Gradim à Janela da Ausência” de Manuel Ramos Costa pela Contacto - Companhia de Teatro Água Corrente, seguindo-se a entrega de prémios.
Todos os espetáculos a concurso são apresentados no Theatro Club de Póvoa de Lanhoso, pelas 21h45.
ENVIADO POR:
Gabinete de Comunicação
Póvoa de Lanhoso, 28 de Janeiro de 2013.
Contacto: 253 639 700
www.mun-planhoso.pt
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
E-books Digitais: “O livro da criança” autor Carlos Quelhas OFERECAM UM LIVRO ESTE NATAL.
Bibliografia
Obras do autor Carlos Quelhas
“Inspiração do Compositor - Poesia”;
“O livro da criança - Infantil”;
“Terras das Marias da Fonte ou fontanário, história
com histórias – HISTÓRIA DE PORTUGAL”;
“Ideia de ser Poeta inspirador de sonhos - Poesia”;
“Prostitutas, Amor, Sexo ou contacto físico -
Prostituição”
E-books Digitais: “O livro da criança”
Editoras:
EMOOBY STORE:
AMAZON:
APPLE:
GATO SABIDO:
Igualmente, segue a continuação os links da sua
página pessoal e obra com as lojas onde comprar no site institucional da
editora:
Biografia: Quelhas é um escritor Português...
Biografia

O autor, assim como se auto-intitula, nasceu na casa do Quelhas, a
dezanove de Outubro, do ano de mil novecentos e sessenta e seis; de nome João
Carlos Veloso Gonçalves; o seu pseudónimo literário e artístico foi adquirido
por parte da alcunha do Avô Paterno, Joaquim Gonçalves “sargento Quelhas”, natural do lugar de Calvelos, freguesia de
Guilhofrei, concelho de Vieira do Minho; a Avó Elisa Rodrigues era descendente
da família do Rego, do lugar de Cabanelas que veio, posteriormente, viver no
lugar do Outeiro, na freguesia de Sobradelo da Goma e da família do Cantinho,
da Vila da Póvoa de Lanhoso.
Foi o primeiro filho de Manuel Rodrigues Gonçalves e Ermelinda
Ribeiro Veloso, entre mais quatro irmãos; na totalidade três rapazes e duas
raparigas, a Mãe era descendente da família dos Serralheiros e Cavalos da
freguesia de Garfe, no concelho da Póvoa de Lanhoso, filha de Erminda Ribeiro e
de Joaquim Veloso do lugar de Funde-Vila naquela freguesia de Garfe, sendo a
sua Bisavó da freguesia de Sobradelo da Goma, da família do Sol, lugar de
Várzeas e com parentescos nas famílias dos Capelas, no lugar de Carreira e
Mouta no lugar de Vilarinho de Cima, freguesia de Sobradelo da Goma.
Concluiu o 6º ano de escolaridade, pela antiga telescola, na
freguesia de Sobradelo da Goma e, mais tarde, adquiriu novas competências
gerais, adquirindo assim uma equivalência certificada ao 9º ano de
escolaridade, juntando a tudo isso a escola da vida! Ainda se inscreveu para
fazer o 12º ano, mas optou por sair do país, impossibilitando-o de concluir. No
ano de 2011/2, “o Quelhas”, como
gosta de ser tratado, volta para a escola, mas desta vez fora do seu país
Natal, pois está a concluir um Deutsch-Intensivkurs, para ter uma melhor
integração na cultura local Suíça, principalmente do Kanton onde habita.
O Quelhas, na sua primeira obra literária “Inspiração do Compositor” foi baptizado pelos amigos, por ser um
grande poeta-inspirador.
Digo isto com clareza, não pelo facto de conhecer o Quelhas há
muitos anos, mas sim porque o constato (estive
directamente no incentivo à primeira obra literária que estava guardada em
gaveta; ele diz mesmo que eu sou o PAI dos seus primeiros dois livros!),
pois acredito que ele sente que não quer ser só um poeta, tal como sempre
afirmou! Quem o acompanha, sabe que ele prefere ser um crítico de tudo o que
está mal à sua volta, segundo uma forma peculiar de ver o mundo…
De igual modo, posso dizer que o Quelhas é mesmo um escritor
multifacetado; vejamos este pequeno exemplo; quando apresentou “O livro da criança”, para as crianças e
professores da sua área linguística, nas escolas onde o apresentou, em vez de
uma abordagem de poeta, ele apresentou-o como um contista!
Na verdade o autor não parou por aqui; e como quem não se sente, não
é filho de boa gente, ele escreve história de Portugal, baseado na Heroína do
Minho; “Terra das “Marias” da Fonte ou
fontanário, história com histórias”, pelo que passa também a ser um
mini-historiador, baseado na pesquisa dos registos locais.
A ambição e o desejo de vencer, coisa que sempre teve, segundo ele,
move-o a mostrar triunfos; por isso concluiu mais dois livros, que quanto a mim
com títulos bem sugestivos à problemática de uma realidade sempre presente, “Prostitutas, Amor ou Contacto Físico”,
o que o releva como um investigador!
E por fim vem aquele livro que vem dar-lhe razão à razão, ou seja, o
elo de ligação do primeiro livro ao baptismo, (mais um) que os amigos lhe outorgaram, antes de a obra nascer; “Ideia de se Poeta – Inspirador de Sonhos” ou
seja, voltando atrás, poeta-inspirador…
É realidade ao comum dos mortais, que os autores têm muitos
trabalhos na forja; e o Quelhas não se mostra diferente. Sendo assim, não fica
por aqui, pois confessou-me ter muitas mais obras para editar, só que ainda,
como diz, a expressão está no segredo dos Deuses.
Devido à projecção do autor, “O
livro da criança” foi cobiçado por uma editora e já chegaram a um acordo,
para ser vendido em vários países e traduzido em 10 línguas na E-book, assim
como o livro de história; depois de ver os resultados, seguir-se-ão os outros…
É caso para dizer vivamente que este escritor, nato povoense, não
faz somente obras de livro, pois também tem outros hobby,s; ele é um jornalista
“freelancer”; como repórter de TV, já escreveu muitos artigos em vários
jornais de Portugal, França e, na actualidade, Suíça; ora, se ele é um colaborador
de jornais, também é um jornalista!
Mesmo assim, ainda há quem não acredite quando se fala no Quelhas (por ignorância talvez!), quando se diz
que este já é um personagem multicultural; a provar estão os seus 25 eventos culturais, em conjunto com outros
artistas diversos, por onde passa, entre Actividades Escolares, Tournées e
Convívios Culturais, em Portugal, Luxemburgo e Suíça, onde estive presente na
mesa de honra, em todos os convívios, em Portugal.
Quanto a mim, o Quelhas consegue ser um escritor popular; o facto de
mostrar que não desiste, ficou bem assente nos lançamentos dos seus anteriores
livros, em que queria unir os povoenses, para fazer uma Associação. Mesmo na
Suíça continua com tudo às voltas, porque ainda espera reunir uma Organização
Cultural. Como diz que o sonho está prestes a realizar-se, pois a Comunicação
Social já mexe nesse assunto, já teve encontros com o corpo diplomático
português e com o Conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça, bem como
reuniões com artistas. Tal como espera que, em breve, consiga formar uma
comunidade de emigrantes Portugueses na Suíça.
Para terminar; Quelhas participou em obras de outros autores e têm
trocado colaborações mútuas, nomeadamente Euclides Cavaco (a residir no Canadá), no Poema “Homenagem:
Euclides Cavaco poeta de sonhos” e efectivamente escolhido por Efigénia
Coutinho (a residir no Brasil), como
um dos melhores poetas tradicionais na Academia Virtual, Sala dos Poetas e
Escritores, onde foi honrado com o poema “tango
ou tanga”; ora, ele também é um escritor internacional!
O autor povoense também já escreveu várias biografias a outros autores e artistas portugueses, de norte a sul do país e na emigração; por isso, ele também é um biógrafo! Ou seja, o Quelhas é um pequeno escritor, para uns, mas grande, para outros Poliglotas.
(ver
página 98)
Domingos Manuel Sousa Ferreira
Poeta Escritor Pintor Digital.
Março 2012
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