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sábado, 26 de abril de 2025
O Kit de enlatados: entre a realidade da guerra e a santa ignorância:
Deputado do Chega pelo Círculo da Europa no Fórum da Liberdade e da Justiça brasileira em Milão, Itália
Um sistema de Voto no estrangeiro duvidoso, não há como o Voto Presencial!
Um sistema de Voto no
estrangeiro duvidoso, não há como o Voto Presencial!
Verifiquei no sistema e diz
que a minha carta vem a caminho. No entanto, verifiquei o caso de uma pessoa
conhecida e não aparece registo nenhum. Informei o consulado, que se
prontificou em resolver o problema. Este sistema de voto é uma “caca”! Uns
recebem e não votam e deitam a carta ao lixo. Outros recebem, mas recusam-se a
enviar a cópia do documento exigido. Também não acho correcto. Ninguém tem de
enviar dados pessoais com legitimidade posta em causa, uma vez que a carta já
está identificada e enviada com registo.
Se é para impedir que alguém
vote por outra pessoa, é errado. Já no passado se fez ver ao Deputado Paulo
Pisco que qualquer membro da família pode pegar nas cartas dos outros e votar
noutro partido sem o conhecimento dos restantes, uma vez tendo acesso às cópias
dos documentos de identificação. Simples. Não é justo, mas é um voto
considerado válido. Isto sim, é grave! Dinheiro mal gasto que bem podia ser
usado para a cultura, saúde, policiamento ou educação.
Depois há os que votam e
enviam: se para receber é por correio registado, para devolver é por correio
normal. Se já com registo as cartas não chegam, imaginem a devolver pelo
correio normal! Além disso, uma carta registada pode ser devolvida se o cidadão
estiver ausente e não for levantá-la nos três dias. Lá se perde mais um voto.
Multipliquem isso por milhares... e lá vai o governo desperdiçar dinheiro do
contribuinte para nada!
Falta o voto presencial! Era
meio caminho andado para acabar com esta confusão e falta de eficácia. O voto
electrónico não resolve tudo. Muita gente não sabe usar, não tem acesso à
internet, não tem computador, ou simplesmente não percebe o sistema. E depois
há quem não veja bem, quem não leia bem, quem se atrapalhe. Somos “presos por
ter cão e presos por não ter”.
E mais: quem não vota quando
recebe a carta muito menos se desloca ao consulado. Desloca-se mais depressa
para beber uns garrafões de vinho na tasca do que para exercer o direito de
voto! É a realidade.
Há ainda muitas dúvidas e
barreiras no processo eleitoral:
- Quem foi de férias a
Portugal pode votar lá?
- Não. Tem de fazer o voto
por via postal antes de partir de férias. Se não o fizer, vira abstenção.
Como o voto é por via postal, pode
perfeitamente votar por correio e depois ir fazer as férias. o voto antecipado no
estrangeiro (nos dias 6-8 de Maio) é só para não residentes… os residentes na Suíça só podem votar por
via postal (exceto aqueles que, atempadamente, pediram para votar
presencialmente nos dias 17 e 18 de Maio).
- O cidadão português ainda
pode recensear-se agora?
- Não. O recenseamento deve
ser tratado logo após estas eleições legislativas, para poder votar nas
autárquicas e presidenciais.
- Quem veio de férias à
Suíça pode votar?
- Sim. Desde que prove estar
recenseado em território português.
- Os recenseados em Portugal
mas a viver na Suíça podem votar?
- Sim, se estiverem a viver
há menos de um ano na Suíça. Não é o ideal, mas deixamos a pessoa votar…
- Quem não recebeu o boletim
de voto, como faz?
- Deve alertar o
consulado, para se tentar o reenvio. Caso não receba de qualquer jeito,
deve regularizar a sua situação logo após as eleições, junto do Consulado.
-
Quem pode votar por voto antecipado?
- Podem
votar antecipadamente no estrangeiro os eleitores recenseados em território
nacional que aí estejam deslocados:
•
por inerência do exercício de funções públicas ou privadas;
•
em representação oficial de seleção nacional, organizada por federação
desportiva dotada de estatuto de utilidade pública desportiva;
•
enquanto estudantes, investigadores, docentes e bolseiros de investigação
deslocados no estrangeiro em instituições de ensino superior, unidades de
investigação ou equiparadas reconhecidas pelo ministério competente;
•
que sejam doentes em tratamento no estrangeiro;
•
que vivam com os eleitores mencionados nas situações anteriores ou os
acompanhem. E apenas nos dias 6, 7 e 8 de Maio de 2025.
Há demasiadas barreiras a
impedir o voto. Os cidadãos devem regularizar o recenseamento desde já, para
que nas próximas eleições tudo corra normalmente. Não é só “lembrarem-se de
Santa Bárbara quando troveja!”
Por falta de informação,
muitos não se inscrevem para votar. Só cinco pessoas se inscreveram no
consulado de Zurique para o voto presencial nas Legislativas. Ficaram centenas sem voto. E
nós achamos que nem devia haver marcação – bastava a pessoa aparecer nos dias
6, 7 ou 8 de Maio e votar, caso estivesse abrangida pelas excepções e não
recebesse a carta registada.
Várias pessoas
manifestaram-se contra este sistema nas redes sociais e em contacto telefónico
com a Revista Repórter X, lamentando que só depois de a data de inscrição ter
sido congelada é que souberam que podiam ter-se recenseado para o voto
antecipado. O sistema está mal feito, cheio de defeitos, e as pessoas ainda
complicam com incumprimentos.
O partido Chega foi o único
que nomeou um delegado, Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves, que tinha vários
outros delegados prontos a apresentar, mas como só há registo de cinco
votantes, não houve necessidade. Assim sendo, estarão presentes, além do Delegado
à mesa do Partido Chega, cinco membros da mesa de voto que
pertencem ao consulado de Portugal em Zurique.
ELEIÇÕES 2025: NOMEAÇÃO DOS
MEMBROS DA MESA DE VOTO NO CONSULADO DE PORTUGAL EM ZURIQUE
No dia 24 de Abril de 2025,
realizou-se no Consulado Geral de Portugal em Zurique a reunião para nomeação
dos membros da mesa de voto para as próximas Legislativas.
Estando presente apenas o
representante do Chega, João Carlos Veloso Gonçalves, coube-lhe indicar os
membros da mesa da assembleia de voto, conforme a lei eleitoral.
Designados para a Mesa 1:
Presidente: Isabel Maria dos
Santos Mateus
Suplente: Lígia Maria da
Silva Teles Feio Benyelles
Secretário: Joana Teixeira
Pires
1.º Escrutinador: Daniela
Filipa Gouveia Ribeiro
2.º Escrutinador: Joana
Sofia Lopes de Carvalho
A acta da reunião foi
assinada pelo representante presente, validando o processo.
O Consulado e a Revista
Repórter X Editora Schweiz apelam ao recenseamento atempado de todos os
cidadãos para garantir a sua participação cívica e o funcionamento da
democracia.
Nota importante: o Voto
deveria estar aberto a todos os cidadãos
Todo o cidadão português
deveria ter o seu “coto” de voto aberto e não fechado. Ao fazer o Cartão de
Cidadão no consulado, é feita a pergunta: “Quer votar?” Se a resposta for sim,
o contribuinte recebe a carta de voto em casa. Se disser não, não recebe nada.
Simples. E mal feito.
Depois há os que estão a
residir no estrangeiro e nunca mudaram o recenseamento. Esses também não podem
votar, mesmo sendo emigrantes. Só o poderão fazer se atualizarem o seu
recenseamento ou, por acaso, estiverem em Portugal na altura das eleições e
forem votar na sua Junta de Freguesia.
O voto deveria estar
automaticamente aberto a todos, dentro ou fora do país. Depois cabia a cada um
decidir se quer votar presencialmente, por via electrónica ou por carta. Seja a
forma que for. O importante é garantir o direito ao voto.
Em vez de Portugal
progredir, está a regredir...
ou então dá jeito manter isto assim aos partidos tradicionais do poder desde
Abril de 74!? Pois claro, quanto menos gente votar, mais fácil é manter tudo na
mesma.
Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon
sexta-feira, 25 de abril de 2025
Apelo ao Chega e a todos os partidos nas Legislativas de 18 de Maio de 2025
Deputado do Chega, na casa da democracia, em representação dos Curdos Portugueses
Rumo à Presidência da República Portuguesa 2026
A culpa não é da Segurança Social, defender Abril é defender ladrões!
Saiba se a sua carta saiu de Portugal em direcção a si para votar nas Legislativas e Círculo da Europa
quinta-feira, 24 de abril de 2025
Einladung zum Dialogabend: Verkehr und Parkierung im Glasi
Cannes; A viagem Pascal - II
Cannes; A viagem Pascal - II
Festival de cinema
Internacional, Cannes
Cannes, mais turístico que
Nice, com muito mais hotéis e mais luxuosos; no entanto, gostei mais de Nice;
tem uma área diferente de enquadramento, embora que a nível de praia é melhor
Cannes, com areia genuína. Não quero
fazer mais comparações, após este parágrafo, sobre as duas cidades e amanhã o
destino será o Mónaco! A Cannes fomos pelo Festival de Cannes, onde tirei uma
foto, para mostrar uma das minhas presenças nesta cidade. Foi a praia eleita
pelo Actor inglês, Mister Bean, para filmar (mas tenho que confessar uma
coisa; eu é que tirei fotos na passadeira vermelha; Heavent Awards, Cannes
Festival e o Sauro é que era o centro das atenções nestas férias de Páscoa!
Centenas de pessoas deram atenção ao nosso pequeníssimo cachorro pela sua
agilidade. O Sauro foi a grande atracção destas férias de Páscoa; eu é que sou
o formoso e as centenas ou milhares de pessoas queriam era um autógrafo do
Sauro! A palavra mais usada, a quem não fazia perguntas era, `my God!´. Quem
nos falava, perguntava qual a raça, o nome, a idade, em várias línguas, entre
elas o francês, italiano, inglês, poucos o espanhol, ou o alemão, entre outras
línguas).
Sauro, o
famoso
Seguindo o
raciocínio; Em Cannes havia muita restauração, em barracas de praia, com qualidade de grandes
e bons restaurantes com muitas plantas e tudo o que era necessário, para ser
digno do melhor, quer na gastronomia, quer na limpeza, quer na qualidade. Os
prédios, para além de Hotéis, tinham outros monumentos, como Casinos, Bancos,
etc. Havia os ditos “Bus” sem tecto e os tractores com carris, para
entretenimento turístico e para conhecer a região, para aqueles que não tinham
automóvel. Tinha muitas motos. Muitos
carros de luxo à porta dos hotéis luxuosos. Havia muita arte de rua em Cannes.
Água do mar límpida, o lençol de praia era extenso, numa areia fina; as margens
tinham muitas palmeiras enormes e muitos bancos de jardim. No local das
embarcações lá permaneciam os barcos pequenos e de grande porte e os luxuosos
iates. A polícia era muito activa; fazem-se transportar de bicicleta. Outros
polícias andavam com metralhadoras em punho. A gastronomia depende do local e
dos produtos que escolhemos, mas Cannes é bem mais caro. São viagens muito
activas, muitas horas de viagem e muito trânsito, poucas horas de cama,
caminhar muito, muito calor, mas vale a pena. Até já Mónaco, se Deus quiser.
Domingo, Dia
de Páscoa. Bom dia, Mónaco (da minha janela).
Antes de
tudo, Boa e Santa Páscoa; depois de um grande e bom pequeno-almoço,
todos os dias partimos do hotel Apogia e hoje o destino é o Mónaco:
Mónaco é uma
pequena cidade-estado independente, na zona costeira do Mediterrâneo, na
França. É conhecida pelos casinos de luxo, pelo porto repleto de iates e pelo
prestigiado Grande Prémio de Fórmula 1, que acontece nas suas ruas, uma vez por
ano. Monte Carlo, o seu principal distrito, abriga um elegante complexo de
casinos da belle-époque e a casa de óperas Salle Garnier. Também tem muitos
hotéis de luxo, lojas, casas noturnas e restaurantes.
Área: 202 ha
Depois de não
conseguir vingar bem o meu francês ao longo do percurso, pois que estudei dois
anos e apenas exercitei em miúdo nas férias com os primos, agora ao aprender
outras línguas, tais como o italiano e o alemão, lá fui inserindo sempre o meu
fraco Deutsch; e lá me vou desenrascando com palavras meias, num país em que
não acho os franceses simpáticos, a exercerem serviços públicos, e em que vejo
a emigração laboral mais atenciosa que os gauleses e então a minha literatura
tem sido em português e escolhi para estas férias "Nunca
desistas de ti" e tenho deixado
a revista na "biblioteca do hotel Apogia", que provavelmente
portugueses pegam, para lhes fazer companhia na língua de Camões.
Seguido do
raciocínio dos textos anteriores, à parte tendo deixado alguns apontamentos e
as historiografias das cidades francesas de Nice, Cannes e agora Mónaco,
suscita a ideia que por ordem visitei primeiro, segundo e terceiro as cidades
que gostei mais! Nem fazia ideia de que a ordem era comum; julguei um Mónaco
diferente. De início, desci rampas de automóvel, que me lembraram os
labirintos, género descer vários pisos nas garagens subterrâneas, para chegar
ao fundo da cidade, deixando encostas graníticas à vista, muitas delas em pico.
Gostei dos grandes prédios, com ruas estreitas e muito espaço verde. Muita
restauração! Quando cheguei à zona costeira, vi mais do mesmo em relação às
cidades anteriores; barcos e barquinhos no Porto de mar e água azulada, sem fim
à vista. `O Mónaco, na zona das corridas, fica feio com muito ferro, raides
e bancadas para a Fórmula 1, que julguei ser um circuito único, mas a estrada
serve a população e os visitantes, por falta de espaço, uma vez a cidade ficar
encalhada entre as montanhas e o Porto de mar, onde tem enormes prédios de
arquitectura moderna e os barcos de turismo e pesca”. Foi por lá e porque
calhou bem, que fizemos a melhor refeição; encontramos uma cozinha portuguesa.
Deixei lá revistas para dar a conhecer! Houve alguns percalços; por exemplo, na
ida para o hotel, pesquisamos no Google um restaurante português em Nice, e
fomos lá ter; lá estava a bandeira nacional e ficamos tristes, porque o chefe
nem tão pouco era português e ainda por cima não tinha lugar para jantar. Neste
Domingo de Páscoa, estava quase tudo lotado e a solução foi o Mcdonalds, para
saciar a fome. Comemos muito melhor que na noite anterior; eu, pelo menos, comi
uma hambúrguer de peixe com salada e batata frita, pois na noite anterior, num
restaurante que tinha descrito grelhados, comi uma Dourada nojenta. Diga-se que
nestas confusões entre milhares de pessoas em férias de Páscoa, encontrar o
sítio perfeito não é fácil; a grande parte da melhor restauração só se
conseguia comer por marcação e logo encontramos de tudo e o menos bom também
era caro e por isso tentamos ir a locais melhores, mas o destino assim quis que
fôssemos a outros destinos menos bons, que qualifico entre 1 e 10 pontos na
gastronomia.
quarta-feira, 23 de abril de 2025
Exclusivo: disfunções graves na Protecção de Menores denunciadas à Revista Repórter X
Mónaco; A viagem Pascal - III
Mónaco; A
viagem Pascal - III
Monte Carlo, Fórmula 1
Continuação
Pág. 13
Quando, no
relógio, o ponteiro do Pai se colocou em cima do ponteiro da Mãe, era
Segunda-Feira de Páscoa, usual em muitas localidades, onde se faz a Pascoela,
em que o Padre e assistentes continuam a sua viagem de visita às casas, que têm
famílias religiosas da religião Católica, Apostólica Romana e falo da minha
religião que não pratico, mas tenho alguma fé em Deus! Horas de descansar e pensar na viagem!
Se até França durou 14 horas entre viagem, trânsito e pausas e para fugir ao
Túnel de Gotardo, encontrámos uma solução; pesquisamos no Google e, em vez de
irmos pelo Ticino, a direcção foi a A6, Savona, Torino por terras itálicas, que
dava para Luzern na Suíça, penso eu! Ainda dentro de França, passamos por
Beausoleil, onde há uma grande emigração de lusos. Já na Suíça, apanhamos o
Túnel de São Bernardo, deixamos para o lado direito St. Maurice e Bex, onde tem
as minas-de-sal e fomos em direcção a Martigny, Cantão de Valais, onde se fala
o francês, mesmo que esta se apegue a Itália por montanhas. O Valais é um dos
26 cantões da Suíça. A sua capital é a cidade de Sião (Sion). Na maioria
do terreno arenoso, entre a França e Itália, em direcção a Martigny, além de
montanhas e casas, tem apenas estufas, que provavelmente serão o sustento
daquelas famílias ali a viver. As zonas com alguma agricultura começam a
aparecer mais perto da fronteira da Itália com a Suíça, antes do grande túnel
bem lá no alto, coberto por paredes e tectos, mesmo no descampado da montanha,
para protecção dos passageiros e, penso, para resguardar da neve e do gelo dos
dias gélidos de Inverno nas subidas ou descidas acentuadas de uns 80% de
inclinação.
Subimos quase
ao Céu, mas valeu a pena; fugimos do Túnel de Gotardo e deslumbramo-nos nas
montanhas italianas e helvéticas entre encostas, vales e as cordilheiras, que
juntam várias montanhas, que obrigaram o povo no passado a fazer estradas nas
zonas mais direitas das encostas e colocando muitas pontes e, onde não havia
essa vantagem, nasceram os Túneis, para entrar dentro das cordilheiras, que
traçaram várias montanhas, nas mais variadas formas de elevadas altitudes, pontos mais altos do
planeta, com encostas íngremes, paisagens acidentadas com vales profundos,
talvez localizadas em áreas de intensa actividade tectónica e vulcânica.
Depois de
subir, subir e subir, chegamos ao Túnel de São Bernardo e depois foi só descer,
descer e descer e fomos ter ao Centro Cultural Português Martigny e ainda à
Casa Barão de Martigny, mesmo ali ao lado uma da outra. Se num lado tínhamos de
esperar para jantar, no outro lado não tinham cozinha à Segunda-Feira de
Pascoela e, pela terceira vez nesta viagem, o destino foi o McDonalds; já à
tarde foi numa estação de serviço ao contrário da ida, que merendamos um
lanche.
A boas horas
chegamos a casa numas férias de Páscoa muito intensas, numa viagem que durou 10
horas, menos 4 horas que a ida; lembro que trocamos o trajecto e valeu a pena,
pelo tempo e pelo fascínio das montanhas e das casas encostadas nas montanhas e
outras nos vales profundos e a sua beleza paisagística com os rebentos a
rejuvenescerem e os cumes da maior parte das serras ainda com muita neve.
Visitámos locais deslumbrantes e o propósito da publicação de fotos e vídeos
não tem a ver com exibições pessoais, e quem me conhece sabe muito bem do que
falo, pois que toda esta matéria é para dar conhecimento àqueles que não
conhecem e gostavam de conhecer. Aqueles que estão longe, ou não podem visitar,
aqui está uma descrição mais cuidada na qual fomos escrevendo e agora fomos
buscar onde estava guardada a informação, para contemplar esta bela informação
possível.
Terminei no
dia seguinte a escrita e arranjos, criticando da seguinte forma; vou usar
esta foto para fazer uma descrição bizarra; como se vê nas bancadas vazias
de Monte Carlo, em que estou com os pés assentes no asfalto da pista de Fórmula
1 do Mónaco, revejo muitas vezes os meus seguidores "invejosos";
isto porque a pista está vazia, mas vai encher, contudo tem muita gente na
pista. Quero dizer a isto que os supostos invejosos vêem tudo; até falam na
ausência das redes sociais uns com os outros. Estão ali, mas não se vêem; tal
como em Monte Carlo, as bancadas não têm ninguém, mas há milhares de pessoas a
passarem ali ao lado, como na rede social onde coscuvilham tudo, mas não dão um
gosto, um olá, parabéns por mostrares algo diferente e dares a conhecer aos que
não podem visitar e aos que estão longe. Não dizem um obrigado por transitar
nas minhas curtas viagens com o prazer de comunicar. Invejosos, são uns
invejosos! Se eu metesse aqui uma 'merda' qualquer e alguém criticasse,
esses invejosos vinham já pôr um gosto no comentário maldoso e até comentavam a
meter nojo, mas contra mim. Já bloqueei muitos desses invejosos, que têm
caracteres deste modo, a maior parte conhecidos. Vivo a minha vida em paz;
adoro partilhar e espalhar cultura com carinho e, por esse motivo, tenho uma
das melhores revistas do mundo e já com 10 anos. Vou tentar criticar menos na
rede social, ignorar os ignorantes e dizer o que tenho a dizer na cara, a quem
não tem a coragem de dizer pela frente o que dizem por trás, por covardia.
Se acha que
para o sucesso é só preciso fazer artigos de vários estilos e ao agrado de
todos, isso não é correcto; pense bem, para fazermos um bom trabalho; tudo
passa, também, pela parte financeira da revista impressa, entre outros aspectos
e precisamos de ajuda para a manutenção. Assim, peço-vos que assinem a revista,
para que possamos caminhar no sucesso, como foi até hoje. Obrigado.