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quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Deputados do PS: Projeto de Voto n.º 517/ XVI De Pesar pelo falecimento do jornalista Daniel Ribeiro

Projeto de Voto n.º 517/ XVI
De Pesar pelo falecimento do jornalista Daniel Ribeiro

Faleceu na passada sexta-feira, dia 10, em Lisboa, o jornalista Daniel Ribeiro, natural de Carregal do Sal, onde nasceu em 1953. Tinha 71 anos e viveu perto de quatro décadas em Paris.

Daniel Ribeiro era um jornalista reconhecido e respeitado, que chegou a Paris nos anos 80, tendo trabalhado durante cerca de uma década na secção portuguesa da RFI - Rádio France Internacional e depois como correspondente de O Jornal, do Expresso e da Antena 1. Foi posteriormente diretor de antena da Rádio Alfa, uma referência para a comunidade portuguesa na região parisiense e noutras partes de França. Era agora, desde há pouco tempo, o seu correspondente em Lisboa.

Na sua atividade profissional, destaque para a forma como acompanhou a política francesa e pelas suas inúmeras grandes reportagens, mas também a vida e a evolução da comunidade portuguesa em França, sobre a qual sempre teve um olhar muito atento, perspicaz e genuíno.

Só interrompeu a sua atividade jornalística em 1999, para desempenhar funções relevantes como porta-voz da missão diplomática portuguesa em Dili, durante o referendo à independência de Timor-Leste promovido pelas Nações Unidas.

Daniel Ribeiro era um homem singular, amante da liberdade, que vivia a vida com intensidade, que partilhava com a sua companheira, a soprano japonesa, Mieko Kamiya.

Profissionalmente, escrevia com profundidade e tinha bem consciência do poder transformador do jornalismo e do seu impacto social e político.

Assim, reunida em sessão plenária, a Assembleia da República lamenta a morte do grande profissional que foi o jornalista Daniel Ribeiro, transmitindo à família e amigos os seus mais sentidos pêsames.

Palácio de São Bento, 14 de janeiro de 2024

As Deputadas e os Deputados,
Paulo Pisco
João Paulo Rebelo

Pré-candidato à Presidência: Se eu for presidente dos portugueses e vencer nos Açores e Madeira, darei a independência a essas Ilhas,

Pré-candidato: rumo à Presidência da República Portuguesa... Se eu for presidente dos portugueses e vencer nos Açores e Madeira, darei a independência a essas Ilhas, mas se eu for presidente da República e não vencer nos Açores e Madeira, anexararei, essas Ilhas a Portugal e só haverá um presidente da República ecum primeiro-ministro e não haverá nenhum governo regional e sim apenas juntas de freguesia e câmaras municipais.


1. Revisão constitucional e referendo
Como pré-candidato à presidência, defendo que a decisão sobre a independência ou integração total das ilhas deve partir de um processo democrático. Caso seja eleito presidente da República e vença nos Açores e na Madeira, darei independência a essas regiões, garantindo um período de transição com diálogo e preparação. Por outro lado, se não vencer nas ilhas, mas vencendo em qualquer circunstância em Portugal, proporei a sua anexação plena, eliminando os governos regionais e promovendo uma administração direta com juntas de freguesia, câmaras municipais e supervisão central.



Contudo, reconheço que a Constituição exige uma revisão, que requer uma maioria de dois terços na Assembleia da República. Para tal, não basta um referendo: será necessário dialogar com os deputados e estudar em detalhe o melhor caminho para garantir o respeito pela integridade territorial ou avançar com a independência, caso essa seja a vontade dos cidadãos.

2. Geopolítica e Base das Lajes
Relativamente aos Açores, reconheço a importância geoestratégica, especialmente com a presença da Base das Lajes, fundamental para a NATO e para as relações com os Estados Unidos. A independência não implicaria o abandono desta posição estratégica. O futuro da Base seria negociado com os parceiros internacionais, garantindo que a região mantém o seu papel como ponto-chave de segurança no Atlântico.


3. Impacto económico e sustentabilidade das ilhas
As ilhas, particularmente a Madeira, possuem recursos que lhes conferem grande potencial de autossustentabilidade. O turismo, a pesca e a agricultura são setores que já contribuem significativamente para a sua economia. Caso as regiões se tornem independentes, o período de transição incluiria o reforço destes sectores e a negociação de apoios internacionais.



Se, no entanto, a independência não for viável ou desejada, defendo que a administração directa por parte do Governo português, sem governos regionais, pode ser uma solução mais eficiente e menos onerosa. Nesse modelo, as ilhas seriam governadas directamente pelo presidente da República e pelo primeiro-ministro, com as câmaras municipais e juntas de freguesia a assumir um papel mais activo na gestão local.

4. Dívida pública
A partilha da dívida nacional entre Portugal e as ilhas seria uma etapa inevitável em caso de independência. Este é um tema sensível que deverá ser tratado com justiça e equilíbrio. Seria necessário um acordo que considerasse a contribuição histórica das ilhas para a economia nacional e que evitasse tensões entre as partes.



Conclusão
A minha proposta é clara: caso seja eleito e vença nos Açores e Madeira, darei independência às ilhas, garantindo um processo de transição organizado. Caso não vença nas ilhas, mas vencendo em qualquer circunstância em Portugal, defenderei a sua integração plena, eliminando os governos regionais. A decisão final passará por um referendo e pelo diálogo com os deputados, garantindo que o melhor caminho será escolhido em benefício de todos os portugueses, tanto no continente como nas ilhas.

João Carlos Veloso Gonçalves
joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Descontentamento e confusão relacionados com o processo de reclamação de pensão: alerta para outros cidadãos

Descontentamento e confusão relacionados com o processo de reclamação de pensão: alerta para outros cidadãos

Recentemente, surgiu uma situação que tem gerado desconforto e confusão com o tratamento de pensões de invalidez, envolvendo a SVA (Sozialversicherungsanstalt), a Stiftung Auffangeinrichtung BVG e uma empresa empregadora. A queixa diz respeito ao valor de pensão atribuído, que, segundo a família, é manifestamente insuficiente para cobrir as necessidades básicas, como despesas com medicação.

A Stiftung Auffangeinrichtung BVG solicitou documentos adicionais para avaliar as contribuições no âmbito da previdência profissional, mas a principal questão colocada é se este pedido está relacionado com a reclamação prévia feita à SVA e à SUVA. A família questiona o tratamento dado à reclamação e se este novo pedido tem algum vínculo com a queixa já apresentada, na qual se questionava a atribuição de um valor de pensão claramente inferior ao que seria adequado.

A situação gerou um mal-estar, dado que o valor da pensão atribuída é considerado miserável, não sendo suficiente para garantir uma vida digna. A crítica é dirigida também à falta de transparência no processo e à possibilidade de a Suíça tentar transferir parte da responsabilidade pelo pagamento das pensões para Portugal. A família pede uma divisão clara das pensões, com cada país a assumir a parte que lhe corresponde, sem ajustamentos indevidos.

Este caso é um alerta para outros cidadãos que possam estar a enfrentar situações semelhantes, onde as decisões dos sistemas previdenciários parecem não respeitar os direitos dos beneficiários, dificultando a manutenção de uma vida digna. A situação continua em aberto, com a família a aguardar uma resposta clara e justa, que resolva a questão de forma definitiva.

Este episódio serve como uma chamada de atenção para a necessidade de um processo transparente, justo e respeitador dos direitos de quem depende do sistema de pensões, em qualquer parte do mundo.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Reunião dos Conselheiros das Comunidades Portuguesas: uma voz forte pela emigração

Reunião dos Conselheiros das Comunidades Portuguesas: uma voz forte pela emigração


Os cinco Conselheiros das Comunidades Portuguesas (CCP), pela Suíça, Áustria e Itália reuniram-se para participar numa reunião plenária na Assembleia da República Portuguesa em Lisboa. O encontro, que decorreu nos dias 8, 9 e 10 de Outubro de 2024, no Ministério dos Negócios Estrangeiros, contou com o discurso de António Guerra, Conselheiro das comunidades portuguesas, que representou as três nações. 

 

Este encontro contou com a presença do Primeiro-Ministro, Luís Montenegro e com o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, e do Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, José Cesário. Este plenário também foi marcado pela presença de figuras importantes, como o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas e os deputados pela Europa, Paulo Pisco do PS e José Dias Fernandes do Chega, entre outros, que representam um passo importante para reforçar a representação dos emigrantes e discutir os desafios que enfrentam. A Assembleia teve como objectivo discutir questões relevantes para as comunidades portuguesas no estrangeiro.

 

O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP), criado pela Lei nº 66-A/2007, actuou como órgão consultivo do Governo, em questões relacionadas com as comunidades portuguesas no estrangeiro, emitindo pareceres sobre legislação e políticas que afectassem os cidadãos portugueses fora de Portugal. Os Conselheiros, eleitos por cidadãos portugueses residentes no exterior, desempenharam um papel fundamental na emissão de pareceres e recomendações sobre políticas de emigração. O CCP era composto por até 90 membros, eleitos pelos cidadãos portugueses residentes no estrangeiro, e o seu mandato tinha a duração de quatro anos. Com a recente eleição de 76 conselheiros em 52 círculos eleitorais, a voz das comunidades portuguesas ficou mais forte do que nunca.

 

Deveres e direitos dos Conselheiros: Os conselheiros tem a responsabilidade de comparecer às reuniões, participar nas votações e cooperar com as comunidades portuguesas. Além disso, tinham o direito de intervir nos debates e solicitar esclarecimentos ao Governo.

 

O CCP reuniu-se em plenário uma vez por mandato e realizou reuniões extraordinárias quando necessário. Esta estrutura visou assegurar a representação e a voz das comunidades portuguesas no estrangeiro.

 

António Guerra, Conselheiro das Comunidades, destacou a importância da representação activa dos Conselheiros na defesa dos interesses dos emigrantes, sublinhando o problema do RNH Residentes Não Habituais. Este ponto foi também reforçado pelo deputado José Dias Fernandes, do Chega, que também abordou a mensagem em diálogo pela revista Repórter X. Pois que a comunicação Social sabe e compreendem melhor os problemas da emigração do que muitos deputados, para além dos Conselheiros, incluindo os que representavam as comunidades na Europa.

 

A revista Repórter X, é uma voz atuante na defesa dos direitos dos emigrantes, anunciou a organização de duas noites de fado, agendadas para os dias 29 e 30 de Novembro de 2024, em colaboração com o Club Amigos do Gândara e a Associação Portuguesa de Arbon. O evento conta com a presença de ilustre António Pinto Basto, ícone vivo do Fado de Lisboa e músicos reconhecidos, contribuindo para a promoção da cultura portuguesa no exterior. Juntamos o útil ao agradável e convidamos também para o Show da noite de fado, os Conselheiros da Comunidades Portuguesas na Suíça, os Deputados pelo Círculo da Europa, do PS e do Chega e convidados especiais para poderem trocar ideias nesses espaços numa hora adequada e debater os principais problemas dos emigrantes na Suíça.

Adicionalmente, a revista expressou preocupação com as questões que afectavam os emigrantes, como a situação com a SUVA e a AI/IV-Invalidez, alertando para a necessidade de tratar adequadamente as doenças, as lesões e indemnizações a que os cidadãos tem direito. Debater também o problema da retirada de crianças para a Kesbe, instituição suíça, que deixa os pais mais carenciados desolados. Falar sobre o duplo imposto sobre riqueza que paga o terceiro imposto acima dos 200 mil brutos de riqueza. O apelo à mobilização das pessoas afectadas pelo sistema geral suíço era urgente, assim como a crítica a práticas de corrupção que prejudicam os emigrantes e as suas famílias.

 

Os Conselheiros das Comunidades Portuguesas, através do seu trabalho no CCP, são essenciais para garantir que a voz dos emigrantes seja ouvida e que as suas necessidades sejam atendidas. O diálogo contínuo entre a Comunicação Social, os Conselheiros, Os Consulados, as Embaixadas, as Comunidades, o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e o Governo português e o presidente da República, é crucial para fortalecer os laços com os portugueses no estrangeiro e assegurar que os seus direitos sejam respeitados no país de acolhimento, no qual temos de dialogar com os políticos locais.

 

Para mais informações sobre a revista Repórter X e as suas iniciativas, os interessados foram incentivados a entrar em contacto.

 

Para mais informações sobre o trabalho do Conselho e as suas competências, os interessados puderam consultar o site oficial ou entrar em contacto com as missões diplomáticas e consulares de Portugal.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Conselheiros das Comunidades Portuguesas recebidos em Belém para a fotografia, muitos são a favor do Governo e contra os emigrantes que os elegeram

Conselheiros das Comunidades Portuguesas recebidos em Belém para a fotografia, muitos são a favor do Governo e contra os emigrantes que os elegeram


A revista Repórter X organizou um debate com vários políticos. Os Conselheiros pela Suíça, Itália e Áustria ficaram a saber que a lista B, vencedora das eleições com uma votação de 4 contra 1, foi barrada e notificada em reunião extraordinária de que não poderiam participar no evento. Esta decisão ocorreu porque um dos opositores, por fraca vontade e capricho, recusou-se a participar e a usar qualquer parte do valor atribuído pelo governo, que totaliza 4.500 €, para possíveis despesas para poderem se deslocar pela Suíça, descontando despesas de viagem e alojamento para dois dias. Além disso, esse Conselheiro não dá ouvidos a quem o elegeu.

 

Falamos de casos graves, como lesados na saúde e acidentes, além de pais que tiveram os filhos retirados para instituições. O Conselheiro de Zurique apoia o governo e vai contra os emigrantes que o elegeram, enquanto os Conselheiros de Genebra são a favor do Regime de Residente Não Habitual. O Conselheiro eleito da lista A de Zurique é contra e defende que todos devem pagar o RNH, assim como um Conselheiro da Holanda e outro da Espanha, ambos igualmente contra princípios, prejudicando os emigrantes e a favor do governo. O Conselheiro da lista A defende que os portugueses devem pagar impostos como os residentes, apesar de os emigrantes já terem pago todos os impostos e taxas. Assim, o governo irá beneficiar-se enormemente dos emigrantes que nunca trabalharam em Portugal, que apenas serviu de berço.

 

O que é o RNH?

 

O RNH é um Estatuto de Residente Não Habitual, é um regime especial que oferece redução do Imposto sobre Rendimentos das Pessoas Singulares (IRS), durante 10 anos, a novos residentes estrangeiros (de qualquer nacionalidade) e a cidadãos portugueses que tenham estado emigrados mais de 5 anos.

 

A revista Repórter X condena as atitudes políticas, pessoais e as ideias que prejudicam os emigrantes. Aqueles que assumem cargos de Conselheiros na Europa ou Fora da Europa, devem zelar pelo seu dever e ser favoráveis a quem os elegeu, lutando por direitos no poder político português e quebrando barreiras com o sistema suíço em parceria com todos. É fundamental que tudo o que for discutido seja registado em acta para garantir transparência e responsabilidade.

 

Foi pedido à Assembleia da República Portuguesa o consentimento para que os Conselheiros participassem nesse debate?

 

Se sim e foi recusado, devem os Conselheiros da lista B pedirem para participassem no evento, excluindo o membro da lista A devido à falta de acordos e diálogo, só assim irão conseguir ser ouvidos no futuro?

 

Não se entende o porquê de Conselheiros que não defendem os direitos dos emigrantes irem ao Parlamento! Por outro lado, foi bem pobrezinho o que pediram no Parlamento, mas pelo menos o Conselheiro António Guerra eleito pela maioria na SuÍ4a, Itália e Áustria, levou um assunto ao Parlamento, o RNH, enquanto outros foram lá para se mostrarem, quando o Conselheiro da Lista A votou contra o RNH!

 

O Conselheiro de Zurique, substituto do ex-Conselheiro sem eleição, nunca ergueu uma palha; usa o título apenas para o inglês ver, não trabalha e não permite que os outros trabalhem, pelo menos nunca vi nada até provas contrárias. Nega ouvir os emigrantes. Os Conselheiros devem exigir a Portugal a participação no evento, sem a ovelha negra que nunca irá aprovar nada por afronta, má vontade e vingança!

 

Há assuntos que precisam ser abordados. Não vejo ninguém empenhado; apenas vaidades. Os 4.500 euros nunca serão gastos, porque a oposição vai sempre barrar e terá a moeda de troca, a não ser que os vencedores dessa eleição para os Conselheiros não tenham vergonha em dar a corda a torcer ao Conselheiro da Lista derrotada.

 

Deveriam aproveitar a revista Repórter X, mas não sabem fazê-lo.

 

Quantas horas dediquei a políticos do governo em entrevistas pessoais e directas, notícias na revista impressa e online, a deputados, secretários de Estado, ministros do Trabalho e outros?

 

E, em vez de serem gratos, fazem coisas inaceitáveis que quebram a confiança!

 

Os conselheiros do passado nada fizeram; pelo menos um deles visitava associações, organizava eventos no qual me convidou várias vezes e esse amigo pelo menos sabia ouvia as pessoas. Agora só vejo fogo de vistas, e nada irá mudar enquanto não se excluírem aqueles que apoiam o governo e sobrecarregam os emigrantes com impostos, exigindo que paguem como qualquer português residente.

 

Quando chegar a hora do pagamento indevido do imposto, do Regime de Residente Não Habitual (RNH) o povo vai se lembrar dos Conselheiros que elegeram e vão acusá-los de não zelarem pelos emigrantes e então irão pedir que abandonem os seus cargos. Portugal nunca fez nada pelos emigrantes, e se os Conselheiros das Comunidades Portuguesas, os Cônsules, os Embaixadores, os Deputados eleitos pelo círculo da Europa e Fora da Europa não se unirem, o Secretário de Estado e o Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Primeiro-Ministro e o Presidente da República Portuguesa não se importarão.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 12 de janeiro de 2025

Notícia sobre controvérsia com a SUVA e CSS-Krankenkasse

Notícia sobre controvérsia com a SUVA e CSS-Krankenkasse


Um cidadão na Suíça fez uma queixa contra a SUVA, AXA-Seguros e a CSS-Krankenkasse, acusando uma série de irregularidades e problemas no tratamento de dois casos relacionados com pagamentos de ordenados, seguros e facturas.

 

Segundo o relato, a SUVA assumiu o pagamento do ordenado a um funcionário que ficou doente, anteriormente coberto pela AXA-Seguros. No entanto, a SUVA deixou de pagar os ordenados há bastante tempo, e o funcionário remeteu o caso para o Tribunal.

 

Noutro caso, a SUVA pagou um determinado valor à CSS-Krankenkasse, supostamente de correcções datadas entre o ano de 2016 e 2022, que por sua vez pagou ao funcionário. Após esse pagamento, a CSS-Krankenkasse pediu a devolução de metade do valor pago para devolver à SUVA. Foram pedidos várias vezes esclarecimentos, por telefone, em língua portuguesa, aos funcionários da CSS-Krankenkasse, mas não souberam explicar o porquê destas correcções e dos valores devidos!

 

A SUVA é acusada de ter tentado corromper a empresa onde o funcionário ainda trabalha, embora esteja de baixa médica há mais de dois anos, pressionando para que a empresa o despedisse. A SUVA também terá contactado o hospital onde o funcionário está a ser tratado, alegadamente para influenciar a emissão de alta médica. A queixa afirma que a SUVA contactou o marido da senhora da firma empregadora, que é advogado, para que ela efectivasse o despedimento do funcionário. Além disso, a SUVA também telefonou ao USZ (Hospital Universitário de Zurique) para impedir que o hospital fornecesse a baixa médica ao funcionário, caracterizando isso como uma tentativa de corrupção e para obrigá-lo a trabalhar sem condições ou a inscrever-se no seguro-desemprego.

 

No primeiro caso, o cidadão alega que a SUVA e a AXA-Seguros tentaram forçar o funcionário a inscrever-se na RAV (Seguro-Desemprego), mesmo sabendo que ele tinha problemas de saúde que o impediam de trabalhar. A queixa sugere que a tentativa de inscrição na RAV visava evitar responsabilidades financeiras por parte destas seguradoras.

 

O relato detalha uma luta contínua contra a SUVA, mãe das seguradoras da Suíça e pertencente ao Estado suíço, que teria desconsiderado os direitos do funcionário e envolvido outras instituições no conflito. A SUVA é acusada de ter criado problemas consideráveis entre o funcionário e a AXA-Seguros, pois esta última deveria pagar o ordenado durante dois anos antes de transferir a responsabilidade para a SUVA. Neste caso, a SUVA assumiu o caso, mas deveria ter continuado com os pagamentos de acordo com as suas responsabilidades, uma vez que o funcionário descontou para ter esses direitos.

 

A AXA-Seguros, inicialmente responsável pelos pagamentos, foi substituída pela SUVA, que suspendeu posteriormente os pagamentos. Tudo isto teria sido uma manobra entre ambas para se ilibarem de responsabilidades, incluindo a firma empregadora. A Infodona (Beratungsstelle) confirmou que a AXA-Seguros era obrigada a pagar durante 24 meses devido ao tempo de serviço do funcionário.

 

A SUVA, pressionada pelo Tribunal da Segurança Social de Winterthur, comunicou com a SVA/IV (Invalidez), que programou uma visita de dois profissionais ao local para discutir o caso. Depois de várias peritagens e consultas externas, a SVA/IV deu razão ao paciente, algo que o Tribunal da Segurança Social já havia determinado. O caso foi transferido da SUVA para a invalidez, aguardando-se agora a decisão. O cidadão pede ao tribunal que obrigue a SUVA a pagar todos os ordenados suspensos há mais de dois anos. A SVA/IV referiu que haverá um pagamento e que irão juntar a invalidez da Suíça às referências da Segurança Social portuguesa, uma vez que o paciente descontou vários anos em Portugal.

 

Noutro caso, a CSS-Krankenkasse enviou facturas de correcção referentes aos anos de 2016 a 2022 e pediu a devolução de valores. O cidadão considera este pedido uma ameaça e abuso de poder. Durante anos, não foram enviadas facturas de correcção, mas, em 2022, a CSS-Krankenkasse enviou mais de 30 facturas de uma só vez para pagamento de um valor elevado, além de um aviso de cobrança, incluindo juros adicionais de 25 CHF em cada cheque. Este pedido foi enviado ao Consultório de Dívidas, com a tentativa de retirar bens da casa do cidadão, mas a situação foi contestada no Tribunal da Segurança Social de Winterthur. Ainda assim, continuam a ser enviadas cartas ameaçadoras.

 

 

Pág. Nr° 1

 

O cidadão alega que a SUVA e a CSS-Krankenkassen não responderam às várias reclamações feitas por carta e telefone. A falta de explicações claras e a ameaça de pagamento sem justificação são vistas como tentativas de intimidação. A situação é descrita como um exemplo de má gestão e corrupção por parte da SUVA, envolvendo também a AXA-Seguros e a CSS-Krankenkasse em dois casos distintos.

 

Documentos sobre o problema dos 30 cheques de cobranças de correcções, e respectiva correspondência, foram enviados ao Seguro de Protecção (Protekta) e ao Tribunal da Segurança Social de Winterthur, mas não resultaram em apoio adequado. A Protekta e o tribunal não resolveram a situação, deixando o cidadão sem solução e sujeito a contínuas ameaças e problemas psíquicos derivados desta má conduta por parte da SUVA.

 

Enviaram-se também, por várias vezes, cartas ao Tribunal da Segurança Social de Winterthur, incluindo lotes de correspondência original recebida da CSS-Krankenkasse, e foi pedida ajuda à CSS-Krankenkasse. Tudo foi transferido para o Tribunal Federal de Lucerna, que não enviou a resposta atempadamente e recusou prosseguir com o caso. Agora, será feito um novo pedido. Entre duas lutas, nada está perdido, e uma tem luz branca…

 

Vamos acreditar na Justiça, com fé em Deus...

 

Corrupção no sistema Suíço: um apelo por justiça para Lesados e Famílias Afectadas pelo roubo de crianças

 

A corrupção no sistema suíço, nomeadamente na SUVA (Segurança de Acidentes) e na IV-Invalidez, continua a afectar profundamente muitas vidas. Casos de lesados, seja por acidente ou doença, que não recebem a pensão a que têm direito, ou enfrentam obstáculos para conseguir o tratamento médico necessário, são uma realidade de que sou testemunha. Ao longo de anos, acompanhei de perto uma série de casos que ilustram como este sistema falha na sua missão de proteger os mais vulneráveis.

 

Para muitos, a obtenção de uma pensão de invalidez na Suíça parece um direito garantido, mas a realidade é bem diferente. A SUVA, em particular, é frequentemente acusada de negligenciar os casos de lesados, forçando-os a trabalhar até à exaustão ou ignorando completamente os diagnósticos médicos. Médicos da SUVA e da IV-Invalidez contradizem, muitas vezes, os pareceres de médicos independentes e hospitais, deixando os pacientes sem apoio. Este tipo de atitude é intolerável, especialmente quando as pessoas se encontram em sofrimento físico e psicológico devido a acidentes ou doenças graves.

 

Pior ainda é o facto de, em alguns casos, famílias inteiras estarem a ser destruídas. Pais que perderam a custódia dos filhos, lesados que não têm direito a uma pensão vitalícia, e um sistema que continua a silenciar aqueles que lutam pelos seus direitos. Quando esses mesmos pais e lesados recorrem ao sistema judicial ou à política para obter apoio, a resposta costuma ser a mesma: uma porta fechada.

 

Tenho acompanhado de perto vários casos, incluindo um em particular que me envolveu pessoalmente durante três anos. Vi famílias desestruturadas, lesados sem assistência médica adequada e cidadãos que, depois de anos de contribuições, ficaram desamparados perante o sistema. A SUVA, longe de cumprir com os seus deveres, tem sido acusada de corrupção, com a promessa de pensões vitalícias a serem substituídas por compensações ridículas ou, em alguns casos, pela recusa em reconhecer as condições dos lesados.

 

Recentemente, um deputado europeu, após ouvir os relatos de vítimas como os pais que perderam filhos ou os lesados da SUVA, levou esses casos até à Assembleia da República Portuguesa. A sua intervenção incluiu o pedido de uma investigação sobre as práticas da SUVA e da IV-Invalidez, assim como o direito de acesso a advogados especializados para as vítimas.

 

O que mais me assusta nesta história toda é a impunidade com que as instituições continuam a operar. A SUVA e a IV-Invalidez parecem imunes a qualquer forma de escrutínio, manipulando o sistema a seu favor, desconsiderando as condições dos pacientes e recusando-se a honrar os compromissos assumidos com os seus segurados. Médicos, advogados e outros profissionais da área, que deveriam ser neutros, muitas vezes se veem envolvidos em esquemas que acabam por prejudicar os lesados e os mais fracos da sociedade.

 

No entanto, há esperança. Através da pressão política e social, conseguimos conquistar algumas vitórias, mas estas são raras e não chegam a todos. A luta por justiça continua e, para aqueles que se sentem abandonados pelo sistema, é essencial não desistir. Devemos continuar a exigir que as leis sejam cumpridas e que as instituições sejam responsabilizadas pelos seus erros e omissões.

 

A verdade é que muitas dessas vítimas ainda não tiveram a oportunidade de ver justiça feita. O que se passa na SUVA e na IV-Invalidez não é apenas uma questão de ineficiência administrativa; é uma questão de violação dos direitos humanos. Quando vemos que pais são despojados dos seus filhos ou que lesados são forçados a viver sem os recursos de que necessitam, é impossível ficar calado.

 

Apelo a todos que enfrentam essa realidade: não desistam. A luta por justiça exige persistência. É preciso continuar a pressionar as autoridades competentes, seja no tribunal, seja através da mobilização social. Quando um sistema se torna opressor, como é o caso da SUVA e da IV-Invalidez, a única forma de mudança é a acção colectiva e a denúncia pública.

 

Eu, pessoalmente, acompanharei este processo e continuarei a dar voz na Revista Repórter X a todos aqueles que são ignorados pelo sistema. Como vimos, a verdade pode ser abafada por um tempo, mas, no fim, ela sempre vem à tona. O sistema pode tentar ignorar os casos, mas quem sofreu e quem foi silenciado tem a obrigação de continuar a lutar pelos seus direitos.

 

Aos que continuam a ser afectados por esta corrupção institucionalizada, o meu conselho é simples: persista, denuncie, exija justiça. Não permita que o sistema continue a esmagá-lo. A sua história, o seu sofrimento, e os seus direitos devem ser ouvidos.

 

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 11 de janeiro de 2025

Governo promove esclarecimento de emigrantes portugueses perto da reforma

Governo promove esclarecimento de emigrantes portugueses perto da reforma

A falta de clareza na notícia sobre o esclarecimento aos emigrantes portugueses prestes a reformarem-se é notável, deixando os leitores sem informações relevantes sobre os planos do governo para os futuros reformados. Os Conselheiros expressam-se com a preocupação, questionando o conteúdo da notícia e salientando a necessidade de soluções práticas para os problemas fiscais enfrentados pela comunidade emigrante. Recentemente, os Conselheiros da Suíça reuniram-se em um evento intitulado "DIÁLOGO E AÇÃO" com o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas. No entanto, as informações divulgadas até agora são insuficientes para atender às expectativas da comunidade emigrante. A notícia menciona que o governo realizará acções de esclarecimento sobre impostos e segurança social para os emigrantes portugueses que se preparam para a reforma na Suíça, Luxemburgo e França. No entanto, os detalhes sobre essas acções e como elas abordarão as preocupações reais dos emigrantes ainda não foram esclarecidos. José Cesário, secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, reconhece a falta de informação enfrentada pelos emigrantes, tanto no exterior quanto em Portugal, sobre os seus direitos e como resolver os seus problemas. Ele destaca a necessidade de acções mais concretas para enfrentar essa lacuna de informação. Também, a visita de José Cesário à França revelou desafios adicionais enfrentados pela comunidade emigrante, incluindo questões relacionadas ao Ensino Português no Estrangeiro (EPE) e a importância de revalorizar os gabinetes de apoio ao emigrante em municípios portugueses. A falta de transparência nas políticas governamentais em relação aos emigrantes também foi destacada pela Revista Repórter X, que ressalta a importância de medidas concretas para enfrentar problemas como a retirada de crianças dos pais para adopção e a falta de reconhecimento dos direitos de pensão por doença ou invalidez para os doentes e acidentados. Os conselheiros eleitos emitiram recomendações ao governo, destacando a necessidade de melhorias nos serviços consulares, medidas fiscais que facilitem o retorno dos emigrantes pensionistas a Portugal e o apoio aos funcionários consulares mais experientes. Comprometidos em continuar a defender os interesses da comunidade emigrante, os Conselheiros destacam a importância de soluções concretas para os problemas enfrentados pelos emigrantes, especialmente no que diz respeito às questões fiscais. As palavras do Conselheiro e Sindicalista, António Guerra Iria, ressoam: "O que é que ele vai dizer?", pergunta o Conselheiro António Guerra Iria a José Cesário. "Em vez de dar esclarecimentos, que se encontrem soluções para os vários problemas!". É necessário que o governo tome medidas eficazes para enfrentar as preocupações reais da comunidade emigrante.

 

"Além disso, está em discussão a possibilidade de o Governo conceder verbas aos meios de comunicação na diáspora, pois estes não só os servem, mas também servem o povo português na diáspora, em Portugal e no mundo."

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

Reforma na Suíça: quem tem casa e descontou para o 3º Pilar sobrevive, os outros dependem do Estado

Reforma na Suíça: quem tem casa e descontou para o 3º Pilar sobrevive, os outros dependem do Estado


Os custos de vida após a reforma podem rapidamente atingir milhões. Um estudo revela quanto dinheiro os 'Babyboomer' conseguiram poupar. A maioria dos futuros reformados possui patrimónios superiores a um milhão de francos. A maior parte do dinheiro está no fundo de pensões, e o imóvel próprio também constitui uma parte significativa. Alguns possuem também acções e outros títulos financeiros.

 

Património para a Reforma: O Essencial! Muitos 'Babyboomer' estão prestes a reformar-se e questionam-se se as suas poupanças serão suficientes. Uma análise revela que a poupança mediana atinge 1,57 milhões de francos suíços. Muitos subestimam o quanto é necessário para assegurar uma reforma tranquila. Muitos homens e mulheres nascidos durante os anos de elevado crescimento populacional estão prestes a reformar-se. Serão as poupanças dos chamados 'Babyboomer' suficientes, tendo em conta a redução das rendas das caixas de pensões e a maior esperança de vida?

 

Uma análise do VZ Vermögenszentrum mostra com quanto dinheiro os 'Babyboomer' entram na reforma hoje. As poupanças até à reforma são, em média, de 1,57 milhões de francos suíços. Este valor mediano significa que metade dos patrimónios é inferior e a outra metade é superior.

 

Património da Classe Média: A análise baseou-se em dados de 2.200 lares que participaram numa consultoria de pensões. Geralmente, tratam-se de casais com idades entre 60 e 68 anos. O seu rendimento bruto anual varia entre 100.000 e 214.000 francos suíços, o que, segundo o Departamento Federal de Estatística, os coloca na classe média. A maior parte do dinheiro está investida no fundo de pensões. Os indivíduos analisados contribuíram mensalmente com parte do seu salário para esta segunda coluna. Em média, isso acumula-se até 593.000 francos suíços. Os fundos de pensões representam quase 60 por cento do património entre aqueles que não possuem habitação própria.

 

"A habitação própria dos 'Babyboomer' vale, em média, pouco mais de meio milhão de francos sem hipoteca. Segundo apurou a revista Repórter X, a maioria destas casas ou apartamentos são adquiridos com empréstimos bancários, que muitas vezes se prolongam até à terceira geração antes de serem completamente liquidados."

 

"Até à data, a maioria dos suíços não vive apenas com a reforma. A Segurança Social tem de cobrir a diferença para as despesas de renda de casa, medicação, mantimentos e outros gastos obrigatórios, como água, luz, telefone e seguro de saúde obrigatório. Uma casa custa, em média, entre 1.500 a 2.000 francos suíços, enquanto a reforma normal ronda os 1.800 francos suíços. Com o seguro obrigatório a custar, em média, 250 francos, facilmente se percebe que os suíços dependem do apoio do seu país para sobreviver na reforma. Esta é uma lei que eles próprios defendem, com reformas iguais para todos. Muitos escolhem outros países da Europa para viverem o resto das suas vidas, porque lá com uma reforma de 1.800 francos suíços são reis e rainhas"

 

A grande maioria, 86%, possui uma casa unifamiliar ou um apartamento. A habitação própria, descontando a hipoteca, vale também, em média, pouco mais de meio milhão de francos.

 

Por: Fabian Pöschl


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A reclamação e pedido de providências – negligência médica no parto

A reclamação e pedido de providências – negligência médica no parto


Uma recente situação de negligência médica durante um parto expôs sérias falhas no sistema hospitalar, com consequências tanto físicas como emocionais para a mãe e o bebé. A paciente, durante o seu primeiro parto, viveu um processo traumático que resultou em graves complicações, exigindo um acompanhamento médico intensivo posteriormente.

Negligência durante o parto:

O hospital envolvido não realizou uma cesariana, apesar do bebé apresentar um peso elevado. Este erro resultou num parto complicado, com o bebé quase sufocado e necessitando de cuidados intensivos. A mãe foi igualmente privada de informações essenciais e de apoio emocional durante todo o processo, o que agravou ainda mais a sua situação.

Consequências físicas e emocionais:

Após o parto, a mãe continua a sofrer com dores intensas, especialmente durante as relações sexuais, que podem ser atribuídas a uma possível cozedura inadequada. Além disso, enfrenta crises de choro, tristeza e ansiedade, sendo necessário acompanhamento psicológico contínuo.

Atualmente, a paciente encontra-se a trabalhar apenas a 50% devido à sua condição de saúde, estando sob acompanhamento médico especializado. Caso a situação não melhore, poderá precisar de baixa médica total.

Acompanhamento médico:

A paciente tem sido acompanhada pelo médico de família e pela ginecologista, além de um acompanhamento psicológico e pela parteira que prestou serviços de pós-parto em casa. Os relatórios de todos os profissionais envolvidos serão enviados para análise e providências necessárias.

Exigências:

A reclamação visa não apenas uma indemnização pelos danos causados, mas também alertar para a necessidade de mudanças no sistema hospitalar, a fim de evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. A revisão dos procedimentos médicos no hospital é essencial para garantir que os direitos das mulheres em trabalho de parto sejam respeitados, prevenindo traumas como os experienciados pela paciente.

Além disso, solicita-se uma resposta formal e um pedido de desculpas pela conduta inadequada durante o processo de parto, com as devidas responsabilidades atribuídas pelas falhas cometidas.

Resposta da Protekta:

A Protekta, responsável pela defesa dos direitos dos seus clientes, demonstrou uma postura de desinteresse em ajudar a paciente. Em vez de cumprir com a sua função de proteger os segurados, a resposta da Protekta parece favorecer as instituições em detrimento dos interesses e direitos dos clientes. A família da paciente sente-se desrespeitada e não está a ser tratada com a humanidade e atenção que merece. Este caso não só revela falhas nos cuidados médicos, como também destaca o desleixo na resposta das instituições responsáveis pela proteção dos segurados.

Aguardamos uma resposta adequada da Protekta e exigimos providências urgentes para garantir que este tipo de negligência médica não se repita no futuro.

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Vorschläge und Überlegungen zur Verbesserung des Glasi-Areal – Mobilität, Parken und lokale Geschäfte

Vorschläge und Überlegungen zur Verbesserung des Glasi-Areal – Mobilität, Parken und lokale Geschäfte


Liebe Geschäftsinhaber, Besucher und Vertreter der Stadtverwaltung Bülach,

Auf Grundlage des Fragebogens, der von Dominik Bucheli von Fussverkehr Schweiz gesendet wurde, und der darauf gegebenen Antworten, werden die folgenden Punkte und Vorschläge zur Diskussion gestellt:

 

1.     Parkmöglichkeiten für Kunden und Besucher

Dringender Bedarf an mehr kostenlosen Parkplätzen mit einer Begrenzung auf 1 Stunde im Geschäftsviertel, um den Kundenverkehr zu fördern.

• Vorschlag für kostenlose Parkplätze für Besucher, Familienangehörige und Freunde in der Nähe der Wohnungen, mit einer Begrenzung auf 4 Stunden tagsüber und längerer Nutzung in der Nacht, mit Residenten-Ausweisen zur Identifikation.

• Ablehnung von kostenpflichtigen Parkplätzen in einem Wohnviertel, da diese die Kunden abschrecken und den lokalen Handel schädigen.

 

2.     Zugang und innerbetrieblicher Transport

• Vorschlag zur Einführung eines innerbetrieblichen Busdienstes im Glasi-Areal, um den Zugang zu den Geschäften zu erleichtern und die Bewegung innerhalb der Gegend zu fördern.

• Anerkennung, dass der Zug und der Bus nur denjenigen dienen, die bereits im Glasi leben, und keine praktische Lösung darstellen, um externe Kunden anzulocken, da sie zu weit entfernt für Einkäufe sind.

 

3.     Sichere Mobilität und Organisation von Räumen

• Verbesserungen in der Beschilderung und den Zugängen zur Erleichterung von Lieferungen und Warenverkehr.

• Installation von Seitenschutzbarrieren zum Schutz von Kindern und Radfahrern, besonders in Bereichen mit Autoverkehr, um Unfälle zu vermeiden.

• Schaffung von mehr Stellplätzen für Fahrräder und Motorräder in der Nähe der Wohnungen. Weitere Grünflächen, Gartenbänke und Trinkbrunnen.

 

4.     Unterstützung des lokalen Handels und Belebung

• Förderung von Partnerschaften zwischen den Geschäftsinhabern zur Belebung des Handels.

• Vorschläge für Veranstaltungen und Werbung durch die Revista Repórter X, um Geschäfte zu fördern und Besucher anzulocken.

 

Wichtiger Hinweis

Es wurde auch der Bedarf angemerkt, den Bereich zu umzäunen, in dem Kinder mit dem Ball spielen, der sich in der Nähe einer Kindertagesstätte befindet, um mehr Sicherheit zu gewährleisten – sowohl um den Ball im Gelände zu halten, als auch um zu verhindern, dass Kinder die Straße hinter dem Ball überqueren und eventuell überfahren werden.

 

Fazit

Dieses Dokument soll Geschäftsinhaber, Besucher und die Stadtverwaltung auf die Bedeutung von Lösungen aufmerksam machen, die das Glasi-Areal revitalisieren. Es ist entscheidend, die lokalen Bedürfnisse zu hören und konkrete Maßnahmen zur Verbesserung der Mobilität, der Parkmöglichkeiten und der Attraktivität des Handels in diesem Gebiet umzusetzen. Wenn nichts unternommen wird, laufen die Geschäfte Gefahr zu schließen, da es an Parkmöglichkeiten mangelt und die wenigen vorhandenen Parkplätze zu teuer sind. Außerdem ist es nicht gerechtfertigt, dass die Polizei weiterhin Fahrzeuge an den Supermärkten, Cafés und Geschäften bestraft, wodurch es fast unmöglich wird, für Einkäufe zu parken. Ohne Änderungen wird niemand von außerhalb kommen, um in der Glasi einzukaufen. Damit die Geschäfte florieren können, ist es notwendig, dass der öffentliche Verkehr innerhalb der Glasi gewährleistet ist, sowie mehr und bessere Parkmöglichkeiten.

 

Mit freundlichen Grüßen,
Revista Repórter X

 


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