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sábado, 12 de abril de 2025

Carta do Fundador Revista Repórter X

Carta do Fundador
Revista Repórter X

Há caminhos que só se fazem com coragem, persistência e muita alma. A Revista Repórter X nasceu assim: de uma vontade imensa de dar voz a quem não tem voz, de ir mais longe do que os grandes meios vão, de estar presente onde as histórias nascem, no terreno, no acaso, no encontro inesperado.

Hoje somos menos no papel, mas mais na presença. A revista não imprime todos os meses — por escolha — mas continua viva, activa, atenta. A nossa gala trará uma nova edição em papel, e possivelmente outra no Natal. Mas o que se mantém firme é o espírito que nos move. Seja no digital, seja nos encontros de rua, nas viagens, nos cafés, nas igrejas, nos museus ou nas manifestações inesperadas: estamos lá. Com telemóvel na mão, com a palavra afiada, com o olhar jornalístico bem desperto.

Agradeço a todos os que fazem esta revista comigo: o Dr. José Maceio de Barros, sociólogo político, meu conselheiro e homem das correcções, incansável. A professora Ângela Tinoco, que não hesita em ajudar nas traduções ou nos telefonemas que exigem línguas que não domino. A Bárbara, e todos os outros nomes que, com mais ou menos frequência, vão alimentando a nossa casa comum com artigos, apontamentos, ideias e coragem.

Há quem tenha aproveitado o nosso espaço para brilhar — e depois partiu. Há quem ficou. E há quem nunca deixou de acreditar no nosso propósito. Estes são os que importam. Os que sabem que a Repórter X é, antes de tudo, um compromisso com a verdade e com o povo.

Não faço bluff. Nunca fiz. Levo isto a sério. E o que me dói, às vezes, são as críticas nas costas feitas por quem nunca fez nada da vida, mas ainda assim tenta deitar abaixo quem construiu algo. Mas sei quem sou. Sei o que quero. E sei que a minha missão é esta. Mesmo com sacrifícios. Mesmo com menos tempo para a família — que cresce, que se junta, e que me dá sentido. Agora, mais do que nunca, tenho tentado estar mais presente com eles também.

A Revista Repórter X é feita de trabalho duro, de gente honesta, de verdadeiras histórias, de cultura viva e de combate diário aos problemas reais da nossa sociedade. Quem quiser fazer parte, que entre com seriedade. Quem quiser apenas ver passar, que se afaste. Aqui é para quem tem coragem.

Com gratidão,
O Fundador


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 




Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial e expor obras
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
* 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
* 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
* Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

* Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

* Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
* Quelhas apresenta Zezinha Peniche

* Apresentação dos convidados de honra
* Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

* Todos regressam às mesas
* Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas - escritor, Zezinha Peniche - escritor, Jorge Campos - escultor, Manuela Teodora - artista plástico,  Maria Paiva - Tapetes e Linhos / Licores). 
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa e apresentação da Candidata da suíça, a Nr° 2 Edite Teixeira
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Família exige justiça após falhas de comunicação entre seguradoras na Suíça

Família exige justiça após falhas de comunicação entre seguradoras na Suíça

Uma família residente na Suíça viu-se apanhada numa situação delicada e injusta, após um erro de comunicação entre seguradoras suíças que resultou na ausência total de cobertura de seguro de saúde. A situação, que agora está a ser acompanhada pelo Tribunal de Seguros Sociais do Cantão de Zurique, levanta questões graves sobre a responsabilidade das seguradoras e a protecção dos direitos dos cidadãos.

A polémica teve início com um atraso por parte da seguradora KPT, que só emitiu uma confirmação de rescisão de contrato com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2025, quando essa informação deveria ter sido comunicada ainda em Dezembro de 2024. Tal atraso forçou a família a cancelar um novo contrato que havia sido estabelecido com a ASSURA, por receio de sobreposição de seguros. O resultado: actualmente encontram-se sem qualquer cobertura médica, numa das épocas mais críticas do ano.

A indignação cresce com o facto de nenhuma das seguradoras envolvidas — KPT e ASSURA — ter assumido claramente a responsabilidade pelo sucedido. A família exige agora não só o reconhecimento formal da rescisão de ambos os contratos, como também uma indemnização por danos psicológicos, transtornos familiares e falhas administrativas que violam os princípios mais básicos de confiança e serviço ao cliente.

Acrescenta-se a esta situação a queixa de que a ASSURA não procedeu ao pagamento integral da redução do prémio (Prämienverbilligung) referente a todos os membros do agregado familiar, tendo apenas liquidado a parte correspondente a um dos beneficiários. Além disso, a pessoa afectada afirma ter contribuído directamente para a adesão de outra família à seguradora, sem nunca ter recebido a compensação prometida por esse acto de intermediação.

Este caso torna-se exemplo de como a má coordenação entre instituições pode colocar em risco a estabilidade e a segurança de famílias comuns. Levanta também a necessidade urgente de mais rigor, responsabilidade e justiça no sistema de seguros suíço.

A família, agora a preparar-se para avançar judicialmente, invoca os Direitos Humanos e pede ao tribunal que actue com total transparência e imparcialidade. Trata-se de mais do que um contrato não cumprido — é uma questão de dignidade e respeito pelo cidadão.

Revista Repórter X Editora Schweiz continuará a acompanhar este caso que, sendo pessoal, espelha o que muitas outras famílias enfrentam em silêncio.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Resposta ao Secretário de Estado das Comunidades sobre o Regime Fiscal Especial para emigrantes reformados

Resposta ao Secretário de Estado das Comunidades sobre o Regime Fiscal Especial para emigrantes reformados:


É de uma cobardia tão grande, com uma grande lata, que José Cesário vem tentar enganar os emigrantes, misturando o "Programa Regressar" com a questão da reforma. Ele sabe bem que quem regressa a Portugal na reforma não quer mais nada além de descansar e viver em paz, mas o que ele propõe é um regime fiscal altíssimo (RNH), que só é viável para quem está disposto a investir, e não para quem está na reforma e só quer gozar a vida que lhe resta. Não têm o dinheiro que os outros têm para investir, nem força, e é disso que se trata. O programa que ele defende serve para aqueles que querem levar dinheiro de fora para investir em Portugal, não para quem está reformado, e isso é uma grande mentira.

O Governo que vá mamar na teta da cabra, tal como o Quim Barreiros também mamou! O Programa Regressar já vem do governo do PS, agora insiste o PSD. Hipócritas...!

Este "regime especial", que o Secretário de Estado tenta vender como uma solução para os emigrantes reformados, gato por lebre, não resolve nada para quem já está na reforma. O que os emigrantes querem é simplesmente viver com dignidade, descansar, usufruir dos direitos que lhes são devidos, e não ser sobrecarregados com mais impostos. O Governo está a tentar disfarçar a realidade com um programa que, na prática, só interessa a quem tem dinheiro para investir, não a quem está na fase final da vida e já não tem condições para mais.

Este Secretário de Estado, que teve um ano inteiro para resolver as questões dos emigrantes, não fez absolutamente nada. Recebeu queixas, ouviu os conselheiros das comunidades e os deputados, mas optou por ignorar todas as sugestões. Agora, em tempo de eleições, tenta apresentar uma proposta vazia, que só serve para enganar quem ainda acredita nas suas promessas. Já Chega!

José Cesário, além de não ter feito nada pelos emigrantes, também ignorou problemas muito mais graves. Durante o seu tempo no cargo, teve nas mãos a resolução de casos de crianças raptadas na Suíça, situações de emigrantes sendo lesados pela instituição de residentes e saúde, e os direitos dos portugueses sendo continuamente violados. Mas o que fez ele? Continuou a sua agenda política, completamente alheio aos problemas reais, em vez de dialogar com o governo suíço.

Este regime fiscal especial para os emigrantes reformados não é solução, é apenas mais uma tentativa de engano. Não se trata de um apoio real, mas de uma manobra para enganar os emigrantes e passar uma imagem de preocupação, enquanto, na prática, os seus direitos continuam a ser ignorados.

Enquanto o Secretário de Estado e outros políticos tentam vender soluções vazias, a Revista Repórter X Editora Schweiz não se cala. A nossa voz é para os emigrantes, para aqueles que realmente sofrem com a indiferença e ignorância do Governo português. Exigimos que o Governo pare de brincar com os sentimentos dos emigrantes reformados e que finalmente reconheçam os direitos que lhes são devidos.

Nota breve: José Cesário, em vez de se preocupar em fazer política suja, agora perto das eleições legislativas, que pense nos imigrantes. Foi para isso que ele foi lá colocado. Que faça desconto no RNH dos imigrantes que regressam para a reforma. E quem quiser aderir ao Programa Regressar, que adira. Não têm que misturar o programa REGRESSAR com o problema da reforma dos imigrantes e com o RNH. Devem fazer descontos no RNH. Deve acabar com o imposto duplo sobre a riqueza. Devo dialogar com o governo suíço sobre as crianças raptadas pela KESB e sobre os Lesados da SUVA. Ainda descobrimos outro problema gravíssimo. Pessoas que são pensionadas por invalidez. A Suíça dá um ordenado muito abaixo da base, valor medíocre de 700 francos e comunica com Portugal com a segurança social, e tanto de um lado como de outro omitem descontos de uma vida. Estão feitos pelos acordos bilaterais! Por exemplo, uma pessoa desconta 40 anos e só aparecem descontos de cerca de metade. A Suíça faz um cálculo para pagar a pensão na Suíça, contando com a matemática, a juntar a conta que vai receber de Portugal, mesmo sem ainda estar em prática. E a Suíça deve pagar a pensão da Suíça e Portugal deve pagar a pensão de Portugal, dependendo dos anos que o contribuinte descontou. E não devem misturar, devem separar as pensões. A Suíça ainda faz as contas ao ordenado do cônjuge, a juntar a reforma de Portugal e assim acham que 700 francos chega para viver. O ordenado do cônjuge não deve entrar na matemática e muito menos se um dos cônjuges for temporário e que possa deferir do seu ordenado ou até ir para o Fundo-Desemprego. E, para terminar, tomáramos nós, imigrantes, que o PS e o PSD, e principalmente o Dr. José Cesário, o Paulo Rangel não ocupem mais esses lugares, porque eles não tem categoria para isso, porque não olharam aos problemas dos portugueses, tal como o Paulo Pisco que já foi de vela, doa a quem doer, dependendo do partido que eles são, vão sempre levar pela tabela se forem falsos profectas...

João Carlos Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

COMUNICADO: APROVADO POR UNANIMIDADE RELATÓRIO DE PAULO PISCO SALVAR VIDAS DE MIGRANTES E RESPEITAR OS DIREITOS HUMANOS

COMUNICADO:

APROVADO POR UNANIMIDADE RELATÓRIO DE PAULO PISCO SALVAR VIDAS DE MIGRANTES E RESPEITAR OS DIREITOS HUMANOS


Foi hoje aprovado por unanimidade o relatório do deputado Paulo Pisco “Salvar vidas de migrantes no mar e proteger os seus direitos humanos”, na Comissão das Migrações, Refugiados e Pessoas Deslocadas da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa.
A aprovação do relatório representa o culminar de um ano e meio de trabalho, durante o qual foi realizada uma deslocação à ilha italiana de Lampedusa, onde chegam barcos com migrantes, sobretudo oriundos da Líbia, e perto de uma dezena de audições com peritos em matéria de migrações pelas rotas mais perigosas, como a do Mediterrâneo Central e Oriental, a rota Atlântica da África Oriental, e ainda a do Canal da Mancha, onde já morreram ou desapareceram nos últimos 10 anos mais de 30 mil pessoas.
O relatório, que será agora aprovado definitivamente na sessão plenária de junho da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, tem como objetivo chamar a atenção dos países do Conselho da Europa e da União Europeia para a necessidade moral de pôr fim às mortes de migrantes no mediterrâneo e acabar com as violações escandalosas dos direitos humanos, algumas em países com os quais a União Europeia e vários Estados-membros têm acordos e cooperação, como é o caso da Líbia e Tunísia.
Para isso, o relatório apela a que os Estados-membros cumpram o direito internacional no que respeita às convenções que protegem a vida, os refugiados e o direito humanitário aplicado no mar e em terra, particularmente a Convenção Europeia dos Direitos Humanos, a Convenção das Nações Unidas sobre a Lei do Mar, a Convenção Internacional sobre Busca e Salvamento, a Convenção Internacional sobre a Segurança da Vida no Mar e as convenções contra o Tráfico de Seres Humanos e Contra o Tráfico de Migrantes por Mar, Terra e Ar, entre vários outros instrumentos do direito humanitário internacional.
O relatório apela também para que haja mais meios para as operações de busca e salvamento e maior cooperações entre todos os atores públicos e privados, como autoridades costeiras e Organizações Não Governamentais que operam no domínio da busca e salvamento e outras organizações de cariz humanitário, como a Cruz Vermelha ou os Médicos sem Fronteiras.
Por outro lado, faz um alerta para que os Estados-membros parem de criminalizar as Organizações Não Governamentais e pessoas da sociedade civil que estão empenhados na solidariedade para com os migrantes que chegam por mar ou, em terra, precisam de apoio.
Finalmente, uma parte relevante do relatório refere-se ao apelo para que sejam revistos os acordos de cooperação entre a União Europeia e alguns Estados-membros com países como a Líbia e a Tunísia, relativamente aos quais existem inúmeros documentos que comprovam uma violação sistemática e grosseira dos mais elementares direitos humanos.

Paulo Pisco
Deputado do PS.
Membro da Comissão das Migrações, Refugiados e Pessoas Deslocadas da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Homenagem a José Dias Fernandes (amostra de uma de 8 homenagens)

Homenagem a José Dias Fernandes 

(amostra de uma de 8 homenagens)

 


A Revista Repórter X presta homenagem ao Deputado José Dias Fernandes, um emigrante dedicado a causas sociais, que mantém a sua vida política e social activa em prol dos emigrantes.

 

José Dias Fernandes foi a “salto” de Portugal para a França, tendo sido deportado duas vezes, mas nunca desistiu. Empresário, construiu uma grande fortuna. Quando na reforma podia levar uma vida tranquila com a família e cuidar do seu património, ele que se tornou-se um notório coleccionador de carros clássicos, tractores, motorizadas e bicicletas – embora não necessite do Chega, escolheu continuar a sua luta por causas nobres e sociais. Como deputado eleito pelo Círculo da Europa, defende os direitos dos emigrantes, lutando pelos lesados da SUVA, pelas vítimas do rapto de crianças pela KESB, pelo regime dos Residentes Não Habituais (RNH) e contra o duplo imposto, etc.; demonstrando um compromisso firme com a justiça e os direitos humanos.

 

A Revista Repórter X tem a honra de homenageá-lo no dia 3 de Maio de 2025, na Comissão de Pais de Arbon, durante a Noite de Gala do 13.º aniversário da revista – um reconhecimento mais do que merecido pelas suas acções em prol da comunidade portuguesa na Europa, mas principalmente na Suíça pela defesa dos direitos humanos e pela sua activa vida política e empresarial.

 

Apresentada também a segunda candidata pelo Círculo da Europa, Edite Teixeira, esposa de Tony Teixeira, donos da maior empresa portuguesa na Suíça, a Interkran, sendo nomeada por João Carlos “Quelhas” – reforçando o compromisso com a defesa dos direitos dos emigrantes.

 

Uma imagem com texto, cartão de visita, escrita à mão, Tipo de letra

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O evento contou com Gastronomia e Música Tradicional Portuguesa, Fado, Literatura e Arte, numa celebração merecida a um homem que tanto fez e continua a fazer pelo Círculo da Europa, por todos os portugueses da diáspora.

 

Revista Repórter X / Repórter Editora
Fundador: “Quelhas” João Carlos Veloso Gonçalves
Director/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco
Revisor e Conselheiro: Dr. José Macedo de Barros, Sociólogo Político

 

Bülach, 03 de Maio de 2025



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 10 de abril de 2025

Os emigrantes estão unidos contra a manipulação de Lisboa

Os emigrantes estão unidos contra a manipulação de Lisboa:


(“Pelos emigrantes, acabemos com os manipuladores vindos de Portugal — já dura há 51 anos.
Nós, os emigrantes, temos de agarrar o nosso destino em mão.
Votar no partido certo, o partido do emigrante, que é o CHEGA.

PS, PSD, BE, L, IL são promovidos pelas 'lojas dos trezentos' da comunicação social da diáspora.
Portugal foi vendido por estes.
20% da população já não é Portuguesa.
Nós, os emigrantes, somos o exército de reserva que Portugal tem. A nossa arma é o boletim de voto na casa certa.

Votar CHEGA tornou-se um dever obrigatório.”
— Deputado José Dias Fernandes, enviado à Revista Repórter X)

Nota da Redacção da Revista Repórter X Editora Schweiz:
Temos denunciado, desde há vários anos, o abandono sistemático da comunidade emigrante pelas elites políticas portuguesas. De cada vez que nos aproximamos de eleições, surgem promessas e discursos ocos que desaparecem mal se fecha a urna. Os emigrantes não são apenas números para campanhas: são trabalhadores, empresários, estudantes, mães, pais, avós — são cidadãos com direito a escolher e a exigir respeito.

João Carlos Quelhas, fundador da Revista Repórter X e figura destacada da causa emigrante, indicou a empresária Edite Teixeira, responsável pela Interkran na Suíça, como parceira número 2 do CHEGA na diáspora. Esta parceria surge ao lado do renomeado José Dias Fernandes, consolidando um eixo de representação genuína dos portugueses no estrangeiro.

Chegou o tempo de dizer basta. Basta de manipulações, de votos pescados com falsas homenagens, de partidos feitos para servir Lisboa e os seus interesses.
A verdadeira mudança começa no boletim de voto. E começa, principalmente, com a união dos que, longe da pátria, a sentem todos os dias no coração.

Professora Ângela Tinoco


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Titul: Il Kit da Conservas: tranter la realitad da guerra e la santa ignoranza

Romanche (Rumantsch Grischun)

Titul: Il Kit da Conservas: tranter la realitad da guerra e la santa ignoranza


da João Carlos Quelhas

I vegn discurrì bler questa perioda davart ils uschè-numnads “kits da sopravivenza”. Las raits socialas explodan, ils videos sa multiplitgeschan, experts improvhisads vegnan ora sco bulieus e schizunt intgins politichers, sco il president franzos Emmanuel Macron, fan admoniziuns: “preparai vus”. Ma preparar per tge?

La vardad è che quests kits n’èn nagina novaziun. Els han adina existì – en differentas furmas e contexts – dapi ch’il mund exista. Adina èn existidas guerras, catastrofas natiralas, l’imprevisibel. Ed en quests temps, ils umans sa preparavan sco ch’els pudevan. Miu tat, il sergent Quelhas, ha fatg la guerra mundiala dal 1914, e gia lura sa discurriva bler davart tge che mintgin duai prender cun sai. Il kit da lura era forsa in auter, ma la logica era la medema: resistar, tegnair ora, surviver.

En Svizra, per exempel, è normal da chattar bunkers. En las muntognas u integrads en bajetgs moderns, blers edifizis han in. Ma quels n’èn betg equipads cun mangiativas. Mintga burgais è responsabel per ses agen provediment. Ed alura vegn la realitad dira: sche gia ozendi, en temps da “pasch”, bleras famiglias han difficultads da cumprar nutriment mintgadi, co duain ellas avair in kit extra cun conservas, che po eventualmain mai vegnir duvrà ed ir en mal?

Essend sincer: sch’arriva la fom, ella vegn per tuts. Sch’i vegn guerra, ella vegn per tuts. Sco il sulegl e la glina. Els na tschernan betg tranter ritgs e paupers. Els glischan per tuts. Nus murin tuts medem. Per tge è alura tut questa propaganda? Moda sociala? In product da massa manipulà? Ignoranza collectiva?

Durant la pandemia Covid, nus avain vis persunas currer en ils supermartgads e cumprar tut la pischada da tualetta. Quai! E betg nutriment... Crititgà hai jau adina. Perquai che senza nutriment na survivain nus betg. Il giavisch egoistic ha vidà ils banchs. Uss vesain nus puspè la medema tendenza: mintgin per sai.

Il fatg è: in kit per in'emna, duas, in mais... na basti betg per ina guerra lunga. Sche la guerra dura dus, trais, tschintg onns? Tge serva il kit? Murin nus suenter. La tema crea in confort temporar. La santa ignoranza guida decisiuns senza logica.

En chasa, jau hai ina frestgera ed ina cuschina cun frigo. Nus cumprain adina dapli e plain. Ma ils products pli vegls restan enavos. Quels daventain pérmids. Sch'ins sa prepara mal, ins preparescha be rument.

Il mund daventa curius. L’uman daventa egoistic. Mintgin pensa a sai sulet. Ma sche catastrofa arriva: salvain nus tuts ensemen u murin nus ensemen. La guerra, la pasch, la speranza ston vegnir spartidas. Ma nus pensain anc sco inslas, e betg sco in continent.

Tema è natirala. Ma sch’ella daventa isteria, perdan nus la clerezza. E sche la clerezza va, va tut.

João Carlos Quelhas
Revista Repórter X Editora Schweiz


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Máfia: Krankenkassen KPT e Assura

Um cliente apresentou uma reclamação formal contra a KPT Krankenkasse AG e a seguradora ASSURA, alegando que o cancelamento do seu contrato de seguro básico foi efectuado com atraso, causando prejuízos e transtornos significativos à sua família.

De acordo com a correspondência enviada pela KPT, a rescisão do seguro estava prevista para ter efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2025. Contudo, o cliente defende que a rescisão deveria ter sido efectuada já no final de Dezembro de 2024, evitando assim um período de quase quatro meses de grande incerteza. Durante esse intervalo, a situação levou o cliente a cancelar um novo contrato com a ASSURA, com o intuito de evitar o pagamento de prémios duplicados, deixando a sua família desprotegida.

O reclamante declarou ainda ter interposto uma queixa junto do Tribunal de Seguros Sociais do Cantão de Zurique, exigindo uma indemnização pelos danos morais e psicolóxicos causados à sua família. A reclamação dirige-se não só à KPT, como também à ASSURA, que teria celebrado um novo contrato sem a confirmação da rescisão do contrato anterior com a KPT.

Este caso levanta sérias questões relativas à má gestão contratual e à comunicação ineficaz entre as seguradoras e os seus clientes, sublinhando a necessidade de uma organização mais rigorosa por parte das entidades de seguros, de modo a evitar prejuízos que afetem a vida dos consumidores.

As autoridades competentes foram notificadas da situação, e aguarda-se agora uma resposta adequada das partes envolvidas para a resolução desta questão.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Portugal / Legislativas: CHEGA APRESENTA LISTAS ÀS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS – Edite Teixeira pela Suíça

Portugal / Legislativas: CHEGA APRESENTA LISTAS ÀS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS – Na Europa Todos Emigrantes


O Chega apresentou as listas às eleições legislativas em Portugal, para 18 de Maio próximo. Na lista pela emigração na Europa, apostou em residentes no estrangeiro. Assim, o cabeça de lista será José Dias Fernandes, que repete a nomeação, acompanhado por Edite Teixeira (Suíça), António Coelho (Luxemburgo) e António Ferreira (Andorra).

Edite Teixeira é uma empresária portuguesa conhecida na comunidade emigrante, tendo fundado em 1995, com o marido António (Tony) Teixeira, a empresa Interkran AG, especializada na montagem de gruas e comércio de máquinas de construção na Suíça. Edite é mãe de José, António e Manuel Teixeira, todos também ligados ao sector empresarial.

A sua inclusão na lista do Chega resulta de uma indicação do autor, activista e escritor João Carlos Quelhas, que a apresentou ao deputado do Chega responsável pela coordenação na Europa. A proposta foi levada a André Ventura, presidente do partido, que a aprovou, colocando Edite Teixeira como segunda da lista pelo círculo da Europa. A apresentação da mais recente inscrita pelo Chega pelo Círculo da Europa será oficialmente apresentada na 13ª Gala da Revista Repórter X, na presença do Renovado Deputado José Dias Fernandes que irá a homenagear, marcada para 3 de Maio de 2025 na Comissão de Pais de Arbon em Arbon, Suíça.

Em Portugal, António Pinto Pereira, que foi cabeça de lista por Coimbra em 2024, ficará agora de fora das listas do partido, assim como Henrique de Freitas, que há um ano foi o número um por Portalegre.

Pedro Frazão vai encabeçar a lista do Chega às legislativas em Aveiro, enquanto o presidente do partido, André Ventura, voltará a ser cabeça de lista por Lisboa. Pedro Frazão concorrerá assim no mesmo círculo que os líderes dos dois maiores partidos portugueses: Pedro Nuno Santos (PS) e Luís Montenegro (PSD), tornando o distrito de Aveiro num dos mais simbólicos embates políticos do país.

Em conferência de imprensa, na sede do Chega, em Lisboa, André Ventura anunciou também que António Pinto Pereira e Henrique de Freitas ficarão de fora das listas, tendo sido substituídos respectivamente por Paulo Seco (presidente da distrital de Coimbra) e João Aleixo (Portalegre).

Além destes círculos e dos Açores, também em Évora e Beja haverá mudanças de cabeça de lista. Em Évora, o cabeça de lista será o deputado Jorge Galveias, em vez de Rui Cristina, que agora vai encabeçar a lista por Beja, em substituição de Diva Ribeiro.

“Há um momento em que os presidentes dos partidos têm que tomar decisões, face ao trabalho levado a cabo e face àquilo que se pretende, e ao perfil que se pretende, e aos resultados que se pretende alcançar”, declarou André Ventura.

Interrogado se estava descontente com o trabalho de Henrique de Freitas, respondeu: “Não, eu não digo descontente. As pessoas às vezes podem não voltar a ser candidatos sem que isso ponha em causa o trabalho que fizeram. Neste caso eu entendo que há um perfil mais indicado para os próximos quatro anos e que esse perfil encaixa no doutor João Aleixo em Portalegre. Não tem que ver com estar mais ou menos contente”.

De acordo com André Ventura, o Chega parte para estas legislativas com a ambição de “reforçar a sul as suas vitórias e de alcançar a consolidação e eventuais vitórias no centro e no norte do país”.

Sobre a escolha de Pedro Frazão para o círculo de Aveiro, explicou que tem como objetivo “garantir uma candidatura de luta e de equilíbrio num distrito difícil”, onde “Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro serão candidatos”.

Questionado sobre a saída das listas de António Pinto Pereira, o presidente do Chega disse apenas que foi uma decisão que tomou e que lhe parece “a que melhor salvaguarda os interesses do partido”.

Estas são as quartas eleições legislativas a que o Chega, partido fundado em 2019, se apresenta. Nas legislativas desse ano, elegeu um deputado. Em 2022, subiu para 12 eleitos. Em 2024, tornou-se a terceira maior força parlamentar, com 50 deputados.

Nota: Poderá haver uma surpresa maior com a nomeação de um emigrante bem colocado, apoiado pelo Chega à presidência da República Portuguesa!

Professora, Ângela Tinoco
Revista Repórter X Editora Schweiz
revistareporterx.blogspot.com


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 9 de abril de 2025

Schweizerin schwer verletzt nach Angriff in Bülach

Schweizerin schwer verletzt nach Angriff in Bülach

Am Nachmittag vom Mittwoch, den 9. April 2025, wurde eine 44-jährige Frau in Bülach, Kanton Zürich, auf offener Straße in der Gegend von Leeweg gewaltsam von einem Mann angegriffen. Die als Schweizerin anerkannte Opfer wurde von den Behörden mit schweren Verletzungen gefunden und musste nach der Ersten Hilfe vor Ort mit einem Rettungshubschrauber ins Krankenhaus transportiert werden.

Der Alarm wurde kurz nach 11 Uhr morgens ausgelöst. Die Kantonspolizei Zürich begann sofort mit einer Suchaktion in der Umgebung des Tatorts und konnte einen Verdächtigen in der Nähe festnehmen. Es handelt sich um einen 41-jährigen Mann, ebenfalls Schweizer, der der Staatsanwaltschaft übergeben wurde.

Die Umstände und die Motivation hinter dem Angriff werden weiterhin untersucht. Die Kantonspolizei Zürich führt die Ermittlungen in Zusammenarbeit mit dem Institut für Rechtsmedizin Zürich, dem Institut für forensische Wissenschaften sowie der Staatsanwaltschaft I, die für Fälle schwerer Gewaltkriminalität zuständig ist.

Am Tatort waren zudem die Stadtpolizei Bülach, das Rettungshubschrauberteam der Rega, die Feuerwehr Bülach, der Notfalldienst des Krankenhauses Bülach sowie ein privates Abschleppunternehmen im Einsatz.

Redaktionelle Anmerkung: Obwohl Bülach traditionell als kleine und ruhige Stadt gilt – vor allem im Altstadtbereich – ist die Tatsache unumstritten, dass in den letzten Monaten die Fälle schwerer Gewalt zugenommen haben. Vor wenigen Wochen wurde eine Frau vor den Augen ihrer Töchter ermordet, neben anderen alarmierenden Vorfällen, die die Bevölkerung schockierten. Der rasante Zuwachs im östlichen Teil der Stadt, oberhalb des Bahnhofs, der als Durchgangsstation nach Deutschland dient, verläuft jedoch deutlich ruhiger, da hier vorwiegend junge Menschen leben, von denen viele Auswanderer sind. Wir beobachten dieses Phänomen und eine sehr komplexe sowie mitunter beunruhigende Realität, die sowohl von den Behörden als auch von der Gesellschaft Beachtung finden muss.

Die Repórter X Editora Schweiz wird diesen Fall und weitere relevante Ereignisse in der Region weiterhin verfolgen.

João Carlos Veloso Gonçalves 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Mulher suíça gravemente ferida após ataque em Bülach

Mulher suíça gravemente ferida após ataque em Bülach

Na tarde de Quarta-Feira, 9 de Abril de 2025, uma mulher de 44 anos foi violentamente atacada por um homem em plena via pública, na zona de Leeweg, em Bülach, Cantão de Zurique. A vítima, de nacionalidade suíça, foi encontrada pelas autoridades com ferimentos graves e teve de ser transportada de helicóptero para o hospital, após os primeiros socorros prestados no local.

O alerta foi dado pouco depois das 11 horas da manhã. A Polícia Cantonal de Zurique iniciou de imediato uma operação de busca nas imediações do crime e conseguiu deter um suspeito nas proximidades. Trata-se de um homem de 41 anos, também suíço, que foi entregue ao Ministério Público.

As circunstâncias e a motivação por detrás do ataque continuam a ser investigadas. A Polícia Cantonal de Zurique está a conduzir as investigações em colaboração com o Instituto de Medicina Legal de Zurique, o Instituto de Ciências Forenses e o Ministério Público I, responsável pelos casos de criminalidade violenta grave.

No local estiveram ainda a Polícia Municipal de Bülach, a equipa de salvamento aéreo da Rega, os bombeiros de Bülach, o serviço de emergência do Hospital de Bülach e uma empresa privada de reboque.

Nota da Redacção: Embora Bülach seja tradicionalmente vista como uma cidade pequena e pacata, sobretudo na zona antiga, a verdade é que, nos últimos meses, têm-se multiplicado os casos de violência grave. Há poucas semanas, uma mulher foi assassinada em frente às suas filhas, entre outros episódios alarmantes que chocaram a população. O crescimento acentuado da parte nascente da cidade, acima da estação dos caminhos-de-ferro, de passagem para a Alemanha, que fica ali ao lado, tem sido bem mais calmo, pois vive ali gente mais jovem, na sua maioria emigrantes. Estamos a acompanhar este fenómeno e uma realidade muito complexa e, por vezes, inquietante, que merece atenção por parte das autoridades e da sociedade.

A Revista Repórter X Editora Schweiz continuará a acompanhar este caso e outros acontecimentos relevantes na região.

João Carlos Veloso Gonçalves 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O Ritmo de trabalho na Suíça e o impacto no bem-estar: será o horário o verdadeiro vilão?

Bom dia!

O Ritmo de trabalho na Suíça e o impacto no bem-estar: será o horário o verdadeiro vilão?


Na Suíça, muitos trabalhadores iniciam o seu dia laboral às seis da manhã e terminam às catorze horas. Outros, em regime de rotação, entram às catorze e saem às vinte e duas. Embora à primeira vista estes horários pareçam organizados, a realidade mostra que têm efeitos profundos e muitas vezes negativos no bem-estar físico e psicológico de quem os vive diariamente.

Trabalhar tão cedo implica acordar por volta das quatro ou cinco da manhã. Para muitos, que só conseguem deitar-se à meia-noite, isso traduz-se em quatro ou cinco horas de sono, no máximo. E, quando se chega a casa, o cansaço é tanto que só resta dormir novamente. É um sono partido, repartido entre dois momentos do dia, o que interfere com o equilíbrio do organismo e deixa pouco espaço para viver.

O intervalo para refeições, por exemplo, é reduzido a 30 minutos. Este tempo mal dá para comer com calma, muito menos para mastigar bem ou ir à casa de banho. A pressa em tudo aumenta o stress. O corpo não acompanha o ritmo imposto pelas tarefas e pelo relógio.

Se o horário fosse ajustado para começar às oito e terminar às dezasseis horas, a diferença seria substancial. Duas horas extra de descanso permitiriam um sono contínuo, mais saudável e restaurador. O mesmo se aplica ao turno da tarde: trabalhar das dezasseis à meia-noite manteria a carga horária, mas respeitaria melhor os ritmos biológicos. Muita gente que sai cedo, depois de um turno da manhã, regressa a casa apenas para dormir de novo, sem usufruir do tempo livre que teoricamente teria. E à noite, nem sempre o corpo colabora para dormir novamente. Resultado: o dia e a noite tornam-se um ciclo sem sentido.

O transporte público, frequentemente apontado como motivo para horários tão rígidos, não é obstáculo. Embora com horários diferentes durante o dia e a noite, os serviços continuam assegurados. Portanto, nada impede uma reestruturação lógica e mais humana dos horários de trabalho.

Chegar cedo a casa deveria significar mais tempo para viver — para passear, tratar de tarefas domésticas, fazer compras ou simplesmente não fazer nada. Mas a realidade é outra: a maioria recorre ao tempo livre apenas para recuperar energias. Trabalha-se para descansar. Vive-se para aguentar.

Dizem que a Suíça é um país muito stressante. E é verdade. Mas o stress não vem das pessoas — vem do sistema. Um sistema que exige muito, mas que oferece pouco descanso. Nos transportes públicos, vêem-se diariamente rostos exaustos, pessoas a dormir sentadas, encostadas às janelas, tentando recuperar o sono que lhes falta em casa. São cenas repetidas de manhã, de tarde e de noite. E ninguém parece questionar.

As consequências são conhecidas: fadiga extrema, distúrbios do sono, desequilíbrios alimentares, ansiedade e doenças do foro psicológico. O constante rodar de turnos perturba o metabolismo, altera os horários das refeições, desregula o sono e quebra todos os hábitos saudáveis. E tudo isto em nome da produtividade.

Rever os horários laborais não seria apenas uma questão de conforto, mas uma necessidade urgente de saúde pública. Afinal, duas horas podem parecer pouco, mas entre dormir quatro e seis horas ou dormir seis e oito, vai toda a diferença entre resistir e viver com dignidade.

(autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 8 de abril de 2025

Homenagem - Deputado José Dias Fernandes: uma história de superação e coragem na vida pessoal e política

Deputado José Dias Fernandes:

uma história de superação e coragem na vida pessoal e política

Homenagem - Deputado José Dias Fernandes:  uma história de superação e coragem na vida pessoal e política


O Deputado José Dias Fernandes será o grande destaque da 13ª Gala da Revista Repórter X, que acontecerá no dia 3 de Maio de 2025, em Arbon, Suíça. A sua trajectória de vida é marcada pela superação e pela determinação. Partiu de Portugal para a França, a "salto", enfrentando imensas dificuldades. Durante essa jornada, foi deportado duas vezes para o seu país de origem, mas nunca se deixou abater. Com coragem, reconstruiu a sua vida, fez fortuna e tornou-se uma figura de destaque na sociedade.

 

José Dias Fernandes, como emigrante, dedicou-se à política, com um foco particular na luta pelos direitos dos emigrantes. A sua trajectória política está ligada a questões fundamentais, como a defesa dos lesados da SUVA, pessoas que, devido a doenças e acidentes, são muitas vezes ignoradas pelas autoridades competentes e não recebem as devidas indemnizações e pensões de invalidez. Além disso, José Dias Fernandes tem se destacado na luta pela justiça em casos relacionados ao rapto de crianças pela KESB, a comissão responsável por intervenções familiares na Suíça, que tem sido acusada de práticas questionáveis na adopção de crianças, muitas vezes sem o consentimento adequado das famílias. Combate o RNH - Emigrante Não Residente e o Duplo Imposto.

 

Hoje, já reformado, José Dias Fernandes não depende da política nem do partido Chega. Poderia facilmente dedicar-se ao seu hobby de coleccionador, mas preferiu continuar a sua luta em prol da justiça e dos direitos dos emigrantes. Ele tem uma grande colecção de carros clássicos, tratores, motorizadas e bicicletas, mas, em vez de se afastar do cenário político, escolheu continuar a batalhar pelos direitos dos cidadãos, principalmente dos emigrantes portugueses e das vítimas de injustiças, como os lesados pela SUVA e as vítimas do rapto de crianças.

 

A Gala da Revista Repórter X:

Gastronomia, Cultura, Livros, Música, Arte e Homenagens

 

A 13ª Gala da Revista Repórter X será um verdadeiro banquete cultural, onde José Dias Fernandes será homenageado não só pela sua trajectória política, mas também pelo impacto das suas acções na comunidade portuguesa, especialmente na defesa dos emigrantes, e pela sua incansável luta pelos direitos dos cidadãos lesados pela SUVA e pelas crianças raptadas para adoção pela KESB.

 

A Gala contará com um programa recheado de música, arte, gastronomia e dança. O evento contará com a participação de artistas como Ana Parrinha, Isabel Batista, José dos Santos, JojoFliix, e o grupo Jedax, que farão performances ao vivo, incluindo temas populares portugueses e o sempre emocionante Fado. Ana Parrinha e Isabel Batista interpretarão os clássicos do Fado, transportando todos para o ambiente único da música portuguesa. Além disso, haverá apresentações de livros, com autores como João Carlos Quelhas, fundador da Revista Repórter X, e Zezinha Peniche, que irão ler excertos das suas obras. Jorge Campos trará a sua arte, e as concertinas serão tocadas por Tony Teixeira e Manuel Machado. A dança será representada por Joyce, enquanto a música popular ficará a cargo de outros artistas da cena portuguesa.

 

Apresentação dos Candidatos:

Durante a gala, também serão apresentados os candidatos pelo Círculo da Europa nas próximas eleições:

 

1. José Dias Fernandes – Cabeça de Lista.

 

2. Edite Teixeira – Segunda Candidata pela Suíça. Edite, esposa de Tony Teixeira, empresário da maior firma portuguesa na Suíça, foi nomeada pelo próprio João Carlos Quelhas.

 

3. António Coelho – Terceiro Candidato por Luxemburgo.

 

 

Encerramento e Homenagens Finais:

A noite será encerrada com uma homenagem especial a José Dias Fernandes, reconhecendo o seu trabalho e dedicação em prol dos emigrantes e da justiça social. Também será uma oportunidade para a leitura de mensagens dos candidatos do Chega pelo Círculo da Europa, que se dirigir-se-ão aos emigrantes e discutirão os desafios e soluções para a comunidade.

 

A 13ª Gala da Revista Repórter X será, sem dúvida, uma noite de grande emoção, cultura e celebração, com o foco principal na história de vida de José Dias Fernandes, cuja resiliência e compromisso com a justiça continuam a inspirar todos os que o conhecem.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Candidata nr° 2 do Chega para o Círculo da Europa: Edite Teixeira da Suíça

Candidata nr° 2 do Chega para o Círculo da Europa: Edite Teixeira da Suíça 

Candidaturas do Chega para o Círculo da Europa: José Dias Fernandes, Edite Teixeira e António Coelho


Na próxima 13ª Gala da Revista Repórter X, será apresentada a candidatura do Chega para o Círculo da Europa. O empresário José Dias Fernandes, emigrante na França e reconhecido pela sua defesa dos direitos dos emigrantes e pela sua trajectória de vida marcada pela superação, encabeçará a lista. Ao seu lado, ocupa o segundo lugar a candidatura de Edite Teixeira, esposa de Tony Teixeira e residente na Suíça, onde é responsável pela Interkran, a maior empresa portuguesa no país. Edite foi indicada por João Carlos Quelhas, fundador da Revista Repórter X.

A candidatura do Chega para o Círculo da Europa é ainda completada pelo terceiro candidato, António Coelho, que representa os interesses dos portugueses em Luxemburgo. Esta lista reforça a representatividade dos emigrantes, com uma forte presença nos três principais países de acolhimento da diáspora portuguesa na Europa.

Professora Ângela Tinoco 
Revista Repórter X Editora Schweiz

segunda-feira, 7 de abril de 2025

Candidaturas do Chega para o Círculo da Europa: José Dias Fernandes, Edite Teixeira e António Coelho

Candidaturas do Chega para o Círculo da Europa: José Dias Fernandes, Edite Teixeira e António Coelho




Na próxima 13ª Gala da Revista Repórter X, será apresentada a candidatura do Chega para o Círculo da Europa. O empresário José Dias Fernandes, emigrante na França e reconhecido pela sua defesa dos direitos dos emigrantes e pela sua trajectória de vida marcada pela superação, encabeçará a lista. Ao seu lado, ocupa o segundo lugar a candidatura de Edite Teixeira, esposa de Tony Teixeira e residente na Suíça, onde é responsável pela Interkran, a maior empresa portuguesa no país. Edite foi indicada por João Carlos Quelhas, fundador da Revista Repórter X.

A candidatura do Chega para o Círculo da Europa é ainda completada pelo terceiro candidato, António Coelho, que representa os interesses dos portugueses em Luxemburgo. Esta lista reforça a representatividade dos emigrantes, com uma forte presença nos três principais países de acolhimento da diáspora portuguesa na Europa.

Professora Ângela Tinoco 
Revista Repórter X Editora Schweiz