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terça-feira, 3 de junho de 2025
Ticino produz arroz com sucesso e muitos emigrantes nem sabem
Teilaufhebung der P+Rail-Anlage in Bülach ab dem 30. Juni 2025
Biografia: Beatrice Martinho – Bea88, jovem promessa do MiniGP rumo ao MotoGP
A Revista Repórter X enviou uma colaboradora do Ticino, Hermínia Dorici, para entrevistar e fotografar a BEA88:
“Apresentamos uma série de fotos da piloto Beatrice que nos mostra a sua moto fora da pista, e o seu lindo sorriso. Esta jovem piloto corre nas pistas de Itália e vive na Suíça, em Lugano, cantão Ticino, mas quer e espera correr em todo o mundo. Grande Beatrice, cheia de coragem e vontade de ganhar mais prémios e subir a todos os pódios! Força e continua com toda essa garra e esse lindo sorriso, Beatrice. Obrigado por nos orgulhar de termos uma piloto menina a correr e a levar Portugal aos pódios.”
Biografia:
Beatrice Martinho – Bea88, jovem promessa do MiniGP rumo ao MotoGP
Nascida a 8 de Maio de 2012, em Lugano (Suíça), de nacionalidade portuguesa.
Tem 13 anos e estuda na segunda média em Pregassona, Cantão de Lugano.
Treina desde os 9 anos em pistas no norte de Itália.
Além do MiniGP, pratica ski, ginásio, bicicleta e gosta muito de ler.
Sonha ser piloto profissional de motas, com o objectivo de competir mundialmente no MotoGP, neste ano de 2025 assinou contrato com uma agência de Lisboa com o nome de XMA (Xmitha Motorsport Agency). Uma agência que ajuda os pilotos em tudo que precisam (patrocinadores, material).
Os pais, André e Marta Martinho, apoiam-na activamente:
A Bea corre com o seu próprio nome, corre em dois campeonatos e já conquistou 3 primeiros lugares e 1 terceiro lugar na Itália.
A modalidade é muito desafiante devido à falta de oportunidades de treino na Suíça italiana e aos custos elevados de manutenção e deslocações.
A família e Bea procuram patrocínios para ajudar nos custos dos treinos, viagens e manutenção da moto BEA88.
Empresas interessadas podem colocar os seus logótipos na moto, fato de corrida e no reboque do carro.
Patrocinadores:
Al74 restaurante em Lugano; SANTOSOM no Porto; Pr Pulizie e Risanamenti em Viganello (Lugano); BTN Sagl em Lugano; Jornal Só Desporto.com em Portugal; Oficina ERT em Torino (Itália).
Parceria com: Revista Repórter X
E também conta com o apoio das escolas de motociclismo:
511 Rider Experience em Espanha; RR44 na Suíça; Loco Racing Team em Itália; 48 Academy na Malásia.
Mais à frente, a Revista Repórter X irá publicar uma entrevista exclusiva com a Bea88 para dar as últimas novidades sobre a sua carreira.
segunda-feira, 2 de junho de 2025
Carta: AT Autoridade Tributária e Aduaneira — difícil de manejar porque foi feita para complicar e manipular, não Para ajudar:
AT Autoridade Tributária e Aduaneira — difícil de manejar porque foi feita para complicar e manipular, não para ajudar:
Contribuintes de boa-fé perdem dinheiro, tempo e paciência com portais confusos, falta de avisos e respostas tardias. A culpa morre sempre solteira.
Boa tarde!
Venho manifestar o meu desagrado e solicitar respostas mais rápidas ao exposto.
Apesar de ter falado com operadores de telefone, que foram explicativos e demonstraram bom senso, o problema continua por resolver.
Como já mencionei num e-mail anterior — que ainda não foi respondido — paguei o IMI em duplicado no valor de 92,75 € x 2 = 185,50 €. Isto aconteceu porque uma das minhas filhas recebeu a carta da Autoridade Tributária na Suíça, enquanto a outra não recebeu a correspondente carta enviada para o seu representante em Portugal.
Assim sendo, o pagamento foi feito em duplicado, utilizando-se apenas o número de contribuinte da filha que recebeu a carta na Suíça (vivem ambas na mesma morada nesse país). Só após essa falha é que a carta foi enviada para Portugal, para o representante da outra filha.
Foi-me dito que seria devolvido metade do valor (92,75 €). Aguardo essa devolução para poder pagar o valor restante por transferência bancária, tendo sido eu, como pai, a assumir a responsabilidade de pagar todos os IMI e encargos de condomínio das minhas filhas.
Peço que me indiquem o IBAN para facilitar este processo e encerrar esta situação, na qual a Autoridade Tributária tem alguma responsabilidade devido à falha no envio da correspondência para o representante, o que levou a um pagamento feito de boa-fé, devidamente justificado.
Venho também reclamar e solicitar informação sobre o seguinte:
Ao não receber, através do meu representante, a carta referente ao IUC (tal como recebo a do IMI), sou constantemente prejudicado por esquecer-me da data de pagamento, o que resulta em multas e em inúmeras reclamações desnecessárias junto das Finanças.
Por desconhecimento do sistema da AT, retirei a referência do ano de 2024 e efectuei o pagamento do Imposto como se fosse de 2025. Num contacto telefónico, foi-me explicado — com simpatia — que o valor seria devolvido, pois a referência era do ano de 2024, já pago.
Compreendi a situação e fiz novo pagamento. Agora aguardo a devolução do valor de 62,40 € e a confirmação do segundo pagamento, no mesmo valor.
Hoje, após novo contacto telefónico, fiquei a saber que tinha aderido ao débito directo no ano passado, situação da qual me tinha esquecido. Anulei o débito directo para evitar que seja feito um terceiro pagamento automaticamente, o que agravaria ainda mais esta confusão, já que existem dois pagamentos feitos manualmente. Voltarei a aderir mais tarde.
Também desactivei o débito directo do IMI, por já não ter imóvel sujeito a esse imposto, mantendo apenas terrenos, que estão isentos de tributação.
Como não consigo pagar os impostos no Portal da AT com o meu número de contribuinte para as minhas filhas, opto por fazê-lo através de transferência bancária no sítio web do meu banco.
Os Sítios Web do Estado continuam difíceis de navegar — e a Universidade Nova de Lisboa não ajuda, estudando o sistema do Estado directamente (podia fazer na cabeça do manequim do cabeleireiro!) em vez de o fazer primeiro no “Simulador Fiscal”, onde tudo poderia ser testado sem complicações!
Enquanto cidadão, paginador de livros e revistas, e criador de sítios web, tenho sentido uma crescente dificuldade em lidar com os portais oficiais do Estado português. Apesar da minha experiência, perco muito tempo a tentar compreender e navegar correctamente nesses sistemas. É legítimo imaginar o quanto mais complicado será para quem tem menos conhecimentos técnicos.
Infelizmente, em vez de simplificar e melhorar estes portais, a Universidade Nova de Lisboa — que está envolvida na concepção e melhoria de vários sítios web institucionais — parece estar a contribuir para a sua maior complexidade. Em vez de apostar em clareza, acessibilidade e funcionalidade, os portais continuam a ser confusos, labirínticos e pouco intuitivos, o que leva a erros, atrasos e prejuízos para os contribuintes.
É urgente repensar o design e a usabilidade dos sistemas digitais do Estado. A tecnologia deve servir as pessoas, e não o contrário.
Carta: Tribunal Judicial da Comarca da Secção de Póvoa de Lanhoso Departamento de Investigação e Ação Penal de Braga
Ex.mo Senhor Juiz de Direito
Tribunal Judicial da Comarca da Secção de Póvoa de Lanhoso
Departamento de Investigação e Ação Penal de Braga:
Largo Paços do Concelho
4830-519 Póvoa de Lanhoso
Processo n.º ____________
2 de Junho 2025
Esclarecimento sobre documento apresentado pela Câmara Municipal, ausência de valor vinculativo legal:
Vimos, por este meio, na qualidade de condóminos do prédio sito na rua da Veiga Nr° 14, expor o seguinte:
Tomámos conhecimento de que a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso invoca, no presente processo, a existência de um documento técnico, datado de 13 de Março de 1985, emitido pela firma ARUPLANO - Projectos e Planos Lda., como base para justificar a utilização de parte do nosso terreno comum como via de acesso a um parque automóvel público e/ou à denominada Central de Camionagem.
Contudo, cumpre esclarecer e esclarecer esse Tribunal que:
1. O referido documento não é um despacho camarário nem um acto administrativo vinculativo.
2. Trata-se de uma resposta técnica emitida por uma empresa privada de urbanismo, que analisou um pedido de viabilidade de construção formulado por um particular (Sr. Atelino da Costa e Silva), e onde se tece apenas uma suposição técnica de que “o arruamento de acesso à Central de Camionagem será realizado de imediato”.
3. A frase em questão, além de ser redigida de forma especulativa, não tem força legal nem constitui uma deliberação camarária, não sendo acompanhada de planta oficial, despacho de aprovação, publicação em Diário da República, ou qualquer registo notarial de servidão ou afetação ao domínio público.
4. O documento em causa foi apenas carimbado pela Câmara como recebido, o que confirma que foi integrado em processo administrativo, mas não lhe confere valor deliberativo ou autorizativo.
5. A realidade dos factos é que a passagem foi executada pela própria Câmara no terreno do condomínio sem autorização dos condóminos, nem qualquer indemnização, afectando o nosso direito de propriedade consagrado no artigo 62.º da Constituição da República Portuguesa.
Deste modo, e perante a tentativa de apresentar este documento como base legal para o uso indevido do terreno em causa, solicitamos a V. Ex.ª que o mesmo seja desconsiderado como meio de prova legítimo, uma vez que não comprova qualquer autorização, servidão, cedência nem acto administrativo formalmente aprovado.
Apelamos ao bom senso da Justiça para que sejam devidamente protegidos os direitos de propriedade dos condóminos, evitando que suposições técnicas de empresas privadas sejam utilizadas para legitimar ocupações de facto sem base legal.
Nestes termos,
Pede-se a V. Ex.ª que tome em consideração o presente esclarecimento e, querendo, ordene a sua junção aos autos.
Pede deferimento.
João Carlos Veloso Gonçalves
Glasistrasse 9
8180 Bülach
Condomínio Nr° 14
4830-574 Póvoa de Lanhoso
[Assinatura dos condóminos / representante legal]
[Nome completo]
domingo, 1 de junho de 2025
Luxemburgo e Suíça: entre a falsa paz e os crimes contra famílias portuguesas
Luxemburgo e Suíça: entre a falsa paz e os crimes contra famílias portuguesas
Todas as organizações internacionais partilham um ponto em comum: estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado. Este sistema, promovido em nome da paz, da saúde ou da cooperação, na prática, serve para oprimir, explorar e silenciar famílias inocentes. É um sistema globalizado de manipulação, que muitos já chamam de sistema do Anticristo.
Segundo algumas interpretações bíblicas, Antipas foi martirizado, o país onde Satanás habita. E não é difícil perceber o porquê: foi na Turquia e fala-se na Suíça, embora, se Satanás realmente existir, coabita em todo lado como Jesus! A Suíça, que nunca teve meios naturais para ser rica, tornou-se um império financeiro por via da lavagem de dinheiro, da neutralidade comprada, do sigilo bancário, da corrupção mascarada, de diplomacia e do apoio a sistemas que oprimem. É este país que se apresenta como anfitrião de cimeiras da paz, enquanto permite e compactua com crimes médicos, abusos familiares e injustiças judiciais.
A realidade vivida no Luxemburgo e na Suíça, países que tem sede das Nações Unidas, tal como na Bélgica, a Alemanha e mesmo em Portugal, mostram haver uma guerra silenciosa a decorrer. Não é só guerra com armas. É uma guerra psicológica, uma guerra social e uma guerra espiritual. A guerra dos seres humanos!
São retiradas abusivas de crianças. Corrupção no sistema médico. Relatórios psiquiátricos falsos. Médicos a aplicar protocolos experimentais sem autorização. Famílias destruídas. Crianças afastadas dos pais. Pais silenciados à força.
Uma médica francesa, considerada especialista em pediatria e polideficiência, tornou-se figura-chave no Luxemburgo por usar a sua posição para traficar dados sensíveis, forjar diagnósticos psiquiátricos e impor tratamentos em cooperação com hospitais alemães, como o Hospital de Hamburgo. Tudo isto sem o consentimento dos pais, especialmente famílias estrangeiras, monoparentais, vulneráveis à manipulação jurídica.
Dois casos demonstram a gravidade:
– Maria e Manuel, pais de Julieta, perseguidos por recusarem tratamentos impostos;
– Um casal português, cuja filha gémea deficiente, foi retirada após negligência médica grave e omissão de cuidados básicos.
Ambos os casos foram seguidos em hospitais portugueses (IPO de Lisboa, Hospital Pediátrico de Coimbra), mas o Luxemburgo acabou por retirar a autoridade parental, proibindo os pais de defenderem os filhos.
A criança está isolada, sem o carinho da mãe, o toque do pai ou o afecto das irmãs. “É uma prisão sem muros”, dizem os pais.
Isto viola tratados internacionais:
– Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança
– Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência
– Carta dos Direitos Fundamentais da UE
– Regulamento Europeu sobre Cuidados de Saúde Transfronteiriços.
As embaixadas não intervêm. Os tribunais ignoram. A imprensa silencia. E o Governo português vira a cara.
Há provas documentadas. Há perseguição a jornalistas. O jornal Contacto, que denunciou estes casos, foi silenciado após buscas e pressões. A corrupção não conhece fronteiras, e há uma unificação clara entre os poderosos do G7, a máquina económica global, a tecnologia ao serviço do controlo, e as elites que brincam à paz enquanto alimentam a guerra.
As guerras com a Ucrânia ou com o Hamas não são acidentais. São convenientes para manter o medo, justificar leis de controlo, e distrair do verdadeiro ataque: a destruição da célula familiar, da liberdade individual e da fé.
Como diz o texto com toda a justiça:
"É tudo feito. Estão todos a fazer mal à humanidade. Matam pessoas com a guerra de fogo e com a guerra psicológica. Roubam crianças como Negócios"
Este texto foi apresentado ao pré-candidato à presidência da República Portuguesa, João Carlos Quelhas, que tem acompanhado de perto estes processos. Pretende lutar por mais justiça, transparência e respeito pelos direitos das famílias emigrantes, vítimas de um sistema corrupto e globalizado.
O TEMPO QUE ESCAPA: Uma história para o Dia do Pai e do Avô
José Raul Pereira representa Portugal no Campeonato do Mundo de Pesca:
Chegou à redacção da Revista Repórter X a confirmação de que o atleta José Raul Fernandes Pereira, da secção de Pesca do Sport Clube Maria da Fonte, está oficialmente apurado para o Campeonato do Mundo.
sábado, 31 de maio de 2025
Condomínio: Esclarecimento e correcção sobre deliberações e cobranças indevidas a arrendatários
Vimos, na qualidade de proprietários, manifestar a nossa preocupação quanto à forma como têm sido conduzidas certas decisões e cobranças no seio deste condomínio.
Biografia de João Seabra
João Seabra nasceu em Portugal e cresceu na zona de Alenquer, onde frequentou a escola dos Casais Novos até ao 9 ano. Mudou-se depois para junto da avó e do tio em Alenquer, onde trabalhou desde muito jovem. Viveu também em Vila Franca de Xira, onde estudou até à 4.ª classe, sem chegar a fazer o exame final, iniciando então a sua vida profissional.
sexta-feira, 30 de maio de 2025
Precisamos do Chega!
🎸 Bülacher Rockfestival 2025: Uma Celebração do Rock em Bülach
🎸 Bülacher Rockfestival 2025: Uma Celebração do Rock em Bülach
Revista Repórter X Editora Schweiz – O aguardado Bülacher Rockfestival 2025 irá realizar-se no próximo sábado, 31 de Maio, no Lindenhof, em Bülach, Suíça. Este evento destaca-se como o primeiro festival de rock da cidade, prometendo uma jornada sonora inesquecível, com bandas locais a darem o melhor de si ao longo de todo o dia.
A programação inicia-se às 11h00 e prolonga-se até à meia-noite, contando com actuações das bandas SpinLord, Rockdown Coverband, VonZippen, Humungus e NeverEnd. O festival pretende valorizar a cena musical local, sendo uma oportunidade única para que bandas emergentes e já reconhecidas da região se apresentem num ambiente comunitário e acolhedor.
Os bilhetes estão disponíveis a CHF 39 (pré-venda) e CHF 45 (na bilheteira, no próprio dia). Para quem desejar apoiar ainda mais o evento, há bilhetes de apoio no valor de CHF 79. As crianças até aos 6 anos entram gratuitamente e as crianças entre os 7 e os 12 anos pagam apenas CHF 10.
O festival é uma verdadeira celebração da música e da cultura local, reunindo famílias, amigos e amantes do rock numa experiência vibrante.
Para mais informações e aquisição de bilhetes, consulte o site oficial:
🔗 www.buelacher-rockfestival.ch
quinta-feira, 29 de maio de 2025
Na Suíça, a seguradora Zurique Versicherung coloca pessoa doente em situação de injustiça e a IV-Stelle delibera tal burrice: um caso de abuso de poder legal
A Revista Repórter X Editora Schweiz denuncia um caso de abuso de poder institucional que demonstra o lado menos humano da Suíça: quando o sistema, em vez de proteger quem está doente, opta por transferir responsabilidades, ignorando direitos e agravando o estado psicológico do cidadão.
Câmara baseia-se num documento técnico, emitido de um pedido de viabilidade de construção e apropria-se de um terreno
Esclarecimento sobre o documento:
O documento que analisámos é uma carta técnica ou parecer informal, emitido
pela empresa ARUPLANO - Projectos e Planos Lda., no contexto de um pedido de
viabilidade de construção feito à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso pelo
particular Sr. Atelino da Costa e Silva.
O que diz o documento?
A ARUPLANO apenas:
Analisa o pedido de construção (com base num pré-estudo);
Faz observações técnicas;
Menciona que a zona é mista e urbanizável;
Fala na existência de dois arruamentos;
Refere que o arruamento de acesso à Central de Camionagem
será realizado de imediato.
Essa última frase (“será realizado de imediato”) merece
atenção:
Essa afirmação:
Não é uma decisão oficial da Câmara Municipal;
Não vem acompanhada de qualquer planta de execução, ordem
de expropriação ou contrato;
É uma interpretação ou expectativa técnica, talvez
baseada no plano geral de urbanização ou em conversas anteriores;
Não tem valor vinculativo legal.
E o carimbo da Câmara?
O carimbo que aparece no topo do documento apenas indica:
Que a Câmara recebeu esta carta no seu expediente;
Que o documento entrou no processo administrativo;
Não representa aprovação, despacho ou decisão final.
Em contexto de tribunal:
Se os condóminos ou vizinhos levaram este caso a tribunal
com base neste documento, é importante esclarecer que:
Este não é um título que comprove servidão legal;
Não é uma licença de construção nem de arruamento;
Não é um documento que crie um direito de passagem
automático por um terreno alheio;
Qualquer passagem automóvel precisa de ser legalizada por
via de servidão registada, contrato ou plano camarário aprovado e publicado.
Resumo:
A ARUPLANO fez um parecer técnico, sem valor legal
vinculativo.
A menção ao arruamento de acesso à Central de Camionagem
é uma previsão técnica, não um facto consumado.
A Câmara não deliberou nem aprovou formalmente a
construção do arruamento neste documento.
Qualquer alegado direito de passagem sobre o terreno em
questão precisa de ser comprovado por outros meios legais, como servidões
registradas ou decisões camarárias oficiais com planta e despacho.
“A nossa filha foi retirada com base em mentiras” – Pais portugueses denunciam abuso grave no Luxemburgo
Desastre alpino: montanha com gelo e rochas soterra aldeia de Blatten
Desastre alpino: montanha com gelo e rochas soterra aldeia de Blatten:
Chegou à redacção da Revista Repórter X uma notícia alarmante vinda dos Alpes Suíços. Uma enorme avalanche provocada pelo colapso do glaciar Birch devastou a aldeia de Blatten, no cantão de Valais, deixando a localidade praticamente soterrada.
Segundo as informações recebidas, cerca de
90% da aldeia ficou destruída. Um dos seus habitantes, de 64 anos, continua
desaparecido. O desastre ocorreu apenas nove dias depois de os cerca de 300
moradores terem sido evacuados devido ao risco iminente de um deslizamento de
terra.
“O inimaginável aconteceu”, lamentou o
presidente da câmara de Blatten, Matthias Bellwald. Emocionado, garantiu que a
comunidade mantém a esperança: “Perdemos a nossa aldeia, mas não perdemos o
nosso coração.”
O glaciar Birch, coberto por milhões de
toneladas de detritos, colapsou quase por completo, provocando um deslizamento
brutal de gelo, lama e rochas. Uma nuvem de poeira varreu a encosta e um
terramoto de magnitude 3,1 foi registado na sequência do impacto.
O glaciar avançava entre 2,5 e 3,3 metros
por dia, tendo levado o governo suíço a ordenar evacuações em Maio, incluindo a
retirada de gado e residentes do vale de Lötschental. A destruição foi
registada por drones, e os trabalhos de avaliação dos estragos continuam. A
reconstrução poderá demorar anos.
As autoridades alertam para um risco
acrescido de inundações, pois o material que deslizou bloqueou o leito de um
rio próximo, onde já se começa a formar uma acumulação perigosa de água. A
possibilidade de novas evacuações não está excluída. O exército suíço foi
mobilizado com bombas e equipamento para tentar controlar o fluxo de água e
remover escombros. O acesso à aldeia continua restrito a não residentes.
A evacuação dos animais também chamou a
atenção pública: 52 bovinos, ovelhas e coelhos foram retirados por via aérea,
numa operação que circulou pelas redes sociais. Blatten situa-se a 1.540 metros
de altitude e é conhecida pela sua arquitectura tradicional alpina, com casas
em madeira escurecida pelo tempo, sendo o ponto habitado mais alto do vale de
Lötschental.
Nota:
A Revista Repórter X tem feito vídeos e
fotos, deixando áudio sobre várias passagens e momentos, entre eles esta última
na Páscoa na viagem de Zurique em direcção a Itália, via ao Tícino, cujo relata
as cachoeiras, muitas cachoeiras, das pequenas às grandes que parecem
autênticos rios. Todo este panorama tem a ver com a chuva contínua ou
torrencial e principalmente com o derretimento de neve dos Alpes, já noutras
alturas deparamos com as concavidades de onde passam as cachoeiras quando
transbordam secas, quer dizer que as águas provenientes de enxurradas ou de
neve trazem muita terra e pedras ali presentes, cujo moradores aproveitam para
extrair areia para construção local, logo se sabe que pode dar numa catástrofe
quando a tempestade e as chuvas são duradouras. Há tantas casas ali por baixo,
rios que recebem a água, estradas e linhas férreas, pois estamos sempre
sujeitos, se não for mais, levarmos com pedras lapidadas pela cabeça abaixo.
Pedido de Justiça à Comissão Nacional de Eleições, ao Tribunal Constitucional e ao Governo Português:
O que se passou nas últimas eleições legislativas no Círculo da Europa é vergonhoso e merece uma investigação séria, independente e transparente. Não é admissível que, em pleno século XXI, milhares de emigrantes portugueses tenham sido impedidos de votar por razões que cheiram a má fé, a incompetência ou — pior ainda — a manipulação deliberada.
quarta-feira, 28 de maio de 2025
Opinião: Votos que não chegaram, votos que desapareceram: os emigrantes não são ignorantes!
O que se passou nas últimas eleições legislativas no Círculo da Europa é vergonhoso e merece uma investigação séria, independente e transparente. Não é admissível que, em pleno século XXI, milhares de emigrantes portugueses tenham sido impedidos de votar por razões que cheiram a má fé, a incompetência ou — pior ainda — a manipulação deliberada.