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domingo, 27 de abril de 2025

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 



Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
• 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
• 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
• Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

• Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

• Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
• Quelhas apresenta Zezinha Peniche

• Apresentação dos convidados de honra
• Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

• Todos regressam às mesas
• Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas, Zezinha Peniche, Jorge Campos – FALTA CONFIRMAÇÃO DE ARTISTAS)
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Bülach: motociclista gravemente ferido após queda em Bülach:

Bülach: motociclista gravemente ferido após queda em Bülach:


No final da tarde de domingo, 27 de Abril de 2025, um motociclista sofreu ferimentos graves na sequência de uma queda em Bülach.

De acordo com informações oficiais, o homem de 46 anos circulava pela entrada Bülach Nord em direcção a Eglisau, quando, pouco antes da junção com a Schaffhauserstrasse, perdeu o controlo da mota por motivos ainda desconhecidos. Após receber os primeiros socorros no local, o motociclista foi transportado de helicóptero de emergência para um hospital.

As causas exactas do acidente permanecem sob investigação, a cargo da Polícia Cantonal de Zurique em colaboração com o Ministério Público.

O acidente obrigou ao encerramento da Schaffhauserstrasse, na zona de Hardwald, em ambos os sentidos durante várias horas. A corporação de bombeiros local organizou um desvio para minimizar os transtornos no tráfego.

Para além da Polícia Cantonal de Zurique, estiveram também envolvidos nas operações a Polícia Municipal e o Corpo de Bombeiros de Bülach, um médico de emergência, uma ambulância do Hospital de Bülach, um helicóptero da REGA, o Instituto de Medicina Legal de Zurique, a procuradora responsável e uma empresa privada de reboques.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Interkran - Uma família, uma empresa, uma missão

Uma família, uma empresa, uma missão

 

Tony Teixeira e Edite Teixeira são nomes conhecidos da comunidade portuguesa na Suíça. Naturais do norte de Portugal, fundaram a empresa Interkran AG, com sede em Lachen, dedicada à montagem de gruas e ao comércio de máquinas de construção.

 

Casados e pais de três filhos – José, António e Manuel Teixeira – todos também ligados ao ramo empresarial, formam uma família empreendedora, respeitada tanto na Suíça como entre os emigrantes portugueses por toda a Europa.

 

Tony Teixeira, além de empresário, é patrocinador e piloto da Júnior Racing Team. Participa no Campeonato de Portugal, levando consigo o nome da empresa e o orgulho nacional. Determinado, persistente e apaixonado pelo desporto automóvel, é conhecido pela sua resistência e espírito de equipa.

 

Mas Tony não vive apenas de motores. É também um apaixonado pela concertina, instrumento que toca com alma, animando associações portuguesas na Suíça, sempre com alegria e humildade. Este amor pela música levou-o a ser figura presente na vida cultural da diáspora. Já foi homenageado na Festa de Natal da Interkran, numa celebração em ambiente familiar com colaboradores, clientes e amigos. Presença com a concertina na Gala n.º 13 da Revista Repórter X.

 

A sua história inspiradora foi imortalizada na música “Ó Teixeira, ó Teixeira, Teixeirinha”, com letra de João Carlos Quelhas, música e voz de Rui Alves, e produção da Animax Pro, com gravações e montagem da Revista Repórter X.

 

Edite Teixeira, por sua vez, é candidata às eleições legislativas de 18 de Maio de 2025, pela lista do partido Chega, representando o Círculo da Europa. Foi indicada por Quelhas, fundador da Revista Repórter X, e integra a lista ao lado de José Dias Fernandes (cabeça de lista), António Coelho (Luxemburgo) e António Ferreira (Andorra). Reconhecida como mulher de força, é exemplo de liderança e compromisso com os portugueses emigrados.

 

A família Teixeira é símbolo de trabalho, dedicação, cultura e fé. Uma história verdadeira de emigrantes que honram o nome de Portugal na Suíça — com gruas, motores, concertinas e coração.

 

Autor: João carlos `Quelhas´

Uma imagem com texto, Tipo de letra, design gráfico, escrita à mão

Os conteúdos gerados por IA poderão estar incorretos.

Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas

Director/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco

Sociólogo político, conselheiro repórter X: Dr. José Macedo Barros

 

Revista Repórter X Editora Schweiz

Glasistrasse 9

8180 Bülach


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A caça ao Voto e a legalidade na campanha eleitoral

A caça ao Voto e a legalidade na campanha eleitoral



Recebemos a seguinte mensagem:

> "Olá Sr. Quelhas,  Delegado do Chega no  consulado de Zurique,
Tudo bem consigo?
Algumas pessoas têm-me dito que já receberam este tipo de cartas. Informo-lhe para que possa comunicar ao Partido CHEGA!
Obrigado e um grande abraço! #CHEGA! 🇵🇹🇨🇭"

Esta mensagem refere-se a cartas enviadas por partidos políticos durante o período de campanha eleitoral, o que é admirável pelo apoio vindo do partido de Lisboa, enquanto o Chega omite. No caso concreto, trata-se do Partido Socialista, que, para o Círculo da Europa, tem enviado cartas com cartazes e fotografias dos seus candidatos, apelando ao voto.

Queremos esclarecer que este tipo de acções não é ilegal. Pelo contrário, a legislação portuguesa permite que, em período de campanha, os partidos políticos enviem correspondência aos eleitores, divulguem material de propaganda e apelam ao voto.

Adicionalmente, é também permitido que os partidos organizem transporte de eleitores, como autocarros ou outros meios, para os consulados ou locais de voto, desde que respeitem regras fundamentais: não podem fazer pressão sobre o eleitor, não podem fazer propaganda dentro do transporte e devem disponibilizar o serviço de forma aberta e imparcial, coisa que apoiantes do Chega para o Círculo da Europa pensaram!

A intensa actividade dos partidos — a chamada "caça ao voto" — é uma prática legítima nas democracias modernas. Cabe aos cidadãos manterem-se atentos e exercerem o seu direito de voto em liberdade e consciência.

NOTA BREVE:
Ana Maria Pica, candidata pelo PS no Círculo da Europa, não é assistente social como divulgado, mas sim sindicalista ligada ao sindicato Unia. A sua principal preocupação parece ser a angariação de sócios para o sindicato, fazendo promessas que não tem cumprido. Enquanto Conselheira do Consulado teve inúmeras oportunidades para ajudar, mas não o fez. Não acredito que, se eleita deputada, venha a agir de forma diferente.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A falta de apoio do Chega aos candidatos do Círculo da Europa

A falta de apoio do Chega aos candidatos do Círculo da Europa


Temos assistido a uma ausência notável de apoio por parte do Chega aos seus candidatos, especialmente aos do Círculo da Europa, uma situação que merece reflexão. Enquanto outros partidos, como o PS enviam correspondência para as casas dos eleitores, com material de apoio aos seus candidatos, de louvar pelo partido em Lisboa pelo reconhecimento dos seus, o Chega tem se concentrado exclusivamente na figura de André Ventura, ignorando por completo os outros membros da lista, incluindo o primeiro e segundo da Lista e os suplentes, que merecem igualmente visibilidade e apoio.

Em vez de André Ventura aparecer sozinho nos cartazes e materiais de campanha, seria mais justo e representativo que ele aparecesse acompanhado pelos candidatos do Círculo da Europa, incluindo o primeiro e o segundo da lista, assim como os suplentes e o que acontece é que omite principalmente os suplentes. Eles são igualmente parte da equipa e devem ser tratados com o mesmo respeito e visibilidade.

Não é só uma questão de marketing, mas de compromisso com a representatividade. André Ventura não pode continuar a ser o único rosto do partido, uma vez que há uma equipa inteira que está a lutar pela confiança dos eleitores e que precisa de ser reconhecida. A omissão dos principais candidatos e dos suplentes e a falta de apoio visível à candidatura de todos os membros da lista demonstram uma falta de compromisso com a verdadeira representatividade dos portugueses no exterior.

Esta postura é particularmente grave no contexto de uma campanha eleitoral em que a transparência e a inclusão são fundamentais para o sucesso da democracia. Os emigrantes merecem saber quem são os seus representantes e terem acesso às informações necessárias para tomar decisões informadas. O Chega está, ao omitir os outros membros da sua lista, a falhar na sua obrigação de dar voz a todos os seus candidatos e de respeitar os eleitores que acreditam no partido.

Se o Chega realmente pretende representar os emigrantes, deve começar a agir de forma a dar visibilidade à sua equipa, respeitando e valorizando todos os membros da lista, e não apenas focar-se na figura de André Ventura. Não se pode exigir confiança sem demonstrar compromisso e apoio a todos os que fazem parte do partido.

Revista Repórter X


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Imigração, trabalho e responsabilidade: João Carlos Quelhas deixa apelo ao CHEGA e aos partidos nas Legislativas de Maio

Imigração, trabalho e responsabilidade: João Carlos Quelhas deixa apelo ao CHEGA e aos partidos nas Legislativas de Maio.


O crescimento do CHEGA tornou-se impossível de ignorar. Apesar das calúnias constantes, da tentativa de silenciamento mediático e da manipulação noticiosa, o partido continua a ganhar força entre os portugueses que se dizem fartos dos partidos tradicionais e do sistema político viciado que domina o país há décadas.

Com um discurso que desafia abertamente o politicamente correcto, o CHEGA tem vindo a atrair cada vez mais cidadãos que reclamam mudança e justiça. Os ataques vindos de comentadores de esquerda, alimentados por editores e supostos “fact checkers”, parecem surtir pouco efeito: o partido continua a crescer em adesões e intenções de voto. Nas redes sociais, nas ruas e nos debates locais, o número de apoiantes visivelmente identificados com o partido não para de aumentar.

É neste contexto que João Carlos Quelhas, pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, decidiu deixar um apelo ao CHEGA e a todos os partidos que se apresentam às eleições legislativas de 18 de Maio de 2025. O foco do seu apelo é claro: responsabilidade, justiça e respeito mútuo na abordagem à imigração.

Segundo Quelhas, a maior parte dos imigrantes que escolhem Portugal como porta de entrada na Europa — como brasileiros, angolanos, moçambicanos, timorenses, cabo-verdianos, guineenses, são-tomenses e, mais recentemente, cidadãos da Guiné Equatorial — chegam com um objectivo claro: obter o título de residência português e, com ele, acesso à livre circulação na Europa.

O pré-candidato defende que o direito à imigração deve estar aliado ao dever de contribuir. “Todos os imigrantes têm o direito de entrar em Portugal — tal como os portugueses têm o direito de viver e trabalhar na Suíça, em França, na Bélgica ou no Luxemburgo. Mas esse direito vem acompanhado de um dever essencial: trabalhar e contribuir”, afirma.

Quelhas manifesta compreensão por posições firmes como as do CHEGA, inclusive quando se afirma que é preciso “encostá-los à parede”, desde que se dirijam aos que se portam mal, e não a todos. “Há muitos imigrantes honestos, trabalhadores, pais e mães de família que só querem uma oportunidade para viver com dignidade. Não devemos permitir que os maus exemplos destruam a imagem de uma comunidade inteira”, alerta.

Por fim, lembra que Portugal foi, e continua a ser, uma nação de emigrantes. “Não podemos ignorar que muitos destes imigrantes não querem apenas ficar em Portugal, mas sim usar o país como um ponto de partida legítimo para uma vida melhor — e isso deve ser feito com dignidade, com trabalho e com respeito por quem os acolhe.”

Enquanto o CHEGA consolida a sua presença no panorama político nacional e desafia os partidos do sistema, como PS e PSD, surgem também apelos como o de João Carlos Quelhas, pedindo equilíbrio, justiça e responsabilidade nas decisões que moldarão o futuro do país.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 26 de abril de 2025

O Kit de enlatados: entre a realidade da guerra e a santa ignorância:

O Kit de enlatados: entre a realidade da guerra e a santa ignorância:

                                 
                                  Por João Carlos Quelhas

Muito se tem falado ultimamente sobre os chamados “kits de sobrevivência”. As redes sociais inflamaram-se, os vídeos multiplicam-se, os especialistas de ocasião surgem como cogumelos e até alguns líderes políticos, como o Presidente francês Emmanuel Macron, lançam avisos: “preparem-se”. Mas preparem-se para quê?

A verdade é que esses kits não são uma novidade. Sempre existiram — em diferentes formas e contextos — desde que o mundo é mundo. Sempre houve guerras, sempre houve catástrofes naturais, sempre houve o imprevisível. E nessas alturas, as pessoas preparavam-se como podiam. O meu avô, o Sargento Quelhas, andou na Primeira Guerra Mundial de 1914, e nessa altura também se falava, e muito, sobre o que cada um deveria levar consigo. O kit de sobrevivência de então era talvez diferente do de agora, mas a lógica era a mesma: resistir, aguentar, sobreviver.

Na Suíça, por exemplo, é comum existirem bunkers. Isolados nas serras ou embutidos nos edifícios mais recentes, muitos prédios têm um. No entanto, esses espaços não vêm equipados com comida. Cada cidadão é responsável por garantir os seus próprios mantimentos. E aqui entra uma realidade crua: se hoje, em tempos de suposta paz, já é difícil para muitas famílias comprar comida para o dia-a-dia, como se exige que tenham um kit de enlatados a mais, que pode nem sequer vir a ser usado e acabar por passar a validade? Um desperdício alimentar em nome do medo.

Porque, sejamos claros: se vier a fome, será para todos. Se houver guerra, também será para todos. Como o sol e a lua. Não escolhem ricos ou pobres. Nascem para todos. Morremos todos da mesma maneira. Então para quê esta propaganda exagerada? Será apenas mais uma moda das redes sociais, daquelas que seguem a lógica da “Maria vai com as outras”? Será este medo colectivo mais um produto da ignorância ou uma manipulação de massas?

Durante a pandemia de Covid, vimos pessoas a correrem aos supermercados e a esgotarem o papel higiénico. O papel higiénico! Ainda se fosse comida… mas não. Houve quem se preocupasse mais com o rabo do que com o estômago. Sempre critiquei isso. Sempre. Porque se faltasse comida, lavar o cu fazia-se em casa. Mas sem comida, não se sobrevive. O egoísmo tomou conta das prateleiras. E agora, voltamos a ver a mesma tendência: cada um por si.

A verdade é esta: um kit que dure uma semana, quinze dias, talvez um mês... não sustenta ninguém numa guerra prolongada. E se a guerra durar dois, três, quatro, cinco anos? O que adianta esse kit? Vamos todos morrer à fome mais tarde. É o medo a criar conforto temporário. É a Santa Ignorância a guiar decisões sem lógica.

Aqui em casa, por exemplo, tenho frigorífico e arca congeladora. Estamos sempre a comprar e a encher, mesmo com tudo cheio. Já é uma espécie de kit permanente. Mas esquecemo-nos de uma coisa: os produtos mais velhos ficam para trás. Temos sempre a tendência de tirar os da frente. E quando damos por ela, os de trás estão a ficar velhos, vencidos, esquecidos. Mesmo quem acha que está prevenido, pode estar apenas a alimentar o lixo futuro.

O mundo está a ficar estranho. As pessoas estão a ficar egoístas. Cada um olha para o seu próprio umbigo. Esquecem-se que numa catástrofe, ou nos salvamos todos, ou morremos todos. Que a fome, a guerra, a paz e a esperança devem ser partilhadas. Mas não. Continuamos a construir kits individuais, em vez de soluções colectivas. Continuamos a pensar como ilhas, quando deveríamos ser continente.

O medo é natural. Mas quando se transforma em histeria, perde-se o discernimento. E quando se perde o discernimento, perde-se tudo. Pobres de cabeça! 

João Carlos Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Deputado do Chega pelo Círculo da Europa no Fórum da Liberdade e da Justiça brasileira em Milão, Itália

Deputado do Chega pelo Círculo da Europa em Milão... Fórum da Liberdade e da Justiça: em nome da verdade histórica da força expedicionária brasileira em Itália


Durante a gala em Milão, o Deputado José Dias Fernandes anunciou ao Delegado do Chega em Zurique, 'Quelhas' João Carlos Veloso Gonçalves, que está a participar no Fórum da Liberdade e da Justiça, evento que celebra os 80 anos da libertação da Itália e da vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial. O Deputado aproveitou a ocasião para revelar que recebeu o apoio de patriotas de renome de várias partes do mundo, incluindo figuras públicas e políticas do Brasil, Itália e outros países. Embora estes patriotas não possam votar, expressaram um apoio unânime à sua candidatura nas eleições de 18 de Maio de 2025.

José Dias Fernandes da França, que foi convidado a ser o cabeça de lista do partido Chega, e Edite Teixeira da Suíça, também fez um apelo a todos os patriotas lusófonos da diáspora para que votem no partido Chega nas próximas eleições. Ele destacou a importância da mobilização da diáspora portuguesa, apelando para que as suas vozes sejam ouvidas nas decisões políticas de Portugal, sublinhando que a sua candidatura está comprometida com os valores de liberdade, justiça e a preservação da verdade histórica.

O fórum em Milão, que ocorre nos dias 26 e 27 de Abril de 2025, tem como tema central a memória da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e os desafios que as democracias enfrentam no século XXI. Além disso, a gala e o evento oferecem uma plataforma para que figuras políticas e patriotas de diversas nações se unam em apoio à defesa da liberdade e da justiça, mesmo sem o direito de voto.

José Dias Fernandes, com o apoio internacional que recebeu, reforçou a importância de reforçar a voz da diáspora nas próximas eleições, mostrando que o apoio à sua candidatura vai além das fronteiras de Portugal, unindo patriotas de diferentes partes do mundo. O Deputado comprometeu-se a trabalhar em prol da soberania nacional e da preservação da memória histórica, assegurando que a sua candidatura representará os interesses de todos os cidadãos portugueses.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Um sistema de Voto no estrangeiro duvidoso, não há como o Voto Presencial!

Um sistema de Voto no estrangeiro duvidoso, não há como o Voto Presencial!

 


Verifiquei no sistema e diz que a minha carta vem a caminho. No entanto, verifiquei o caso de uma pessoa conhecida e não aparece registo nenhum. Informei o consulado, que se prontificou em resolver o problema. Este sistema de voto é uma “caca”! Uns recebem e não votam e deitam a carta ao lixo. Outros recebem, mas recusam-se a enviar a cópia do documento exigido. Também não acho correcto. Ninguém tem de enviar dados pessoais com legitimidade posta em causa, uma vez que a carta já está identificada e enviada com registo.

 

Se é para impedir que alguém vote por outra pessoa, é errado. Já no passado se fez ver ao Deputado Paulo Pisco que qualquer membro da família pode pegar nas cartas dos outros e votar noutro partido sem o conhecimento dos restantes, uma vez tendo acesso às cópias dos documentos de identificação. Simples. Não é justo, mas é um voto considerado válido. Isto sim, é grave! Dinheiro mal gasto que bem podia ser usado para a cultura, saúde, policiamento ou educação.

 

Depois há os que votam e enviam: se para receber é por correio registado, para devolver é por correio normal. Se já com registo as cartas não chegam, imaginem a devolver pelo correio normal! Além disso, uma carta registada pode ser devolvida se o cidadão estiver ausente e não for levantá-la nos três dias. Lá se perde mais um voto. Multipliquem isso por milhares... e lá vai o governo desperdiçar dinheiro do contribuinte para nada!

 

Falta o voto presencial! Era meio caminho andado para acabar com esta confusão e falta de eficácia. O voto electrónico não resolve tudo. Muita gente não sabe usar, não tem acesso à internet, não tem computador, ou simplesmente não percebe o sistema. E depois há quem não veja bem, quem não leia bem, quem se atrapalhe. Somos “presos por ter cão e presos por não ter”.

 

E mais: quem não vota quando recebe a carta muito menos se desloca ao consulado. Desloca-se mais depressa para beber uns garrafões de vinho na tasca do que para exercer o direito de voto! É a realidade.

 

Há ainda muitas dúvidas e barreiras no processo eleitoral:

 

- Quem foi de férias a Portugal pode votar lá?

- Não. Tem de fazer o voto por via postal antes de partir de férias. Se não o fizer, vira abstenção. Como o voto é por via postal, pode perfeitamente votar por correio e depois ir fazer as férias. o voto antecipado no estrangeiro (nos dias 6-8 de Maio) é só para não residentes… os residentes na Suíça só podem votar por via postal (exceto aqueles que, atempadamente, pediram para votar presencialmente nos dias 17 e 18 de Maio).

 

- O cidadão português ainda pode recensear-se agora?

- Não. O recenseamento deve ser tratado logo após estas eleições legislativas, para poder votar nas autárquicas e presidenciais.

 

- Quem veio de férias à Suíça pode votar?

- Sim. Desde que prove estar recenseado em território português.

 

- Os recenseados em Portugal mas a viver na Suíça podem votar?

- Sim, se estiverem a viver há menos de um ano na Suíça. Não é o ideal, mas deixamos a pessoa votar…

 

- Quem não recebeu o boletim de voto, como faz?

- Deve alertar o consulado, para se tentar o reenvio. Caso não receba de qualquer jeito, deve regularizar a sua situação logo após as eleições, junto do Consulado.

 

- Quem pode votar por voto antecipado?

- Podem votar antecipadamente no estrangeiro os eleitores recenseados em território nacional que aí estejam deslocados:

• por inerência do exercício de funções públicas ou privadas;

• em representação oficial de seleção nacional, organizada por federação desportiva dotada de estatuto de utilidade pública desportiva;

• enquanto estudantes, investigadores, docentes e bolseiros de investigação deslocados no estrangeiro em instituições de ensino superior, unidades de investigação ou equiparadas reconhecidas pelo ministério competente;

• que sejam doentes em tratamento no estrangeiro;

• que vivam com os eleitores mencionados nas situações anteriores ou os acompanhem. E apenas nos dias 6, 7 e 8 de Maio de 2025.

 

Há demasiadas barreiras a impedir o voto. Os cidadãos devem regularizar o recenseamento desde já, para que nas próximas eleições tudo corra normalmente. Não é só “lembrarem-se de Santa Bárbara quando troveja!”

 

Por falta de informação, muitos não se inscrevem para votar. Só cinco pessoas se inscreveram no consulado de Zurique para o voto presencial nas Legislativas. Ficaram centenas sem voto. E nós achamos que nem devia haver marcação – bastava a pessoa aparecer nos dias 6, 7 ou 8 de Maio e votar, caso estivesse abrangida pelas excepções e não recebesse a carta registada.

 

Várias pessoas manifestaram-se contra este sistema nas redes sociais e em contacto telefónico com a Revista Repórter X, lamentando que só depois de a data de inscrição ter sido congelada é que souberam que podiam ter-se recenseado para o voto antecipado. O sistema está mal feito, cheio de defeitos, e as pessoas ainda complicam com incumprimentos.

 

O partido Chega foi o único que nomeou um delegado, Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves, que tinha vários outros delegados prontos a apresentar, mas como só há registo de cinco votantes, não houve necessidade. Assim sendo, estarão presentes, além do Delegado à mesa do Partido Chega, cinco membros da mesa de voto que pertencem ao consulado de Portugal em Zurique.

 

ELEIÇÕES 2025: NOMEAÇÃO DOS MEMBROS DA MESA DE VOTO NO CONSULADO DE PORTUGAL EM ZURIQUE

 

No dia 24 de Abril de 2025, realizou-se no Consulado Geral de Portugal em Zurique a reunião para nomeação dos membros da mesa de voto para as próximas Legislativas.

 

Estando presente apenas o representante do Chega, João Carlos Veloso Gonçalves, coube-lhe indicar os membros da mesa da assembleia de voto, conforme a lei eleitoral.

 

 

Designados para a Mesa 1:

 

Presidente: Isabel Maria dos Santos Mateus

Suplente: Lígia Maria da Silva Teles Feio Benyelles

Secretário: Joana Teixeira Pires

1.º Escrutinador: Daniela Filipa Gouveia Ribeiro

2.º Escrutinador: Joana Sofia Lopes de Carvalho

 

A acta da reunião foi assinada pelo representante presente, validando o processo.

 

O Consulado e a Revista Repórter X Editora Schweiz apelam ao recenseamento atempado de todos os cidadãos para garantir a sua participação cívica e o funcionamento da democracia.

 

 

Nota importante: o Voto deveria estar aberto a todos os cidadãos

 

Todo o cidadão português deveria ter o seu “coto” de voto aberto e não fechado. Ao fazer o Cartão de Cidadão no consulado, é feita a pergunta: “Quer votar?” Se a resposta for sim, o contribuinte recebe a carta de voto em casa. Se disser não, não recebe nada. Simples. E mal feito.

 

Depois há os que estão a residir no estrangeiro e nunca mudaram o recenseamento. Esses também não podem votar, mesmo sendo emigrantes. Só o poderão fazer se atualizarem o seu recenseamento ou, por acaso, estiverem em Portugal na altura das eleições e forem votar na sua Junta de Freguesia.

 

O voto deveria estar automaticamente aberto a todos, dentro ou fora do país. Depois cabia a cada um decidir se quer votar presencialmente, por via electrónica ou por carta. Seja a forma que for. O importante é garantir o direito ao voto.

 

Em vez de Portugal progredir, está a regredir... ou então dá jeito manter isto assim aos partidos tradicionais do poder desde Abril de 74!? Pois claro, quanto menos gente votar, mais fácil é manter tudo na mesma.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 




Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial e expor obras
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
* 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
* 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
* Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

* Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

* Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
* Quelhas apresenta Zezinha Peniche

* Apresentação dos convidados de honra
* Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

* Todos regressam às mesas
* Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas - escritor, Zezinha Peniche - escritor, Jorge Campos - escultor, Manuela Teodora - artista plástico,  Maria Paiva - Tapetes e Linhos / Licores). 
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa e apresentação da Candidata da suíça, a Nr° 2 Edite Teixeira
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


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