Pesquisar neste blogue
Übersetzung in Ihre Sprache
Número total de visualizações de páginas
quinta-feira, 9 de janeiro de 2025
Eu não quero ir para o Panteão porque eu serei apenas cinza
Ajuda para repatriação e funeral de Miguel Soares
quarta-feira, 8 de janeiro de 2025
Suíça, a 'torneira' da Europa Ocidental, está a deixar as vizinhas França e Itália enervados
Suíça, a 'torneira' da Europa Ocidental, está a deixar as vizinhas França e Itália enervados
Na margem oeste do Lago Genebra, onde se situa uma barragem estreita no
poderoso rio Ródano, há uma inscrição que comemora o acordo de 1884 entre três
cantões suíços para regular os níveis de água do lago. No entanto, este acordo
não inclui a França, apesar de cerca de 40% do lago estar em território
francês.
Segundo um administrador da barragem, a França não fazia parte do contrato
original e, quando o acordo foi renovado um século depois, Paris ainda não
estava interessada. Agora, o Governo francês lamenta profundamente essa
decisão.
A discreta aparência da barragem, conhecida como Barragem Seujet, esconde a
sua importância estratégica. É vista como a 'torneira' do Lago Genebra,
controlando o fluxo do Ródano. Recentemente, França percebeu que não pode
controlar essa 'torneira' enquanto enfrenta escassez de água, secas e calor
intenso.
(A Revista Repórter X discorda, até porque nos últimos 16 anos os Invernos
têm sido longos e os Verões curtos, com neve visível nas serras durante todo o
ano, incluindo o Verão).
As autoridades suíças têm atendido aos pedidos franceses de mais água, mas
o administrador é claro: “Não temos obrigação de reagir a estas exigências.”
Bruxelas alertou para possíveis conflitos hídricos na Europa devido a estas
tensões. No Verão passado, Paris conseguiu convencer Berna e os cantões a
iniciar conversações sobre a gestão conjunta da água vital do Lago Genebra.
Segundo um presidente cantonal de Genebra, os franceses devem confiar que
os suíços farão a coisa certa. No entanto, os franceses permanecem cépticos.
Uma supervisora de recursos hídricos de Lyon expressou preocupação pela
vulnerabilidade de depender dessa água.
(A Revista Repórter X não concorda, pois se o gelo derrete no Verão devido
ao calor, também volta a acumular-se com a queda de neve, que ocorre
frequentemente até mesmo num Verão curto).
O problema começa nos Alpes Suíços, onde o Ródano jorra de um glaciar
antigo e desce até ao Lago Genebra. Os glaciares suíços, que funcionam como
reservatório de água doce da Europa Ocidental, estão a derreter rapidamente.
Nos últimos dois anos, perderam 10% do seu volume. Até ao final do século,
entre 60 a 80% dos glaciares poderão desaparecer.
Apesar disso, o rio Ródano continuará a existir, alimentado pela neve e
chuva dos Alpes. No entanto, a queda de neve está a diminuir e a precipitação é
menos fiável do que o gelo glacial.
(A Revista Repórter X salienta que as catástrofes naturais, como secas e
inundações, são frequentes em todo o mundo, e muitas vezes os alarmismos são
infundados).
A procura por água do Ródano é intensa. O rio abastece milhões de pessoas,
transporta mercadorias, arrefece reatores nucleares, produz energia
hidroelétrica e sustenta a agricultura. No entanto, o fluxo de verão do rio tem
diminuído nos últimos 60 anos e pode cair mais 20% até 2055.
França, preocupada com as secas severas e a necessidade de arrefecer
reatores nucleares, quer ter influência sobre a gestão do Ródano. A central
nuclear de Bugey, que depende do Ródano, está a impulsionar o interesse francês
no rio, especialmente com planos para expandir a central.
Em Genebra, um presidente cantonal sente uma responsabilidade para com os
franceses a jusante, mas não quer comprometer-se com volumes fixos de água
devido à incerteza das reservas hídricas. Enquanto isso, a supervisora de
recursos hídricos de Lyon expressa preocupação com a qualidade da água, que tem
aquecido devido às alterações climáticas e à atividade das centrais nucleares.
A situação é preocupante para França, que enfrenta a escassez de água e secas severas. As tensões já existem e Paris quer ter uma palavra a dizer no futuro do Ródano.
Composição: Revista Repórter X
A SUVA e a SVA ignoram direitos e deixam emigrantes sem sustento
A SUVA e a SVA ignoram direitos e deixam
emigrantes sem sustento
Muitos emigrantes portugueses,
residentes na Suíça, enfrentam situações desesperantes após a drástica redução
das suas pensões de invalidez por parte da SUVA e da SVA. A SUVA, enquanto
seguradora, e a SVA, responsável pela invalidez, têm sido acusadas de falharem
no cumprimento das suas obrigações, deixando emigrantes sem os valores
retroativos devidos e com montantes insuficientes para sobreviver.
Trabalhadores que contribuíram durante
anos para o sistema previdenciário suíço vêm os seus montantes mensais
reduzidos para valores que não permitem sequer cobrir despesas básicas.
O parágrafo a seguir vai fazer uma simulação
para entendermos o sistema suíço na saúde: “Existem relatos de
emigrantes que deixaram de receber cerca de 3.000,00 CHF mensais da seguradora
SUVA há aproximadamente três anos, enquanto suspensos do trabalho por
baixa-medica prolongada no qual deu lugar a uma invalidez de mais de 80%, para
agora enfrentarem uma redução drástica para apenas 749,00 CHF por mês em 2024,
totalizando 8.989,00 CHF anuais a receber por junto. Além disso, há casos onde
os valores retroativos referentes aos anos de 2022 e 2023, calculados em cerca
de 7.534,00 CHF, continuam por pagar. Na soma dos dois valores dá uma miserável
quantia de 16.522,00 CHF.”
“A SUVA, como seguradora, e a SVA,
enquanto entidade responsável pela invalidez, têm ignorado os pedidos de
regularização dos valores pendentes, o que tem agravado a situação financeira e
emocional dos afectados. Há fortes suspeitas de que os retroativos de 2022 e
2023, assim como os pagamentos previstos para 2024, representam valores que a
SUVA deixou de pagar, contribuindo para a actual crise enfrentada pelos
emigrantes.”
O impacto destas reduções é
devastador. Muitos emigrantes não conseguem cobrir despesas como seguro de
saúde, que ronda os 300,00 CHF, e rendas mensais que podem ultrapassar os 2.000,00
CHF. Esta situação tem levado famílias à fome, à pobreza extrema e, em casos
mais graves, ao desespero emocional, levando alguns a viver na rua ou a
considerar o suicídio como única saída.
As famílias afectadas também enfrentam
o abandono por parte das autoridades e vivem na incerteza, sem saber se os
valores retroativos serão pagos separadamente ou somados aos montantes futuros.
Esta indefinição agrava a ansiedade e a indignação face ao tratamento desumano
e injusto.
Estas situações evidenciam um sistema
corrupto e falhado, moldado para prejudicar os emigrantes, apesar dos anos de
contribuições e sacrifícios. A SUVA e a SVA estão agora sob forte crítica por
parte das comunidades emigrantes, que exigem uma revisão urgente destes casos e
o pagamento imediato dos valores devidos para restaurar a dignidade e a
justiça.
Nota: hoje falamos de contribuintes
que recebem uma miséria na invalidez e por outro lado temos feito muitas
queixas através da primeira pessoa de que sobretudo acidentados lutam pelos
seus direitos e não receberam nada ou recebem da SUVA e esta deixa de pagar e a
SVA não dá a invalidez devida, permanente ou fixa!...
Eu não quero ir para o Panteão porque eu serei apenas cinza
terça-feira, 7 de janeiro de 2025
Notícias da Suíça, um reflexo de ilusão e desinformação
Notícias da Suíça, um reflexo de ilusão e desinformação
A revista Repórter X vê
nas notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo de
ilusão, desinformação ou mesmo asneiras que são apresentadas ao público para
vender uma imagem distorcida da realidade. Há uma clara tendência para usar o
nome da Suíça e dos Alpes para falar de temas como o degelo na Antárctida e dos
próprios Alpes, quando, na verdade, o gelo não está a derreter como afirmam.
Estas notícias, que envolvem alterações climáticas, servem apenas como um
instrumento de manipulação para criar pânico e vender mais notícias.
Recentemente, a Suíça
noticiou a morte de uma mulher assassinada pelo marido, um caso real que chocou
a comunidade. No entanto, este tipo de tragédia raramente ganha destaque quando
envolve cidadãos suíços. Por outro lado, quando as notícias são sobre estrangeiros
ou emigrantes, há uma tendência clara para explorar o lado negativo da moeda,
expondo os problemas dessas comunidades, enquanto omitem tudo o que possa
manchar a imagem da Suíça ou dos seus cidadãos.
Relembramos a reunião
com os G7, no qual a Suíça se mete onde não deve. A Cimeira da Paz, realizada
na Suíça, perto dos Alpes Helvéticos, é um assunto que a todos diz respeito e
pôe em causa a segurança do país e quem lá vive, sendo que Israel pode muito
bem bombardear a Suíça por ela se meter onde não deve, mas para se mostrar vale
tudo. No entanto, a Revista Repórter X criticou a Suíça e outros países
europeus por apoiar a Ucrânia com armamentos, argumentando que isso incentiva a
guerra. O escritor português radicado na Suíça, Quelhas, afirmou que
"Portugal não tem por onde fugir, só se se atirarem ao mar", já a
Suíça não tem mar, tem de mergulhar na àgua derretida do desgelo dos Alpes.
Além disso, foi também
noticiada a utilização de um dispositivo controverso de suicídio assistido, a
cápsula Sarco. Embora o suicídio assistido seja legal na Suíça, este novo
dispositivo trouxe à tona um dilema jurídico e moral que tem dividido opiniões.
Mas, mais uma vez, a forma como a mídia suíça aborda o tema é selectiva,
omitindo informações importantes e centrando-se apenas nos aspetos que lhes
convém.
Eu, Quelhas, escritor e
responsável pela revista Repórter X e possível candidato à presidência da
República Portuguesa, repudio esta abordagem distorcida da realidade. A Suíça
escolhe noticiar apenas aquilo que favorece a sua imagem, ocultando as suas próprias
falhas e erros. É inaceitável que a mídia manipule a opinião pública, mostrando
apenas o lado negativo dos estrangeiros e escondendo as tragédias que envolvem
os seus próprios cidadãos. Quanto à morte assistida desta forma, numa cápsula,
não concordo, dá a impressão que são os mentores da cápsula que querem impor ou
aludir quem sofre a ter uma morte desumana. Haverá outras formas na medicina
estudadas por médicos com mais dignidade, no qual cada caso tem de ser bem
pensado, se o utente quer e qual é o grau de sofrimento e o papel da família
também é determinante, dês que o paciente esteja consciente.
Outro ponto de grande
preocupação é o crescente impacto da Inteligência Artificial (IA), como o
ChatGPT, na forma como nos relacionamos com a informação e a tecnologia. Somos
agora forçados a aderir à IA até para atualizações simples de dispositivos, o que
demonstra como estamos a perder o controlo sobre a nossa própria vida. Estas
ferramentas estão a ser utilizadas para moldar a sociedade, incutindo um mundo
surreal que nos distancia da realidade. É este sistema mafioso que está a mudar
o mundo para a as tonteiras, impingindo-nos coisas SUB naturais, inimagináveis
e obscuras… ajuda à notícia com muita ficção pelo mundo, como uma boa parte das
notícias da Suíça.
A distorção da verdade e
a manipulação de notícias estão a tornar-se cada vez mais comuns na Suíça e no
mundo. A população, especialmente os emigrantes, merece ser informada de
maneira justa e transparente, sem que os fatos sejam encobertos ou alterados conforme
os interesses de certos grupos.
Ajuda para repatriação e funeral de Miguel Soares
Pais portugueses denunciam abusos da Kesb na Suíça e Alemanha: Lizete venceu a Kesb
Pais portugueses denunciam abusos da KESB na Suíça e Alemanha: Luta pela devolução dos filhos
A Comissão de Protecção de Crianças e Adultos na Suíça e na Alemanha (KESB) está a ser alvo de graves acusações por parte de pais portugueses que alegam ter perdido os seus filhos de forma injusta. De acordo com os relatos recolhidos pela Revista Repórter X, a intervenção da KESB, frequentemente e maioritariamente baseada em denúncias falsas e infundadas, tem causado sofrimento psicológico e danos irreparáveis nas famílias afectadas. Estes casos ocorreram tanto na Suíça como na Alemanha, e os pais continuam a lutar pela devolução dos seus filhos.
No entanto, todas as testemunhas entrevistadas – Lizete, Sónia, Paula, Carla e Daniela – relataram exactamente a mesma experiência. Em um caso na Alemanha e quatro na Suíça, os factos são sempre os mesmos. E estes são apenas os casos mais recentes onde as testemunhas deram a cara; sabemos de muitos outros, mais antigos, já denunciados pela Revista Repórter X. Muitos pais têm medo de expor a situação, temendo nunca mais verem os filhos.
A KESB afirma que o seu trabalho visa apoiar pessoas em condições de vida precárias, mas as testemunhas entrevistadas contradizem essa alegação. Todas as mães ouvidas pela Revista Repórter X afirmam que, ao se pronunciarem sobre os abusos sofridos, foram ameaçadas de que, se falassem, nunca mais veriam os seus filhos, o que gerou um medo profundo e a sensação de impotência. Em todos os casos relatados, as crianças foram separadas das suas famílias, com o apoio das autoridades locais.
A KESB alega que, após uma denúncia, realiza uma investigação detalhada para garantir que as crianças e adultos em risco recebam o apoio necessário. No entanto, as mães relatam que este processo não foi transparente e que, em muitos casos, não houve uma investigação justa. As crianças foram retiradas das suas famílias sem explicações claras, sem provas suficientes e com pouca ou nenhuma oportunidade de defesa por parte dos pais. A solução mais prática era entregar as crianças aos avós enquanto investigavam!
Num caso, uma mãe conseguiu recuperar a custódia do seu filho na Alemanha após uma longa batalha judicial. Ela relatou ter enfrentado repetidas ameaças da KESB e do Ministério Público, especialmente depois de ter falado publicamente sobre o caso em entrevista. Apesar de ter conseguido a devolução do filho, a mãe continua a lutar pela reparação dos danos psicológicos causados pela situação.
Todas as mães querem recuperar os filhos para voltar a Portugal, mas pretende uma indemnização por problemas causados, como o psicológico, o stress e o sofrimento mútuo. Foram convidados pela Revista Repórter X e o grupo parlamentar do partido Chega / André Ventura a ir à Assembleia da República Portuguesa para contar o seu caso, que ocorreu na Alemanha e na Suíça.
A Revista Repórter X tem desempenhado um papel crucial na denúncia destes abusos, pressionando as autoridades suíças e alemãs, bem como os representantes diplomáticos portugueses, para que tomem as medidas necessárias para resolver a situação. As famílias afectadas continuam a exigir uma resposta das autoridades e a reparação dos danos causados.
Além disso, algumas mães afectadas realizaram uma petição individual, que foi entregue ao Governo Português, solicitando intervenção para garantir que os seus direitos sejam respeitados e que o sofrimento psicológico causado pela intervenção da KESB seja reparado. A petição visa pressionar o governo português a tomar medidas para assegurar que essas injustiças não se repitam.
Embora tenha ocorrido uma reunião com a Revista Repórter X e o Deputado do Chega e as mães das crianças ainda aguardam uma resposta concreta dos diplomatas portugueses. Os representantes que participaram num evento promovido pela revista na Suíça – incluindo a representarão do Cônsul-Geral de Portugal em Zurique e da Embaixada de Portugal em Berna e duas representantes do Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, José Cesário – não deram qualquer resposta nem à revista nem aos pais afectados, mesmo depois de vários esforços para obter uma solução.
A situação foi também abordada numa live com a participação do Cônsul-Geral de Portugal em Zurique e o Deputado do Chega, que se comprometeram a ajudar a resolver a questão. A Revista Repórter X tem estado na linha da frente na divulgação dos casos e no apoio às mães que, com medo das represálias, se têm mostrado receosas de expor as suas histórias.
A luta continua para garantir que os direitos das famílias sejam respeitados e que os danos causados pela KESB sejam corrigidos. As mães afectadas esperam que, com a pressão contínua das autoridades e com o apoio da Revista Repórter X, os responsáveis pelas injustiças enfrentem as consequências dos seus actos e que as famílias possam, finalmente, ser reunidas.
Firma; Revista Repórter X,
Descrição da Firma
Handelsregister Kanton Zürich:
A revista nasceu em versão online, 01 de Abril de 2012 e foi registada em 2016 no registo comercial de Zurique em versão impressa em papel e online.
Revista Repórter X / Repórter Editora 'Organização Portuguesa na Suíça em Diálogo'
Defensores dos Direitos Humanos. Jornalismo. Crítica. Notícia. Entrevista. Biografia, História, Debate. Biografia. Publicidade. Reportagem. Política. Religião. Desporto. Sociedade. Europa. Mundo. Eventos Culturais: Galas de aniversário Repórter X. Fado. Moda. Lançamento de livros Repórter Editora...
Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas
Director/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco
Contabilidade: Bárbara de Matos
Sociólogo político, conselheiro repórter X: Dr. José Macedo Barros
Revista Repórter X Editora Schweiz
Glasistrasse 9
8180 Bülach
segunda-feira, 6 de janeiro de 2025
Acordo de Schengen: O roubo no terceiro imposto sobre riqueza
Acordo de Schengen: O roubo no terceiro imposto
sobre riqueza
O debate em torno do Acordo de Schengen tem
ganhado destaque, especialmente com as preocupações levantadas pelo partido
Chega sobre imigração ilegal. Contudo, é fundamental compreender que este
acordo transcende as questões migratórias, como evidenciado pela comunicação
recente de instituições bancárias.
Caro Cliente, gostaríamos de informar que, até 31
de Maio, é obrigatório comunicar à Autoridade Tributária e Aduaneira Portuguesa
(AT) o seu envolvimento comercial até 31 de Dezembro de 2023. Esta acção visa
garantir o cumprimento do regime CRS (Common Reporting Standard), estabelecido
pelo Decreto-Lei n.º 64/2016, de 11 de Outubro, que requer a troca automática
de informações financeiras entre países para combater a fraude e evasão fiscal
transfronteiriça.
O regime CRS impõe obrigações tanto às
instituições financeiras em Portugal, exigindo a identificação e relato anual
de informações sobre patrimônio financeiro detido por clientes com residência
fiscal noutros países aderentes ao regime.
Destacamos ainda que os seus dados pessoais são
tratados de acordo com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD) e
demais legislações aplicáveis.
É importante ressaltar a questão do chamado "terceiro
imposto sobre riqueza, que abrange bens imoveis, terrenos, carros e
valores em dinheiro". Aqueles com patrimônio acima de 200 mil euros
são sujeitos a este imposto adicional, que muitos consideram uma carga
tributária excessiva. Todos os emigrantes argumentam que este imposto é
injusto, especialmente quando já pagam impostos nos seus países de residência e
de origem.
Os Governantes querem-nos vendar os olhos ao
dizerem que pagamos dois impostos, neste caso, entre Portugal e Suíça ou
Portugal e qualquer outro país, dependendo de onde vive cada emigrante.
E porque nos querem enganar?
Na soma, ao juntar o “segundo imposto”,
calculada a riqueza, se esta ultrapassar o valor designado, logo,
matematicamente pagas o “terceiro imposto”, sobre os dois impostos já pagos!
Esta situação tem gerado controvérsia, levando
alguns a questionarem a validade do Acordo de Schengen. Há um sentimento de
indignação entre os contribuintes emigrantes, que veem este acordo como uma
maneira de aumentar a tributação sobre os ganhos adquiridos com esforço e
trabalho árduo e muito suor.
Em suma, a discussão sobre o Acordo de Schengen
vai além das preocupações com a imigração, abrangendo questões de liberdade
financeira e justiça tributária. A população exige uma revisão das políticas
fiscais para garantir equidade e transparência. Os primeiros a pressionarem o
Governo, devem ser os nossos Conselheiros, pois tem de mostrar trabalho e
honrar o compromisso de honra que lhe conceberam nas eleições, para ajudarem a
haver uma sociedade emigrante mais feliz, não sendo roubados no terceiro imposto.
Perigo de incêndio com placa eléctrica
Carta: Caros senhores Deputado Sr. José Dias Fernandes, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas
domingo, 5 de janeiro de 2025
As ambições e as realidades da política entre a guerra e a pobreza extrema global
As ambições e as realidades da política entre a guerra e a pobreza extrema global
Todos têm ambições,
todos têm sonhos e todos querem tachos! Com a eleição do ex-primeiro-ministro
António Costa para a presidência do Conselho Europeu, Portugal torna-se o único
país a ter alcançado a liderança deste órgão, da Comissão Europeia e das Nações
Unidas. José Manuel Durão Barroso, antigo primeiro-ministro social-democrata,
liderou a Comissão Europeia durante dois mandatos, entre 2004 e 2014. Já o
antigo chefe do Governo socialista António Guterres desempenha actualmente o
segundo mandato como secretário-geral das Nações Unidas, cargo que iniciou em
janeiro de 2017.
Para a autoestima dos
portugueses, ser representados por estas figuras públicas e políticas é bom, se
calhar pouco ou nada traz aos portugueses para além da autopromoção! Quem ganha
os milhões são eles, quem tem reformas chorudas são eles e nós por cá andamos a
migalhas, pelo menos não somos pobrezinhos e não somos porque uma grande
maioria emigrou. Portugal, através destes três ex-primeiros-ministros, vai dar
a cara por uma Europa surreal, falsa, enganosa pelos princípios humanos… irão
ser muitas vezes cúmplices por se remeterem ao silêncio?! Quem acredita e quem
desacredita em política séria?! Nunca houve tanto interesse económico e
generalizado mundialmente, nesta política pobre de espírito. Vale tudo para
obter bens materiais e imateriais. Não se poupa ninguém, a começar nos pobres
que não se podem defender de ataques inofensivos.
As grandes elites do
sistema económico mundial, governantes dos países ricos que querem ficar mais
ricos, empresas que querem ser donas absolutas e dominar os mercados, nem que
para isso os funcionários ganhem muito mal para comer. Existem várias guerras
além das guerras que utilizam bombas, a pior guerra de todas é a guerra
psicológica. A fome é também uma guerra, porque se uma comunidade tem
dificuldade por várias razões: catástrofes, seca, inundações, fogos, etc., os
países ricos em vez de gastarem milhões em armamentos, que gastem em ajudas
humanitárias.
Temos fome
principalmente nos países africanos e esta guerra da fome começa em quem
governa, os sucessivos governos e os ditadores ficam bilionários e metem o
dinheiro do petróleo e do ouro na Suíça, no Liechtenstein, no Mónaco, etc.,
enquanto os pobres não têm escolas e hospitais dignos. Olhem, por exemplo, o
caso de uma ex-colónia portuguesa, Guiné-Bissau. Reparem nas guerras no Médio
Oriente, cujo o petróleo é causador de uma parte das guerras. Enquanto os
países africanos acusam os europeus de terem roubado o ouro, uma coisa que foi
no passado e nada temos a ver com isso nesta altura, esses governantes em
comunhão com os povos podiam continuar a explorar as suas riquezas em vez de
terem dificuldades.
Portugal conquistou
tanta coisa, perdeu tudo! Nada do que reluz é ouro a 100% e as diversas guerras
ficarão marcadas na história. Vemos agora a Rússia a roubar terras ucranianas,
castigando inocentes. Vemos Israel a não deliberar a Palestina. Portugal deliberou
as Áfricas de língua e expressão portuguesa através do Dr. Mário Soares e o
conflito terminou. A maior guerra económica começa sempre dentro de quatro
paredes, fabricada na União Europeia e Estados Unidos da América. Claro que há
outros tipos de guerras psicológicas e também começam lá e depois expandem como
uma bomba atómica na comunicação social para todo o planeta Terra. Pouca
verdade passa, existe a invenção, olhem o caso do Covid!
Há pouca diferença entre
as guerras materiais e as guerras imateriais: umas destroem bens e humanos e
outras destroem humanos e corações. A fome provoca, para além das catástrofes,
a guerra que os ricos e poderosos impõem sobre a pobreza extrema, não dando
água potável, não dando pão nem medicamentos, preferindo gastar em aviões de
guerra, canhões e bombas. Os poderosos ainda ameaçam o mundo, ameaçam aqueles
que defendem as guerras e os países que sofrem represálias com a bomba atómica.
Conforme uns são considerados vilões, outros são considerados maus e os
terceiros coitadinhos, ou seja, os vilões são quem cozinha a guerra à porta
fechada numa mesa redonda, os maus da guerra são os que entram em conflito em
território alheio e os coitadinhos são aqueles que veem cair as bombas na
cabeça.
Meia palavra basta para
se entender. Pergunto: por que é que o Donald Trump, enquanto presidente dos
EUA, não viu nenhuma guerra na Europa e no Mundo? Conforme se reúnem os G7 para
tratar de coisas que o povo desconhece, mas, contudo, desconfia, sobretudo as
guerras económicas que tiram a vida a milhões de inocentes, o G7 podia reunir
para prender os dinossauros do poder que infringem os direitos humanos. Reunir
para quê e como? Claro que se for só único e exclusivamente os G7 a reunir, não
vão ser contra eles próprios!
Deveriam todos os países do Mundo estar presentes nessas reuniões para combater os males que existem no planeta Terra, males que saem todos dali do G7 e, numa votação, se aprovarem uma parceria de interajuda de uns países aos outros, na primeira instância, comida, água, medicação e casa, e depois ajudar a economia do país com produção, a começar em trabalhar as terras e depois o comercial. Poupavam em armamentos e davam em pão e água.
Pág. Nr° 1
O mais eficaz de tudo e
acabar com os problemas das guerras, era castigar com prisão perpétua os
criminosos de guerra, para não ser tão severo, deveriam matar os presidentes
avarentos, que mandam bombardear aldeias povoadas, sem dó nem piedade. Esses
são os principais assassinos e não os militares. Começávamos já com aqueles que
estão em conflito de guerra permanente de um lado e de outro, ambos estão de
acordo com as guerras. Digam o que disserem, as guerras modernas são tratadas
pelo G7 e, como tal, os presidentes do G7 também terão de ir presos tal e qual
os que estão a dar a cara nessas guerras económicas.
Deixando agora para o
fim, aquilo com que iniciei, sobre cargos importantes de figuras públicas e
políticas portuguesas, cargos importantes aos olhos dos “burros”, Portugal tem
três políticos em altos cargos, mas não fizeram, não fazem e não vão fazer nada
mais que aquilo que os G7 decidirem... O Mundo está virado ao avesso, é só
jogos de interesses, o fim do Mundo está para breve e não venham cá com tretas
que vai ser o Anticristo que se vai meter nisto, a guerra mundial está aí à
vista, não é o Anticristo encarnado no Papa ou no José Castelo Branco que vai
determinar a guerra Mundial seguinte, porque quem está metido nisto até às
orelhas é o Biden, o Putin, o Zelenskyy, o Macron, o Marcelo, o Steinmeier, o
Jinping, o Kim Jong-un e o Netanyahu, entre outros…
Lembro que acabou muito recentemente a guerra psicológica e pessoal de milhões de velhos e doentes que foram vacinados contra o Covid-19 e sucumbiram. Estamos também a atravessar a guerra da pobreza extrema e da fome, caso da Nigéria e Etiópia, entre outros países. Enquanto uns países oferecem armamento à Ucrânia, incentivando à guerra, destruição e morte, morrem milhões de seres humanos pelo mundo de fome. Que vale dizer que António Costa foi para a presidência do Conselho Europeu das Nações Unidas e José Manuel Durão Barroso para a Comissão Europeia e ainda António Guterres para Secretário-Geral das Nações Unidas, quando vão ser todos os três paus mandados do G7!?
Pág. Nr° 2