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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Sinto-o (o Theatro Club) como uma página da minha vida que tem de ser virada... (Dr. Paulo Freitas) jornal Terras de Lanhoso

Theatro Club da Póvoa de Lanhoso em festa até Março de 2012
http://www.facebook.com/lusojornal?sk=wall#!/terrasdelanhoso
Mais de 43 mil espectadores de teatro. Cerca de 15.600 espectadores de música, dança e cinema. Somou 8 mil espectadores de palestras. Atingiu 84 mil espectadores no Theatro Club. Teve 57 mil visitantes a exposições.
Estes números foram apresentados pela Câmara Municipal, numa Conferência de Imprensa destinada a apresentar o balanço de 10 anos de actividade após a reabertura e a programação regular do Theatro Club bem como a revelar o programa das Comemorações que vai assinalar esta primeira década e que se vai prolongar até 16 de Março de 2012. (Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso)
DR. Paulo Freitas, Chefe de Divisão da Cultura da Póvoa de Lanhoso

NOTA: O autor Quelhas participou algumas vezes em todos os quadrantes e, esteve patente com 2 Eventos Culturais no Theatro Club que, envolveu vários artistas ligados a àreas diferentes de Cultura. Estes Eventos do autor Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves, natural de Sobradelo da Goma, também ele envolveu e contribuiu para engrandecer o Teatro, os jornais e a Cultura que tanto ama. Abrangeu, para além dos espectadores, palestras, artes e música. Obrigado Theatro Club. (Quelhas)

Dossier especial: Fadistas portugueses de França

Muitos fadistas portugueses em França, mas podia haver mais trabalho · Lista dos cantores de fado portugueses em França · Lista dos guitarristas e tocadores de viola residentes em França · Onde ouvir fado em França · Rádio Alfa: Amílcar Sanches reforma-se e deixa o programa de fado “Alfama” · Exposição de fado na sede da Unesco, em Paris · A primeira casa de fados em Paris, nos anos 50 · Mísia foi distinguida pela França · Mas afinal, qual é a origem do fado?
NOTA: A nossa fadista Cindy Peixoto, Luso-descendente de Verim no Concelho da Póvoa de Lanhoso a viver em Strasbourg, é: "uma das raras exceções de fadistas que residem fora da região parisiense." (Carlos Pereira)
Leia em : www.lusojornal.com Página 11, 12, 13 e 14

Santa Maria em Lugano

paulo-zap@hotmail.com

domingo, 3 de abril de 2011

Portugal live – Noite de Estrelas - Suíça

Portugal live – Noite de Estrelas
Tudo aconteceu na noite de sábado dia 2 de Abril 2011, numa noite agradavelmente dita.
O pavilhão Sporthalle Unterrohr – Strasse, encheu, melhor abarrotou de gente que foi assistir aquele espectáculo de emoções, onde todos vibraram com os cinco artistas convidados, (grupos e individuais) que, constavam no cartaz!
Diga-se de passagem que, o restaurante daquele pavilhão, não conseguiu servir aquele fluxo de gente no jantar/espectáculo.
Ao fim ao cabo tudo correu bem!
O organizador do espectáculo, Paulo Martins, das produções Zap, pode se sentir por feliz.
Aqui nesta diversão, também se fez Marketing ao próximo evento, para a data de 07 de Maio, no pavilhão Stadthalle in Dietikon ZH.
David Carreira, o “Lourenço” da série Morangos com açúcar, e sem dúvida, chamou muita gente, principalmente miúdos e, com certeza que os filhos obrigaram aos Pais a estarem presentes.
Augusto Canário e amigos, cantigas e desgarradas, como grupo do Minho e com muito povo bem representado em Zurique, e não tirando as suas mais-valias de cantares populares e conhecidos no espectáculo pelo Mundo e na TV, também arrastaram multidões.
Chave D´Ouro, com os êxitos: Pai da criança, embora com muitos anos de existência, só recentemente saltou para a fama através da TV pelo êxito atrás referido, claramente que, o povo vibrou com eles.
Jaimão, o Entertainer de Portugal, o homem da crítica directa, da má-língua (á portuguesa) e o cantor que faz ou contraria as músicas dos outros, sobretudo os grandes êxitos, também o povo liberta-se do Stress ouvindo o cómico/cósmico.
Adelaide Ferreira, cantora do papel principal, uma das cantoras mais conhecidas dos portugueses, desde a celebre musica “dava tudo para te ter aqui” e tantas outras. Adelaide Ferreira tem participado com músicas em telenovelas e, o povo sente sua música.
Estiveram ainda outras referências: O presidente da Associação de Invisuais do distrito de Braga, “Domingos Silva,” com sede daquela colectividade no Município da Póvoa de Lanhoso. O Invisual, Leiloou duas camisolas de jogadores do Futebol Clube do Porto que renderam 550 CHF.
Na Comunicação Social, estiveram presentes, o jornal Gazeta Lusófona, Lusitano de Zurique e Quelhas, que, é actualmente colaborador dos jornais; Gazeta Lusófona, Fri-Luso e TV Minho.
Para terminar, quero dizer o seguinte: Os vídeos das entrevistas e de algumas músicas a todos os artistas intervenientes, estão alojados no youtube quelhasgoncalves e tvminho e no youtube de alguns artistas que estiveram envolvidos na festa.
autor: Quelhas

CONTRA O PEC DAS ELITES, SÓ O PEC DO POVO!

PEC I DO POVO!

Não aos políticos negociantes e Sim aos Políticos servidores do Bem comum e do estadismo popular!

Não à venda do nosso território a não nacionais e Sim ao fim da propriedade particular do solo, equiparando o IMI ao aluguer de solo!

Não aos estacionamentos pagos por nacionais e Sim ao uso livre e responsável do bem territorial comum!

Não à perda do sentido de missão do Estado e da razão da sua existência e Sim à objectivação da missão de organizar a nossa vida social, acautelando o Bem comum, o altruísmo social e a defesa contra as ganâncias e má-fé individual!

Não à incompetência política e Sim ao desenvolvimento da educação política e cívica no ensino obrigatório, bem como criação de licenciatura em Gestão política do Estado!

Não à vigarice e aldrabice políticas e Sim à avaliação do carácter e conduta dos candidatos e destituição, ao mancharem o seu registo de conduta social.

Não ao analfabetismo funcional e Sim ao desenvolvimento da educação para a utilização dos serviços do Estado e para o conhecimento das normas constitucionais e das que regulam o bom relacionamento social, no ensino obrigatório, para que se responsabilizem os cidadãos após os informarem dessas responsabilidades!

Não ao monopólio partidário da acção parlamentar e Sim à representação parlamentar das associações cívicas, por distribuição dos lugares proporcionalmente aos votos brancos, invalidando a utilidade da abstenção!

Não às nomeações políticas para os cargos públicos e Sim à selecção dos méritos, dentro de cada instituição, decorrente dos resultados das provas de avaliação anual do perfil e competências!

Não às subvenções e subsídios estatais aos Partidos e Sim ao financiamento pelos militantes e simpatizantes, por meio do registo administrativo e comercial dos donativos!

Não aos subsídios de reintegração dos políticos que perdem mandatos e Sim à garantia simples de readmissão nos locais profissionais de origem!

Não à continuidade garantida dos mandatos políticos e das estabilidades corporativas e Sim a um sistema de suspensão e destituição imediata dos políticos infiéis aos programas eleitorais, ou corruptos criminosos, ou incompetentes, por acção popular!

Não às eleições entre os pares, para a presidência de órgãos de soberania e Sim à nomeação pelo voto popular!

Não à ditadura das elites no processo de produção de normas e Sim à decisão, referendada electronicamente pelo povo, via sondagem e petição!

Não à Constituição da República, ditada pelas elites dirigentes e Sim a uma Constituição da República construída e referendada pelo povo, em plataformas electrónicas!

Não à legislação de interesses privados egoístas e das causas injustas e Sim a um sistema de impugnação popular das leis, invocando inconstitucionalidade ou disposição injusta, lesiva do direito de terceiros!

Não às Leis conflituantes, parciais, injustas, subversivas e convenientes aos corporativismos e Sim a um Sistema coerente de Leis, submissas à Constituição popular da República, devidamente aceites pelo povo e de acordo com o princípio de respeitar o Bem comum, garantindo que não há prejuízo gratuito de terceiros!

Não à corrupção das autoridades, ao serviço do interesse privado e Sim à reorientação das mesmas para o Bem comum, para o bom senso e para a jurisprudência da justiça social, evitando que a vontade de uns prejudique o direito de outros!

Não às indemnizações públicas e Sim à responsabilização pecuniária dos agentes do Estado, que cometeram os erros, legislativos, administrativos ou negligentes, em prejuízo do cidadão!

Não ao encobrimento das vigarices de gestão do erário público e Sim a um sistema de denúncia popular, por reclamação, petição e acção popular nos tribunais fiscais das contas do Estado!

Não à impunidade criminosa e Sim ao julgamento dos corruptos, salteadores e usurpadores do Bem público, sem restrições de prescrição, com transmissão do ónus da pena à descendência!

Não à desresponsabilização dos agentes políticos e administrativos pela situação do País e Sim à transferência da responsabilidade de pagamento da dívida pública para os governantes e dirigentes públicos que a promoveram, nacionalizando-se os seus Bens familiares e individuais!

Não à promiscuidade do interesse económico-financeiro privado multinacional com o interesse público e Sim à punição dos agentes do Estado com a devolução de todas as remunerações e regalias auferidas, sempre que forem recrutados por empresas que beneficiaram directa (plano legislativo) ou indirectamente (plano das contratações públicas)!

Não à promiscuidade e branqueamento do crime público e da incompetência, má-fé e dolo costumeiros e Sim à exoneração compulsiva dos prevaricadores dos deveres e funções, ao serviço do povo e do Estado!

Não às Penas e Coimas desproporcionadas da escala de infracção e Sim a um sistema de indemnização justo, de acordo com a duração e intensidade da lesão praticada!

Não ao excesso de reclusão e Sim a um sistema de comutação de penas de prisão, em penas de indemnização às vítimas!

Não aos abusos repressivos e de Poder da autoridade e criação de sistema de queixa popular, contra agentes prevaricadores, conferindo direito de resistência às posturas incorrectas, bem como impedindo as chefias de ordenarem ilegalidades e criminalizando quem acatar ordens ilegais.

Não à mudança, progressiva ou imediata, da nossa organização administrativa e sistémica, sem consulta popular e Sim ao accionamento da democracia participativa na definição dos grandes desígnios nacionais!

Não aos défices orçamentais nem ao endividamento insustentável e Sim à fixação de tectos de endividamento, por rateio do volume de empréstimo máximo anual pelos bancos e fixação de dotação orçamental de segurança para despesas e falta de receita não previsíveis, a ser convertidas em tesouro nacional – compra de reserva de ouro, ou em pagamento de dívida acumulada!

Não ao descontrolo orçamental, erros de tesouraria e má gestão local e Sim a um sistema de regulação de gastos, por transferência em duodécimos e ajuste orçamental aos níveis de crescimento, sempre por defeito!

Não ao despesismo do Estado e às fraudes nas contratações, requisições e utilizações das dotações e Sim à racionalização de custos, com a publicação do relatório de contas em todos os departamentos e repartições, para consulta, sugestão e impugnação dos utentes!

Não à venda do património do Estado e Sim a um sistema de autorização popular, para alienar imobiliário, reservas financeiras, ou Bens necessários à estratégia de reforço da nossa soberania e independência de sustentabilidade do território!

Não às viaturas e condutores para uso individual dos dirigentes e políticos, nem aos veículos topo-de-gama e Sim a uma frota de viaturas comerciais normais, de serviço mínimo às instituições, apenas para os horários laborais, obrigando ao serviço de aluguer de viaturas confortáveis para as cerimónias de representação!

Não aos problemas de tesouraria das dívidas e Sim a um sistema de encontro de contas, entre Prestadores, Servidos e Estado, por contabilização dos créditos e débitos entre eles!

Não aos subsídios às actividades lucrativas e Sim à atribuição de incentivos às empresas, para baixarem nominalmente preços ao consumidor, ou para serem tomados como empréstimos de curto prazo, com juros muito baixos!

Não à privatização dos serviços públicos e Sim ao reforço do Estado social, que proteja os cidadãos da ganância dos prestadores privados, nas áreas essenciais à sobrevivência condigna!

Não às empresas públicas duplamente tributadoras do cidadão servido e Sim à empresarialização de serviços públicos, pela figura jurídica das cooperativas, para regular preços de mercado, com as mesmas regras e condições da concorrência privada!

Não à autonomização do sector empresarial do Estado, como forma de transferir suavemente serviços lucrativos para o interesse privado e Sim à definição do que é interesse público, de salvaguarda da protecção contra a ganância empresarial!

Não ao oportunismo privado do negócio garantido das parcerias PP e Sim à reformulação das PPP, para que sejam sociedades de investimento, com os mesmos benefícios e prejuízos de exploração, proporcionais às partes assumidas no investimento!

Não à compra de serviços entre departamentos do Estado e Sim à colaboração de todos na prossecução das acções, ao serviço do interesse comum e satisfação de qualquer emergência!

Não à máfia dos concursos públicos e estratégias de suborno e Sim a um sistema de publicitação dos resultados do concurso, com indicação dos concorrentes, valores propostos por todos, entidade vencedora, quantidade de materiais a empregar na obra, total de salários a pagar e gastos logísticos!

Não aos privilégios das elites e Sim à igualdade dos benefícios sociais e do tratamento!

Não ao desemprego e acumulação de funções e Sim ao impedimento de acumulação de cargos, que resulte num salário cumulativo superior ao salário médio nacional!

Não aos contratos individuais de trabalho, nem às cláusulas especiais dos contratos para cargos directivos e Sim aos contratos laborais específicos de cada área laboral, com garantias iguais de direitos, nomeadamente de rescisão!

Não à auto-fixação salarial dos agentes do Estado e Sim a um sistema de referendo popular electrónico dos valores propostos pelos governantes, ou administradores, para si mesmos!

Não às remunerações milionárias e Sim a um sistema de remunerações proporcionais ao esforço individual e das profissões e à sua utilidade social!

Não ao desregramento salarial e Sim a um tecto salarial igual a cinco vezes o salário mínimo nacional!

Não ao desregramento das reformas e Sim a um tecto do seu montante máximo igual a cinco vezes o da pensão mais baixa!

Não aos estatutos remuneratórios diferenciados por estatutos sociais corporativos e Sim um único estatuto remuneratório, seriando o esforço e utilidade social de cada profissão!

Não aos aumentos salariais percentuais das actualizações anuais e Sim a aumentos salariais nominais iguais para todos!

Não às ajudas de custo, subsídios e regalias exclusivos e Sim à igualdade das componentes salariais e variáveis, para todos!

POR J. M. MACEDO DE BARROS

sábado, 2 de abril de 2011

A ÁGUA - ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA

A ÁGUA
Do Oxigênio e Hidrogênio invisíveis, surge a água, nela surgiu a vida invisível (microscópica) que criou a atmosfera azul, o verde das plantas, a verdura da Terra. O verde dos campos, gerado pelas águas, vem do Sol. Pois os campos são verdes por não absorverem a radiação verde. Como a cor das flores são ondas de luz não absorvidas pelas flores e o perfume é seu canto, vibração harmoniosa de seus átomos. A ciência diz que todos nós, animais ou plantas, temos o mesmo antepassado microscópico, surgido nas águas argilosas dos tempos primitivos. Quase todas as religiões, desde as tradições: judaico-cristã, mesopotâmica, até a dos índios da Amazônia, falam da vida humana a partir de um homem feito de barro, por Deus, isto é da argila amassada na água. Já para os gregos antigos, Zeus criou Vênus, a mais bela mulher, da espuma do Mar. O ser humano é 70% de água. Não existe incompatibilidade entre o fogo e a água, ou a incompatibilidade é momentânea. A água nasceu do fogo, que originou seus átomos e para se manter líquida precisa de certo grau de calor (vindo do fogo) e só neste estado gera e alimenta a vida. O oxigênio, que compõe a água, é que torna possível que façamos fogo, os pássaros voem e nós pensemos. A perfeição da natureza pode ser demonstrada na neve, que é água. Não existem dois flocos iguais em simetria, complexidade, desenho ou originalidade entre os bilhões que caem diariamente. A natureza cria variações sem fim, no mesmo tema ou simetria. Os rios correm para o mar, mas a energia que os faz correr é a do Sol. Apagada, deixaria de se movimentar. A energia de todo o Universo é a mesma dos rios, vinda do interior das estrelas. Microondas ou ondas curtíssimas, que se alongam ao perder calor e vão ter finitude nas praias distantes dos confins do Universo. A vida saiu do mar, por isso esse vai-vem do oceano em nossas veias e o influxo da Lua sobre nós. O ato essencial da procriação é sempre em água. A água provocou a organização que resultou na vida, que como a inteligência nasceu nos Oceanos. Nadando na água do ventre cresce o embrião e mesmo depois suamos e choramos água do mar. Nosso sangue é salgado como o oceano e a proporção de sal é a mesma. As tribos indígenas do Amazonas achavam que o homem branco tinha roubado o espelho à água. O som do mar ficou preso na orelha do caracol marinho e dizem que o coqueiro precisa ouvir o barulho das ondas do mar para poder se desenvolver plenamente. As teologias orientais criaram um inferno onde as almas padecem pelo frio, pois tanto o Tibet, como a Sibéria ou o Japão tem como tormento o gelo. Já as teologias ocidentais criaram um inferno de Fogo, onde fantasiaram que as almas queimam num fogo eterno. Apenas os humanos julgam e acham que Deus também o faz. Vivemos num Mundo que não sabe nada de Deus e acha que Ele nos fez imperfeitos. Porque Deus deveria julgar sua criação e considerá-la ruim? Precisaria Deus vingar-se ou punir pelo fracasso a um sofrimento eterno indescritível? As leis do Universo são perfeitas, proporcionando o funcionamento perfeito da matéria. Feitas por Alguém que nunca vimos, pois está além do Espaço, mas em tudo deixou suas impressões digitais, desde as estrelas até o humilde átomo. Se os átomos não ganhassem ou perdessem elétrons, todo o Universo seria morto, não existiriam: fogo, água, eu ou você. O olho que é 80% de água e o restante, albumina e sal, foi formado por lentes de células da pele, tornadas transparentes. Criados na escuridão aquática do ventre para ver a luz, que vem do fogo. Vemos através da água. Aliás, nós não vemos a luz, percebemos os seus efeitos nas moléculas dos olhos. Vemos a realidade externa, através dos olhos que captam ondas luminosas refletidas na superfície dum objeto, que é reconstruído no cérebro através dos neurônios e ondas elétricas dos axônios. O melhor lugar para observarmos a compatibilidade entre a água e o fogo (calor) é nas praias, onde pessoas relaxam seus corpos quase desnudos próximo da água, nas areias aquecidas por Apolo. O Deus-Humano, CRISTO, morreu na Cruz pedindo água...
Fig 1 – A água une os continentes.
RESUMO:
Este trabalho apresenta a situação atual dos recursos hídricos no Mundo, em nosso país e em especial, no Estado de Rio de Janeiro. Nosso planeta tem mais de 2/3 de sua superfície cobertos pela água, cujo volume ultrapassa 1,4 trilhões de metros cúbicos de volume. Vendo estes números parece-nos que a água é infinita e não deve haver preocupação quanto à sua falta. Entretanto quase toda esta água é salgada, imprópria para consumo da maioria das espécies terrestres. A água doce é pouco mais de 3% deste volume, e em sua maioria congelada nas regiões de altas latitudes e altas altitudes. O que sobra se espalha irregularmente pela superfície terrestre em rios, lagos e depósitos subterrâneos. O uso irracional dos recursos hídricos, principalmente para uso agrícola e industrial, já está trazendo problemas em muitas regiões do globo e tendem a se acentuar visto que 95% dos recursos hídricos de água doce em estado líquido já estão sendo explorados. A população planetária cresce a cerca de 150 milhões de hab/ano. Conseqüentemente o consumo de água tem de crescer anualmente a níveis proporcionais, tanto para matar a sede quanto para a agricultura. Urge conscientizar toda a população para este fato. No Brasil a água é abundante temos cerca de 20% dos recursos hídricos de água doce do Mundo, e este porcentual vai a 50% se nos referirmos apenas aos rios. Isto não significa que devamos desperdiça-los ou poluí-los, como fazemos atualmente. Precisamos tomar medidas para preservar o mais importante recurso da humanidade. No Estado do Rio de Janeiro dependemos de um único rio: o Paraíba do Sul, onde a poluição atinge níveis alarmantes, seja por esgoto doméstico, resíduos industriais ou pesticidas e agrotóxicos. A mobilização ou conscientização da população é talvez o único meio de salvarmos nos recursos hídricos, sem o gasto de somas imensas de dinheiro para os recuperarmos. Palavras chaves: Água; Hidrologia; Recursos Hídricos; Bacias hidrográficas; Represas; Mananciais; Meio Ambiente; Poluição; Lençol freático; Resíduos sólidos; Ecossistemas; Aqüíferos; Biodiversidade; Lagos; Rios; Mangues. Fig 2 – A Terra vista do espaço, parece ser apenas água.
António Joaquim Gonçalves Veloso, é cientista ambiental, doutor em geoquímica, escritor. Prof. Universitário aposentado... para além da obra “ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA” é ainda autor de: “ECLOGIA ESPIRITUAL” e “SOBREVIVER SEM PERDER A ESPERANCA”.
O autor, António Veloso, (da Mouta) é natural de Vilarinho de Baixo, Freguesia Sobradelo da Goma, concelho Póvoa de Lanhoso, Distrito Braga in Portugal, reside no Brasil.
- Sobradelo da Goma é uma pacata freguesia, onde há Cientistas, Doutores, Médicos, Engenheiros, Professores, Juízes, Ourives, Artesões, Carpinteiros, Trolhas, Pedreiros, Lavradores e até Escritores "6" Altino do Tojal, António Veloso, José Veloso, P. Aquilino Pereira, Quelhas e Abel Poças!
"Uma das maiores alegrias que tenho é saber que Sobradelo da Goma deixou de ser apenas exportador de mão-de-obra barata e não qualificada para o resto da Europa. Pelo visto já temos grandes homens e mulheres que se dedicam a outras atividades e não apenas ao trabalho braçal, importante, mas que não ter influência na Comunidade onde labutamos"
PARA LEREM este texto/livro na integra Clik aqui: http://inovalar.blogspot.com/2010/03/escola-superior-de-guerra.html
Antonio Veloso a.veloso@globo.com

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Rancho Folclórico Centro Lusitano de Zurique em treinos para a TV Minho por Quelhas

Total de visualizações de todos os vídeos: 24 955. No intervalo e na região seleccionados: 24 955

Zürich, Rancho local pela segunda vez na TV Minho. Das 24,955 visitas ao youtube, em primeiro lugar está um vídeo do CLZ por Quelhas, a cultura pelo escritor, jornalista e repórter da TV Minho está ao seu mais alto nível em todas as frentes culturalmente falando... Visitem a TV Minho in www.tvminho.com Visitem o Site in http://povoadelanhosoacounoseum.blogspot.com/

Categoria:

Sem fins lucrativos/Activismo

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Intervenção do Povoense, Deputado Frederico Castro - Assembleia da República

Intervenção:
Projecto de Resolução n.º 160/XI/1.ª (PPD/PSD) Instituição do princípio de isenção do pagamento de taxas por parte da população residente nas áreas protegidas; Projecto de Lei n.º 73/XI/1.ª (PCP) Revoga as taxas cobradas pelo acesso às áreas protegidas e serviços públicos prestados pelo ICNB, garantindo o direito fundamental ao ambiente e qualidade de vida; Projecto de Resolução n.º 222/XI/1.ª (CDS-PP) Isenção da aplicação das taxas devidas ao ICNB à população residente nas zonas protegidas e utilização das receitas resultantes, na integração desses residentes neste modelo de desenvolvimento de território e na melhoria dos meios de fiscalização do ICNB; Projecto de Lei n.º 366/XI/1.ª (BE) Garante a gestão pública das áreas classificadas e protege as populações residentes e actividades económicas locais.

Minha história: Cantor, Francisco de Assis e o violão-arte

Minha história!
Diz a história do cinema nacional que Orson Welles, cineasta americano, na busca da luminosidade ideal para filmar seu longa-metragem "It´s all true!" ("É tudo verdade!") afirmou que os dois lugares privilegiados em luz natural no Brasil eram Jundiaí, em São Paulo, e Várzea Alegre, no Ceará. Welles não conseguiu terminar o seu filme, um pequeno fracasso em uma carreira de grande sucesso mundial, mas Várzea Alegre continua sendo uma terra abençoada com luz e gente maravilhosas. Prova disso é o nosso menestrel Francisco de Assis, que adotou Joinville como sua cidade de morada e trabalho, mas que teve como berço a luminosidade do sertão cearense. Isso mesmo, aquela cidadezinha que encantou o cineasta americano. Na sua meninice, Francisco era parte da vida tranqüila do interior nordestino, sem muitos sustos ou afobações, mas com sonhos de se tornar alguém um dia, quem sabe um médico ou um engenheiro, quem sabe? E antes que a vida respondesse alguma coisa, nosso Francisco faz a primeira de muitas viagens, para casa de um tio em Aiuaba, cidade próxima de Várzea Alegre. Conhece gente daqui, conhece dacolá e de novo pé na estrada, dessa vez de carona até Ponta Grossa, terra dos avós, onde nosso futuro músico inicia uma não muita promissora carreira de comerciante. Entre uma volta e outra à cidade natal, casa-se com uma conterrânea, parceira de estrada e sonoridade até os presentes dias. Enfim, Joinville. Aqui Francisco descobriu sua sonoridade, enquanto trabalhava com vendas no comércio local. Viu-se violonista e buscou o caminho para desenvolver o ofício, tomando contato com a Casa da Cultura de Joinville pela primeira vez aos 24 anos de idade. Musicalidade na cabeça, pinho no punho e pés no chão, receita que só pode terminar em sucesso, em desejo alcançado. Mas não ainda. Resolve ir morar em São Bernardo do Campo, vizinho à paulicéia desvairada, e nisso tome mais 2 anos no Conservatório André Silva Gomes e 3 anos no Conservatório Dó-Ré-Mi, onde a parte instrumental fica mais que lapidada. A esposa entra em cena e o retorno a Joinville transforma-se em realidade. Ao voltar para nossa cidade, Francisco de Assis começa a trabalhar como professor de violão do CSU (Centro Social Urbano) do Iririú, onde coloca sete anos de sua vida no ensino de violão para crianças e adolescentes da comunidade. Realiza neste tempo um concurso para professor de violão do SESC e consegue o lugar. Mais oito anos e meio de pura dedicação ao trabalho de formar novos violonistas, bem como o de se aprofundar em pesquisas sobre métodos de aprendizado do instrumento, lhe valem o reconhecimento como grande músico profissional e o respeito dos joinvillenses por seu método de ensino simples e inovador de aprender a tocar um instrumento tão especial como o violão. Sucesso total e inquestionável. Hora de seguir vôo solo e percorrer novos caminhos, só que desta vez sem deixar a cidade que é sua referência de trabalho e de vida. Ao contrário, trabalhando em seu próprio espaço, com seus alunos, e empregando o seu método de compreender e dominar a magia do instrumento; um instrumento que um dia foi sonho e hoje é uma realidade onde o nosso Francisco tira o incentivo continuar na luta. Para nós, admiradores da boa música, só resta ficar atento para não perder a chance de estar por perto quando mestre Assis resolver dar uma palhinha no seu violão preferido e povoar de sonhos e alegria um momento desses da natureza. Valeu mestre! Com uma voz incomparável. Marcelo Serpa
NA escola Jornal A Noticia: Francisco de Assis Lançou o seu primeiro álbum (UM NOVO VIVER) Músicas próprias e uma musica do cantor e compositor Djavan á musica “SE”.
Acreditar... É necessário acreditar sempre traçar uma meta e seguir em frente ser disciplinado,dedicado,e acima de tudo ter Deus do seu lado, Acreditar em você, é sonhar com o mundo melhor,é o mínimo que devemos fazer é nunca pare de sonhar...
No apoio Francisco encontrou uma força chamada Jesus Cristo “ sem essa luz jamais teríamos conseguido gravar um CD com a qualidade que tem UM NOVO VIVER..
Um Novo Viver, primeiro Álbum de Francisco de Assis, com músicas própria, incluindo a interpretação da música 'SE' do cantor e compositor Djavan. Algumas pessoas a primeira vista ao ouvir o nome do Cd podem se perguntar, por quê este nome? Ser¡a música Religiosa? Música Gospel? Não,as músicas contidas nesta obra são no estilo MPB, como a música Sereia, que possui um toque Latino, envolvente, ou Solidão que possui um toque mais agressivo.e Amor Virtual um reagge com uma batida forte. Então por quê esta música? E por quê o título do disco? Apenas um único motivo, expressar toda a gratidão a Deus por permitir a realização deste trabalho, porque sem Ele não seria possível, o qual exigiu muita dedicação, trabalho e esforço, para que se pude-se superar todas as barreiras enfrentadas ao longo deste caminho tão árduo que se é a gravação de um disco, com esta qualidade de áudio o qual se foi buscado desde o começo. Essas músicas são feitas com um alto grau de qualidade, podendo ser ouvidas por toda a família, pessoas de todas as idades, que com certeza quem ouvir irá gostar, pois é isso que muitos busca na musica, começo meio e fim.
A BUSCA: Se Deus quiser vou conseguir atravessar varias pontes e assim mostrarei para todos que não se devem parar onde muitos param, o certo é acreditar em si mesmo pois com ajuda de Deus nada é impossível, ele esta comigo e com você aonde quer que estejamos. e por isso sou persistente e vou buscar meu sonho correr a trás do meu projeto, meu objetivo e assim construirei minha historia.
JUSTIFICATIVA: música é uma manifestação da humanidade desde seus primórdios, faz parte dos rituais e celebrações da sociedade. Além de despertar o senso coletivo a musica propõem uma reflexão pessoal. Eu Francisco de Assis vejo a música como função de valorização da cultura e como parte significativa das manifestações culturais de nosso Brasil. Na tangibilidade da musica, pois ela é uma forma inclusão social, pois não pede permissão para adentrar a alma daqueles que sem querer ouvem o bálsamo.
Onde eu quero chegar? Ate você mostrar as minhas musicas para o Brasil e o mundo... as musicas do segundo cd estão prontas para gravar. A musica é a asa que a alma recebeu de Deus para alcançar o céu. Francisco de Assis
http://www.sonico.com/bandas/franciscodeassis