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sábado, 14 de dezembro de 2024
Os doces e pratos tradicionais de Natal em Portugal
Manipulation bei der obligatorischen Krankenversicherung
Pré-Candidato João Carlos Veloso Gonçalves precisa de apoio logístico e estratégico para sucesso nas Presidenciais
Pré-Candidato João Carlos Veloso Gonçalves precisa de apoio logístico e estratégico para sucesso nas Presidenciais
João Carlos Veloso Gonçalves, também conhecido como autor Quelhas, seria o
melhor candidato à presidência da República Portuguesa, apoiado pelo Chega. O
Almirante, por outro lado, é visto como o indivíduo mais improvável de sempre,
pertencente ao grupo de pessoas que contribuíram para a morte de milhares
durante a pandemia de Covid-19, devido à má administração das vacinas e às
regras excessivas, que levaram muitos a desenvolver problemas psicológicos
irreversíveis.
O pré-candidato à presidência, “Quelhas”, destacou-se como um dos críticos
mais vocalizados do Almirante, com uma postura realista e direta nas suas
observações. Embora muitas figuras políticas e cidadãos também tenham
expressado críticas ao Almirante, a voz de Quelhas se tornou uma das mais
ouvidas na disputa política, especialmente pela sua abordagem franca e sem
rodeios.
Entre os críticos, incluiu-se um deputado do Círculo da Europa, que
partilhou da mesma insatisfação, embora com uma postura menos incisiva. A
crítica ao Almirante não se limita a estas duas figuras: uma onda crescente de
desaprovação reflete a insatisfação generalizada com a sua liderança.
Quelhas, além de ser uma das vozes mais destacadas nesta crítica, segue
firme na sua pré-candidatura à presidência. A sua visão para o futuro do país,
com foco nos direitos dos emigrantes e na justiça social, continua a ganhar
força, e ele promete ser um candidato ativo na luta por mudanças estruturais no
sistema político português.
Fundador da Revista Repórter X, dedicada à defesa dos direitos dos
emigrantes e dos mais desfavorecidos, Quelhas defende os direitos humanos, a
proteção das mães que perderam os filhos para instituições e os lesados na área
da saúde, especialmente na Suíça. Ao longo da sua trajetória, tem desenvolvido
um trabalho constante para dar voz aos mais necessitados. Defende
incansavelmente os valores da justiça, igualdade e transparência, sempre
acreditando que é possível um futuro melhor.
Gouveia e Melo foi contactado por André Ventura, presidente do Chega, há
cerca de um ano, para encabeçar a candidatura à presidência da República
Portuguesa, mas o Almirante ainda não sabe qual caminho seguir. Para Quelhas,
ele será influenciado tanto pelo PS quanto pelo PSD, com o Chega sendo a sua
terceira escolha, que não se concretizará a menos que surjam mais propostas.
André Ventura tem na manga a hipótese de ser ele próprio o candidato à
presidência da República. Contudo, sabe-se que nas últimas eleições
presidenciais, André não obteve um grande apoio e, se tentar novamente, poderá
fragilizar o Chega. A terceira e mais acertada hipótese seria escolher o
pré-candidato independente, Quelhas, que defende os emigrantes e os direitos
humanos e quer mudar as mentalidades políticas.
Quelhas pode influenciar a votação em massa na emigração e propõe que o
governo permita o voto eletrónico, assim como a possibilidade de os
pré-candidatos conseguirem as 7.500 assinaturas por meio de um formulário
eletrónico. Ele acredita que a modernização do sistema eleitoral e a
experiência do voto eletrónico nas presidenciais de 2026 seria uma medida vantajosa.
Um Presidente da República deve ser do povo, estar com o povo e apoiar os
mais frágeis, porque os endinheirados não precisam de apoios nem conselhos. São
os pobres e os que enfrentam dificuldades que necessitam de mais atenção e de
um presidente capaz de ouvir e dialogar com o governo. Portanto, Quelhas é o
candidato certo: tem a voz, o ouvido e a determinação para mudar as
mentalidades políticas.
O Chega, sem saber o que quer, descartou o Almirante, acusado de várias
falhas, e a maior pressão vem do pré-candidato emigrante, que vive na Suíça. O
partido agora se volta para Pedro Santana Lopes, que afirmou ser independente,
embora ligado há bandeira laranja. No entanto, João Carlos Veloso Gonçalves,
"Quelhas", sempre foi da bandeira rosa, mas independente há muitos
anos e continua sendo a última opção para apoio do Chega.
Embora inicialmente tenha rejeitado ser a terceira opção, Quelhas mudou de
ideia, acreditando que o apoio do Chega pode levá-lo à vitória. Ele acredita
que, ao ser representado por uma força política, mesmo sendo independente,
conquistará o apoio massivo dos emigrantes, que atualizarão o seu recenseamento
e votarão em peso.
O Partido MAS propôs que Quelhas apoiasse o possível candidato deles, uma
vez que também defendem a emigração. No entanto, Quelhas recusou essa proposta.
Ele deixou claro que aceitaria ser candidato por qualquer força política, desde
que o trabalho de logística e promoção fosse assegurado. Embora o Chega agora
esteja na mira, o MAS não voltou a falar sobre o assunto.
Assim, Quelhas permanece firme na sua intenção de ser a voz ativa dos
emigrantes, sem comprometer os seus princípios, e pronto para assumir a
candidatura, independentemente do apoio partidário, desde que se garantam as
condições necessárias para a sua eleição.
Principais factos do Propósito de Quelhas:
- Defende os direitos humanos, como o caso dos "lesados" na
Suíça que lutam contra instituições do estado devido a invalidez
permanente ou absoluta.
- Combate a retirada de "crianças" por instituições suíças a
pais desfavorecidos, como mães solteiras ou divorciadas.
- Defende a eliminação da dupla tributação, que obriga os emigrantes a
pagar impostos tanto no país de origem como no país de acolhimento.
- Advocacia para que os portugueses residentes no estrangeiro possam
pagar os impostos apenas uma vez, e que a tributação dos Residentes Não
Habituais seja revista.
- Propõe um presidente mais ativo, que dialogue com governantes e revise
leis que afetam os emigrantes, incentivando o diálogo para combater
problemas fiscais e outros.
- Defende a criação de mais conselheiros e deputados para os emigrantes,
com maior proximidade às comunidades.
- Apoia a criação de órgãos jurídicos para ajudar emigrantes e proteger
contra corrupção.
- Propõe a simplificação de processos consulares e o aumento do apoio a
funcionários consulares, melhorando as suas condições salariais.
- Defende o fim da imunidade política e a responsabilização dos
políticos por atos ilícitos.
- É contra o aborto, mas a favor da eutanásia, ambos com regras
rigorosas e acompanhamento profissional.
- Luta pela igualdade de tratamento para todos os emigrantes das
ex-colónias em Portugal e por um sistema de saúde e educação melhor para
todos.
- Defende a implementação de um salário mínimo europeu, superior ao
praticado em Portugal e nas suas ilhas.
- Aumentar o número de deputados representando emigrantes, com mais
conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões.
- Apoiar os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas
regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa.
- Criar um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões
jurídicas e proteger os emigrantes contra corrupção.
- Informar os emigrantes sobre os planos do governo para os futuros
reformados e resolver problemas fiscais.
- Valorizar a autoestima profissional dos funcionários consulares e das
embaixadas, especialmente em termos salariais.
- Colocar professores mais perto da área de residência dos emigrantes e
melhorar salários.
- Reduzir horas de espera nas consultas de urgência e centros médicos,
aumentar o número de cuidadores e lares para a terceira idade.
- Aumentar o acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar
rendas caras.
- Aumentar a segurança com mais policiamento nas ruas.
- Acabar com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de coleção
e com o IMI.
- Simplificar a plataforma de agendamento online para atos consulares,
camarários e finanças.
- Implementar medidas fiscais para facilitar o retorno dos emigrantes
pensionistas a Portugal.
- Exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para
Portugal e Ilhas.
- Acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus.
- Apoiar e acompanhar os chefes dos postos consulares na sua gestão.
- Exigir que os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas inscritas
na Segurança Social trabalhem horas extraordinárias na limpeza de
estradas, caminhos e associações humanitárias.
- Por fim aos fogos usando leis aplicáveis a quem tiver culpa, quem
manda e quem faz os incêndios.
- Acabar com a Guerra na Ucrânia e no Hamas, não dando ajudas para
incentivo ao ódio e à guerra com dinheiros para comprar armamentos.
- Apoiar a Comunicação Social na diáspora com verbas governamentais.
- Defender a igualdade de tratamento para todos os imigrantes das
ex-colónias em Portugal.
Atenciosamente,
Prof. Ângela
Tinoco
Directora, Revista Repórter X
Rui Alves / Banda 7ª Arte
Rui Alves / Banda 7ª Arte
Aconselhamos o espectáculo de Rui Alves a solo e/ ou com a Banda 7ª Arte, com ou sem camião palco.
O Artista Rui Alves é um artista conceituado no mundo dos espectáculos, músico, compositor e professor de crianças especiais. Profissionalmente, Rui Alves é professor licenciado em Português e Francês, Mestrado em Supervisão de Professores e pós-graduado em Ensino Especial. Lecciona no ensino oficial português na área da sua especialização, desde 1994.
Rui é muito conhecido nos EUA, Canadá, Austrália, França e Suíça, entre outros. Numa entrevista dada ao Repórter X, falou nos grandes sucessos em Cassete e CD, na época em que nas feiras semanais só se ouvia Rui Alves e Quim Barreiros, artistas da moda naquela altura e que hoje ainda resistem com muita popularidade, pelos artistas genuínos que são, pelas músicas populares e brejeiras.
Pelas vozes inconfundíveis. Pela presença em palco. Pelo instrumento que tocam, o acordeão e pela voz autêntica, que acompanham nas festas e romarias.
Rui Alves, em 2018, lançou um CD “A Dança da Velhinha” com originais e uma música inédita do director da revista repórter X, escritor e autor Quelhas, “Eu sou Esquisito”. Com sucesso nos Karaokes, nas rádios e até na TV, tema que deu no jornal das 8 na TVI, numa peça com o Presidente da República Portuguesa, Dr. Marcelo Rebelo de Sousa.
Rui Alves edita na Discotoni. No CD é inconfundível o género que diferencia este artista, os ritmos, as palavras, a crítica social e o humor intrínseco à vasta obra de Rui Alves, que conta com mais de 800 temas registados na Sociedade Portuguesa de Autores. Rui Alves instrumentou variadíssimas Letras do amigo Quelhas e a acrescentar ao seu espólio, arranjou mais uma música popular portuguesa, “Minho em festa / Corri o Minho de Lás a Lés” no qual já está também com sucesso. Todo o trabalho é efectuado no estúdio pessoal do artista, que foi dando largas à sua criatividade, para compor as letras e arranjos musicais.
Rui Alves participou várias vezes em solidariedade com a Gala da Revista Repórter X.
APRENDA A TOCAR CONCERTINA:
DVD 1 Aprender Concertina = 20 euros + 5€ de portes dos correios
DVD 2 Aprender Concertina = 20 €uros + 5 € de portes dos correios,
DVD 3 Aprender Concertina = 20 euros + 5€ de portes de correios
(se forem os três juntos só paga os portes uma vez.)
DVD1 - aprender Acordeão + Livro = 20 euros + 5 € portes correios
CD,s Rui Alves a 5 €
DVD com Banda ao vivo a 10 €
sexta-feira, 13 de dezembro de 2024
Manipulação nos seguros de saúde obrigatório:
Tertúlia “Os Judeus no Noroeste Transmontano: 300 anos a resistir à Inquisição”
quinta-feira, 12 de dezembro de 2024
LUXEMBURGO PAULO PISCO – DEPUTADO PELO CÍRCULO DA EUROPA
O Chega não sabe o que quer. O Almirante foi descartado devido às acusações que enfrentou, e a maior pressão veio do pré-candidato à presidência, que atualmente reside na Suíça.
O Chega não sabe o que quer. O Almirante foi descartado devido às acusações que enfrentou, e a maior pressão veio do pré-candidato à presidência, que atualmente reside na Suíça.
Agora, o Chega está a olhar para Pedro Santana Lopes, mas este afirmou que a sua bandeira era laranja, embora tenha sido eleito pela Câmara como independente. No entanto, o João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como Quelhas, sempre foi associado à cor rosa, mantendo a sua independência há muitos anos, sendo agora a última opção para receber o apoio do Chega. A verdade é que o pré-candidato emigrante, no início, afirmou que nunca seria a terceira opção, mas mudou de ideia. Acredita que a falta de apoio de outras forças políticas pode ser vantajosa, pois acredita que o apoio do Chega poderia levá-lo à vitória. Concorrer sem uma força política forte poderia resultar em abafamento da sua candidatura, mas, ao ser representado por uma força política, mesmo mantendo a sua independência, acredita que todos os emigrantes vão colocar o seu recenseamento em dia e votar em massa, prometendo ser um fenómeno que vai além das suas propostas.
As propostas incluem:
- Aumentar o número de deputados para cada país com mais emigrantes.
- Defender mais conselheiros nas comunidades da Europa e fora dela, com maior autonomia e proximidade.
- Apoiar os conselheiros das comunidades para que tenham as mesmas regalias que os deputados da Europa e do resto do mundo.
- Ser um Presidente da República mais ativo, dialogando com outros governantes e revendo leis e acordos que afetam os emigrantes.
- Criar um órgão dentro ou fora do consulado para apoiar em questões jurídicas e proteger os emigrantes de corrupção.
- Informar os emigrantes sobre os planos do governo para os reformados e resolver problemas fiscais.
- Melhorar a proximidade entre os emigrantes e os Conselheiros, Embaixadas e Consulados.
- Valorizar a autoestima profissional dos funcionários consulares e melhorar os seus salários.
- Colocar professores mais perto das áreas de residência dos emigrantes e melhorar os salários.
- Reduzir as horas de espera em consultas de urgência e centros médicos, aumentar o número de cuidadores e lares de terceira idade.
- Aumentar o acesso à habitação e apoiar aqueles que não podem pagar rendas elevadas.
- Aumentar a segurança com mais policiamento nas ruas.
- Eliminar o imposto automóvel (IUC) de veículos parados ou de coleção, bem como o IMI.
- Simplificar a plataforma de agendamento online para atos consulares, camarários e fiscais.
- Implementar medidas fiscais para facilitar o retorno dos emigrantes pensionistas a Portugal.
- Criar um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e as suas Ilhas.
- Acabar com os privilégios dos deputados europeus.
- Apoiar e acompanhar a gestão dos chefes dos postos consulares.
- Defender a imunidade política e as posições sobre o aborto e a eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional.
- Garantir que os desempregados no fundo de desemprego e os inscritos na Segurança Social trabalhem horas extraordinárias em atividades de limpeza de estradas e apoio a associações humanitárias.
- Combater os incêndios com leis mais rigorosas contra quem for responsável.
- Fim da Guerra na Ucrânia e apoio à paz, sem financiar armamentos.
- Apoiar a comunicação social da diáspora com verbas governamentais.
- Defender a igualdade de tratamento para todos os imigrantes das ex-colónias em Portugal.
João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como Quelhas, continua a sua missão de dar voz aos emigrantes, ao povo e à justiça social, promovendo mudanças significativas para um futuro melhor.
Reunião dos Conselheiros das Comunidades Portuguesas: uma voz forte pela emigração
Reunião dos Conselheiros das Comunidades Portuguesas: uma
voz forte pela emigração
Os cinco Conselheiros das Comunidades Portuguesas (CCP), pela Suíça,
Áustria e Itália reuniram-se para participar numa reunião plenária na Assembleia
da República Portuguesa em Lisboa. O encontro, que decorreu nos dias 8, 9 e 10
de Outubro de 2024, no Ministério dos Negócios Estrangeiros, contou com o
discurso de António Guerra, Conselheiro das comunidades portuguesas, que
representou as três nações.
Este encontro contou com a presença do Primeiro-Ministro, Luís
Montenegro e com o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa,
e do Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, José Cesário. Este
plenário também foi marcado pela presença de figuras importantes, como o
Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas e os deputados pela
Europa, Paulo Pisco do PS e José Dias Fernandes do Chega, entre outros, que
representam um passo importante para reforçar a representação dos emigrantes e
discutir os desafios que enfrentam. A Assembleia teve como objectivo discutir
questões relevantes para as comunidades portuguesas no estrangeiro.
O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP), criado pela Lei nº
66-A/2007, actuou como órgão consultivo do Governo, em questões relacionadas
com as comunidades portuguesas no estrangeiro, emitindo pareceres sobre
legislação e políticas que afectassem os cidadãos portugueses fora de Portugal.
Os Conselheiros, eleitos por cidadãos portugueses residentes no exterior,
desempenharam um papel fundamental na emissão de pareceres e recomendações
sobre políticas de emigração. O CCP era composto por até 90 membros, eleitos
pelos cidadãos portugueses residentes no estrangeiro, e o seu mandato tinha a
duração de quatro anos. Com a recente eleição de 76 conselheiros em 52 círculos
eleitorais, a voz das comunidades portuguesas ficou mais forte do que nunca.
Deveres e direitos dos Conselheiros: Os conselheiros tem a
responsabilidade de comparecer às reuniões, participar nas votações e cooperar
com as comunidades portuguesas. Além disso, tinham o direito de intervir nos
debates e solicitar esclarecimentos ao Governo.
O CCP reuniu-se em plenário uma vez por mandato e realizou reuniões
extraordinárias quando necessário. Esta estrutura visou assegurar a
representação e a voz das comunidades portuguesas no estrangeiro.
António Guerra, Conselheiro das Comunidades, destacou a importância da
representação activa dos Conselheiros na defesa dos interesses dos emigrantes,
sublinhando o problema do RNH Residentes Não Habituais. Este ponto foi também
reforçado pelo deputado José Dias Fernandes, do Chega, que também abordou a
mensagem em diálogo pela revista Repórter X. Pois que a comunicação Social sabe
e compreendem melhor os problemas da emigração do que muitos deputados, para
além dos Conselheiros, incluindo os que representavam as comunidades na Europa.
A revista Repórter X, é uma voz atuante na defesa dos direitos dos
emigrantes, anunciou a organização de duas noites de fado, agendadas para os
dias 29 e 30 de Novembro de 2024, em colaboração com o Club Amigos do Gândara e
a Associação Portuguesa de Arbon. O evento conta com a presença de ilustre
António Pinto Basto, ícone vivo do Fado de Lisboa e músicos reconhecidos,
contribuindo para a promoção da cultura portuguesa no exterior. Juntamos o útil
ao agradável e convidamos também para o Show da noite de fado, os Conselheiros
da Comunidades Portuguesas na Suíça, os Deputados pelo Círculo da Europa, do PS
e do Chega e convidados especiais para poderem trocar ideias nesses espaços
numa hora adequada e debater os principais problemas dos emigrantes na Suíça.
Adicionalmente, a revista expressou preocupação com as questões que
afectavam os emigrantes, como a situação com a SUVA e a AI/IV-Invalidez,
alertando para a necessidade de tratar adequadamente as doenças, as lesões e
indemnizações a que os cidadãos tem direito. Debater também o problema da
retirada de crianças para a Kesbe, instituição suíça, que deixa os pais mais
carenciados desolados. Falar sobre o duplo imposto sobre riqueza que paga o
terceiro imposto acima dos 200 mil brutos de riqueza. O apelo à mobilização das
pessoas afectadas pelo sistema geral suíço era urgente, assim como a crítica a
práticas de corrupção que prejudicam os emigrantes e as suas famílias.
Os Conselheiros das Comunidades Portuguesas, através do seu trabalho no
CCP, são essenciais para garantir que a voz dos emigrantes seja ouvida e que as
suas necessidades sejam atendidas. O diálogo contínuo entre a Comunicação
Social, os Conselheiros, Os Consulados, as Embaixadas, as Comunidades, o
Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e o Governo português e o
presidente da República, é crucial para fortalecer os laços com os portugueses no
estrangeiro e assegurar que os seus direitos sejam respeitados no país de
acolhimento, no qual temos de dialogar com os políticos locais.
Para mais informações sobre a revista Repórter X e as suas iniciativas,
os interessados foram incentivados a entrar em contacto.
Para mais informações sobre o trabalho do Conselho e as suas
competências, os interessados puderam consultar o site oficial ou entrar em
contacto com as missões diplomáticas e consulares de Portugal.









