Pesquisar neste blogue

Übersetzung in Ihre Sprache

Número total de visualizações de páginas

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

Eu não quero ir para o Panteão porque eu serei apenas cinza

Eu não quero ir para o Panteão porque eu serei apenas cinza


Eu não quero ir para o Panteão. Não me leveias. Que mania que os vivos têm de dar estátuas ou de fazer estátuas aos mortos quando, em vida, não lhes deram o seu devido valor.
O porquê de os vivos inteligentes quererem levar pessoas para o Panteão Nacional?
O porquê de os vivos inteligentes quererem levar pessoas para o Panteão Nacional?
O porquê de os vivos inteligentes quererem levar pessoas para o Panteão Nacional?
O porquê de os vivos inteligentes quererem levar pessoas para o Panteão Nacional?
Será que aqueles que estão no Panteão merecem mais do que eu quando eu morrer?
Será que merecem mais do que eu ou mais do que outros que também gostariam de ir para lá em vida?
Pensam em ir para lá, e se calhar, alguns que morreram nem gostavam de ter ido.
Essas famílias também são controversas porque, muitas vezes, não querem os seus a ir para lá.
Porquê? Porque quando um cantor, um escritor, ou outro qualquer, vai para o Panteão, como o caso do Eça de Queiroz, por exemplo, torna-se uma autopromoção do governo.
Os representantes do governo fazem dessas trasladações uma forma de autopromoção.
Pegam em figuras famosas ou tornam-nas famosas para ficarem associados a esses nomes.
Mas, no fundo, será que essas pessoas, quando morreram, queriam mesmo ir para o Panteão? Ou será que as famílias foram obrigadas a aceitar essa decisão?
Quando há uma trasladação de um corpo ou de cinzas de um chamado famoso para o Panteão, os romeiros, as pessoas da terra, as de fora, ou até os estrangeiros, deixam de visitar o local onde eles estavam sepultados ou onde tinham uma capela com as suas cinzas.
Esses locais, que culturalmente enriquecem as terras de onde essas figuras são originárias, acabam por perder a sua importância.
E quando são transladados para Lisboa, deixam para trás a história e o valor cultural que mantinham nessas terras, concentrando tudo num único lugar e empobrecendo as tradições e a memória local.
A questão sobre a trasladação de figuras notáveis para o Panteão Nacional levanta um debate profundo sobre reconhecimento e memória. Muitos questionam se a homenagem póstuma em forma de estátua ou sepultura em local de destaque é, de facto, um verdadeiro tributo, especialmente quando, em vida, essas personalidades não receberam o devido reconhecimento, apoio ou valorização.
O desejo de perpetuar a memória de certas figuras no Panteão pode ser interpretado como um esforço coletivo para redimir falhas passadas, preservar a história ou inspirar futuras gerações. Contudo, também pode ser visto como um gesto tardio e simbólico, que pouco acrescenta ao impacto real que essas pessoas tiveram durante a sua existência.
No Panteão Nacional em Lisboa encontram-se sepultados: Amália Rodrigues, Sophia de Mello Breyner Andresen, Eusébio, Humberto Delgado, Aquilino Ribeiro, João de Deus, Almeida Garrett, Guerra Junqueiro, Sidónio Pais, Teófilo Braga, Óscar Carmona e Manuel de Arriaga.
O porquê de todos estes autores, escritores e personagens públicas terem lugar no Panteão?
Será que têm mais capacidade?
O porquê de todos estes autores, escritores e personagens públicas terem lugar no Panteão?
Será que têm mais capacidade?
O porquê de todos estes autores, escritores e personagens públicas terem lugar no Panteão?
O porquê de todos estes autores, escritores e personagens públicas terem lugar no Panteão?
Sou autor, escritor, crítico e político. E digo claramente que não quero ir para o Panteão.
Não quero ser parte de uma tradição que ignora a memória cultural e as raízes locais para alimentar autopromoções governamentais.
Prefiro ser lembrado pelo meu trabalho e pelo impacto que tive em vida, em vez de ser usado como símbolo numa homenagem tardia que nada mais é do que um espetáculo público.
E digo mais, não me levem para o Panteão, porque, se me levarem, eu voltarei cá para vos atesorar a vida, porque eu serei apenas cinza.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Ajuda para repatriação e funeral de Miguel Soares

Ajuda para repatriação e funeral de Miguel Soares


Até agora, foram arrecadados CHF 1.915, mas ainda são necessários, no mínimo, CHF 5.000 até o dia 9 de janeiro de 2025. A campanha já recebeu 28 doações.

Thaís Cruz, brasileira casada há 12 anos com Miguel de Almeida Soares, português, enfrenta um momento de grande dor. Miguel foi diagnosticado com câncer de pâncreas em estágio avançado e faleceu apenas sete meses após o diagnóstico.

Agora, Thaís luta para cumprir o último desejo do marido: 
ser sepultado em Portugal, no túmulo junto dos pais.

A família pede a ajuda de todos para cobrir as despesas de repatriação do corpo e o funeral em Portugal.

A campanha está a ser organizada por Thaís Alessandra Correia da Cruz na plataforma GoFundMe.

Quem desejar contribuir pode fazê-lo diretamente pelo link da campanha ou entrar em contacto para mais informações.

A sua ajuda será fundamental para apoiar Thaís a realizar este último desejo do Miguel. 
Obrigada; Thaís Alessandra Correia da Cruz


Mostre seu apoio a esta arrecadação do GoFundMe: 
para ajuda nas despesas de repatriação e funeral: 

Link para doações:


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

Suíça, a 'torneira' da Europa Ocidental, está a deixar as vizinhas França e Itália enervados

Suíça, a 'torneira' da Europa Ocidental, está a deixar as vizinhas França e Itália enervados

Na margem oeste do Lago Genebra, onde se situa uma barragem estreita no poderoso rio Ródano, há uma inscrição que comemora o acordo de 1884 entre três cantões suíços para regular os níveis de água do lago. No entanto, este acordo não inclui a França, apesar de cerca de 40% do lago estar em território francês.

Segundo um administrador da barragem, a França não fazia parte do contrato original e, quando o acordo foi renovado um século depois, Paris ainda não estava interessada. Agora, o Governo francês lamenta profundamente essa decisão.

A discreta aparência da barragem, conhecida como Barragem Seujet, esconde a sua importância estratégica. É vista como a 'torneira' do Lago Genebra, controlando o fluxo do Ródano. Recentemente, França percebeu que não pode controlar essa 'torneira' enquanto enfrenta escassez de água, secas e calor intenso.

 

(A Revista Repórter X discorda, até porque nos últimos 16 anos os Invernos têm sido longos e os Verões curtos, com neve visível nas serras durante todo o ano, incluindo o Verão).

 

As autoridades suíças têm atendido aos pedidos franceses de mais água, mas o administrador é claro: “Não temos obrigação de reagir a estas exigências.” Bruxelas alertou para possíveis conflitos hídricos na Europa devido a estas tensões. No Verão passado, Paris conseguiu convencer Berna e os cantões a iniciar conversações sobre a gestão conjunta da água vital do Lago Genebra.

Segundo um presidente cantonal de Genebra, os franceses devem confiar que os suíços farão a coisa certa. No entanto, os franceses permanecem cépticos. Uma supervisora de recursos hídricos de Lyon expressou preocupação pela vulnerabilidade de depender dessa água.

 

(A Revista Repórter X não concorda, pois se o gelo derrete no Verão devido ao calor, também volta a acumular-se com a queda de neve, que ocorre frequentemente até mesmo num Verão curto).

 

O problema começa nos Alpes Suíços, onde o Ródano jorra de um glaciar antigo e desce até ao Lago Genebra. Os glaciares suíços, que funcionam como reservatório de água doce da Europa Ocidental, estão a derreter rapidamente. Nos últimos dois anos, perderam 10% do seu volume. Até ao final do século, entre 60 a 80% dos glaciares poderão desaparecer.

Apesar disso, o rio Ródano continuará a existir, alimentado pela neve e chuva dos Alpes. No entanto, a queda de neve está a diminuir e a precipitação é menos fiável do que o gelo glacial.

 

(A Revista Repórter X salienta que as catástrofes naturais, como secas e inundações, são frequentes em todo o mundo, e muitas vezes os alarmismos são infundados).

 

A procura por água do Ródano é intensa. O rio abastece milhões de pessoas, transporta mercadorias, arrefece reatores nucleares, produz energia hidroelétrica e sustenta a agricultura. No entanto, o fluxo de verão do rio tem diminuído nos últimos 60 anos e pode cair mais 20% até 2055.

França, preocupada com as secas severas e a necessidade de arrefecer reatores nucleares, quer ter influência sobre a gestão do Ródano. A central nuclear de Bugey, que depende do Ródano, está a impulsionar o interesse francês no rio, especialmente com planos para expandir a central.

Em Genebra, um presidente cantonal sente uma responsabilidade para com os franceses a jusante, mas não quer comprometer-se com volumes fixos de água devido à incerteza das reservas hídricas. Enquanto isso, a supervisora de recursos hídricos de Lyon expressa preocupação com a qualidade da água, que tem aquecido devido às alterações climáticas e à atividade das centrais nucleares.

A situação é preocupante para França, que enfrenta a escassez de água e secas severas. As tensões já existem e Paris quer ter uma palavra a dizer no futuro do Ródano.

Composição: Revista Repórter X


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A SUVA e a SVA ignoram direitos e deixam emigrantes sem sustento

A SUVA e a SVA ignoram direitos e deixam emigrantes sem sustento

 


Muitos emigrantes portugueses, residentes na Suíça, enfrentam situações desesperantes após a drástica redução das suas pensões de invalidez por parte da SUVA e da SVA. A SUVA, enquanto seguradora, e a SVA, responsável pela invalidez, têm sido acusadas de falharem no cumprimento das suas obrigações, deixando emigrantes sem os valores retroativos devidos e com montantes insuficientes para sobreviver.

 

Trabalhadores que contribuíram durante anos para o sistema previdenciário suíço vêm os seus montantes mensais reduzidos para valores que não permitem sequer cobrir despesas básicas.

 

O parágrafo a seguir vai fazer uma simulação para entendermos o sistema suíço na saúde: “Existem relatos de emigrantes que deixaram de receber cerca de 3.000,00 CHF mensais da seguradora SUVA há aproximadamente três anos, enquanto suspensos do trabalho por baixa-medica prolongada no qual deu lugar a uma invalidez de mais de 80%, para agora enfrentarem uma redução drástica para apenas 749,00 CHF por mês em 2024, totalizando 8.989,00 CHF anuais a receber por junto. Além disso, há casos onde os valores retroativos referentes aos anos de 2022 e 2023, calculados em cerca de 7.534,00 CHF, continuam por pagar. Na soma dos dois valores dá uma miserável quantia de 16.522,00 CHF.”

 

“A SUVA, como seguradora, e a SVA, enquanto entidade responsável pela invalidez, têm ignorado os pedidos de regularização dos valores pendentes, o que tem agravado a situação financeira e emocional dos afectados. Há fortes suspeitas de que os retroativos de 2022 e 2023, assim como os pagamentos previstos para 2024, representam valores que a SUVA deixou de pagar, contribuindo para a actual crise enfrentada pelos emigrantes.”

 

O impacto destas reduções é devastador. Muitos emigrantes não conseguem cobrir despesas como seguro de saúde, que ronda os 300,00 CHF, e rendas mensais que podem ultrapassar os 2.000,00 CHF. Esta situação tem levado famílias à fome, à pobreza extrema e, em casos mais graves, ao desespero emocional, levando alguns a viver na rua ou a considerar o suicídio como única saída.

 

As famílias afectadas também enfrentam o abandono por parte das autoridades e vivem na incerteza, sem saber se os valores retroativos serão pagos separadamente ou somados aos montantes futuros. Esta indefinição agrava a ansiedade e a indignação face ao tratamento desumano e injusto.

 

Estas situações evidenciam um sistema corrupto e falhado, moldado para prejudicar os emigrantes, apesar dos anos de contribuições e sacrifícios. A SUVA e a SVA estão agora sob forte crítica por parte das comunidades emigrantes, que exigem uma revisão urgente destes casos e o pagamento imediato dos valores devidos para restaurar a dignidade e a justiça.

 

Nota: hoje falamos de contribuintes que recebem uma miséria na invalidez e por outro lado temos feito muitas queixas através da primeira pessoa de que sobretudo acidentados lutam pelos seus direitos e não receberam nada ou recebem da SUVA e esta deixa de pagar e a SVA não dá a invalidez devida, permanente ou fixa!...

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Eu não quero ir para o Panteão porque eu serei apenas cinza

Eu não quero ir para o Panteão porque eu serei apenas cinza



Eu não quero ir para o Panteão. Não me leveias. Que mania que os vivos têm de dar estátuas ou de fazer estátuas aos mortos quando, em vida, não lhes deram o seu devido valor.

O porquê de os vivos inteligentes quererem levar pessoas para o Panteão Nacional?

O porquê de os vivos inteligentes quererem levar pessoas para o Panteão Nacional?

O porquê de os vivos inteligentes quererem levar pessoas para o Panteão Nacional?

O porquê de os vivos inteligentes quererem levar pessoas para o Panteão Nacional?

Será que aqueles que estão no Panteão merecem mais do que eu quando eu morrer?

Será que merecem mais do que eu ou mais do que outros que também gostariam de ir para lá em vida?

Pensam em ir para lá, e se calhar, alguns que morreram nem gostavam de ter ido.

Essas famílias também são controversas porque, muitas vezes, não querem os seus a ir para lá.

Porquê? Porque quando um cantor, um escritor, ou outro qualquer, vai para o Panteão, como o caso do Eça de Queiroz, por exemplo, torna-se uma autopromoção do governo.

Os representantes do governo fazem dessas trasladações uma forma de autopromoção.

Pegam em figuras famosas ou tornam-nas famosas para ficarem associados a esses nomes.

Mas, no fundo, será que essas pessoas, quando morreram, queriam mesmo ir para o Panteão? Ou será que as famílias foram obrigadas a aceitar essa decisão?

Quando há uma trasladação de um corpo ou de cinzas de um chamado famoso para o Panteão, os romeiros, as pessoas da terra, as de fora, ou até os estrangeiros, deixam de visitar o local onde eles estavam sepultados ou onde tinham uma capela com as suas cinzas.

Esses locais, que culturalmente enriquecem as terras de onde essas figuras são originárias, acabam por perder a sua importância.

E quando são transladados para Lisboa, deixam para trás a história e o valor cultural que mantinham nessas terras, concentrando tudo num único lugar e empobrecendo as tradições e a memória local.

A questão sobre a trasladação de figuras notáveis para o Panteão Nacional levanta um debate profundo sobre reconhecimento e memória. Muitos questionam se a homenagem póstuma em forma de estátua ou sepultura em local de destaque é, de facto, um verdadeiro tributo, especialmente quando, em vida, essas personalidades não receberam o devido reconhecimento, apoio ou valorização.

O desejo de perpetuar a memória de certas figuras no Panteão pode ser interpretado como um esforço coletivo para redimir falhas passadas, preservar a história ou inspirar futuras gerações. Contudo, também pode ser visto como um gesto tardio e simbólico, que pouco acrescenta ao impacto real que essas pessoas tiveram durante a sua existência.

No Panteão Nacional em Lisboa encontram-se sepultados: Amália Rodrigues, Sophia de Mello Breyner Andresen, Eusébio, Humberto Delgado, Aquilino Ribeiro, João de Deus, Almeida Garrett, Guerra Junqueiro, Sidónio Pais, Teófilo Braga, Óscar Carmona e Manuel de Arriaga.

O porquê de todos estes autores, escritores e personagens públicas terem lugar no Panteão?

Será que têm mais capacidade?

O porquê de todos estes autores, escritores e personagens públicas terem lugar no Panteão?

Será que têm mais capacidade?

O porquê de todos estes autores, escritores e personagens públicas terem lugar no Panteão?

O porquê de todos estes autores, escritores e personagens públicas terem lugar no Panteão?

Sou autor, escritor, crítico e político. E digo claramente que não quero ir para o Panteão.

Não quero ser parte de uma tradição que ignora a memória cultural e as raízes locais para alimentar autopromoções governamentais.

Prefiro ser lembrado pelo meu trabalho e pelo impacto que tive em vida, em vez de ser usado como símbolo numa homenagem tardia que nada mais é do que um espetáculo público.

E digo mais, não me levem para o Panteão, porque, se me levarem, eu voltarei cá para vos atesorar a vida, porque eu serei apenas cinza.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Notícias da Suíça, um reflexo de ilusão e desinformação

Notícias da Suíça, um reflexo de ilusão e desinformação

A revista Repórter X vê nas notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo de ilusão, desinformação ou mesmo asneiras que são apresentadas ao público para vender uma imagem distorcida da realidade. Há uma clara tendência para usar o nome da Suíça e dos Alpes para falar de temas como o degelo na Antárctida e dos próprios Alpes, quando, na verdade, o gelo não está a derreter como afirmam. Estas notícias, que envolvem alterações climáticas, servem apenas como um instrumento de manipulação para criar pânico e vender mais notícias.

 

Recentemente, a Suíça noticiou a morte de uma mulher assassinada pelo marido, um caso real que chocou a comunidade. No entanto, este tipo de tragédia raramente ganha destaque quando envolve cidadãos suíços. Por outro lado, quando as notícias são sobre estrangeiros ou emigrantes, há uma tendência clara para explorar o lado negativo da moeda, expondo os problemas dessas comunidades, enquanto omitem tudo o que possa manchar a imagem da Suíça ou dos seus cidadãos.

Relembramos a reunião com os G7, no qual a Suíça se mete onde não deve. A Cimeira da Paz, realizada na Suíça, perto dos Alpes Helvéticos, é um assunto que a todos diz respeito e pôe em causa a segurança do país e quem lá vive, sendo que Israel pode muito bem bombardear a Suíça por ela se meter onde não deve, mas para se mostrar vale tudo. No entanto, a Revista Repórter X criticou a Suíça e outros países europeus por apoiar a Ucrânia com armamentos, argumentando que isso incentiva a guerra. O escritor português radicado na Suíça, Quelhas, afirmou que "Portugal não tem por onde fugir, só se se atirarem ao mar", já a Suíça não tem mar, tem de mergulhar na àgua derretida do desgelo dos Alpes.

 

Além disso, foi também noticiada a utilização de um dispositivo controverso de suicídio assistido, a cápsula Sarco. Embora o suicídio assistido seja legal na Suíça, este novo dispositivo trouxe à tona um dilema jurídico e moral que tem dividido opiniões. Mas, mais uma vez, a forma como a mídia suíça aborda o tema é selectiva, omitindo informações importantes e centrando-se apenas nos aspetos que lhes convém.

 

Eu, Quelhas, escritor e responsável pela revista Repórter X e possível candidato à presidência da República Portuguesa, repudio esta abordagem distorcida da realidade. A Suíça escolhe noticiar apenas aquilo que favorece a sua imagem, ocultando as suas próprias falhas e erros. É inaceitável que a mídia manipule a opinião pública, mostrando apenas o lado negativo dos estrangeiros e escondendo as tragédias que envolvem os seus próprios cidadãos. Quanto à morte assistida desta forma, numa cápsula, não concordo, dá a impressão que são os mentores da cápsula que querem impor ou aludir quem sofre a ter uma morte desumana. Haverá outras formas na medicina estudadas por médicos com mais dignidade, no qual cada caso tem de ser bem pensado, se o utente quer e qual é o grau de sofrimento e o papel da família também é determinante, dês que o paciente esteja consciente.

 

Outro ponto de grande preocupação é o crescente impacto da Inteligência Artificial (IA), como o ChatGPT, na forma como nos relacionamos com a informação e a tecnologia. Somos agora forçados a aderir à IA até para atualizações simples de dispositivos, o que demonstra como estamos a perder o controlo sobre a nossa própria vida. Estas ferramentas estão a ser utilizadas para moldar a sociedade, incutindo um mundo surreal que nos distancia da realidade. É este sistema mafioso que está a mudar o mundo para a as tonteiras, impingindo-nos coisas SUB naturais, inimagináveis e obscuras… ajuda à notícia com muita ficção pelo mundo, como uma boa parte das notícias da Suíça.  

 

A distorção da verdade e a manipulação de notícias estão a tornar-se cada vez mais comuns na Suíça e no mundo. A população, especialmente os emigrantes, merece ser informada de maneira justa e transparente, sem que os fatos sejam encobertos ou alterados conforme os interesses de certos grupos.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Ajuda para repatriação e funeral de Miguel Soares

Ajuda para repatriação e funeral de Miguel Soares


Até agora, foram arrecadados CHF 1.915, mas ainda são necessários, no mínimo, CHF 5.000 até o dia 9 de janeiro de 2025. A campanha já recebeu 28 doações.

Thaís Cruz, brasileira casada há 12 anos com Miguel de Almeida Soares, português, enfrenta um momento de grande dor. Miguel foi diagnosticado com câncer de pâncreas em estágio avançado e faleceu apenas sete meses após o diagnóstico.

Agora, Thaís luta para cumprir o último desejo do marido: 
ser sepultado em Portugal, no túmulo junto dos pais.

A família pede a ajuda de todos para cobrir as despesas de repatriação do corpo e o funeral em Portugal.

A campanha está a ser organizada por Thaís Alessandra Correia da Cruz na plataforma GoFundMe.

Quem desejar contribuir pode fazê-lo diretamente pelo link da campanha ou entrar em contacto para mais informações.

A sua ajuda será fundamental para apoiar Thaís a realizar este último desejo do Miguel. 
Obrigada; Thaís Alessandra Correia da Cruz


Mostre seu apoio a esta arrecadação do GoFundMe: 
para ajuda nas despesas de repatriação e funeral: 

Link para doações:


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Pais portugueses denunciam abusos da Kesb na Suíça e Alemanha: Lizete venceu a Kesb

Pais portugueses denunciam abusos da KESB na Suíça e Alemanha: Luta pela devolução dos filhos

 


A Comissão de Protecção de Crianças e Adultos na Suíça e na Alemanha (KESB) está a ser alvo de graves acusações por parte de pais portugueses que alegam ter perdido os seus filhos de forma injusta. De acordo com os relatos recolhidos pela Revista Repórter X, a intervenção da KESB, frequentemente e maioritariamente baseada em denúncias falsas e infundadas, tem causado sofrimento psicológico e danos irreparáveis nas famílias afectadas. Estes casos ocorreram tanto na Suíça como na Alemanha, e os pais continuam a lutar pela devolução dos seus filhos.

 

No entanto, todas as testemunhas entrevistadas – Lizete, Sónia, Paula, Carla e Daniela – relataram exactamente a mesma experiência. Em um caso na Alemanha e quatro na Suíça, os factos são sempre os mesmos. E estes são apenas os casos mais recentes onde as testemunhas deram a cara; sabemos de muitos outros, mais antigos, já denunciados pela Revista Repórter X. Muitos pais têm medo de expor a situação, temendo nunca mais verem os filhos.

 

A KESB afirma que o seu trabalho visa apoiar pessoas em condições de vida precárias, mas as testemunhas entrevistadas contradizem essa alegação. Todas as mães ouvidas pela Revista Repórter X afirmam que, ao se pronunciarem sobre os abusos sofridos, foram ameaçadas de que, se falassem, nunca mais veriam os seus filhos, o que gerou um medo profundo e a sensação de impotência. Em todos os casos relatados, as crianças foram separadas das suas famílias, com o apoio das autoridades locais.

 

A KESB alega que, após uma denúncia, realiza uma investigação detalhada para garantir que as crianças e adultos em risco recebam o apoio necessário. No entanto, as mães relatam que este processo não foi transparente e que, em muitos casos, não houve uma investigação justa. As crianças foram retiradas das suas famílias sem explicações claras, sem provas suficientes e com pouca ou nenhuma oportunidade de defesa por parte dos pais. A solução mais prática era entregar as crianças aos avós enquanto investigavam!

 

Num caso, uma mãe conseguiu recuperar a custódia do seu filho na Alemanha após uma longa batalha judicial. Ela relatou ter enfrentado repetidas ameaças da KESB e do Ministério Público, especialmente depois de ter falado publicamente sobre o caso em entrevista. Apesar de ter conseguido a devolução do filho, a mãe continua a lutar pela reparação dos danos psicológicos causados pela situação.

 

Todas as mães querem recuperar os filhos para voltar a Portugal, mas pretende uma indemnização por problemas causados, como o psicológico, o stress e o sofrimento mútuo. Foram convidados pela Revista Repórter X e o grupo parlamentar do partido Chega / André Ventura a ir à Assembleia da República Portuguesa para contar o seu caso, que ocorreu na Alemanha e na Suíça.

 

A Revista Repórter X tem desempenhado um papel crucial na denúncia destes abusos, pressionando as autoridades suíças e alemãs, bem como os representantes diplomáticos portugueses, para que tomem as medidas necessárias para resolver a situação. As famílias afectadas continuam a exigir uma resposta das autoridades e a reparação dos danos causados.

 

Além disso, algumas mães afectadas realizaram uma petição individual, que foi entregue ao Governo Português, solicitando intervenção para garantir que os seus direitos sejam respeitados e que o sofrimento psicológico causado pela intervenção da KESB seja reparado. A petição visa pressionar o governo português a tomar medidas para assegurar que essas injustiças não se repitam.

 

Embora tenha ocorrido uma reunião com a Revista Repórter X e o Deputado do Chega e as mães das crianças ainda aguardam uma resposta concreta dos diplomatas portugueses. Os representantes que participaram num evento promovido pela revista na Suíça – incluindo a representarão do Cônsul-Geral de Portugal em Zurique e da Embaixada de Portugal em Berna e duas representantes do Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, José Cesário – não deram qualquer resposta nem à revista nem aos pais afectados, mesmo depois de vários esforços para obter uma solução.

A situação foi também abordada numa live com a participação do Cônsul-Geral de Portugal em Zurique e o Deputado do Chega, que se comprometeram a ajudar a resolver a questão. A Revista Repórter X tem estado na linha da frente na divulgação dos casos e no apoio às mães que, com medo das represálias, se têm mostrado receosas de expor as suas histórias.

 

A luta continua para garantir que os direitos das famílias sejam respeitados e que os danos causados pela KESB sejam corrigidos. As mães afectadas esperam que, com a pressão contínua das autoridades e com o apoio da Revista Repórter X, os responsáveis pelas injustiças enfrentem as consequências dos seus actos e que as famílias possam, finalmente, ser reunidas.


Firma; Revista Repórter X,

Descrição da Firma

 

Handelsregister Kanton Zürich:

A revista nasceu em versão online, 01 de Abril de 2012 e foi registada em 2016 no registo comercial de Zurique em versão impressa em papel e online.

Revista Repórter X / Repórter Editora 'Organização Portuguesa na Suíça em Diálogo'

Defensores dos Direitos Humanos. Jornalismo. Crítica. Notícia. Entrevista. Biografia, História, Debate. Biografia. Publicidade. Reportagem. Política. Religião. Desporto. Sociedade. Europa. Mundo. Eventos Culturais: Galas de aniversário Repórter X. Fado. Moda. Lançamento de livros Repórter Editora...


Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas

Director/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco

Contabilidade: Bárbara de Matos

Sociólogo político, conselheiro repórter X: Dr. José Macedo Barros

 

Revista Repórter X Editora Schweiz

Glasistrasse 9

8180 Bülach


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

Acordo de Schengen: O roubo no terceiro imposto sobre riqueza

Acordo de Schengen: O roubo no terceiro imposto sobre riqueza

 


O debate em torno do Acordo de Schengen tem ganhado destaque, especialmente com as preocupações levantadas pelo partido Chega sobre imigração ilegal. Contudo, é fundamental compreender que este acordo transcende as questões migratórias, como evidenciado pela comunicação recente de instituições bancárias.

 

Caro Cliente, gostaríamos de informar que, até 31 de Maio, é obrigatório comunicar à Autoridade Tributária e Aduaneira Portuguesa (AT) o seu envolvimento comercial até 31 de Dezembro de 2023. Esta acção visa garantir o cumprimento do regime CRS (Common Reporting Standard), estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 64/2016, de 11 de Outubro, que requer a troca automática de informações financeiras entre países para combater a fraude e evasão fiscal transfronteiriça.

 

O regime CRS impõe obrigações tanto às instituições financeiras em Portugal, exigindo a identificação e relato anual de informações sobre patrimônio financeiro detido por clientes com residência fiscal noutros países aderentes ao regime.

 

Destacamos ainda que os seus dados pessoais são tratados de acordo com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD) e demais legislações aplicáveis.

 

É importante ressaltar a questão do chamado "terceiro imposto sobre riqueza, que abrange bens imoveis, terrenos, carros e valores em dinheiro". Aqueles com patrimônio acima de 200 mil euros são sujeitos a este imposto adicional, que muitos consideram uma carga tributária excessiva. Todos os emigrantes argumentam que este imposto é injusto, especialmente quando já pagam impostos nos seus países de residência e de origem.

 

Os Governantes querem-nos vendar os olhos ao dizerem que pagamos dois impostos, neste caso, entre Portugal e Suíça ou Portugal e qualquer outro país, dependendo de onde vive cada emigrante.

 

E porque nos querem enganar?

 

Na soma, ao juntar o “segundo imposto”, calculada a riqueza, se esta ultrapassar o valor designado, logo, matematicamente pagas o “terceiro imposto”, sobre os dois impostos já pagos!

 

Esta situação tem gerado controvérsia, levando alguns a questionarem a validade do Acordo de Schengen. Há um sentimento de indignação entre os contribuintes emigrantes, que veem este acordo como uma maneira de aumentar a tributação sobre os ganhos adquiridos com esforço e trabalho árduo e muito suor.

 

Em suma, a discussão sobre o Acordo de Schengen vai além das preocupações com a imigração, abrangendo questões de liberdade financeira e justiça tributária. A população exige uma revisão das políticas fiscais para garantir equidade e transparência. Os primeiros a pressionarem o Governo, devem ser os nossos Conselheiros, pois tem de mostrar trabalho e honrar o compromisso de honra que lhe conceberam nas eleições, para ajudarem a haver uma sociedade emigrante mais feliz, não sendo roubados no terceiro imposto. 

 

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Perigo de incêndio com placa eléctrica

Um incidente doméstico recente alerta para os perigos dos fogões eléctricos e a importância da prevenção de incêndios em casa.


Uma família que utiliza fogão eléctrico há muitos anos tinha por hábito colocar uma base de cortiça debaixo da panela usada para aquecer a água do bebé. Esta prática, repetida várias vezes ao dia, levou a que a panela permanecesse frequentemente naquela posição. No entanto, nesta ocasião específica, a panela em questão não foi utilizada. A família cozinhou noutra boca do fogão, que foi devidamente desligada após o uso.

Ainda assim, surgiu um foco de incêndio na boca onde a panela do bebé costumava estar. Existem suspeitas de que essa boca tenha ficado ligada inadvertidamente ou que possa ter ocorrido uma anomalia eléctrica.

Felizmente, o cheiro a queimado e o fumo foram detectados a tempo, permitindo que o fogão fosse desligado rapidamente, evitando um desastre maior. O caso serve como alerta para os riscos associados ao uso de fogões eléctricos e à necessidade de verificar sempre se todas as bocas estão desligadas após o uso.

O episódio chama também a atenção para a importância de organizar melhor os espaços de cozinha, especialmente quando as bancas são pequenas e não oferecem áreas adequadas para pousar panelas em segurança. Em situações de emergência, é fácil agir sob pressão e cometer erros que podem agravar o problema, como o risco de queimaduras ou reacendimento de chamas.

Este acontecimento sublinha a necessidade de adoptar medidas preventivas, como deixar as placas do fogão livres de objectos quando não estão em uso, cortar a electricidade no quadro geral em caso de dúvida e verificar regularmente o funcionamento dos aparelhos eléctricos para identificar possíveis anomalias.

Pequenos cuidados podem fazer a diferença na prevenção de incêndios e evitar tragédias que colocam em risco vidas humanas e património.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Carta: Caros senhores Deputado Sr. José Dias Fernandes, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas

Caros senhores Deputado Sr. José Dias Fernandes, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas

06 Jan. 2025

A Comissão de Protecção de Crianças e Adultos na Alemanha (KESB) afirma que apoia pessoas em condições de vida precárias. Contudo, essa é apenas a imagem que procuram transmitir; na realidade, não é bem assim. Centenas de portugueses perderam os seus filhos sem saberem o motivo. A Comissão intervém sempre que recebe uma denúncia, sendo que a maioria destas denúncias são infundadas. No nosso caso, fomos acusados injustamente por injúrias, no qual nos levaram o nosso menino, Leandro Rodrigues Alves Tomé.

De acordo com a KESB, após a recepção de uma denúncia, os técnicos da entidade analisam cuidadosamente se uma criança ou adulto necessita de ajuda ou apoio. Contudo, nas entrevistas feitas pela Revista Repórter X, nenhuma testemunha confirmou esta teoria. Em todos os casos relatados, as crianças foram arrancadas dos braços das mães pela KESB, com o apoio das autoridades alemãs.

A KESB afirma ainda que, caso considere necessário, realiza inquéritos adicionais, observando o dever de confidencialidade. No entanto, todas as testemunhas entrevistadas – Lizete, Sónia, Paula, Carla e Daniela – relataram exactamente a mesma experiência. Em um caso na Alemanha e quatro na Suíça, os factos são sempre os mesmos. E estes são apenas os casos mais recentes onde as testemunhas deram a cara; sabemos de outros, mais antigos, já denunciados pela Revista Repórter X. Muitos pais têm medo de expor a situação, temendo nunca mais verem os filhos.

A Lizete e o Carlos já recuperaram o seu filho das garras da KESB, e a Revista Repórter X esteve sempre na linha da frente. O casal foi ameaçado várias vezes com as entrevistas que deram à Repórter X, quer pela instituição KESB, quer pelo Ministério Público. Neste momento, o casal está a tratar de tudo para voltar a Portugal, mas pretende uma indemnização por problemas causados, como o psicológico, o stress e o sofrimento mútuo. Foram convidados pela Revista Repórter X e um grupo parlamentar a ir à Assembleia da República Portuguesa para contar o seu caso, que ocorreu na Alemanha e na Suíça.

Excelentíssimo Senhor Deputado do Chega, José Dias Fernandes, eu, Lizete Alves Tomé, venho por este meio dar o meu testemunho. Lutei durante cinco anos e um mês na Alemanha para me devolverem o meu filho, agora um jovem com 16 anos.
Foi-nos retirado quando ele tinha 11 anos. Ele foi muito maltratado nas instituições, sobretudo na higiene, com ameaças e perseguição aos pais. Sou uma mãe que lutei com o meu marido Carlos, pedindo ajuda nos tribunais. Também fiz uma petição pública que foi entregue no Consulado Português de Düsseldorf e enviei para o Tribunal Europeu pedindo ajuda. O Sr. João Carlos Quelhas também enviou a notícia e telefonou para o consulado a fazer pressão. Falou com o conselheiro de acção social junto do Consulado-Geral de Portugal em Estugarda.
Hoje venho pedir ao Senhor Deputado José Dias Fernandes para que, na Assembleia da República Portuguesa, ouçam a minha história e peço também a você, através do Governo, que nos deem um advogado para fazer o favor de nos ajudar a garantir todos os direitos que temos como cidadãos portugueses. Foi-nos retirado o nosso filho sem motivos, através de uma denúncia familiar fraudulenta por vingança.
Senhor Deputado, nós estamos muito contentes por saber que você está a reunir esforços e a lutar pelas nossas crianças. Eu, como mãe, declaro que fui muitas vezes ameaçada pelo Ministério das Crianças da Alemanha e também pelos tribunais. Junto com esta carta, envio fotos nojentas e vergonhosas para a instituição KESB, mostrando como encontrei o meu filho nas instituições da Alemanha, o que repudio.
Assim me despeço dizendo estas palavras: graças a Deus temos um deputado digno que luta pelas nossas crianças. Conte com o nosso apoio. Saberemos reconhecer o seu trabalho, enquanto outros deputados não nos quiseram ouvir. A decisão de lutar pelas nossas crianças e mães emigrantes é louvável e agradecer é pouco.

A Revista Repórter X foi fundamental na divulgação e na pressão feita à KESB e na ponte com o Governo Português através do Sr. Deputado do Chega, José Dias Fernandes.

Refira-se que ainda não tivemos resposta destes representantes diplomáticos, além da reunião do deputado com o Ministro dos Negócios Estrangeiros. Na sequência de uma live em que participaram o Deputado do Chega e o Cônsul-Geral de Portugal em Zurique, foi abordada a situação de lesados da Suíça contra a SUVA e de mães que ficaram sem os filhos devido à intervenção da KESB — instituições que todos os lesados e pais consideram corruptas. Estes temas foram feitos chegar ao Deputado e ao Cônsul, com o Deputado já tendo levado o assunto à Assembleia da República e o Cônsul a acompanhar alguns casos. Tanto um como o outro foram contactados pela Revista Repórter X e pelo seu mentor, "Quelhas".

Com esta pressão, esperamos conseguir que o governo suíço repare os danos irreparáveis causados aos cidadãos portugueses. Estou de mãos dadas com as outras mães. Pelo exposto, pressiono as entidades responsáveis para que tomem as devidas providências. Aguardamos pelas respostas dos cinco Diplomatas que foram à Suíça ouvir as mães que, como eu, ficaram sem os seus filhos. Eu não compareci, porque não tenho dinheiro para gastar desta forma, mas o meu nome foi citado e faço parte desta revolta. Tenho pena que muitas mais mães que conheço não se manifestem por medo que a KESB impõe.

Lizete Alves Tomé
Paul Therstappen Str 49
41334 Nettetal


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 5 de janeiro de 2025

As ambições e as realidades da política entre a guerra e a pobreza extrema global

As ambições e as realidades da política entre a guerra e a pobreza extrema global

 


Todos têm ambições, todos têm sonhos e todos querem tachos! Com a eleição do ex-primeiro-ministro António Costa para a presidência do Conselho Europeu, Portugal torna-se o único país a ter alcançado a liderança deste órgão, da Comissão Europeia e das Nações Unidas. José Manuel Durão Barroso, antigo primeiro-ministro social-democrata, liderou a Comissão Europeia durante dois mandatos, entre 2004 e 2014. Já o antigo chefe do Governo socialista António Guterres desempenha actualmente o segundo mandato como secretário-geral das Nações Unidas, cargo que iniciou em janeiro de 2017.

Para a autoestima dos portugueses, ser representados por estas figuras públicas e políticas é bom, se calhar pouco ou nada traz aos portugueses para além da autopromoção! Quem ganha os milhões são eles, quem tem reformas chorudas são eles e nós por cá andamos a migalhas, pelo menos não somos pobrezinhos e não somos porque uma grande maioria emigrou. Portugal, através destes três ex-primeiros-ministros, vai dar a cara por uma Europa surreal, falsa, enganosa pelos princípios humanos… irão ser muitas vezes cúmplices por se remeterem ao silêncio?! Quem acredita e quem desacredita em política séria?! Nunca houve tanto interesse económico e generalizado mundialmente, nesta política pobre de espírito. Vale tudo para obter bens materiais e imateriais. Não se poupa ninguém, a começar nos pobres que não se podem defender de ataques inofensivos.

As grandes elites do sistema económico mundial, governantes dos países ricos que querem ficar mais ricos, empresas que querem ser donas absolutas e dominar os mercados, nem que para isso os funcionários ganhem muito mal para comer. Existem várias guerras além das guerras que utilizam bombas, a pior guerra de todas é a guerra psicológica. A fome é também uma guerra, porque se uma comunidade tem dificuldade por várias razões: catástrofes, seca, inundações, fogos, etc., os países ricos em vez de gastarem milhões em armamentos, que gastem em ajudas humanitárias.

Temos fome principalmente nos países africanos e esta guerra da fome começa em quem governa, os sucessivos governos e os ditadores ficam bilionários e metem o dinheiro do petróleo e do ouro na Suíça, no Liechtenstein, no Mónaco, etc., enquanto os pobres não têm escolas e hospitais dignos. Olhem, por exemplo, o caso de uma ex-colónia portuguesa, Guiné-Bissau. Reparem nas guerras no Médio Oriente, cujo o petróleo é causador de uma parte das guerras. Enquanto os países africanos acusam os europeus de terem roubado o ouro, uma coisa que foi no passado e nada temos a ver com isso nesta altura, esses governantes em comunhão com os povos podiam continuar a explorar as suas riquezas em vez de terem dificuldades.

Portugal conquistou tanta coisa, perdeu tudo! Nada do que reluz é ouro a 100% e as diversas guerras ficarão marcadas na história. Vemos agora a Rússia a roubar terras ucranianas, castigando inocentes. Vemos Israel a não deliberar a Palestina. Portugal deliberou as Áfricas de língua e expressão portuguesa através do Dr. Mário Soares e o conflito terminou. A maior guerra económica começa sempre dentro de quatro paredes, fabricada na União Europeia e Estados Unidos da América. Claro que há outros tipos de guerras psicológicas e também começam lá e depois expandem como uma bomba atómica na comunicação social para todo o planeta Terra. Pouca verdade passa, existe a invenção, olhem o caso do Covid!

Há pouca diferença entre as guerras materiais e as guerras imateriais: umas destroem bens e humanos e outras destroem humanos e corações. A fome provoca, para além das catástrofes, a guerra que os ricos e poderosos impõem sobre a pobreza extrema, não dando água potável, não dando pão nem medicamentos, preferindo gastar em aviões de guerra, canhões e bombas. Os poderosos ainda ameaçam o mundo, ameaçam aqueles que defendem as guerras e os países que sofrem represálias com a bomba atómica. Conforme uns são considerados vilões, outros são considerados maus e os terceiros coitadinhos, ou seja, os vilões são quem cozinha a guerra à porta fechada numa mesa redonda, os maus da guerra são os que entram em conflito em território alheio e os coitadinhos são aqueles que veem cair as bombas na cabeça.

Meia palavra basta para se entender. Pergunto: por que é que o Donald Trump, enquanto presidente dos EUA, não viu nenhuma guerra na Europa e no Mundo? Conforme se reúnem os G7 para tratar de coisas que o povo desconhece, mas, contudo, desconfia, sobretudo as guerras económicas que tiram a vida a milhões de inocentes, o G7 podia reunir para prender os dinossauros do poder que infringem os direitos humanos. Reunir para quê e como? Claro que se for só único e exclusivamente os G7 a reunir, não vão ser contra eles próprios!

Deveriam todos os países do Mundo estar presentes nessas reuniões para combater os males que existem no planeta Terra, males que saem todos dali do G7 e, numa votação, se aprovarem uma parceria de interajuda de uns países aos outros, na primeira instância, comida, água, medicação e casa, e depois ajudar a economia do país com produção, a começar em trabalhar as terras e depois o comercial. Poupavam em armamentos e davam em pão e água.

Pág. Nr° 1

O mais eficaz de tudo e acabar com os problemas das guerras, era castigar com prisão perpétua os criminosos de guerra, para não ser tão severo, deveriam matar os presidentes avarentos, que mandam bombardear aldeias povoadas, sem dó nem piedade. Esses são os principais assassinos e não os militares. Começávamos já com aqueles que estão em conflito de guerra permanente de um lado e de outro, ambos estão de acordo com as guerras. Digam o que disserem, as guerras modernas são tratadas pelo G7 e, como tal, os presidentes do G7 também terão de ir presos tal e qual os que estão a dar a cara nessas guerras económicas.

Deixando agora para o fim, aquilo com que iniciei, sobre cargos importantes de figuras públicas e políticas portuguesas, cargos importantes aos olhos dos “burros”, Portugal tem três políticos em altos cargos, mas não fizeram, não fazem e não vão fazer nada mais que aquilo que os G7 decidirem... O Mundo está virado ao avesso, é só jogos de interesses, o fim do Mundo está para breve e não venham cá com tretas que vai ser o Anticristo que se vai meter nisto, a guerra mundial está aí à vista, não é o Anticristo encarnado no Papa ou no José Castelo Branco que vai determinar a guerra Mundial seguinte, porque quem está metido nisto até às orelhas é o Biden, o Putin, o Zelenskyy, o Macron, o Marcelo, o Steinmeier, o Jinping, o Kim Jong-un e o Netanyahu, entre outros…

Lembro que acabou muito recentemente a guerra psicológica e pessoal de milhões de velhos e doentes que foram vacinados contra o Covid-19 e sucumbiram. Estamos também a atravessar a guerra da pobreza extrema e da fome, caso da Nigéria e Etiópia, entre outros países. Enquanto uns países oferecem armamento à Ucrânia, incentivando à guerra, destruição e morte, morrem milhões de seres humanos pelo mundo de fome. Que vale dizer que António Costa foi para a presidência do Conselho Europeu das Nações Unidas e José Manuel Durão Barroso para a Comissão Europeia e ainda António Guterres para Secretário-Geral das Nações Unidas, quando vão ser todos os três paus mandados do G7!?

Pág. Nr° 2



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial