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segunda-feira, 21 de abril de 2025

Nice; A viagem Pascal - I

Nice; A viagem Pascal - I

(Momentos reportados, para dar a conhecer locais, tal como tem vindo a acontecer frequentemente).

 

Um dia antes da viagem; a preparar a viagem por algures e, enquanto isso, a fazer a mala e ouvir o CD dos ASTROS, "Recomeço". Na bagagem, levo o livro da autora Susana Teixeira "Nunca desistas de ti..." este livro foi troca minha com a autora entre o `Nunca desistas de ti´ e o `Prostitutas, Amor, Sexo ou contacto físico` do Quelhas (estes dois trabalhos, CD e Livro, foram-me oferecidos na Gala da revista Repórter X e merecem uma atenção especial). Levo a minha Câmara de Vídeo e a minha Câmara de fotos e o aparelho para os directos. A paginação da revista foi suspensa por um curto espaço de tempo; no entanto, os colaboradores estiveram a trabalhar para a edição de Maio no envio de textos, descrição de Vídeos e correcção dos mesmos.

 

No dia da Viagem; se, atrás, omito o lugar da viagem, para que não dê azar, aqui cito três grandes pontos turísticos mundiais; são eles as cidades francesas de Nice, Cannes e Mónaco (Encontramos muitas vezes o nome Riviera e não sabíamos o significado, pelo que então agora explico; Riviera Francesa, também chamada de Costa Azul (em francês, Côte d'Azur), é o nome dado a uma parte do litoral mediterrânico, no sudeste da França e em todo o Mónaco. É um dos centros mundiais de turismo e residência de inúmeros famosos, que abriga cidades de referência como Monte Carlo, no Principado de MónacoSaint Tropez e Cannes, conhecido pelo seu festival de cinema). Seguindo o raciocínio; irei partilhar momentos com passagem pelo Ticino, no túnel do Gotardo e Itália.

O Túnel rodoviário de São Gotardo, na Suíça, tem cerca de 16 km de comprimento. Para já, quero dizer que houve muito trânsito no percurso, principalmente na Suíça, entre o Cantão de Zurique (alemão) e o Cantão do Ticino (italiano); é o mesmo de sempre neste túnel, que nos faz adormecer e tirar a paciência. Na chegada a Itália, apresentámo-nos para saciar a fome e esticar as pernas; o teste da Covid, que apresentamos em papel no restaurante para jantar, não foi lido pelo sistema. No entanto, na Suíça, o almoço correu com normalidade, uma vez terem deliberado a não obrigação de teste e máscara, excepto nos hospitais; a solução, em Itália, foi o McDonalds. Chegados ao hotel, 4 horas mais tarde que o previsto, além de termos pago o dormitório, cobraram-nos uma taxa, a qual acho abusiva, porque deveriam cobrar a taxa ao adquirir o hotel e não à posteriori. São horas de descanso! “Desejo uma Santa Páscoa a todos”, e com esta mensagem fomos dormir em paz de espírito, saudando os nossos milhares de seguidores em várias redes sociais.

Sexta-Feira Santa! Bom-dia Nice (da minha janela).

Nice, capital do departamento dos Alpes Marítimos, na Riviera Francesa, está localizada na praia de seixos da Baie des Anges. Fundada pelos gregos e depois transformada em retiro da elite europeia do século XIX, a cidade atrai artistas há muito tempo. Henri Matisse, seu antigo morador, é homenageado com uma colecção de pinturas, que abrange toda a sua carreira no Museu Matisse. O Museu Marc Chagall exibe algumas das principais obras religiosas do artista homónimo.

Área: 71,92 km²

Elevação: 10 m

 

Nice, para dizer, é `nice´, encantadora. Eu já vi `I Love Nice´; “tirei uma foto, para registar o momento”; tiro as primeiras fotos aos Portos de mar entre Nice, Cannes e Mónaco, onde os iates são uma grande atracção, a praia em meia-Lua e os aviões que sobrevoam o mar pegado ao aeroporto que, visto de cá de baixo, parece que pousam na água do outro lado. Na verdade, o aeroporto fica paredes meias com a água, quer a pousar, quer a levantar. Nice tem boa organização, boa comida, espaços culturais e de lazer, pois vêm pessoas de todo o lado, mesmo para os empregos, principalmente o povo italiano que outrora teve aquelas terras como administração e que agora são francesas e, por esse motivo, há maioritariamente povos italianos e descendentes nestas paragens, a trabalhar e a viver. Mistura-se a arte com as danças e várias modalidades de rua, entre as desportivas e culturais, com as feiras de produtos alimentícios, peixe fresco de Nice e autênticos bazares de flores. As noites são parecidas às do Algarve, com muitos bares e muita música. Durante o dia, a temperatura convida os banhistas a exporem-se na praia e bronzearem-se sobre a gravilha colocada em vez da célebre areia que o mar levou. Uma terra encravada nos granitos e no mar, terra de pescadores, muito turismo e restauração (em Nice insisti comer peixe com salada, designado por bacalhau). Terra de culto religioso e muitas tradições populares. Visitei o culto, tirei umas imagens e fiz um Vídeo com os Padres a exibirem a Cruz de Cristo, pelo que fez sentido esta pequena gravação em tempo de Páscoa.

 

Sábado, véspera de Páscoa! Bom-dia Cannes (da minha janela).

Vou à famosa Cannes, onde Mister Bean fez o filme. Cannes, cidade turística na Riviera Francesa, é famosa pelo seu festival de cinema internacional. O Boulevard de la Croisette, ao longo da costa, está repleto de praias, “boutiques” de luxo e hotéis apalaçados. Também abriga o Palais des Festivals et des Congrès, um edifício moderno, com tapete vermelho e a Allée des Stars - calçada da fama de Cannes.

Área: 19,62 km²

Fundação: 1530


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Morre Francisco, o Papa que dividiu corações e consciências

Morre Francisco, o Papa que dividiu corações e consciências


O Papa Francisco, nascido Jorge Mario Bergoglio, faleceu hoje, 21 de Abril de 2025, no Vaticano, aos 88 anos. Ocupou o cargo de 266.º Papa da Igreja Católica desde 13 de Março de 2013, tornando-se o primeiro pontífice oriundo da América Latina.

Francisco foi, para muitos, um símbolo de mudança, de diálogo, de proximidade com os excluídos. Mas, para outros, foi um sinal de confusão e perda de referências. As suas posições sobre uniões entre pessoas do mesmo sexo, adopção por casais homossexuais e inclusão de grupos tradicionalmente afastados da Igreja, foram vistas como actos de coragem por uns e como desvios inaceitáveis por outros.

A verdade é que a expressão “Papa de todos” não resiste à realidade: se o Papa é de todos para uns, não o é para outros. E é essa contradição que reflecte o estado da própria humanidade – dividida, confusa, sem consensos duradouros.

O Papa, na sua essência, é uma figura simbólica, profundamente ligada ao poder eclesiástico, mas também político. Muitos crêem que, por detrás das suas palavras e gestos, existe também influência de interesses e manobras que ultrapassam a fé. E a fé, essa, não está no Papa – está nas pessoas. Cada um crê no que sente: em Deus, no diabo, no mar, no sol, no vento ou na própria natureza.

Francisco era, sim, um homem sábio. As suas palavras tinham peso e ressoavam em muitos corações. Mas nem tudo o que dizia era infalível. Era humano. E, como qualquer ser humano, partilhava pensamentos do seu próprio entendimento, que nem sempre eram credíveis ou aplicáveis a todos.

Com a sua morte, termina um papado controverso e começa uma nova fase de interrogações para a Igreja e para o mundo.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Edição Especial Eleitoral - Chegou a hora de Portugal mudar: Dia 18 de Maio, diga Chega ao sistema que o traiu

Edição Especial Eleitoral

Chegou a hora de Portugal mudar: Dia 18 de Maio, diga Chega ao sistema que o traiu


Desde o fim da ditadura, em 25 de Abril de 1974, Portugal entrou num ciclo de governos que se revezaram entre promessas e crises. Se durante décadas o povo viveu sob o autoritarismo de Salazar e Marcelo Caetano, os anos seguintes à Revolução dos Cravos não garantiram a justiça e a prosperidade que muitos esperavam. A democracia instalou-se, mas com ela vieram também as alianças de conveniência, os pactos obscuros e um sistema que pouco fez para mudar a vida de quem trabalha, luta e paga impostos.

Desde 1976, PS e PSD têm-se revezado no poder, com alianças mais ou menos visíveis. A crise de 1983 marcou um ponto de viragem: o chamado “bloco central” – a aliança entre PS e PSD – consolidou um regime de alternância controlada, onde os protagonistas mudam, mas os vícios permanecem. Com ou sem União Europeia, com ou sem fundos, Portugal foi sendo saqueado por máfias instaladas em partidos, bancos e autarquias. Do escândalo BES ao caos da Troika, passando por figuras como José Sócrates, Ricardo Salgado e tantos outros, os danos foram sempre pagos pelo povo.

Portugal foi intervencionado pelo Fundo Monetário Internacional em 1977, 1983 e 2011. Três vezes humilhado, três vezes saqueado, três vezes traído por quem prometeu defender o país.

Hoje, muitos ainda se resignam, acreditando que não há alternativa. Mas há. O povo pode dizer basta. Pode dizer Chega.

André Ventura representa uma nova geração de políticos que não tem medo de enfrentar os que sempre estiveram no poder. Críticas? Muitas. Mas o povo deve perguntar-se: já deram oportunidade ao CHEGA de governar? Já viram o que pode ser feito sem alianças podres e sem vícios do passado?

Dia 18 de Maio, Portugal tem a oportunidade de dar um grito de liberdade contra o sistema. Um sistema onde PS, PSD e CDS jogam no mesmo campo, com os mesmos interesses, e onde o povo é sempre o perdedor.

Vamos dizer basta! Vamos dar uma oportunidade a quem ainda não nos traiu.

Chega de ladroagem. Chega de conivência. Chega de corrupção.

Portugal precisa de mudança. E a mudança começa no voto.

No dia 18 de Maio, vote pela sua dignidade. Vote pela verdade. Vote Chega.

Por uma Pátria Livre de Corrupção


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 20 de abril de 2025

Il Kit di Scatolette: tra la realtà della guerra e la santa ignoranza

Il Kit di Scatolette: tra la realtà della guerra e la santa ignoranza


                                di João Carlos Quelhas

Negli ultimi tempi si è parlato molto dei cosiddetti “kit di sopravvivenza”. I social si sono infiammati, i video si moltiplicano, gli esperti dell’ultima ora spuntano come funghi e perfino alcuni leader politici, come il Presidente francese Emmanuel Macron, lanciano avvertimenti: “preparatevi”. Ma prepararci a cosa?

La verità è che questi kit non sono una novità. Sono sempre esistiti – in forme e contesti diversi – da quando esiste il mondo. Ci sono sempre state guerre, catastrofi naturali, imprevisti. E in quei momenti, la gente si preparava come poteva. Mio nonno, il Sergente Quelhas, partecipò alla Prima Guerra Mondiale del 1914, e anche allora si discuteva molto su cosa ciascuno dovesse portare con sé. Il kit di sopravvivenza dell’epoca era forse diverso da quello di oggi, ma la logica era la stessa: resistere, tenere duro, sopravvivere.

In Svizzera, ad esempio, è comune trovare bunker. Isolati nelle montagne o incorporati negli edifici più moderni, molti palazzi ne sono dotati. Tuttavia, questi spazi non vengono forniti con cibo. Ogni cittadino è responsabile di procurarsi le proprie provviste. E qui entra in gioco una dura realtà: se oggi, in tempi di presunta pace, è già difficile per molte famiglie acquistare cibo per la vita quotidiana, come si può pretendere che abbiano anche un kit di scorte in più, che magari non verrà mai usato e finirà per scadere? Uno spreco alimentare in nome della paura.

Perché, diciamolo chiaramente: se arriva la fame, sarà per tutti. Se c’è guerra, colpirà tutti. Come il sole e la luna. Non scelgono tra ricchi e poveri. Nascono per tutti. Moriamo tutti allo stesso modo. Allora perché questa propaganda esagerata? È solo una moda dei social network, seguendo la logica del “tutti dietro a chi grida più forte”? È questa paura collettiva un altro prodotto dell’ignoranza o una manipolazione delle masse?

Durante la pandemia di Covid, abbiamo visto persone correre ai supermercati per svuotare gli scaffali… di carta igienica. Carta igienica! Se fosse stato cibo… ma no. Alcuni pensavano più al sedere che allo stomaco. L’ho sempre criticato. Sempre. Perché se manca il cibo, il sedere lo si lava a casa. Ma senza cibo, non si sopravvive. L’egoismo ha svuotato gli scaffali. E adesso vediamo di nuovo la stessa tendenza: ognuno per sé.

La verità è questa: un kit che dura una settimana, quindici giorni, forse un mese… non basta in una guerra lunga. E se la guerra dura due, tre, quattro, cinque anni? A cosa serve quel kit? Moriremo tutti di fame più tardi. È la paura che crea un conforto temporaneo. È la Santa Ignoranza che guida decisioni senza logica.

A casa mia, per esempio, ho frigorifero e congelatore. Compriamo continuamente e li teniamo pieni, anche quando non serve. È già una specie di kit permanente. Ma dimentichiamo una cosa: i prodotti più vecchi rimangono dietro. Tendiamo sempre a prendere quelli davanti. E quando ce ne accorgiamo, quelli dietro sono scaduti, dimenticati. Anche chi crede di essere pronto, forse sta solo alimentando la spazzatura del futuro.

Il mondo sta diventando strano. Le persone stanno diventando egoiste. Ognuno guarda solo al proprio ombelico. Si dimenticano che, in una catastrofe, o ci salviamo tutti, o moriamo tutti. Che la fame, la guerra, la pace e la speranza devono essere condivise. Ma no. Continuiamo a costruire kit individuali, invece di soluzioni collettive. Continuiamo a pensare come isole, quando dovremmo essere continenti.

La paura è naturale. Ma quando si trasforma in isteria, si perde il discernimento. E quando si perde il discernimento, si perde tutto.

João Carlos Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 19 de abril de 2025

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 



Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
• 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
• 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
• Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

• Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

• Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
• Quelhas apresenta Zezinha Peniche

• Apresentação dos convidados de honra
• Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

• Todos regressam às mesas
• Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas, Zezinha Peniche, Jorge Campos – FALTA CONFIRMAÇÃO DE ARTISTAS)
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 




Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial e expor obras
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
* 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
* 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
* Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

* Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

* Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
* Quelhas apresenta Zezinha Peniche

* Apresentação dos convidados de honra
* Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

* Todos regressam às mesas
* Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas - escritor, Zezinha Peniche - escritor, Jorge Campos - escultor, Manuela Teodora - artista plástico,  Maria Paiva - Tapetes e Linhos / Licores). 
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa e apresentação da Candidata da suíça, a Nr° 2 Edite Teixeira
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 18 de abril de 2025

Apresentação de Edite Teixeira: A voz empresarial da diáspora na lista do Chega pelo Círculo da Europa

Apresentação de Edite Teixeira: A voz empresarial da diáspora na lista do Chega pelo Círculo da Europa:


Edite Teixeira, conhecida empresária portuguesa radicada na Suíça, é oficialmente a segunda candidata do partido Chega pelo Círculo da Europa nas próximas eleições legislativas portuguesas. Natural do norte de Portugal, Edite fundou, em 1995, juntamente com o marido Tony Teixeira, a empresa Interkran AG, hoje uma referência no sector da montagem de gruas e maquinaria de construção na Suíça.

A sua estreia pública como candidata acontecerá no próximo dia 3 de Maio, durante a 13ª Gala da Revista Repórter X, organizada pela Comissão de Pais de Arbon. Este será o momento em que Edite Teixeira se apresentará, pela primeira vez, aos portugueses da Suíça e da Europa com a missão de ouvir, representar e defender os interesses da comunidade emigrante.

Empreendedora, mãe de três filhos e profundamente ligada à realidade dos portugueses no estrangeiro, Edite surge como uma voz credível e determinada num momento em que muitos pedem mais representação efectiva na Assembleia da República.

A gala promete ser um marco na sua caminhada cívica e política, num espaço onde a cultura, a cidadania e o compromisso social se cruzam para dar palco aos que fazem a diferença.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Convite Oficial ao Deputado José Dias Fernandes, do CHEGA pelo Círculo da Europa, para o Fórum da Liberdade e da Justiça em Nome da Verdade Histórica da Força Expedicionária Brasileira na Itália

Convite Oficial ao Deputado José Dias Fernandes, do CHEGA pelo Círculo da Europa, para o Fórum da Liberdade e da Justiça em Nome da Verdade Histórica da Força Expedicionária Brasileira na Itália


ASSOCIAZIONE OPERAI DELL'ULTIMA ORA
P.IVA 

Milão, 16 de abril de 2025

A Sua Excelência o Senhor
Deputado JOSE DIAS FERNANDES
Assembleia da República Portuguesa

Senhor Deputado,

A Associazione Onlus Operai dell'Ultima Ora (O.D.U.O.) tem a honra de convidá-lo para o Fórum da Liberdade e da Justiça em nome da Verdade Histórica da Força Expedicionária Brasileira na Itália, cujo objetivo é debater a questão da liberdade e seus desafios na atualidade, particularmente sob a perspectiva da memória da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial.

O Fórum, que contará com a presença de autoridades e especialistas, será um espaço de reflexão sobre a luta histórica pela liberdade e o papel fundamental do Brasil, no passado e no presente, na defesa dos princípios democráticos. No cenário atual, em que a liberdade de expressão e outros pilares da democracia vêm sendo desafiados, faz-se necessário um diálogo aberto e construtivo sobre a importância da conservação desses valores.

O evento ocorrerá em Milão, na Itália, no dia 27 de abril de 2025 (cronograma anexo).
Assim, no mesmo pais onde atuou a Força Expedicionária Brasileira e na mesma época em que se comemoram os 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, especialmente o Dia da
Libertação da Itália e o Dia da Vitória dos Aliados.

A sua presença será fundamental para enriquecer
este debate e fortalecer o
compromisso com a liberdade e a democracia!

Aguardamos sua confirmação e nos colocamos à disposição para maiores informações.

Atenciosamente,
Silvia S. Boni
Presidente da Operai dell'Ultima Ora (ODUO)


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Páscoa: fé e respeito por diversas tradições religiosas

Páscoa: fé e respeito por diversas tradições religiosas


Na tradição da Igreja Católica Apostólica Romana, o dia em que não se pode comer carne durante a Páscoa é a Sexta-feira Santa. Esse dia marca a crucificação e morte de Jesus Cristo e é considerado um momento de luto, reflexão e penitência.

A abstinência de carne tem um significado simbólico: representa a renúncia e o sacrifício em memória do sofrimento de Cristo. Em vez de carne, muitos católicos optam por comer peixe ou refeições simples, seguindo uma prática de jejum e moderação.

Eu, em criança, contrariava os meus pais e queria comer carne, nem que fosse carne ou fiambre ou derivados de carne, só para contrariar, e desde muito cedo comecei a não praticar a religião na qual fui ensinado. Ainda nos dias de hoje, eu não pratico a minha religião, mas sou convidado e vou a várias igrejas de diferentes religiões e respeito todas elas, no qual também faço artigos para a revista Repórter X, culturalmente falando...

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 17 de abril de 2025

"Ostern: Glaube und Respekt vor verschiedenen religiösen Traditionen"

"Ostern: Glaube und Respekt vor verschiedenen religiösen Traditionen"

 

In der Tradition der Römisch-Katholischen Apostolischen Kirche ist der Karfreitag der Tag während der Osterzeit, an dem der Verzehr von Fleisch untersagt ist. Dieser Tag erinnert an die Kreuzigung und den Tod Jesu Christi und wird als Moment der Trauer, Reflexion und Buße betrachtet.

 

Der Fleischverzicht hat eine symbolische Bedeutung: Er steht für Verzicht und Opfer im Gedenken an das Leiden Christi. Statt Fleisch entscheiden sich viele Katholiken dafür, Fisch oder einfache Mahlzeiten zu sich zu nehmen, was eine Praxis des Fastens und der Mäßigung widerspiegelt.

 

Als Kind widersetzte ich mich meinen Eltern und wollte Fleisch essen, sei es Fleisch, Schinken oder Fleischprodukte, nur um zu widersprechen. Schon früh begann ich, die Religion, in der ich erzogen wurde, nicht mehr auszuüben. Auch heute noch praktiziere ich meine Religion nicht, aber ich werde eingeladen und besuche verschiedene Kirchen unterschiedlicher Religionen und respektiere sie alle. Kulturell schreibe ich auch Artikel für die Zeitschrift "Repórter X".



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Reinaldo Teixeira Assume Presidência da Liga Portuguesa de Futebol e Convida Deputado pelo Círculo da Europa José Dias Fernandes para a Tomada de Posse

Reinaldo Teixeira Assume Presidência da Liga Portuguesa de Futebol e Convida Deputado pelo Círculo da Europa José Dias Fernandes para a Tomada de Posse


Reinaldo Teixeira é o novo presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, sucedendo a Pedro Proença, que abandonou o cargo para assumir a presidência da Federação Portuguesa de Futebol. A eleição, realizada na passada sexta-feira, ditou uma vitória expressiva de Reinaldo Teixeira, que arrecadou 42 votos, contra os 10 atribuídos a José Gomes Mendes, então presidente da Mesa da Assembleia Geral da Liga.

A sua eleição contou com o apoio declarado de clubes como Benfica, Sporting e Vitória de Guimarães, enquanto o adversário tinha garantido os votos do FC Porto e SC Braga. Com esta escolha, Reinaldo Teixeira torna-se no 11.º presidente da história da Liga, depois de nomes como João Aranha, Valentim Loureiro, Hermínio Loureiro, Fernando Gomes, Mário Figueiredo, Luís Duque e Pedro Proença.

No seu discurso de vitória, o novo presidente recordou que entrou pela primeira vez na sede da Liga há 29 anos, sublinhando agora a honra de liderar o futebol profissional português. «As Sociedades Desportivas conferem-me a responsabilidade e honra de presidir à Liga Portugal. Celebrar esta vitória é, para mim, celebrar a missão com que me apresentei nesta candidatura: a união de todo o futebol profissional. Com valores, transparência, imparcialidade e capacidade de concretizar. A partir de hoje sou o presidente de todo o Futebol Profissional», declarou.

Para a cerimónia de tomada de posse, Reinaldo Teixeira fez questão de convidar pessoalmente o seu amigo de longa data, o deputado pelo Círculo da Europa José Dias Fernandes, numa demonstração de apreço e reconhecimento pelos laços que os unem há muitos anos.

O evento contou também com a presença do Ministro dos Assuntos Parlamentares, mas não só. O partido CHEGA marcou igualmente presença, tendo-se deslocado de longe para não faltar a este momento marcante da vida desportiva nacional. A presença de diferentes representantes políticos, oriundos de várias áreas do espectro nacional, reforça a importância que a Liga continua a exercer não apenas no desporto, mas também na vida institucional e política do país.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 16 de abril de 2025

Política 3 Diplomatas na Revista Repórter X

Veja também o Vídeo 1, 2 e 4 - Diplomatas na Revista Repórter X


https://youtube.com/watch?v=zyCDhA-YoyE&si=Z1O5RbYYp1WAcepp 

Candidaturas do Chega para o Círculo da Europa

Candidaturas do Chega para o Círculo da Europa:


Portugal / Legislativas: CHEGA APRESENTA LISTAS ÀS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS – Edite Teixeira pela Suíça

Portugal / Legislativas: CHEGA APRESENTA LISTAS ÀS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS – Na Europa Todos Emigrantes

O Chega apresentou as listas às eleições legislativas em Portugal, para 18 de Maio próximo. Na lista pela emigração na Europa, apostou em residentes no estrangeiro. Assim, o cabeça de lista será José Dias Fernandes, que repete a nomeação, acompanhado por Edite Teixeira (Suíça), António Coelho (Luxemburgo) e António Ferreira (Andorra).

Edite Teixeira é uma empresária portuguesa conhecida na comunidade emigrante, tendo fundado em 1995, com o marido António (Tony) Teixeira, a empresa Interkran AG, especializada na montagem de gruas e comércio de máquinas de construção na Suíça. Edite é mãe de José, António e Manuel Teixeira, todos também ligados ao sector empresarial.

A sua inclusão na lista do Chega resulta de uma indicação do autor, activista e escritor João Carlos Quelhas, que a apresentou ao deputado do Chega responsável pela coordenação na Europa. A proposta foi levada a André Ventura, presidente do partido, que a aprovou, colocando Edite Teixeira como segunda da lista pelo círculo da Europa. A apresentação da mais recente inscrita pelo Chega pelo Círculo da Europa será oficialmente apresentada na 13ª Gala da Revista Repórter X, na presença do Renovado Deputado José Dias Fernandes que irá a homenagear, marcada para 3 de Maio de 2025 na Comissão de Pais de Arbon em Arbon, Suíça.

Em Portugal, António Pinto Pereira, que foi cabeça de lista por Coimbra em 2024, ficará agora de fora das listas do partido, assim como Henrique de Freitas, que há um ano foi o número um por Portalegre.

Pedro Frazão vai encabeçar a lista do Chega às legislativas em Aveiro, enquanto o presidente do partido, André Ventura, voltará a ser cabeça de lista por Lisboa. Pedro Frazão concorrerá assim no mesmo círculo que os líderes dos dois maiores partidos portugueses: Pedro Nuno Santos (PS) e Luís Montenegro (PSD), tornando o distrito de Aveiro num dos mais simbólicos embates políticos do país.

Em conferência de imprensa, na sede do Chega, em Lisboa, André Ventura anunciou também que António Pinto Pereira e Henrique de Freitas ficarão de fora das listas, tendo sido substituídos respectivamente por Paulo Seco (presidente da distrital de Coimbra) e João Aleixo (Portalegre).

Além destes círculos e dos Açores, também em Évora e Beja haverá mudanças de cabeça de lista. Em Évora, o cabeça de lista será o deputado Jorge Galveias, em vez de Rui Cristina, que agora vai encabeçar a lista por Beja, em substituição de Diva Ribeiro.

“Há um momento em que os presidentes dos partidos têm que tomar decisões, face ao trabalho levado a cabo e face àquilo que se pretende, e ao perfil que se pretende, e aos resultados que se pretende alcançar”, declarou André Ventura.

Interrogado se estava descontente com o trabalho de Henrique de Freitas, respondeu: “Não, eu não digo descontente. As pessoas às vezes podem não voltar a ser candidatos sem que isso ponha em causa o trabalho que fizeram. Neste caso eu entendo que há um perfil mais indicado para os próximos quatro anos e que esse perfil encaixa no doutor João Aleixo em Portalegre. Não tem que ver com estar mais ou menos contente”.

De acordo com André Ventura, o Chega parte para estas legislativas com a ambição de “reforçar a sul as suas vitórias e de alcançar a consolidação e eventuais vitórias no centro e no norte do país”.

Sobre a escolha de Pedro Frazão para o círculo de Aveiro, explicou que tem como objetivo “garantir uma candidatura de luta e de equilíbrio num distrito difícil”, onde “Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro serão candidatos”.

Questionado sobre a saída das listas de António Pinto Pereira, o presidente do Chega disse apenas que foi uma decisão que tomou e que lhe parece “a que melhor salvaguarda os interesses do partido”.

Estas são as quartas eleições legislativas a que o Chega, partido fundado em 2019, se apresenta. Nas legislativas desse ano, elegeu um deputado. Em 2022, subiu para 12 eleitos. Em 2024, tornou-se a terceira maior força parlamentar, com 50 deputados.

Nota: Poderá haver uma surpresa maior com a nomeação de um emigrante bem colocado, apoiado pelo Chega à presidência da República Portuguesa!

Professora, Ângela Tinoco
Revista Repórter X Editora Schweiz
revistareporterx.blogspot.com


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𝗗𝗲𝘀𝗽𝗼𝗿𝘁𝗼 | Grupo Desportivo da Goma (GDG) está de parabéns

𝗗𝗲𝘀𝗽𝗼𝗿𝘁𝗼 | Grupo Desportivo da Goma (GDG) está de parabéns 
 

O Grupo Desportivo da Goma marcou presença no Duatlo Cross que se realizou na Raia Ibérica, onde a equipa masculina do GD Goma conquistou o título de Campeã Nacional de Duatlo Cross. 

Estão de parabéns Renato Teixeira, que alcançou o 2.º lugar da geral e se sagrou Campeão Nacional no seu escalão, e Nelson Gomes, que brilhou com um 4.º lugar na geral e o título de Campeão Nacional no seu escalão.

Também Alberta Pereira e Adelino Soutinho tiveram excelentes participações, alcançando o lugar de Vice-Campeões Nacionais, nos respetivos escalões.

Parabéns a todos os/as envolvidos/as por representarem o GDGoma e a Póvoa de Lanhoso e por alcançarem estes excelentes resultados.

@renato.teixeira93 @nelson.gomes.1800 @maria.alberta.pereira @adelinosousasoutinho

#GDGoma #Desporto #DuatloCross #PóvoaDeLanhoso


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FORMAR JOGADORES durante 33 anos, para hoje serem GRANDES HOMENS

FORMAR JOGADORES durante 33 anos, para hoje serem GRANDES HOMENS
 

Ao longo de 33 anos dedicados ao futebol de formação, construí uma trajetória marcada pela paixão, compromisso e dedicação ao desenvolvimento de jovens atletas. Como treinador, scouting e coordenador não apenas ensinei táticas e técnicas, mas também valores como o respeito, o trabalho em equipa e a resiliência. Vi gerações crescerem dentro e fora de campo, acompanhando de perto os seus progressos e ajudando-os a transformar sonhos em conquistas. Foram mais de três décadas a formar não só jogadores, mas também pessoas, sempre com o objetivo de deixar uma marca positiva no futuro de cada um.
Stéphane ... Sempre

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O meu Propósito da candidatura: Rumo à Presidência da República

O meu Propósito da candidatura: Rumo à Presidência da República 


O propósito da candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves, também conhecido como "Quelhas", é ser um Presidente da República activo, focado em promover o diálogo e revisar leis e acordos que impactam a sociedade de forma geral. A candidatura defende a utilização da voz e do ouvido presidencial para incentivar a comunicação entre governantes e resolver problemas de emigrantes e residentes, especialmente em questões de direitos humanos, saúde e educação.

O candidato pretende combater a corrupção, acabar com a imunidade política, e promover políticas como a redução de horas de espera em consultas médicas, a criação de mais lares para a terceira idade e o aumento do número de cuidadores. Além disso, defende a criação de um salário mínimo europeu entre 1.500 e 2.500 euros para Portugal e Ilhas, a centralização de órgãos de apoio jurídico para emigrantes e a melhoria das condições de habitação, eliminando impostos como o IUC sobre automóveis e o IMI.

Na área da justiça social, o candidato compromete-se a acabar com o duplo imposto sobre a riqueza e a defender a proteção jurídica dos emigrantes contra corrupção. Ele é contra o aborto, mas a favor da eutanásia, e propõe uma série de medidas para combater incêndios florestais e promover a segurança. Além disso, deseja acabar com o novo acordo ortográfico e implementar um sistema eleitoral mais inclusivo, permitindo o voto presencial e eletrônico para todos os cidadãos portugueses, dentro e fora de Portugal.

Esta candidatura aposta numa mudança das mentalidades políticas e sociais, com foco na igualdade, nos direitos humanos e na luta contra a discriminação e pobreza, com o objectivo de construir um Portugal melhor para todos.

Para ser possível, ajude-me a ser candidato oficial à Presidência da República Portuguesa, assinando o Formulário do site. Veja as instruções;

Joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt 

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terça-feira, 15 de abril de 2025

Le Kit de Conserves : entre la réalité de la guerre et la sainte ignorance

Le Kit de Conserves : entre la réalité de la guerre et la sainte ignorance


                                  par João Carlos Quelhas

On parle beaucoup, ces derniers temps, des fameux “kits de survie”. Les réseaux sociaux s’enflamment, les vidéos se multiplient, les experts improvisés poussent comme des champignons, et même certains dirigeants politiques, comme le président français Emmanuel Macron, lancent des avertissements : “préparez-vous”. Mais préparer quoi, exactement ?

La vérité, c’est que ces kits ne sont pas une nouveauté. Ils ont toujours existé — sous différentes formes et dans divers contextes — depuis que le monde est monde. Il y a toujours eu des guerres, des catastrophes naturelles, des imprévus. Et dans ces moments-là, chacun se préparait comme il pouvait. Mon grand-père, le sergent Quelhas, a combattu pendant la Première Guerre mondiale de 1914, et à cette époque aussi, on parlait beaucoup de ce que chacun devait emporter. Le kit de survie était peut-être différent, mais la logique restait la même : résister, tenir bon, survivre.

En Suisse, par exemple, il est courant de trouver des bunkers. Isolés dans les montagnes ou intégrés dans les immeubles modernes, beaucoup de bâtiments en possèdent un. Mais ces espaces ne sont pas équipés de nourriture. Chaque citoyen est responsable de ses propres provisions. Et voici la dure réalité : si déjà aujourd’hui, en temps de paix supposée, de nombreuses familles peinent à acheter leur nourriture quotidienne, comment peut-on leur demander d’avoir un stock supplémentaire, sous forme de conserves, qui pourrait ne jamais servir et finir périmé ? Un gaspillage alimentaire au nom de la peur.

Soyons clairs : si la famine vient, elle touchera tout le monde. S’il y a une guerre, elle frappera tout le monde. Comme le soleil et la lune. Ils ne choisissent ni riches ni pauvres. Ils brillent pour tous. Nous mourrons tous de la même manière. Alors, pourquoi cette propagande exagérée ? Est-ce une nouvelle mode des réseaux sociaux, suivant la logique du “mouton de Panurge” ? Cette peur collective est-elle le fruit de l’ignorance ou une manipulation des masses ?

Pendant la pandémie de Covid, nous avons vu des gens se précipiter dans les supermarchés pour vider les rayons... de papier toilette. Du papier toilette ! Si c’était de la nourriture… mais non. Certains se souciaient plus de leurs fesses que de leur estomac. J’ai toujours critiqué cela. Toujours. Car s’il manque de la nourriture, on peut toujours se laver chez soi. Mais sans nourriture, on ne survit pas. L’égoïsme a vidé les étagères. Et aujourd’hui, on assiste à la même tendance : chacun pour soi.

La vérité est la suivante : un kit qui dure une semaine, quinze jours, peut-être un mois... ne sauvera personne dans une guerre prolongée. Et si la guerre dure deux, trois, quatre, cinq ans ? À quoi sert ce kit ? Nous mourrons tous de faim un peu plus tard. C’est la peur qui crée un confort temporaire. C’est la Sainte Ignorance qui guide des décisions sans logique.

Chez moi, par exemple, j’ai un réfrigérateur et un congélateur. Nous achetons souvent et remplissons les deux, même quand ils sont déjà pleins. C’est presque un kit permanent. Mais nous oublions une chose : les produits les plus anciens restent au fond. On prend toujours ceux qui sont devant. Et un jour, on se rend compte que ceux du fond sont vieux, périmés, oubliés. Même ceux qui croient être prêts ne font parfois que nourrir les déchets du futur.

Le monde devient étrange. Les gens deviennent égoïstes. Chacun ne pense qu’à soi. On oublie que dans une catastrophe, ou bien nous nous sauvons tous, ou bien nous mourons tous. Que la faim, la guerre, la paix et l’espérance doivent être partagées. Mais non. On continue à construire des kits individuels, au lieu de chercher des solutions collectives. On continue à penser en îlots, alors que nous devrions être un continent.

La peur est naturelle. Mais quand elle se transforme en hystérie, on perd le discernement. Et quand on perd le discernement, on perd tout.

João Carlos Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 14 de abril de 2025

Da Palavra à Voz: a evolução da Revista Repórter X

Da Palavra à Voz: a evolução da Revista Repórter X


A Revista Repórter X começou sob o nome Jornal de Cultura de Expressão Portuguesa, com uma missão clara: dar voz a todos aqueles que se expressam na língua portuguesa, onde quer que se encontrem. Desde o início, Portugal, Brasil e os países lusófonos de África, como a Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, foram áreas de foco. A nossa missão era, e ainda é, dar espaço para que as vozes das comunidades se ouvissem, e fôssemos um ponto de encontro para o povo que fala português.

Na altura, a publicação tinha o nome de jornal, mas o estilo era o de uma revista: poesia, crónicas, cultura, eventos e tudo aquilo que representava a vida das comunidades. Os nossos colaboradores estavam espalhados por Portugal, França, Alemanha, Suíça… Escrevendo com uma intensidade que só os que estão longe da terra Natal sabem ter.

Com o tempo e a necessidade de adaptação, a transição para o digital foi inevitável. Colocar notícias na hora! Mudámos de nome, mas a nossa essência ficou. Para além de várias opções, entre 12 a 15 nomes diferentes, escolhemos Repórter X. Engraçado é que, depois de fazermos essa escolha, fomos surpreendidos por um jornal muito antigo chamado Repórter X, dirigido pelo Reinaldo Ferreira, um jornalista revolucionário em Lisboa. No entanto, vale ressaltar que não nos inspirámos nesse jornal, nem o conhecíamos na altura da nossa escolha. Só depois, com pesquisas, tomámos conhecimento desse facto. Embora possa parecer que a nossa revista seja uma cópia, queremos frisar que a nossa linha editorial, o formato e a nossa identidade são distintos. O Repórter X de Reinaldo Ferreira foi um jornal revolucionário, e a Revista Repórter X do Quelhas também segue uma linha de pensamento crítico e de resistência. Somos diferentes, mas com um propósito semelhante: lutar pela verdade e pela justiça.

A nossa revista, agora conhecida como Repórter X, não tem nenhuma ligação com o antigo jornal de Reinaldo Ferreira, sendo uma publicação independente, com sede no cantão de Zurique, mais precisamente em Bülach, embora já tenha sido instalada noutras zonas. A Revista Repórter X está agora no digital, (embora também saia experiodicamente em papel impresso), como uma plataforma crítica e de denúncia, sempre ao lado de quem mais precisa de ser ouvido.

Hoje, continuamos a dar voz àqueles que não têm, especialmente às comunidades que lutam contra a discriminação e a injustiça. E, para além da presença digital, também organizamos eventos em Portugal, Luxemburgo, França e Suíça, promovendo a cultura e dando uma plataforma às vozes da diáspora portuguesa, focado nas Galas de Aniversário, Moda e Fado.

A nossa missão continua. Com o nome Repórter X, somos a voz de quem se exprime em português e de quem se atreve a questionar o status quo. Em qualquer lugar, com qualquer forma de expressão, e sem medo de enfrentar a verdade.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Homenagem - Deputado José Dias Fernandes: uma história de superação e coragem na vida pessoal e política

Deputado José Dias Fernandes:

uma história de superação e coragem na vida pessoal e política

Homenagem - Deputado José Dias Fernandes:  uma história de superação e coragem na vida pessoal e política


O Deputado José Dias Fernandes será o grande destaque da 13ª Gala da Revista Repórter X, que acontecerá no dia 3 de Maio de 2025, em Arbon, Suíça. A sua trajectória de vida é marcada pela superação e pela determinação. Partiu de Portugal para a França, a "salto", enfrentando imensas dificuldades. Durante essa jornada, foi deportado duas vezes para o seu país de origem, mas nunca se deixou abater. Com coragem, reconstruiu a sua vida, fez fortuna e tornou-se uma figura de destaque na sociedade.

 

José Dias Fernandes, como emigrante, dedicou-se à política, com um foco particular na luta pelos direitos dos emigrantes. A sua trajectória política está ligada a questões fundamentais, como a defesa dos lesados da SUVA, pessoas que, devido a doenças e acidentes, são muitas vezes ignoradas pelas autoridades competentes e não recebem as devidas indemnizações e pensões de invalidez. Além disso, José Dias Fernandes tem se destacado na luta pela justiça em casos relacionados ao rapto de crianças pela KESB, a comissão responsável por intervenções familiares na Suíça, que tem sido acusada de práticas questionáveis na adopção de crianças, muitas vezes sem o consentimento adequado das famílias. Combate o RNH - Emigrante Não Residente e o Duplo Imposto.

 

Hoje, já reformado, José Dias Fernandes não depende da política nem do partido Chega. Poderia facilmente dedicar-se ao seu hobby de coleccionador, mas preferiu continuar a sua luta em prol da justiça e dos direitos dos emigrantes. Ele tem uma grande colecção de carros clássicos, tratores, motorizadas e bicicletas, mas, em vez de se afastar do cenário político, escolheu continuar a batalhar pelos direitos dos cidadãos, principalmente dos emigrantes portugueses e das vítimas de injustiças, como os lesados pela SUVA e as vítimas do rapto de crianças.

 

A Gala da Revista Repórter X:

Gastronomia, Cultura, Livros, Música, Arte e Homenagens

 

A 13ª Gala da Revista Repórter X será um verdadeiro banquete cultural, onde José Dias Fernandes será homenageado não só pela sua trajectória política, mas também pelo impacto das suas acções na comunidade portuguesa, especialmente na defesa dos emigrantes, e pela sua incansável luta pelos direitos dos cidadãos lesados pela SUVA e pelas crianças raptadas para adoção pela KESB.

 

A Gala contará com um programa recheado de música, arte, gastronomia e dança. O evento contará com a participação de artistas como Ana Parrinha, Isabel Batista, José dos Santos, JojoFliix, e o grupo Jedax, que farão performances ao vivo, incluindo temas populares portugueses e o sempre emocionante Fado. Ana Parrinha e Isabel Batista interpretarão os clássicos do Fado, transportando todos para o ambiente único da música portuguesa. Além disso, haverá apresentações de livros, com autores como João Carlos Quelhas, fundador da Revista Repórter X, e Zezinha Peniche, que irão ler excertos das suas obras. Jorge Campos trará a sua arte, e as concertinas serão tocadas por Tony Teixeira e Manuel Machado. A dança será representada por Joyce, enquanto a música popular ficará a cargo de outros artistas da cena portuguesa.

 

Apresentação dos Candidatos:

Durante a gala, também serão apresentados os candidatos pelo Círculo da Europa nas próximas eleições:

 

1. José Dias Fernandes – Cabeça de Lista.

 

2. Edite Teixeira – Segunda Candidata pela Suíça. Edite, esposa de Tony Teixeira, empresário da maior firma portuguesa na Suíça, foi indicada pelo próprio João Carlos Quelhas.

 

3. António Coelho – Terceiro Candidato por Luxemburgo.

 

 

Encerramento e Homenagens Finais:

A noite será encerrada com uma homenagem especial a José Dias Fernandes, reconhecendo o seu trabalho e dedicação em prol dos emigrantes e da justiça social. Também será uma oportunidade para a leitura de mensagens dos candidatos do Chega pelo Círculo da Europa, que se dirigir-se-ão aos emigrantes e discutirão os desafios e soluções para a comunidade.

 

A 13ª Gala da Revista Repórter X será, sem dúvida, uma noite de grande emoção, cultura e celebração, com o foco principal na história de vida de José Dias Fernandes, cuja resiliência e compromisso com a justiça continuam a inspirar todos os que o conhecem.



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domingo, 13 de abril de 2025

Os acordos bilaterais entre Portugal e Suíça permitem máfia da Segurança Social contra emigrantes

Os acordos bilaterais entre Portugal e Suíça permitem máfia da Segurança Social contra emigrantes:

Cidadão português com quase 40 anos de descontos recebe apenas 700 francos de pensão de invalidez. Faltam registos de empresas, e os dois países cruzam contas para pagar o menos possível.

A história repete-se e é conhecida por quem vive entre dois sistemas que, em vez de protegerem os trabalhadores, se aproveitam deles. Um cidadão português, com cerca de 22 anos de descontos em Portugal e outros 18 na Suíça, viu o seu direito à pensão de invalidez reduzido a uns míseros 700 francos suíços. A razão? Desaparecimento de registos, ocultação de dados e um sistema construído para complicar o que devia ser simples.

Das três empresas onde trabalhou na Suíça, só uma aparece nos registos. O mesmo se verifica em Portugal, onde descontos de anos inteiros simplesmente não constam. E em vez de os dois Estados corrigirem os erros, escondem-se por detrás dos acordos bilaterais — os mesmos que deviam garantir justiça e coordenação, mas que se tornaram ferramentas para prolongar processos e cortar direitos.

A Segurança Social Portuguesa exige o NIB antes mesmo de dizer se reconhece o direito à pensão ou quanto irá pagar. Enquanto isso, a Suíça já soma aos 700 francos o ordenado do cônjuge, para alegar que o casal "tem rendimentos suficientes". Basta fazer contas simples: com uma renda mensal de quase 2.000 francos e seguros de saúde que ultrapassam os 600 francos para duas pessoas, o que sobra mal chega para comer, vestir ou pagar transporte público.

Pior ainda, a Suíça começa já a fazer cálculos com base num valor hipotético que o cidadão poderá vir a receber de Portugal. Tudo indica que os dois sistemas actuam em conluio, partilhando dados e estratégias para pagar o mínimo possível.

Este é apenas mais um caso entre muitos. Os acordos bilaterais entre Portugal e Suíça estão a servir de capa legal para práticas desumanas e injustas. Em vez de protegerem os emigrantes, transformaram-se numa alavanca de poder nas mãos da burocracia. É a máfia da segurança social, legalizada, activa e impune, que penaliza quem passou a vida inteira a trabalhar.

É tempo de romper o silêncio e denunciar o sistema. Porque nenhum cidadão, depois de quase quatro décadas a contribuir, merece ser tratado como se a sua vida valesse 700 francos.


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"Um dia, que era um Poema"

"Um dia, que era um Poema" 

Um dia, que era um poema,
tocou o despertador sem rima.
Levantei-me num gesto calmo,
o corpo ainda preso ao sonho.

O duche caiu como chuva fria,
sequei-me, vesti-me, sem pressa.
O café da manhã esperava,
como se o tempo não cobrasse nada.

A temperatura era gélida,
a noite teimava em ficar.
Parecia luar, mas era ilusão —
eram luzes, muitas, a brilhar.

Lá fui eu a caminhar,
em passo lento,
a pensar nos que deixei para trás,
a dormir.

E eu, que levantei cedo,
vou chegar cedo a casa.
Dá muito tempo
para poder fazer muita coisa,
mas não vou fazer nada.

Vou descansar
aquilo que não dormi
durante a noite.


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Quem recebe as cartas no Governo não merece o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos. (Casa Civil do Presidente da República).

Quem recebe as cartas no Governo não merece o emprego nem o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos.  (Casa Civil do Presidente da República).

Quem recebe as cartas no Governo não merece o emprego, pois é sempre a mesma coisa. Os contribuintes enviam cartas ao Presidente da República ou ao Governo e as respostas são sempre as mesmas. As nossas cartas não chegam às mãos a quem são endereçadas e caem em saco roto. As cartas têm de ser obrigatoriamente lidas por quem de direito e não é aceitável declinar e reenviar as cartas para onde lhes apetece, até devolvem-nas para o Consulado ou a Embaixada. Para esse efeito, nós, cidadãos, enviávamos para onde estes irresponsáveis encaminham, e não precisávamos de andar a gastar "Latin" à toa. Não merecem o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos. Falta de cuidado, irresponsabilidade e falta de interesse.


sábado, 12 de abril de 2025

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 



Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
• 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
• 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
• Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

• Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

• Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
• Quelhas apresenta Zezinha Peniche

• Apresentação dos convidados de honra
• Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

• Todos regressam às mesas
• Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas, Zezinha Peniche, Jorge Campos – FALTA CONFIRMAÇÃO DE ARTISTAS)
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


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