Esse objetivo as Sopinhas de Versos já alcançaram, e foi no Rio de Janero... Esta eu gravei na praia de Copacabana!!!
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Sopinha de Versos, o instrumento da revolução
O objetivo da Bienal Internacional do Livro, em São paulo é mostrar as diversas posibilidades que o livro têm, segundo ouvi na rádio. É fazer o conhecimento dos livros sair das páginas do livro!
Esse objetivo as Sopinhas de Versos já alcançaram, e foi no Rio de Janero... Esta eu gravei na praia de Copacabana!!!
Esse objetivo as Sopinhas de Versos já alcançaram, e foi no Rio de Janero... Esta eu gravei na praia de Copacabana!!!
terça-feira, 31 de julho de 2012
Póvoa de Lanhoso: Uns cometem erros e outros pagam com as favas, é assim nas autarquias do país...
Uns cometem erros e outros pagam
com as favas, é assim nas autarquias do país...

O Presidente da Câmara Municipal,
Manuel Baptista, acompanhado dos Vereadores do seu Executivo, leu um comunicado
em que se afirma que “a execução da sentença em curso implica que a autarquia
nos próximos seis meses tenha de suportar em cada um desses meses mais de 102
mil euros. Este valor, a pagar já neste mês de agosto, representa 20 por cento
das transferências mensais do Orçamento Geral do Estado”. Somando à realidade
da Lei dos Compromissos “que por si já é bem limitadora da ação do Executivo”,
esta obrigação mensal “vem agravar e limitar em muito a situação financeira da
autarquia”, sublinhou o autarca.
Manuel Baptista continuou,
referindo: “O passado é passado, mas é um facto que a decisão tomada pelo
Executivo Socialista à altura tem agora consequências gravíssimas na gestão
desta casa. Quando se tomam decisões, as mesmas têm de ser devidamente ponderadas
na salvaguarda do interesse público”.
De acordo com o Presidente da
Câmara, esta situação vai condicionar a atividade prevista para este ano. “Em
consequência desta má decisão do anterior executivo, que agora temos de pagar,
há projetos que estávamos a planear executar que teremos de suspender. São
exemplo os projetos de requalificação dos centros cívicos de algumas freguesias
que estão previstos no Plano de Actividades e que teremos de adiar. É com
tristeza que o dizemos, mas é também com a responsabilidade de quem tem de
cumprir e honrar o bom-nome da Câmara Municipal, que temos de falar verdade.
Esta decisão judicial no valor total de 617 mil euros (incluindo o custo da
execução) é um soco no estômago, sem dúvida, mas continuaremos a trabalhar para
concretizar o mais possível o Plano de Actividades que definimos”.
Alertando para que “a gestão das
autarquias está a mudar fruto da implementação de novas regras”, Manuel
Baptista considerou: “Na Póvoa de Lanhoso não seremos exceção e por isso
estamos a tomar decisões que não são do nosso agrado é certo, mas que à luz da
nova legislação elas são inevitáveis. Queremos que os Povoenses estejam
devidamente informados e, por isso, nos próximos meses, a autarquia fará um
esforço de comunicação no sentido de explicar o que mudou e as suas
consequências na atividade municipal. Teremos de concentrar os meios
financeiros na resolução dos problemas mais importantes, assegurando o
funcionamento dos serviços municipais indispensáveis”.
O comunicado termina referindo
que, “perante esta realidade, é muito importante que todos os agentes políticos
da Póvoa de Lanhoso assumam a sua responsabilidade. Nós enquanto responsáveis
pela gestão da autarquia estamos a assumir a nossa, mas é bom que a oposição
também assuma com seriedade o seu papel”.
Projetos adiados.
Depois deste enquadramento e
questionado pelos jornalistas, o Presidente da Câmara referiu que algumas obras
não poderão ser executadas e que os autarcas locais terão de ser sensibilizados
para esta situação. “Agora temos de fazer o trabalho de casa, falar com os
Senhores Presidentes de Junta e fazê-los sentir a dificuldade que temos para
poder cumprir alguns projetos que tínhamos”, revelou Manuel Baptista,
salientando: “Vamos ter de fazer uma gestão financeira mais apertada”.
Questionado sobre o que quis dizer ao afirmar ser importante que os agentes
políticos assumam a sua responsabilidade, explicou: “Isto pode ser aproveitado
politicamente para levantar questões de mau funcionamento deste Executivo.
Neste momento, a responsabilidade tem que ser de todos. É uma coisa que nós
herdámos e que temos de cumprir”. Quando interrogado sobre se há alguma
possibilidade ou intenção de responsabilizar criminalmente o anterior
executivo, respondeu negativamente. “Nós não temos essa intenção, porque é uma
decisão do Tribunal e vamos assumi-la. Quando tomámos conta da Câmara assumimos
o bom e o mau, que herdámos. O povo é que pode julgar, os povoenses é que podem
julgar, não somos nós”, finalizou.
Enquadramento.
O referido comunicado explicou
que, no início de 1982, o Município adquiriu parte do prédio denominado Campo
dos Lameiros de Baixo e de Cima, em Bagães – Póvoa de Lanhoso, pelo preço de 7
mil e 900 euros, tendo tal terreno sido comprado mediante a prévia e expressa
menção de que o mesmo se destinaria à ‘expansão urbanística da Zona de Bagães,
mais concretamente para zona verde’. Posteriormente, na sequência da elaboração
do Plano Director Municipal, o Município acabou por elaborar para aquele local,
no ano de 1995, o chamado Projecto do Campo da Feira, em que estava prevista a
divisão em lotes, destinados a construção, do terreno anteriormente adquirido.
Esse projeto foi concretizado e, em resultado do mesmo, foram constituídos
lotes sobre o terreno em causa, tendo o Município procedido à venda dos mesmos,
em 2001, pelo valor unitário de 315 mil e 500 euros.
Perante esta situação, os
anteriores proprietários intentaram uma ação judicial em que pediam que o
Município fosse condenado a pagar-lhes, em resumo, o valor representativo da
diferença entre o preço por que haviam vendido, na convicção da inexistência de
capacidade construtiva, e o valor do mesmo após a sua constituição em lotes.
Tal ação deu entrada no Tribunal Judicial da Póvoa de Lanhoso em agosto de
2001, tendo sido contestada pelo executivo à data em funções.
Ainda de acordo com o Comunicado
lido, após a normal tramitação do processo, com a realização da competente
audiência de discussão e julgamento, a referida ação veio a ser, no essencial,
julgada procedente em 1º Instância. Decidindo em sede de recurso, quer o
Tribunal da Relação do Porto quer o Supremo Tribunal de Justiça vieram a
confirmar, também no essencial, aquela decisão condenatória. Recentemente, em
maio, foi fixado o valor da indemnização a pagar pelo Município aos anteriores
proprietários, valor este que foi estipulado, pelo Tribunal Judicial da Póvoa
de Lanhoso, num montante superior a 583 mil euros (583.948,30€). “Tendo esta
decisão transitado em julgado, e no desenvolvimento do direito que lhe foi
judicialmente reconhecido, a ‘Família Meira’ intentou a competente execução da
mesma, tendo requerido a penhora da parte legalmente admitida do Fundo de
Equilíbrio Financeiro, mensalmente transferido para esta Câmara Municipal”,
referiu o Presidente da Câmara, continuando que, neste enquadramento e num esforço
em minimizar esta sentença, estabeleceram-se no último mês, conversações
negociais lideradas por ele próprio com os representantes da ‘Família Meira’,
no sentido de se tentar obter um acordo de pagamento que fosse menos oneroso
para o Município. Explicou ainda que “apesar da intensidade das negociações e
do empenho que ambas as partes colocaram na tentativa de obtenção de uma
solução consensual, o facto é que não foi possível conseguir um acordo que, na
perspetiva da Câmara Municipal, fosse menos gravoso do que a atual penhora”.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Bar do Pontão - Sobradelo da Goma
Escritor “Quelhas” em acção no programa de animação de
Verão “Con-Vida” no Pontão. Depois casa do Benfica e seguido rádio Nove 3
Cinco, na Póvoa de Lanhoso…
…e você está convidado (a) a assistir.
Dia 28 de Julho pelas 15:00 horas de Sábado, vamos ter mais
um lançamento de livro “ideia de ser Poeta inspirador de sonhos” no Parque de
Laser do Pontão nas margens do rio Ave. (barragem das Andorinhas) O escritor
povoense está inserido na Agenda Municipal, (descrito no boletim municipal) nas
Actividades de Verão pelo Pelouro da Cultura da Póvoa de Lanhoso e participação
da Junta de freguesia de Sobradelo da Goma. (o reconhecimento) No decorrer da
festa do livro vai haver muitas novidades artísticas, música e, na mesa de
honra muitas surpresas! Seguir-se-ão; dia 29 de Julho pelas 15:00 horas de
Domingo na Casa do Benfica da Póvoa de Lanhoso. Dia 10 de Agosto na rádio Nove
3 Cinco, programa “Dois Barridos” no Espaço Jovem, onde podem participar em
directo com o escritor convidado. O escritor povoense depois ao regressar à
Suíça, vai continuar com toornés culturais por terras Helvéticas, França e
Luxemburgo.
Autor: Quelhas
terça-feira, 17 de julho de 2012
Povoenses pelo Mundo!
Povoenses pelo Mundo!
António Joaquim Veloso; Cientista, Professor,
Escritor é autor de: Recursos Hídricos do Brasil e RJ - Monografia ESG 2002
Prof Veloso. Geotécnica de Niterói - Fundação Geotécnica de Niteroi. Ecologia
espiritual. Escorregamento na Enseada do Bananal RJ. Escorregamento do Bumba.
projeto de mapeamento de áreas de risco.
Reside em Nitoroide, Brasil.Natural de Carreira, Sobradelo da Goma, do Concelho da Póvoa de Lanhoso.
Ecologia Espiritual
http://ecologiaespiritual1.com/
Tudo no “Jornal Cultura de Expressão Portuguesa” http://jornalculturaexpressaoportuguesa.blogspot.ch/
Autor: Quelhas
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Um Movimento de poesia...
Como poeta procuro fazer a minha parte. Como? Distribuindo poesia para todos!
Durante toda esta semana vou distribuir Sopinhas de Versos de carlos Drummond de Andrade na banca de jornal da Coelho Neto squina com a Ipiranga, no bairro carioca de Laranjeiras... Este é um movimento poético que venho realizando desde o dia primeiro de março, que foi o aniversáro da Cidade do Rio de Janeiro, a antiga São Sebastião do Rio de Janeiro, como originalmente fora batizada por EStácio de Sá.
Distribuirei apenas poesias de carlos Drummond de Andrade porque ele será homenageado também na Festa Literária Internacional de Paraty...
"Palavra puxa palavra, uma ideia traz a outra, assim se faz um livro, um governo, uma revolução"
(Carlos Drummond de Andrade)
A Sopinha de Versos foi inventada em outubro de 2009, mas este projeto de distribuição de poesia nas ruas da cidade começou apenas em dezembro de 2010, na primeira sexta-feira do mês, no largo da Carioca.
Abaixo o sarau de fevereiro de 2011, que foi homenageado o Fernando Pessoa, o poeta que iniciou o Movimento Modernista.
http://www.sopinhadeversos.blogspot.com/
domingo, 1 de julho de 2012
Cultura: Escritor “Quelhas” em acção no programa de animação de Verão “Con-Vida” no Pontão…
CONVITE:
Escritor “Quelhas” em acção no programa de animação de Verão “Con-Vida” no Pontão…
Dia 28 de Julho pelas 14:00 horas de Sábado, vamos ter mais um lançamento de livro “ideia de ser Poeta inspirador de sonhos” no Parque de Laser do... Pontão nas margens do rio Ave. (barragem das Andorinhas) O escritor povoense está inserido nas actividades de Verão; designado por programa de animação: Verão “Con-Vida” pelo Pelouro da Cultura da Póvoa de Lanhoso e participação da Junta de freguesia de Sobradelo da Goma. (o reconhecimento) No decorrer da festa do livro vai haver muitas novidades artísticas e, na mesa de honra muitas surpresas!
…e você está convidado (a) a assistir.
Autor: Quelhas
Dia 28 de Julho pelas 14:00 horas de Sábado, vamos ter mais um lançamento de livro “ideia de ser Poeta inspirador de sonhos” no Parque de Laser do... Pontão nas margens do rio Ave. (barragem das Andorinhas) O escritor povoense está inserido nas actividades de Verão; designado por programa de animação: Verão “Con-Vida” pelo Pelouro da Cultura da Póvoa de Lanhoso e participação da Junta de freguesia de Sobradelo da Goma. (o reconhecimento) No decorrer da festa do livro vai haver muitas novidades artísticas e, na mesa de honra muitas surpresas!
…e você está convidado (a) a assistir.
Autor: Quelhas
domingo, 17 de junho de 2012
Dia 15 na Cupula dos Povo - Rio+20 - Brasil
Ontem, dia 15 de junho de 2012 foi na Cupula dos Povo, que é um evento paralelo á Rio+20, no Aterro do Flamengo e entrei na primeira tenda que vi e fiquei prestando atenção á palestra...
O di[alogo era sobre sustentabilidade e interreligiosidade e haviam vários estrangeiros, e de várias igrejas lá (Anglicana, Evangélica, Católica, etc) e os palestrantes deram as suas palestra e depois abriram espaço para perguntas das pessoas que estavam á assistir-la.
Tomou a palavra um alagoano, um chileno e um argentino, ate que eu resolvi tomar a palavra também... Comecei falando que estava lá não para perguntar, mas para sugerir. Disse meu nome - Dennys Andrade -, que era carioca, católico e jornalista, e que não trabalhava para nenhuma "redação (de jornal). Afirmei que era "indeendente"!
Relatei a experi~encia vitriosa que estou tendo na banca de jornal e que tem um morador de rua, um jovem, que sempre compra um jornal comigo de manhã, e que teve um dia que comentei com ele que ele, ao invés de ficar sem fazer nada o dia inteiro deveria catar latinha ou vender picolé para ir juntando um dinheirinho... Perguntei se ele tinha documento e ele disse que tinha, mas que estava na casa da tia dele, que era em Niterói e ele preferia dormir na rua do que voltar para lá todos os dias por ser muito longe.
Disse-lhe que já que ele tinha identidade, que andasse com ela; pois ele havia me falado que tinha sido reclhido para Santa Cruz na noite anterior. C0omentei com ele que havia lido uma reportagem no ornal de um "cara" que morava na rua por opção. Ele tinha identidade, conta no banco, cartão de crédito e tudo mais, só que ele morava nas ruas acho que do Rio de Janeiro.
Disse ambém que essa era a opção dele e que "eu não faria isso", mas esse "cara" faz, e que ele poderia fazer a mesma coisa, mas precisava de ter identidade à mão. Disse também que ele - o "cara" - se hospedava em um hotel desses baratinhos uma ou duas vezes por semana para fazer a sa higiene pessoal, e que ele sobrevivia catando latinha, por exemplo.
Esse garoto havia me dito que era vendedor de balas no Largo da Carioca...
Teve um outro rapaz que chegou na banca dizendo que a maõ dele havia espulsado ele de casa, que ela bebia muito e o pai também. Que já tinha ido na Fundação Leão XXIII, mas para ficar lá ele precisava de ter ou identidade ou algum responsável por ele...
Percebi que o que ele queria era dinheiro, então disse que eu não iria dar dinheiro`para ele porque estava lá para ganha o meu também e havia sugerido que ele fosse à alguma igreja para tentar tirar os documentos, que ele já tinha, mas estava sem eles...
O "cara" disse que iria sim e foi embora, se foi ou não eu não sei!
A conclusão que cheguei, e expus isso na Cupula dos Povo é que:
_ Não adianta ficar parado esperando tudo cair do céu. É preciso se movimentar, sair do estado de "inércia" em que possa se encontrar para poder progredir.
Depois que acabei a minha fala teve um cara da mesa que perguntou se alguém gostaria de falar mais alguma coisa e todos ficaram calados; acho que refletndo sobre as experiencias pessoais que citei no fórum.
Dennys Andrade http://www.sopinhadeversos.blogspot.com/
O di[alogo era sobre sustentabilidade e interreligiosidade e haviam vários estrangeiros, e de várias igrejas lá (Anglicana, Evangélica, Católica, etc) e os palestrantes deram as suas palestra e depois abriram espaço para perguntas das pessoas que estavam á assistir-la.
Tomou a palavra um alagoano, um chileno e um argentino, ate que eu resolvi tomar a palavra também... Comecei falando que estava lá não para perguntar, mas para sugerir. Disse meu nome - Dennys Andrade -, que era carioca, católico e jornalista, e que não trabalhava para nenhuma "redação (de jornal). Afirmei que era "indeendente"!
Relatei a experi~encia vitriosa que estou tendo na banca de jornal e que tem um morador de rua, um jovem, que sempre compra um jornal comigo de manhã, e que teve um dia que comentei com ele que ele, ao invés de ficar sem fazer nada o dia inteiro deveria catar latinha ou vender picolé para ir juntando um dinheirinho... Perguntei se ele tinha documento e ele disse que tinha, mas que estava na casa da tia dele, que era em Niterói e ele preferia dormir na rua do que voltar para lá todos os dias por ser muito longe.
Disse-lhe que já que ele tinha identidade, que andasse com ela; pois ele havia me falado que tinha sido reclhido para Santa Cruz na noite anterior. C0omentei com ele que havia lido uma reportagem no ornal de um "cara" que morava na rua por opção. Ele tinha identidade, conta no banco, cartão de crédito e tudo mais, só que ele morava nas ruas acho que do Rio de Janeiro.
Disse ambém que essa era a opção dele e que "eu não faria isso", mas esse "cara" faz, e que ele poderia fazer a mesma coisa, mas precisava de ter identidade à mão. Disse também que ele - o "cara" - se hospedava em um hotel desses baratinhos uma ou duas vezes por semana para fazer a sa higiene pessoal, e que ele sobrevivia catando latinha, por exemplo.
Esse garoto havia me dito que era vendedor de balas no Largo da Carioca...
Teve um outro rapaz que chegou na banca dizendo que a maõ dele havia espulsado ele de casa, que ela bebia muito e o pai também. Que já tinha ido na Fundação Leão XXIII, mas para ficar lá ele precisava de ter ou identidade ou algum responsável por ele...
Percebi que o que ele queria era dinheiro, então disse que eu não iria dar dinheiro`para ele porque estava lá para ganha o meu também e havia sugerido que ele fosse à alguma igreja para tentar tirar os documentos, que ele já tinha, mas estava sem eles...
O "cara" disse que iria sim e foi embora, se foi ou não eu não sei!
A conclusão que cheguei, e expus isso na Cupula dos Povo é que:
_ Não adianta ficar parado esperando tudo cair do céu. É preciso se movimentar, sair do estado de "inércia" em que possa se encontrar para poder progredir.
Depois que acabei a minha fala teve um cara da mesa que perguntou se alguém gostaria de falar mais alguma coisa e todos ficaram calados; acho que refletndo sobre as experiencias pessoais que citei no fórum.
Dennys Andrade http://www.sopinhadeversos.blogspot.com/
domingo, 10 de junho de 2012
O Dia de
Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

A nascer com a República
Na República…
Pelo povo amado
Recebes-te sua honra
Na tua sombra…
Na qual foi ditada
Ao génio da Pátria
A nossa Pátria…
E por ti enamorada
A partir do Estado Novo
Da história d'um povo…
No regime de António de Oliveira Salazar
Homem do desprazer
E azar…
O Dia de Portugal
De Camões
Das multidões…
Que traça o grande mal
De Portugal
E internacional…
Das Comunidades Portuguesas
E das suas defesas
Postas nas mesas…
Como em tempos memoriais
Na altura dos Cabrais
Dos liberalismos reais…
Do tempo da Ditadura
Que mesmo após o 25 d'Abril
Ainda perdura…
Mas Camões nada tem a ver
Apenas a data refere
A quem confere…
O falecimento do Poeta
Na pessoa de Luís de Camões
Homem das ocasiões…
E lembrada aos portugueses
Fora de Portugal
A lembrar a Pátria Natal….
Camões Tornou-se célebre
Escreveu "Os Lusíadas"
Corrigiu dactilografias…
Semeou então
O acordo ortográfico
E a ortografia…
Escreveu Poesia
Sonetos D'amor para ti...
Para mim...
Afinal;
Com muito amor a Portugal!

Dia
de Portugal
Que vai um pouco mal
Afinal…
De Camões
E suas reflexões
E ilusões…
Das Comunidades
Com vaidades
E realidades…
Enfim;
Da poesia
E da alegria
Do dia-a-dia…
Da tolerância
E da arrogância
Em tempo d'esperança…
Da liberdade
Sem ponto final
Actual…
Camões, Camões;
Homem e poeta
Com muitas ambições
Homem das nações…
Tiveste
direito a feriadoQue vai um pouco mal
Afinal…
De Camões
E suas reflexões
E ilusões…
Das Comunidades
Com vaidades
E realidades…
Enfim;
Da poesia
E da alegria
Do dia-a-dia…
Da tolerância
E da arrogância
Em tempo d'esperança…
Da liberdade
Sem ponto final
Actual…
Camões, Camões;
Homem e poeta
Com muitas ambições
Homem das nações…
A nascer com a República
Na República…
Pelo povo amado
Recebes-te sua honra
Na tua sombra…
Na qual foi ditada
Ao génio da Pátria
A nossa Pátria…
E por ti enamorada
A partir do Estado Novo
Da história d'um povo…
No regime de António de Oliveira Salazar
Homem do desprazer
E azar…
O Dia de Portugal
De Camões
Das multidões…
Que traça o grande mal
De Portugal
E internacional…
Das Comunidades Portuguesas
E das suas defesas
Postas nas mesas…
Como em tempos memoriais
Na altura dos Cabrais
Dos liberalismos reais…
Do tempo da Ditadura
Que mesmo após o 25 d'Abril
Ainda perdura…
Mas Camões nada tem a ver
Apenas a data refere
A quem confere…
O falecimento do Poeta
Na pessoa de Luís de Camões
Homem das ocasiões…
E lembrada aos portugueses
Fora de Portugal
A lembrar a Pátria Natal….
Camões Tornou-se célebre
Escreveu "Os Lusíadas"
Corrigiu dactilografias…
Semeou então
O acordo ortográfico
E a ortografia…
Escreveu Poesia
Sonetos D'amor para ti...
Para mim...
Afinal;
Com muito amor a Portugal!
Quelhas
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