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sábado, 8 de março de 2025

As controvérsias em torno da Lei dos Solos e implicações políticas:

As controvérsias em torno da Lei dos Solos e implicações políticas:


Em Fevereiro de 2025, o Governo Português aprovou alterações ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), conhecido como Lei dos Solos, com o objectivo de aumentar os terrenos disponíveis para construção de habitação e reforçar a resposta à crise habitacional.

Os conflitos de interesse e reações políticas: 
A polémica intensificou-se quando se soube que o então Secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, criou uma empresa imobiliária dias antes da aprovação da lei, sem a declarar às autoridades competentes. Esta situação levou à sua demissão.

Posteriormente, surgiram notícias de que a família do Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, detém a empresa imobiliária Spinumviva, levantando suspeitas de possível conflito de interesses com a nova lei dos solos. Montenegro negou qualquer irregularidade, afirmando que os terrenos da sua família estão em áreas onde é "impossível" aplicar as alterações à lei dos solos.

Estas controvérsias levaram o partido Chega a apresentar uma moção de censura contra o governo, alegando conflitos de interesse. A moção foi rejeitada pela maioria dos partidos, que acusaram o Chega de utilizar a situação para desviar a atenção de problemas internos.

Recentemente, o governo enfrentou uma segunda moção de censura apresentada pelo Partido Comunista Português (PCP), também relacionada aos negócios familiares de Montenegro. A moção foi rejeitada pela maioria dos partidos, que acusaram o PCP de utilizar a situação para desviar a atenção de problemas internos. Em resposta, Montenegro propôs uma moção de confiança, que está prevista para ser rejeitada, abrindo caminho para possíveis eleições antecipadas.

As considerações de um Pré-Candidato à Presidência da República Portuguesa: 
Como pré-candidato à Presidência da República, sou a favor da Lei dos Solos. No entanto, considero que o Primeiro-Ministro Luís Montenegro tem culpa, (só e somente por não comunicar ao país), pois a falta de comunicação clara e transparente sobre os detalhes e implicações desta lei prejudica a confiança pública.

Devido a esta ausência de esclarecimentos, é imperativo que Montenegro assuma as consequências políticas de sua omissão. Embora a realização de eleições antecipadas possa resultar na substituição de alguns indivíduos que não têm contribuído significativamente para a resolução dos problemas enfrentados pelos emigrantes, é importante destacar que tais eleições acarretariam custos elevados, financiados pelos impostos dos portugueses.

Além disso, se o governo cair, mudariam postos cujo as cadeiras quentes tem de resfriar, é fundamental que figuras como o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e o Ministro dos Negócios Estrangeiros, que têm a responsabilidade de defender os interesses dos emigrantes, sejam responsabilizados e, nessa queda, substituídos por um novo governo, garantindo que as necessidades e direitos dos emigrantes sejam devidamente atendidos e visto com outros olhos.

As considerações finais: 
A falta de comunicação clara por parte do Primeiro-Ministro sobre os impactos da Lei dos Solos prejudica a transparência e a confiança pública. Embora a medida tenha como objectivo aumentar a oferta de habitação, a ausência de explicações detalhadas e as possíveis ligações entre membros do governo e o sector imobiliário levantam questões legítimas sobre possíveis conflitos de interesse. Portanto, é essencial que os governantes adoptem uma postura mais transparente e comunicativa em relação às políticas públicas, garantindo que as decisões sejam tomadas no melhor interesse do país e dos seus cidadãos. Penso que os políticos tem vida própria e muitos vão para a política depois de obterem sucessos pessoais no qual deveriam manter. Por outro lado, deverá haver formas de fiscalização para que qualquer político não beneficie da Lei dos Solos!?

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 7 de março de 2025

A reunião na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas: Chega, Repórter X e Mães unem-se na luta por crianças portuguesas retiradas na Suíça

A reunião na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas: Chega, Repórter X e Mães unem-se na luta por crianças portuguesas retiradas na Suíça


A Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas (CNE CP) agendou uma reunião para o dia 12 de Março de 2025, às 11h30, num local ainda a ser definido. A reunião foi solicitada pelo Chega e que por sua vez solicitou ao presidente da comissão, o deputado Sérgio Sousa Pinto, e incluirá, entre os pontos da ordem do dia, um requerimento do Grupo Parlamentar do Partido Chega. Este requerimento solicita a audição do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, e do Embaixador da Confederação Helvética, Denis Knobel, sobre alegações de institucionalização forçada e maus-tratos a crianças de origem portuguesa na Suíça. Também serão discutidas as actas das reuniões anteriores, de 26 de fevereiro e 5 de março de 2025.

O caso ganhou mais notoriedade após a intervenção da Revista Repórter X, contactada pelas mães afectadas pela situação, que perderam os filhos devido à actuação da KESB. A partir daí, o fundador da revista, João Carlos Quelhas, (pré-candidato à presidência da República Portuguesa, Jan. 2026) entrou em contacto com o Sr. Deputado do Chega, deputado pela Europa, o que ajudou a dar maior visibilidade à questão e também aos Lesados da SUVA. Hoje, a Revista Repórter X recebeu a notícia de que haverá uma reunião com o Sr. Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e com o Sr. Embaixador da Suíça em Portugal.

O processo começou com várias entrevistas ao vivo e, posteriormente, um telefonema ao deputado José Dias Fernandes, que, após ser eleito, não desistiu e levou o caso diversas vezes à Assembleia da República. A pedido da Revista Repórter X, o deputado veio à Suíça para conversar com os cidadãos portugueses, tanto junto da representação do governo da AD, Aliança Democrática, como da representação do consulado de Portugal em Zurique e da Embaixada de Portugal em Berna. Voltou à Suíça para uma reunião com o cônsul de Portugal em Zurique, Gonçalo Motta, e a Revista Repórter X continua a apoiar a luta das vítimas, mantendo a esperança com esta próxima reunião.

A Revista Repórter X continua a dar voz às mães afectadas por esta situação e recolhido diversas histórias em directo em vídeo no Streamyard sobre as crianças retiradas pela KESB. Algumas dessas crianças foram entregues a família de acolhimento e outras para adopção, como confirmou uma mãe que perdeu duas crianças, uma para cada uma dessas situações. Além disso, uma mãe e filha adulta, adoptada, também confirmaram ter sido retirada da sua família biológica.

O Sr. Deputado do Chega, José Dias Fernandes acrescenta na nota de envio:

"O meu trabalho não é enganar os emigrantes, é defendê-los e dar-lhe voz no Parlamento, tinha-lhe dito que quando tivesse a certeza que o metia ao corrente, sou homem de palavra e cumprirei com o meu dever e assumirei a responsabilidade por todos os que me elegeram"

O director da Revista Repórter X reforça que o deputado José Dias Fernandes foi o responsável pela organização de uma equipa de trabalho e, posteriormente, após a sua constituição, organizou uma reunião com várias mães e membros activistas na Suíça. O encontro contou com a presença de políticos suíços e de um grande grupo de deputados do grupo parlamentar do Chega na Assembleia da República. O deputado desempenhou um papel notável para alcançar este desfecho e reafirmou o seu compromisso, sublinhando que foi eleito para defender os interesses dos emigrantes e não para perder tempo com filosofias baratas que apenas servem para os enganar. Segundo afirmou, há mais de 25 anos que os emigrantes têm sido enganados por aqueles que os representaram e continuam a representar no PS e no PSD.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Filhos, amor eterno

Filhos, amor eterno


• Acorda meu amor, hoje temos que levar as crianças na escola. 
... Não, meu velho, não quero levantar-me hoje.
• Como não, minha gata linda? Hoje é um dia especial, nossos netos precisam de nós...
Ao seu lado Nada Dói
... Não, meu velhinho, será como nos últimos dias, acordando cedo, fazendo o café da manhã, levando-os para a escola e esperando que nossos filhos cheguem tarde do trabalho.
• Não se preocupe, meu amorzinho. Sempre fomos dois, eu e você. Nossos filhos estão construindo seu futuro. Já lhes demos todo o amor possível, agora é a nossa vez de apoiá-los.
... Eu sei, meu velho, mas não para de doer vê-los tão ocupados, este buraco que nos deixam na alma, esta dor de vê-los tão longe mesmo que estejam perto.
• Não chores mais, minha velha. Pense nisso: quando nossos filhos eram pequenos, nós também corriamos de um lado para o outro. Demos-lhes o que podíamos, não ficou em nós. Agora eles são grandes e têm suas próprias responsabilidades. Devemos estar felizes por eles e por ter a chance de estar com nossos netos, mesmo que não tenhamos muito tempo para nós.
... Pobres dos nossos filhos, tão ocupados com o trabalho, mais um dia sem poder estar todos juntos. Esqueceram-se do que realmente é tempo em família.
• Levanta-te, meu amorzinho. Hoje é dia de agradecer a Deus pelos lindos anos que vivemos com nossos filhos e por podermos estar presentes na vida dos nossos netos. Não devemos ficar tristes nem chorar por aquilo que não podemos mudar. Levanta-te, minha velhinha. Hoje é dia de cuidar e amar.
... Sim, meu velho, vou me levantar, porque não te quero sozinho.
"Nem todo o sucesso do mundo pode igualar amor e tempo dedicado à família. Aproveite cada momento com eles, porque no dia em que eles não estiverem mais, essas memórias serão o seu maior tesouro. "
Reflexão:
Este texto nos lembra da importância de apreciar e valorizar cada momento com nossa família, especialmente com nossos filhos e netos, pois o tempo é um recurso inestimável e seu amor é insubstituível.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

GENEBRA E MARTIGNY - SUÍÇA PAULO PISCO – DEPUTADO PELO CÍRCULO DA EUROPA

GENEBRA E MARTIGNY - SUÍÇA
PAULO PISCO – DEPUTADO PELO CÍRCULO DA EUROPA


Estarei nos cantões de Genebra e do Valais nos dias 7 e 8 de março de 2025, para participar num encontro com alunos dos cursos de português e visitar o Centro Português de Martigny.

No dia 7, pelas 18h00, tenho um encontro para troca de impressões com alunos de três turmas dos cursos de Português, na École des Palettes, acompanhados pelos professores António Carvalho e Álvaro Oliveira. O tema será a democracia e o funcionamento do Parlamento. Av. Des Communes-Réunies 20 (Grand Lancy). Muitos destes alunos participaram nas sessões do Parlamento dos Jovens.

No dia 8, estarei com a comunidade na Centro Português de Martigny e encontro-me com os membros da direção.

Assembleia da República, 6 de março de 2025


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Homem suspeito com faca gera alarme perto de infantário em Seebach, Suíça

Homem suspeito com faca gera alarme perto de infantário em Seebach, Suíça


Uma trabalhadora relatou um episódio preocupante ocorrido junto de um infantário (Kita) em Seebach, Suíça. O relato foi enviado à Revista Repórter X Editora Schweiz através do WhatsApp.

Segundo o testemunho da trabalhadora, durante a pausa, encontrava-se dentro do carro a mexer no telemóvel quando, pelo retrovisor, avistou um homem com um comportamento suspeito. O indivíduo aproximou-se do veículo e espreitou para o interior pela janela. Perante a situação, trancou de imediato o carro.

Mais tarde, já no jardim com as crianças, o mesmo homem passou perto duma árvore e, para seu espanto, percebeu que ele segurava uma faca de grandes dimensões. Em seguida, o indivíduo afastou-se do local.

Preocupada, a trabalhadora contactou uma colega que se encontrava com as crianças no exterior e informou o escritório da instituição. Durante esse período, notou ainda a presença de dois homens sentados num banco a rir de forma estranha, sem conseguir determinar se estariam ligados ao suspeito da faca.

A situação levou à intervenção policial, com a chegada de três a quatro viaturas que revistaram a área. A polícia permaneceu no local por um longo período e, mais tarde, iniciou uma perseguição com as sirenes ligadas.

A trabalhadora voltou a avistar o suspeito na garagem, onde este observava fixamente algo numa esquina, antes de desaparecer novamente. Segundo as autoridades, casos semelhantes já ocorreram na zona, envolvendo indivíduos armados com facas. Por esse motivo, a polícia reforçou a vigilância para garantir a segurança da comunidade.

O episódio deixou os funcionários em alerta, tendo gerado medo e apreensão entre os presentes.

Nota da Redacção: A Revista Repórter X reforça que na Suíça há muitas pessoas com problemas mentais, muitas vezes provocados pelo stress que o país impõe aos cidadãos. O desequilíbrio dos horários nos trabalhos, as contas a pagar, os incumprimentos com quem desconta e, na hora da verdade, vê recusados os seus direitos após cumprir os seus deveres, são factores que contribuem para o sofrimento psicológico. A Suíça tem vários motivos para deixar as pessoas stressadas, atirando-as para o abismo quando mais precisam. A primeira coisa que incutem é que têm problemas psicológicos, o que muitas vezes não corresponde à realidade, mas que com o tempo pode vir a manifestar-se parcialmente.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 6 de março de 2025

Escola básica da Gandra em Ermesinde em risco devido a lixo próximo

Escola básica da Gandra em Ermesinde em risco devido a lixo próximo:
 

Denúncia de problemas sanitários na cidade de Ermesinde, concelho de Valongo.

Chegou à redação da Revista Repórter X, por parte de uma instituição pública de Valongo, a seguinte informação:

"Na Rua Portocarreiro 551, encontra-se um imóvel ocupado ilegalmente por indivíduos que têm vindo a depositar lixo nas traseiras da propriedade, incluindo resíduos domésticos e excrementos. Tal prática tem gerado condições propícias para a proliferação de pragas, nomeadamente ratos e outros vetores de doença.

A situação tem-se agravado ao ponto de colocar em causa a segurança sanitária dos residentes da área envolvente, bem como da Escola Básica da Gandra, localizada nas proximidades, onde estudam diversas crianças da 1.a à 4.a classe, sujeitas a potenciais riscos de saúde devido à contaminação ambiental.

Até ao momento, os proprietários do imóvel em questão, não tomaram qualquer iniciativa para resolver a situação, muito por receio de represálias, pois os ocupantes já demonstraram ser violentos, estando mesmo sinalizados por tráfico de armas pela Polícia de Segurança Pública. Tal inação em cumprir com as suas responsabilidades legais não pode afetar o bem estar da comunidade. Por este motivo, solicito a intervenção urgente da Câmara Municipal de Valongo para proceder à desinfestação e desratização da referida propriedade e adoção de medidas necessárias para eliminar a fonte de contaminação e garantir a segurança sanitária da comunidade.

Face à gravidade da situação, solicita-se ainda a avaliação da possibilidade de aplicação de sanções aos infratores pelo incumprimento das suas obrigações legais, conforme previsto na legislação aplicável.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Sou a favor da lei dos solos, Primeiro-Ministro tem culpa só e somente por não comunicar ao país

Sou a favor da lei dos solos, Primeiro-Ministro tem culpa só e somente por não comunicar ao país


Família enfrenta dupla cobrança de seguro de saúde após erros da Assura

Família enfrenta dupla cobrança de seguro de saúde após erros da Assura


Uma família encontra-se numa situação crítica devido a falhas graves na gestão do cancelamento do seu seguro de saúde. A seguradora Assura permitiu a assinatura de um novo contrato sem garantir primeiro que as rescisões com as seguradoras anteriores tinham sido aceites. Como resultado, os clientes ficaram vinculados a dois seguros obrigatórios ao mesmo tempo, algo que é insustentável financeiramente e administrativamente.

Até ao final de 2024, a situação da família era a seguinte:
O seguro básico da titular estava na KPT e o seguro complementar na INNOVA.

O marido e o filho tinham ambos os seguros (básico e complementar) na Helsana.
Na tentativa de unificar os seguros numa única seguradora, a família entrou em contacto com um corretor, que recomendou a mudança para a Assura.

Contudo, o corretor não cancelou devidamente os contratos anteriores, resultando em múltiplos problemas:

  1. Seguro básico (KPT) não cancelado – A titular tinha conhecimento de que facturas em aberto poderiam impedir a mudança de seguradora. O corretor garantiu que resolveria a situação, mas nunca o fez. Assim, o cancelamento foi rejeitado e a cliente continua segurada pela KPT, mesmo após tentar mudar.

  2. Seguro complementar (INNOVA) não cancelado – A cliente informou o corretor sobre a necessidade de cancelar também o seguro complementar e enviou-lhe os dados necessários. No entanto, o cancelamento não foi realizado, deixando-a presa ao contrato com a INNOVA.

  3. Seguro do marido e filho (Helsana) não cancelado – O prazo para cancelamento do seguro complementar na Helsana era 30 de Setembro, mas o corretor só enviou o pedido no final de Novembro, já fora do prazo. Como resultado, o cancelamento foi rejeitado, mas, mesmo assim, a Assura vendeu-lhes um novo seguro, apesar de saber que a mudança completa não seria possível.

Diante deste erro, a família suspendeu os pagamentos, pois, caso contrário, teria de pagar dois seguros de saúde obrigatórios ao mesmo tempo, uma situação inadmissível. A Assura, em vez de corrigir o problema, está agora a pressionar os clientes para que permaneçam vinculados à seguradora, mesmo contra a sua vontade.

A pressão psicológica exercida para que aceitem ficar com parte dos seguros na Assura é considerada um acto criminoso, especialmente porque a seguradora não tem qualquer justificação para tal e recusa-se a assumir os erros cometidos pelo seu próprio corretor.

Além disso, há um segundo problema: o não pagamento de uma comissão. A cliente indicou novos segurados à Assura e, por isso, deveria ter recebido uma comissão. No entanto, a seguradora pagou indevidamente a um familiar da cliente, que devolveu o valor por não lhe pertencer. Mesmo após essa devolução, até hoje a Assura não pagou à cliente lesada a comissão que lhe é devida.

Diante da falta de profissionalismo e da ausência de soluções concretas por parte da Assura, a família exige o pagamento imediato da comissão em falta e a resolução urgente da situação dos seguros. Caso contrário, levará o caso a tribunal para exigir justiça.

A Revista Repórter X já noticiou este caso e continuará a acompanhar os desenvolvimentos.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 5 de março de 2025

Não há velhos aqui

Não há velhos aqui


Sozinha, a tarde chegou até nós: 
Uma tarde cheia de experiência, experiência para dar conselhos. 
Não há velhos aqui, 
Só temos a tarde. 
O mar está velho e cada vez maior. 
O sol está velho e nos aquece. 
A lua é velha e nos ilumina. 
A terra é velha e nos dá vida. 
O amor é antigo e nos encoraja. 
Não há velhos aqui
Só chegamos à tarde. 
Somos seres cheios de conhecimentos.
Graduados da escola. 
Da vida e do tempo. 
O que a pós-graduação nos proporcionou. 
Subimos na árvore da vida. 
Cortamos o melhor de seus frutos. 
Esses frutos são nossos filhos.
Que cuidamos com paciência. 
Ele nos retribui essa paciência com amor. 
Eram crianças, são homens, serão velhos. 
A manhã chegará e a noite chegará. 
E eles também darão conselhos. 
Não há velhos aqui.
Só chegamos à tarde. 
Jovem: se na sua caminhada você encontrar 
Seres de caminhada lenta. 
Com olhares serenos e amorosos. 
Com pele áspera, com mãos trêmulas. 
Não os ignore, ajude-os. 
Proteja-os. 
Dê-lhes sua mão amiga. 
Leve isso em consideração.
Um dia,
A noite chegará para você também. 

- ✍🏻 Mario Benedetti-

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Problemas burocráticos no Consulado-Geral de Portugal em Zurique impedem emissão de documentos essenciais para criança portuguesa, tudo isto deve-se a que o sistema do Portal do Governo tem deficiencias!

Problemas burocráticos no Consulado-Geral de Portugal em Zurique impedem emissão de documentos essenciais para criança portuguesa, tudo isto deve-se a que o sistema do Portal do Governo tem deficiências! 


Uma família portuguesa residente na Suíça enfrenta dificuldades para obter o Passaporte e o Cartão de Cidadão do seu filho menor devido a problemas burocráticos no Consulado-Geral de Portugal em Zurique. O pedido foi feito com carácter de urgência, uma vez que a criança precisa dos documentos para realizar duas viagens já marcadas: uma para um país europeu durante a Páscoa e outra para o sul da América.

Criança portuguesa sem documentos portugueses:
A criança, nascida na Suíça, está devidamente registada no país, mas ainda não possui qualquer documento português, apesar de ter direito à nacionalidade por ser filha de mãe portuguesa. Actualmente, a única identificação da criança é o Ausweis suíço, que lhe permite viajar dentro da Suíça e para alguns países europeus, mas não para fora da Europa.

Sem o Passaporte e o Cartão de Cidadão portugueses, a criança não deve viajar, nem mesmo para Portugal, onde poderia realizar o registo presencialmente. Assim, a única opção viável é que o Consulado em Zurique trate do registo e da emissão dos documentos, como é seu dever.

Pais sem dupla nacionalidade e casamento registado na Suíça:
Os pais não possuem dupla nacionalidade. A mãe é cidadã portuguesa e o pai é cidadão dominicano. Mesmo sendo casados, só poderão obter dupla nacionalidade após três anos de casamento. O casamento já está devidamente registado na Suíça, mas ainda não foi transcrito para Portugal. A questão é se o Consulado trata deste assunto à posteriori quando fizermos um apontamento para este caso?!

A transcrição do casamento não deveria ser um impedimento para o registo da criança, pois este pode ser feito independentemente da situação matrimonial dos pais. No entanto, a falta de clareza nos procedimentos do Consulado pode levar a exigências desnecessárias que atrasam ainda mais a emissão dos documentos essenciais da criança.

Consulado impõe dificuldades no agendamento da consulta consular:
O maior obstáculo enfrentado pela família tem sido a impossibilidade de marcar uma consulta consular online, que é a única forma de dar início ao processo. O sistema informático do Consulado não permite que a marcação seja feita de forma eficiente, deixando os cidadãos portugueses numa situação de incerteza e sem alternativas práticas.

Os pais tentaram entrar em contacto com o Consulado por e-mail, solicitando uma marcação urgente e presencial, onde irão apresentar toda a documentação necessária. No entanto, em vez de fornecer uma resposta concreta e um agendamento rápido, o Consulado tem insistido numa troca de e-mails que apenas atrasa a resolução do problema e compromete as viagens da criança.

Documentos que serão apresentados no Consulado:

Para o registo da criança e a emissão dos documentos portugueses, os pais irão apresentar:
Certidão de nascimento da criança na Suíça (Geburtsbericht).
Certidão de nascimento suíça (Hospital/Gemeinde).
Documento de identificação da criança (Ausweis suíço).

Cartão de Cidadão e Passaporte da mãe (portuguesa).
Documento de identificação da mãe (Ausweis suíço).

Cartão de Cidadão e Passaporte do pai (dominicano).
Documento de identificação do pai (Ausweis suíço).

Certidão de Casamento dos pais emitida pela autoridade suíça.

O problema não está na falta de documentos por parte da família, mas sim na incoerência do Consulado em fornecer um atendimento eficiente e ágil para situações urgentes.

Impossível viajar sem documentos e sem resposta eficaz do Consulado:
Sem o Passaporte e o Cartão de Cidadão portugueses, a criança não pode viajar, o que impede a família de cumprir os seus planos e exercer um direito fundamental. Além disso, viajar até Portugal apenas para tratar do registo está fora de questão, pois isso exigiria que a criança já tivesse os documentos portugueses, criando um impasse completamente evitável se os meios consulares fossem eficazes.

A família exige uma resposta imediata e a marcação urgente de uma consulta presencial para que o registo e a emissão dos documentos possam ser concluídos dentro do prazo necessário. O Consulado tem os meios para resolver o problema, mas a insistência em respostas evasivas por e-mail está a criar um bloqueio injustificável que prejudica uma criança portuguesa.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 3 de março de 2025

Carminha

Carminha


Já viu antes a foto dessa linda moça?
Ela nasceu em 1918. Nasceu mulher, negra e pobre. Batizada Maria do Carmo, ficou conhecida por Carminha. Mal acabou o básico do ensino ofertado aos pobres, migrou de Minas Gerais para o Rio de Janeiro.
Amava cantar, seus grandes olhos castanhos e amendoados se fechavam sempre que ela cantava Ataulfo Alves. Mas cantar era só um sonho, a vida e a fome falavam mais alto.

Em 1939, aos 21 anos, Carminha já lavava roupas para fora e cozinhava em casas de famílias cariocas. Jamais teve medo do serviço. Um dia, conseguiu um trabalho de "carteira assinada", foi parar na rua Conde de Bomfim, na Tijuca. Trabalhava numa pensão e a sua patroa se chamava Dona Augusta de Jesus Pitta.

No início de 1942, esperava o bonde na frente da pensão da Dona Augusta, Carminha conheceu um homem chamado João, motorista do bonde da linha Tijuca. Eles se apaixonaram.

Os dois se encontravam todos os dias após o trabalho. Carminha ficou grávida. João não queria casar. Mas, casaram-se! A força da Maria se impôs sobre o machismo da época.

Grávida, Carminha seguiu trabalhando com a Dona Augusta. E numa tarde, enquanto trabalhava na pensão, seu bebê chegou. Nasceu ali, em um quarto da casa de Dona Augusta. Era um menino.Todos na pensão adoravam a criança.Certo dia, Carminha e Dona Augusta se desentenderam, coisas da vida, e Carminha se demitiu do emprego.

Com a criança no colo, foi morar com a família de João, na favela na Baixada de São Cristóvão. Com saudades da criança, Dona Augusta foi visitar Carminha.

Chegando na maloca, Augusta viu uma Carminha magra e uma criança mal nutrida. Pediu que Carminha voltasse com seu filho para Pensão. Ela não quis, orgulhosa.

Aos 25 anos, Carminha contraiu tuberculose. Cada vez mais magra, começou a temer que seu pequeno filho também viesse a se contagiar. Então, por amor, abriu mão do filho, pediu que o menino fosse levado de volta para a pensão. Augusta levou, cuidaria dele até Carminha melhorar.

Carminha estava muito doente e infelizmente morreu aos 26 anos, em 1944. João nunca mais procurou o filho. Que pai era aquele.🤔

Um dia, a filha de Dona Augusta, Lília Silva Campos, estudante de piano, aos 22 anos, disse para toda a família que queria adotar o pequeno. Não podia ir embora e deixar aquela criança ali, sem mãe. Tinha se apaixonado pelo filho de Maria Carmem. Pediu autorização para a avó, mãe de Carminha, que envolta em pobreza era incapaz de cuidar do menino. Pediu ao pai, o João. Lília virou mãe.

A criança foi morar com Lília na cidade mineira de Três Pontas, onde foi amado e cuidado. Cresceu vendo a mãe adotiva tocar piano na sala de casa.

Ele tem os olhos lindos da mãe Maria.Cresceu, tomou o gosto pela música. Começou a cantar em bailes.

O filho da Maria é Milton Nascimento, o Bituca...

E eu duvido que você ouça a canção Maria, Maria da mesma maneira... Maria é o som, é a cor, é o suor, é a dose mais forte e lenta, de uma gente que ri quando deve chorar. E não vive, apenas aguenta.

por: Frima Steinberg

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Muitas famílias portuguesas na Suíça enfrentam Dificuldades nos serviços consulares:

Muitas famílias portuguesas na Suíça enfrentam dificuldades nos serviços consulares:


Uma de milhares de famílias portuguesas, esta residente na Suíça, está a enfrentar dificuldades nos serviços consulares portugueses. Embora tenham casado e registado o casamento na Suíça, as autoridades consulares exigem a transcrição desse casamento para o registo civil português. A transcrição é necessária para que o casamento celebrado no estrangeiro seja reconhecido oficialmente em Portugal, no qual para os cidadãos é um absurdo e com um sistema português deficiente!

Além disso, o casal pretende que o filho, fruto do casamento, adquira a nacionalidade portuguesa e consequentemente a nacionalidade do Pai, ou seja, a nacionalidade dupla… Conforme a lei portuguesa, filhos de mãe portuguesa ou pai português nascidos no estrangeiro podem adquirir a nacionalidade portuguesa.

O pai, natural do continente americano, também deseja obter a nacionalidade portuguesa para ter a dupla nacionalidade. A legislação portuguesa permite que estrangeiros que sejam pais de cidadãos portugueses originários solicitem a nacionalidade por naturalização, desde que cumpram certos requisitos, como residência legal em Portugal por um período mínimo.

A família também enfrenta dificuldades técnicas no acesso ao portal do governo português, essencial para a realização de serviços consulares online, caso de e para obter o Passaporte assim bem como para o Cartão de Cidadão do filho para poder viajar com os pais. Além disso não respondem a uma série de perguntas tais como se o casal pode ou não ter imediatamente dupla nacionalidade ou se há um prazo de tempo após o casamento legal na Comuna Suíça?! Apesar de já terem contactado os serviços competentes nacionais via telefone, que os encaminharam para o portal e instruíram a utilização da Chave Móvel Digital, o acesso continua bloqueado, sem solução aparente. Além disso, a família relata dificuldades em estabelecer contacto telefónico com o Consulado-Geral de Portugal em Zurique, agravando a frustração perante o sistema.

Essas dificuldades levantam questões sobre a eficácia dos serviços consulares e a acessibilidade das plataformas digitais governamentais para os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro. A família apela a uma simplificação dos processos e a uma maior eficiência no atendimento consular, para evitar a exposição desnecessária de dados pessoais e a minimizar os riscos associados à partilha de informações sensíveis online.

A situação desta família, entre muitas, é recorrente e tem sido alvo de atenção na revista Repórter X, que destaca a necessidade de reduzir os prazos de atendimento nos consulados, melhorar a sua gestão e reformular o sistema electrónico, tornando-o mais simples para os cidadãos agendarem consultas. Actualmente, o sistema apresenta dificuldades, recusando frequentemente a Chave Móvel Digital, e o agendamento online é ineficaz, necessitando de facilitação.

O Consulado-Geral de Portugal em Zurique tem como função principal representar o Estado português na Suíça, prestando serviços consulares aos cidadãos portugueses, como a transcrição de casamentos realizados no estrangeiro. No entanto, a exigência de transcrição do casamento celebrado na Suíça para Portugal tem gerado questionamentos sobre a necessidade desse procedimento adicional, uma vez que o casamento já foi registado na Suíça. Para que servem os serviços consulares espalhados pelo mundo fora?

A revista Repórter X também sublinha a importância de valorizar os funcionários consulares, especialmente em termos salariais, para que estes possam oferecer um atendimento mais eficaz e acolhedor aos cidadãos sem colocar entraves e ter mais paixão pela sua profissão para poderem auxiliar os que precisam com mais rapidez. Além disso, foi noticiado que a Universidade de Lisboa está a desenvolver um novo sítio web para facilitar os serviços aos cidadãos no estrangeiro, mas, até ao momento, essa melhoria ainda não foi implementada.

O João Carlos "Quelhas" conversou diretamente com o Dr. Gonçalo Motta, Cônsul-Geral de Portugal em Zurique, que assegurou que o Consulado facilita as marcações por e-mail caso  não haja acesso ao site e agiliza o agendamento de consultas para resolver os problemas dos cidadãos. No entanto, ao enviar e-mails, as respostas recebidas repetem as informações já disponíveis no site, sem oferecer soluções concretas. Esta situação tem levado os cidadãos a perder tempo precioso sem obter os resultados desejados. 

A situação desta família destaca a necessidade urgente de melhorias nos serviços consulares e nas plataformas digitais do governo português, para garantir que os cidadãos residentes no estrangeiro possam exercer plenamente os seus direitos e cumprir as suas obrigações de forma eficiente e segura. Alegam que querem sair da Suíça para um lugar na Europa de férias de Páscoa e à posteriori ir até ao Continente Americano mostrar a primeira vez o seu filho à família e estão impedidos por impedimento de terceiros.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Recolha de assinaturas para a candidatura - Imprima o formulário, preencha, assine-o e envie-o de volta ao candidato por correio registado.

Recolha de assinaturas para a candidatura - Imprima o formulário, preencha, assine-o e envie-o de volta ao candidato por correio registado.

Este formulário é para recolher as assinaturas necessárias para a candidatura à Presidência da República Portuguesa.

Imprima o formulário, preencha, assine-o e envie-o de volta ao candidato por correio registado.

Passo 1: impressão, preenchimento e assinatura;

Cada pessoa que deseja apoiar a candidatura deve imprimir, preencher os dados no formulário e assinar. É importante garantir que os dados estão correctos e legíveis.

Passo 2: verificação online;

Antes de enviar os formulários por correio, cada representante/colaborador da campanha que ajudar a recolher assinaturas deve pedir uma cópia online do formulário preenchido ao subscritor para verificação. Uma vez verificado e confirmado que as assinaturas estão correctas e legíveis, o formulário deve ser enviado para a sede do candidato.

Passo 3: envio por correio registado;

Depois de confirmadas as assinaturas, o representante/colaborador ou pessoa individual, deve enviar os formulários originais por correio registado para a sede do candidato. Este passo é crucial para garantir que as assinaturas cheguem ao Tribunal Constitucional de forma segura.

João Carlos Veloso Gonçalves "Quelhas"

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 2 de março de 2025

O Sistema de Adopções na Suíça: Uma questão de transparência e direitos

O Sistema de Adopções na Suíça: Uma questão de transparência e direitos


O sistema de adopções na Suíça tem vindo a ser alvo de crescente escrutínio, principalmente por parte de famílias que alegam falta de transparência e problemas com as decisões das autoridades responsáveis. A KESB, Autoridade de Proteção da Criança e do Adulto, tem sido criticada por alegadamente não cumprir com o seu dever de proteger o bem-estar das crianças, com várias vozes a questionar as suas práticas.

A situação de uma mãe que teve o seu filho adoptado sem o devido consentimento, e que posteriormente descobriu que as informações relativas à adopção haviam sido manipuladas, é um exemplo emblemático do que muitos consideram ser um processo opaco e falho. De acordo com fontes ligadas a várias famílias afectadas, há uma crescente preocupação com a falta de acompanhamento pós-adoção e a dificuldade em estabelecer contacto com as crianças após a entrega.

Apesar de a KESB afirmar que segue os protocolos legais e prioriza o interesse da criança, existem relatos de documentos falsificados e decisões arbitrárias que afectam as famílias de forma directa. A questão da transparência e da falta de informações claras sobre o destino das crianças continua a ser um ponto sensível.

As autoridades suíças estão agora a ser pressionadas a rever os seus processos de adopção, com vários grupos de defesa da criança a pedir uma investigação mais aprofundada. A situação permanece tensa, e enquanto as famílias esperam respostas, o futuro das adopções na Suíça permanece incerto.

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Proíbem mães de ver os filhos por procurarem os seus direitos

Proíbem mães de ver os filhos por procurarem os seus direitos.

sábado, 1 de março de 2025

O VELHO VASO

O VELHO VASO


Diz a lenda indiana que um homem carregava água para sua aldeia todos os dias usando dois grandes recipientes, presos nas extremidades por um pedaço de madeira que ele colocava nas costas. Um dos vasos era mais velho que o outro e apresentava pequenas rachaduras; Toda vez que o homem caminhava em direção à sua casa, metade da água era perdida. Durante dois anos o homem fez a mesma viagem. A embarcação jovem sempre se orgulhava muito de seu desempenho e estava confiante de que estava à altura da tarefa para a qual havia sido criado, enquanto a outro morria de vergonha por ter cumprido apenas metade de sua tarefa, mesmo sabendo que aquelas rachaduras eram fruto de muito trabalho. Ele ficou tão envergonhado que um dia, quando o homem se preparava para tirar água do poço, ele decidiu falar com ele: Quero me desculpar porque, devido ao meu longo uso, você só consegue entregar metade da minha carga e matar metade da sede que me espera em sua casa. O homem sorriu e disse:.. Quando retornarmos, por favor, observe atentamente a estrada. E ele fez isso. E o vaso percebeu que, do lado para onde ele ia, cresciam muitas flores e plantas. Você vê como a natureza é mais bonita do lado que você viaja? o homem comentou. Eu sempre soube que você tinha alguns defeitos e decidi tirar vantagem disso. Plantei vegetais, flores e legumes, e você sempre os regou. Já colhi muitas rosas para decorar minha casa, alimentei meus filhos com alface, repolho e cebola. Se você não fosse você, como eu poderia ter feito isso? Todos nós, em algum momento, envelhecemos e desenvolvemos outras qualidades. É sempre possível aproveitar cada uma dessas novas qualidades para obter um bom resultado.”
((Pablo Coelho.))

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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Zelensky, o palhaço do circo: as guerras e os interesses das potências e quem realmente sofre?

Zelensky, o palhaço do circo: 
as guerras e os interesses das potências e quem realmente sofre?

"No caso do apoio de Portugal no incentivo às guerras, se eu for eleito Presidente da República Portuguesa, dissolvo o Governo que apoiar seja qual for a guerra, pois Portugal não dá conta de si nem dos emigrantes, e não vai dar conta de máfias e corruptos."


Introdução:
Nos dias de hoje, as guerras não se limitam a ser apenas conflitos entre duas nações em busca de poder ou território. Elas são, de facto, jogos geopolíticos muito mais complexos, onde as grandes potências estão sempre a actuar com interesses próprios, frequentemente à custa do sofrimento das populações civis. A guerra na Ucrânia, por exemplo, não é uma simples disputa entre a Rússia e a Ucrânia; é, na sua essência, um campo de batalha onde as grandes potências — como os Estados Unidos, a União Europeia, o G7 e, claro, a própria Rússia — jogam os seus próprios jogos, deixando o povo ucraniano à mercê de interesses que não são os seus. 

No Médio Oriente, a situação é idêntica: 
as guerras não surgem do nada, mas sim de interesses estratégicos e económicos que envolvem nações poderosas.

Mas o mais alarmante é que, em todas essas guerras, quem realmente sofre não são os líderes ou as grandes potências, mas sim as populações indefesas — crianças, idosos e civis em geral. Esses são os verdadeiros perdedores, esmagados por interesses que nada têm a ver com a sua realidade. E, como se isso não fosse suficiente, as potências europeias, em particular, têm desempenhado um papel crucial ao alimentar estas guerras, não só com recursos financeiros, mas também com armas e combustíveis. Tudo isso em nome de uma economia global que precisa de guerra e destruição para manter o equilíbrio — um equilíbrio que beneficia poucos e sacrifica muitos.

A Guerra na Ucrânia:
Zelensky, o presidente ucraniano, representa um caso paradigmático de como um líder pode ser manipulado e colocado numa posição onde as suas acções são, na prática, ditadas por potências estrangeiras. Zelensky tornou-se, na prática, o "palhaço da festa", um actor que, em vez de procurar uma solução para o conflito, continua a alimentar a guerra. Ele tem à sua disposição uma plataforma global para promover uma narrativa que agrada às potências que o apoiam, mas nunca houve uma tentativa real de negociação de paz. Ao contrário de ceder a oportunidade de paz, Zelensky continua a alimentar o conflito, pedindo mais armas, mais dinheiro e mais apoio. Mas, em vez de buscar o diálogo, ele insiste numa linha dura, sem olhar para as consequências que isso traz para o povo ucraniano.

Se ele realmente quisesse a paz, teria cedido, negociado e procurado uma solução que envolvesse todas as partes. Mas não, ele continua a ser uma peça neste grande jogo de xadrez geopolítico, onde as potências do G7 e os Estados Unidos ditam as regras. O apoio que recebe de países como os EUA não é, na sua essência, um apoio à Ucrânia, mas sim um apoio aos interesses das potências que estão a financiar a guerra. O fornecimento de armas, em vez de trazer uma solução, apenas prolonga o sofrimento e a destruição.

A União Europeia, por sua vez, tem desempenhado um papel de igual importância nesta equação. Através do envio de armas e financiamento militar à Ucrânia, está a contribuir activamente para o agravamento do conflito. E, ao mesmo tempo, muitos dos países europeus estão a beneficiar economicamente do aumento da produção e venda de armamento. Não se pode ignorar o facto de que as grandes corporações que fabricam armas, muitas delas localizadas na Europa, estão a lucrar enormemente com a guerra. O petróleo, outro recurso estratégico, também entra na equação, já que a guerra tem impactado a produção e distribuição global deste recurso, causando aumentos de preços que favorecem alguns e prejudicam muitos, especialmente as populações mais vulneráveis.

Outras Guerras:
O Médio Oriente e seus propósitos:

A guerra na Ucrânia não é um caso isolado. O Médio Oriente, por exemplo, tem sido palco de conflitos constantes, com a interferência das grandes potências a alimentar guerras que nada têm a ver com as necessidades dos povos que ali vivem. A invasão do Iraque, o conflito na Síria, a guerra no Iémen — todos esses conflitos têm raízes em interesses económicos e estratégicos, não em causas legítimas ou no desejo de proteger a soberania das nações envolvidas.

O fornecimento de armas e o apoio militar por parte das potências ocidentais são uma constante, mas a paz nunca parece ser uma prioridade. O que realmente está em jogo no Médio Oriente é o controlo dos recursos naturais — em particular o petróleo e o gás. As grandes potências estão a alimentar estas guerras para garantir que mantêm o controlo sobre esses recursos, que são cruciais para as economias globais. O comércio de armamento e a venda de petróleo tornaram-se peças chave em um jogo de interesses que sacrifica as vidas de civis em nome do poder económico.

O impacto humano: 
indefesos, menores e idosos

Em todas essas guerras, a grande vítima nunca são os líderes ou as potências envolvidas. A verdadeira tragédia recai sobre os civis, especialmente as populações mais vulneráveis: crianças, idosos e famílias que simplesmente não têm meios para se proteger. Quando uma bomba cai, ela não escolhe entre um soldado e uma criança. "Ela só não cai na cabeça de nenhum político que vai fazer visitas à guerra." Não há negociação para aqueles que estão no terreno. Os maiores danos são sempre para quem não tem poder, para quem é fraco e para quem não tem voz.

A guerra na Ucrânia tem sido um exemplo flagrante disso. Milhares de civis foram mortos, outros tantos ficaram feridos, e muitos estão agora a viver em condições desumanas. No entanto, pouco se fala sobre as vítimas inocentes que estão a sofrer como resultado das políticas de guerra que são impostas por potências que não parecem ter qualquer consideração por estas pessoas. O mesmo se aplica ao Médio Oriente, onde os civis são tratados como meros peões no jogo de poder das grandes potências.

A Europa, o dinheiro e a economia da guerra:

O que torna ainda mais alarmante a situação da guerra na Ucrânia e no Médio Oriente é o papel fundamental que a Europa desempenha ao financiar esses conflitos e ao alimentar a máquina de guerra. Muitos dos países europeus, ao fornecerem armas e apoio financeiro à Ucrânia, estão a alimentar um ciclo de violência sem fim, sem procurar uma solução verdadeira para o conflito. "Portugal que não está nada bem economicamente, anda a esbanjar dinheiro na Ucrânia". A guerra não só traz destruição e sofrimento, mas também traz lucros — e isso não pode ser ignorado. As grandes indústrias armamentistas, com sede em países como a Alemanha, França e Reino Unido, estão a lucrar enormemente com a situação, vendendo armas para prolongar a guerra.

Além disso, a Europa também se beneficia economicamente com o aumento dos preços do petróleo e do gás, já que os conflitos têm impactado a produção e distribuição global desses recursos. Enquanto a guerra destrói vidas e países, o que vemos por trás é uma economia de guerra que beneficia apenas uma minoria, enquanto as massas sofrem as consequências.

Conclusão:
É urgente que haja uma mudança na forma como o mundo encara os conflitos e as guerras. As grandes potências, especialmente a União Europeia, os Estados Unidos e a Rússia, devem parar de alimentar esses conflitos com mais armas e mais dinheiro, e devem, em vez disso, concentrar os seus esforços em procurar soluções de paz reais e duradouras. A guerra nunca foi, nem será, uma solução, especialmente quando as suas consequências recaem sobre os mais indefesos.

Os povos de todas as nações merecem viver em paz e segurança, e não como peças de um jogo de xadrez geopolítico. A humanidade precisa de líderes que verdadeiramente se preocupem com as pessoas e que coloquem o bem-estar dos civis à frente dos seus próprios interesses estratégicos e económicos. A guerra nunca é a resposta, e os que a alimentam têm de ser responsabilizados pelo sofrimento que causam. Num circo grande, não tem só um palhaço, tem vários palhaço e a guerra é uma palhaçada!...

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Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...

Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...

𝗙𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗦. 𝗝𝗼𝘀é | Apresentação do programa

𝗙𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗦. 𝗝𝗼𝘀é | 
Apresentação do programa



Na manhã de hoje, o Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, apresentou o cartaz das festas de S. José para este ano. 

Acompanhado pela Vereadora da Cultura, Fátima Moreira e pelo Vereador do Turismo e Eventos, Ricardo Alves, o momento contou também a presença do pároco de Nossa Senhora da Amparo, Padre Armindo Gonçalves, e do Presidente da Associação de Apoio aos Deficientes Visuais do Distrito de Braga, Domingos Silva.

Com o Salão Nobre repleto com muitos dos artistas que fazem parte do cartaz e jornalistas de vários órgão de comunicação, esta sessão ficou marcada pelas palavras do Presidente da autarquia: “Queremos que estas sejam as melhores festas de S. José de sempre”.

Com os conhecidos nomes do panorama artístico nacional Ana Moura, Quatro e Meia e Papillon, o cartaz inclui também artistas do concelho, bandas de música e ranchos folclóricos, oferecendo palco ao que de melhor existe e é feito no concelho Povoense.
 
Leia a notícia completa em
https://www.povoadelanhoso.pt/povoa-lanhoso-organiza-as-melhores-festas-s-jose-sempre/

#FestasDeSãoJosé #SãoJosé #SãoJosé2025 #PóvoaDeLanhoso

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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Ficou famosa ao virar compositora de Roberto Carlos.

Helena dos Santos, uma doméstica lafaietense que ficou famosa ao virar compositora de Roberto Carlos.


Helena dos Santos foi uma mulher do povo, humilde, humana, que sofreu muito, mas soube transformar seu drama em canções. Seus pais, Francisco dos Santos e Maria Amália dos Santos, jamais poderiam imaginar que Helena um dia viesse a ficar famosa, dadas as precárias condições de vida da família. 

Ainda criança, assistiu ao falecimento da mãe, passando a viver com a madrasta até os 11 anos de idade. Aos 12, mudou-se com uma irmã e o cunhado para o Rio de Janeiro. 

Logo, começou a trabalhar em uma fábrica de tecidos, e depois em uma loja de confecções masculinas, na Rua Frei Caneca, aonde aprendeu a costurar. Depois de sofrer um acidente de trem, passou quase dois anos sem trabalhar. Recuperada do acidente, empregou-se como doméstica.

Aos 17 anos, Helena conheceu um jovem rapaz de Cabo Frio, Lauro de Oliveira, o qual trabalhara na mesma fábrica que ela. Tornaram-se namorados, e mais tarde se casaram, tendo seis filhos. Doze anos mais tarde, Lauro acabou falecendo. 

Na época, ainda grávida do sexto filho, Helena viu-se em situação de profundo desamparo financeiro.

Depois de passar algum tempo fazendo faxinas, retornou para a máquina de costura e passou a confeccionar roupas para senhoras de Copacabana, Ipanema e Leblon, atividade que a consumia todos os dias até altas horas da madrugada.

Tendo feito só o primário, ainda em sua cidade natal, e portanto alheia às convenções gramaticais, Helena aprendera a forma da composição e o trabalho com rimas ensinada por seu marido. 

Nos anos 1960, o rock e a Jovem Guarda dominavam o cenário musical juvenil brasileiro, e Helena resolveu compor uma música naquele estilo. 

Depois de finalizar "Na Lua Não Há", em 1963, a então, ex-faxineira, e costureira, iniciou sua batalha para encontrar um artista que quisesse gravar sua canção. 

Foi exatamente nesta época, durante uma visita à Rádio Nacional, que a muito custo conheceu o ainda iniciante Roberto Carlos, que gostou da canção de Helena e resolveu gravá-la, lançando-a no mesmo ano em seu LP de estreia, Roberto Carlos. 

Iniciou-se aqui uma amizade duradoura entre os dois artistas, que ainda renderia mais dez composições de sucesso, das quais três seriam escritas em parceria com o compositor Edson Ribeiro.

Com o dinheiro adquirido com os direitos autorais de suas composições, Helena mudou-se com os filhos para um apartamento no Horto Florestal, tendo morado também em Bangu. 

Em 1970, lançou escreveu um livro intitulado "O Rei e Eu", publicado a época pela Revista "Contigo", em capítulos nos quais conta detalhes de sua relação com Roberto Carlos, do qual era também uma querido confidente. Faleceu em 2005, aos 83 anos de idade.

Músicas compostas.

Adenize Marques Na Lua Não Há" (1963)
"Meu Grande Bem" (1964)
"Como É Bom Saber" (1965)
"Sorrindo Para Mim" (1965)
"Esperando Você" (1966)
"Fiquei Tão Triste" (1967)
"Nem Mesmo Você" (1968)
"Do Outro Lado da Cidade" (1969)
"O Astronauta" (1970)
"Agora Eu Sei" (1972)

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A Suíça e a monetização do espaço público: uma possibilidade real ou um absurdo futurista?

A Suíça e a monetização do espaço público: uma possibilidade real ou um absurdo futurista?
Recentemente, assisti a um vídeo intitulado Suíça 2030, que apresenta uma ideia no mínimo caricato: um banco de jardim com um sistema de pagamento semelhante a um parquímetro de automóveis. No vídeo, o banco possui pequenos picos que impedem as pessoas de se sentarem, a menos que insiram uma moeda. Após o pagamento, os picos retraem e permitem que a pessoa se sente por um determinado tempo, exatamente como num estacionamento pago.
À primeira vista, este conceito parece uma sátira ou uma crítica social exagerada. Afinal, cobrar pelo simples acto de se sentar num banco público seria um verdadeiro absurdo. No entanto, tendo em conta a forma como a Suíça opera—uma máquina implacável de fazer dinheiro—não seria surpreendente ver algo assim implementado no futuro.
Na verdade, já se verificam medidas que limitam o acesso a bancos públicos. Em algumas cidades suíças, têm sido retirados bancos em locais onde pessoas mais velhas, deficientes, toxicodependentes e alcoólicos costumam permanecer por longos períodos. Muitas vezes, estas pessoas acabam por ser vistas como incómodas ou indesejadas, o que pode justificar, aos olhos de alguns, a remoção desses bancos.
O vídeo em questão pode ter sido criado por um futurista visionário ou, ironicamente, por um "idiota com ideias" (no bom sentido da expressão). Seja como for, levanta questões importantes sobre o acesso ao espaço público e até onde pode chegar a obsessão por monetizar tudo. Se, no futuro, formos obrigados a pagar até para descansar num jardim, será um claro reflexo de uma sociedade onde tudo tem um preço—independentemente da lógica ou da moralidade por detrás da decisão.
Talvez este vídeo seja apenas ficção. Mas, conhecendo a Suíça, nunca se sabe… na Suíça até o ar que respiramos nós pagámos!
autor Quelhas

https://www.instagram.com/reel/DFXNUAjMUjB/?utm_source=ig_web_copy_link

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Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...

Poema: 

Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...

Para a Presidência eu me lanço,
Defender o povo é meu impulso,
7.500 assinaturas João Carlos Quelhas a sonhar,
Para um futuro justo, vamos assinar!

Contra a corrupção e a discriminação,
Emigrantes e residentes têm minha conexão,
Pela pobreza e pela guerra, vou lutar,
Por um Portugal de justiça, vou trabalhar.

Direitos humanos, liberdade e respeito,
São pilares que defendo com um grande afecto,
Cada assinatura é um passo para a mudança,
Por um país melhor, com mais esperança.

Do coração da Suíça para a nossa nação,
Prometo trabalhar com toda a dedicação,
Por um futuro mais digno e mais claro,
Com coragem e verdade, faremos o que é raro.

Com sua ajuda, vamos transformar,
A política e a vida para melhorar,
Assine e apoie esta luta, esta voz,
Por um Portugal onde todos somos nós.

autor: Quelhas

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

Carta; Rescisão de contrato e queixa urgente à Protekta e ao Tribunal

Assunto: Rescisão de contrato e queixa urgente à Protekta e ao Tribunal

Exmos. Senhores,

Dirijo-me à Protekta e ao Tribunal para apresentar queixa formal, visto que, apesar das instruções que dei para prosseguirem com o caso, nada foi feito até à data. Encontro-me sem seguro de saúde e esta situação deve ser resolvida com urgência.

Celebrei um novo contrato com a Assura Versicherung, no momento da assinatura, autorizei que esta pedisse o Kündigung à KPT Versicherung em meu nome. A Assura solicitou formalmente essa rescisão, mas a KPT não a aceitou e continua a enviar facturas, assim bem como a Assura. Além disso, quando contactei telefonicamente a KPT, foi-me dito que tinham dado o Kündigung, mas este documento nunca chegou. Por essa razão, solicitei por escrito à KPT que enviasse uma carta a justificar por que motivo não processaram a rescisão, para que pudesse apresentar essa prova ao Tribunal no qual me pediram. Até hoje, essa carta também nunca foi enviada.

Já enviei uma carta registada e e-mails, e o meu pai também já enviou e-mails. Não é necessária nenhuma procuração para o meu pai, basta que entrem em contacto comigo por escrito. Já me telefonaram antes, por isso, devem agora escrever-me e não ligar. Se me tivessem escrito tinha prova, como foi pelo telefone não tenho prova da rescisão de contrato. 

Fiz a rescisão do contrato com a KPT e não vou recuar nessa decisão. Foi-me dada a possibilidade de pagar sete prestações, uma já foi paga e faltam seis. No entanto, só pagarei o restante quando enviarem a prova oficial da rescisão de contrato.

Estamos a cumprir o acordo de pagamento mensal das prestações aceites pela KPT Versicherung. Agora dizem que só dão o Kündigung se pagar na totalidade, quando aceitaram as sete prestações. Comunicámos a situação ao Tribunal e à Protekta no qual aguardamos resposta e agora reforçamos o pedido. Se não recebermos a prova da rescisão do contrato da KPT, não pagaremos mais nenhuma prestação e bloquearemos tudo. Se for necessário, iremos a tribunal.

Ninguém pode obrigar-me a pagar dois seguros de saúde ao mesmo tempo, um na KPT e outro na Assura, mais as prestaçõesque acrescem. Actualmente, sou cliente da Assura, assim como o meu marido e o meu bebé, e ainda não paguei nenhuma factura, porque a Assura Versicherung também tem culpa por ter feito um novo contrato sem que a KPT Versicherung tenha dado o Kündigung. A nossa situação está a ficar drástica. Nem a Assura nem a KPT têm uma solução, de forma que remeto a ajuda para a Protekta e para o Tribunal, pois estamos sem seguro todos os três. Peço com urgência que a justiça resolva o problema, pois não quero ser cliente de uma ou outra firma na qual me sinto abusada e gozada. Além disso, são fracos profissionais, pois o vendedor de seguros da Assura não deveria fazer um novo contrato sem cancelar o outro, e um funcionário de escritório da KPT disse que me tinham deliberado, mas o Kündigung nunca mais chega a casa. Portanto, aleguei o motivo de querer sair da KPT e não vou dar dinheiro a ganhar a quem não quero, não gosto, não é justo e não dialoga comigo. Neste momento, quero um novo seguro e, para isso, tenho de ficar livre de situações nas quais me fizeram uma armadilha.

Aguardamos a resposta por escrito do Kündigung, quer da KPT, quer da Assura, que foi quem me envolveu nesta confusão na qual nenhum quer assumir culpa. A KPT aceitou sete prestações e agora quer que pague tudo, dá o dito pelo não dito para nos tentar prender a eles. Neste momento, não sou cliente da KPT nem da Assura, firmas que só se importam com lucros e não têm consideração pelos clientes, levando-me ao desespero.

Nota: Pedi ajuda, pois passei por um parto difícil. Embora já esteja a trabalhar e a dar aulas, preciso de apoio da família.

Além de tudo o que foi dito, a KPT continua a enviar facturas, assim como a Assura, e nenhuma das duas assume a responsabilidade pela situação. O Tribunal pediu provas, e as provas são um novo contrato com a Assura, mas também pedi à KPT um documento a explicar por que motivo não enviaram uma carta a dizer que não davam o Kündigung e porquê. Nem isso enviaram.

O contacto tem de ser feito por escrito, pois não posso basear-me em telefonemas que não deixam provas, como aconteceu quando a KPT disse por telefone que tinham dado o Kündigung, no qual comuniquei à Protekta e ao Tribunal para aguardarem, mas nunca enviaram nada por escrito.

Tendo em conta esta situação, informo que não irei pagar a segunda prestação das sete acordadas com a KPT, pois não posso ser obrigada a pagar duas Krankenkassen ao mesmo tempo, acrescendo as prestações. Portanto, recuso-me a continuar a pagar prestações enquanto esta situação não for resolvida.

A Assura pediu o Kündigung em meu nome porque assinei a autorização quando fiz um novo contrato. Portanto, na falta da carta de Kündigung, a KPT tem de enviar um documento oficial a dizer por que motivo não deram a rescisão, para que o possa enviar ao Tribunal consoante me pediram.

A Assura também tem culpa por ter feito um novo contrato enquanto a KPT não aceitou ou processado o Kündigung.

Aguardamos resposta da KPT e da Assura, mas, acima de tudo, da Protekta e do Tribunal, que devem intervir urgentemente em nome da Lei e dos direitos humanos, para corrigir o problema que foi montado em meu prejuízo.


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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Tribunal Constitucional Confirma Validade do Formulário para Candidatura à Presidência da República

Tribunal Constitucional Confirma Validade do Formulário para Candidatura à Presidência da República


O Tribunal Constitucional confirmou oficialmente que o formulário utilizado para a recolha de assinaturas dos proponentes da candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves à Presidência da República é válido. A resposta, enviada em 25 de fevereiro, esclarece que o documento cumpre os requisitos formais estabelecidos no artigo 15.º da Lei Eleitoral do Presidente da República (DL n.º 319-A/76, de 3 de maio).

Além da recolha mínima de 7.500 assinaturas, a submissão da candidatura exige a entrega de diversos documentos, incluindo certidões que comprovem a nacionalidade portuguesa, a idade superior a 35 anos, o gozo dos direitos civis e políticos, bem como a inscrição no recenseamento eleitoral. Outros documentos obrigatórios incluem declarações de aceitação da candidatura, de inexistência de inelegibilidades e de nomeação do mandatário.

A confirmação foi comunicada por Maria Emília Gomes, Secretária de Justiça e Secretaria Judicial do Tribunal Constitucional, a partir da sede da instituição, localizada na Rua de "O Século", 111, 1249-117 Lisboa, Portugal. Mais informações sobre o processo eleitoral podem ser obtidas através do site oficial do Tribunal Constitucional: www.tribunalconstitucional.pt ou pelos contactos telefónicos (+351) 213 233 630 / 910 919 547.

Com esta confirmação, a candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves avança para a fase seguinte, reforçando o compromisso com o cumprimento das normas eleitorais.


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