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sábado, 26 de abril de 2025

O Kit de enlatados: entre a realidade da guerra e a santa ignorância:

O Kit de enlatados: entre a realidade da guerra e a santa ignorância:

                                 
                                  Por João Carlos Quelhas

Muito se tem falado ultimamente sobre os chamados “kits de sobrevivência”. As redes sociais inflamaram-se, os vídeos multiplicam-se, os especialistas de ocasião surgem como cogumelos e até alguns líderes políticos, como o Presidente francês Emmanuel Macron, lançam avisos: “preparem-se”. Mas preparem-se para quê?

A verdade é que esses kits não são uma novidade. Sempre existiram — em diferentes formas e contextos — desde que o mundo é mundo. Sempre houve guerras, sempre houve catástrofes naturais, sempre houve o imprevisível. E nessas alturas, as pessoas preparavam-se como podiam. O meu avô, o Sargento Quelhas, andou na Primeira Guerra Mundial de 1914, e nessa altura também se falava, e muito, sobre o que cada um deveria levar consigo. O kit de sobrevivência de então era talvez diferente do de agora, mas a lógica era a mesma: resistir, aguentar, sobreviver.

Na Suíça, por exemplo, é comum existirem bunkers. Isolados nas serras ou embutidos nos edifícios mais recentes, muitos prédios têm um. No entanto, esses espaços não vêm equipados com comida. Cada cidadão é responsável por garantir os seus próprios mantimentos. E aqui entra uma realidade crua: se hoje, em tempos de suposta paz, já é difícil para muitas famílias comprar comida para o dia-a-dia, como se exige que tenham um kit de enlatados a mais, que pode nem sequer vir a ser usado e acabar por passar a validade? Um desperdício alimentar em nome do medo.

Porque, sejamos claros: se vier a fome, será para todos. Se houver guerra, também será para todos. Como o sol e a lua. Não escolhem ricos ou pobres. Nascem para todos. Morremos todos da mesma maneira. Então para quê esta propaganda exagerada? Será apenas mais uma moda das redes sociais, daquelas que seguem a lógica da “Maria vai com as outras”? Será este medo colectivo mais um produto da ignorância ou uma manipulação de massas?

Durante a pandemia de Covid, vimos pessoas a correrem aos supermercados e a esgotarem o papel higiénico. O papel higiénico! Ainda se fosse comida… mas não. Houve quem se preocupasse mais com o rabo do que com o estômago. Sempre critiquei isso. Sempre. Porque se faltasse comida, lavar o cu fazia-se em casa. Mas sem comida, não se sobrevive. O egoísmo tomou conta das prateleiras. E agora, voltamos a ver a mesma tendência: cada um por si.

A verdade é esta: um kit que dure uma semana, quinze dias, talvez um mês... não sustenta ninguém numa guerra prolongada. E se a guerra durar dois, três, quatro, cinco anos? O que adianta esse kit? Vamos todos morrer à fome mais tarde. É o medo a criar conforto temporário. É a Santa Ignorância a guiar decisões sem lógica.

Aqui em casa, por exemplo, tenho frigorífico e arca congeladora. Estamos sempre a comprar e a encher, mesmo com tudo cheio. Já é uma espécie de kit permanente. Mas esquecemo-nos de uma coisa: os produtos mais velhos ficam para trás. Temos sempre a tendência de tirar os da frente. E quando damos por ela, os de trás estão a ficar velhos, vencidos, esquecidos. Mesmo quem acha que está prevenido, pode estar apenas a alimentar o lixo futuro.

O mundo está a ficar estranho. As pessoas estão a ficar egoístas. Cada um olha para o seu próprio umbigo. Esquecem-se que numa catástrofe, ou nos salvamos todos, ou morremos todos. Que a fome, a guerra, a paz e a esperança devem ser partilhadas. Mas não. Continuamos a construir kits individuais, em vez de soluções colectivas. Continuamos a pensar como ilhas, quando deveríamos ser continente.

O medo é natural. Mas quando se transforma em histeria, perde-se o discernimento. E quando se perde o discernimento, perde-se tudo. Pobres de cabeça! 

João Carlos Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Deputado do Chega pelo Círculo da Europa no Fórum da Liberdade e da Justiça brasileira em Milão, Itália

Deputado do Chega pelo Círculo da Europa em Milão... Fórum da Liberdade e da Justiça: em nome da verdade histórica da força expedicionária brasileira em Itália


Durante a gala em Milão, o Deputado José Dias Fernandes anunciou ao Delegado do Chega em Zurique, 'Quelhas' João Carlos Veloso Gonçalves, que está a participar no Fórum da Liberdade e da Justiça, evento que celebra os 80 anos da libertação da Itália e da vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial. O Deputado aproveitou a ocasião para revelar que recebeu o apoio de patriotas de renome de várias partes do mundo, incluindo figuras públicas e políticas do Brasil, Itália e outros países. Embora estes patriotas não possam votar, expressaram um apoio unânime à sua candidatura nas eleições de 18 de Maio de 2025.

José Dias Fernandes da França, que foi convidado a ser o cabeça de lista do partido Chega, e Edite Teixeira da Suíça, também fez um apelo a todos os patriotas lusófonos da diáspora para que votem no partido Chega nas próximas eleições. Ele destacou a importância da mobilização da diáspora portuguesa, apelando para que as suas vozes sejam ouvidas nas decisões políticas de Portugal, sublinhando que a sua candidatura está comprometida com os valores de liberdade, justiça e a preservação da verdade histórica.

O fórum em Milão, que ocorre nos dias 26 e 27 de Abril de 2025, tem como tema central a memória da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e os desafios que as democracias enfrentam no século XXI. Além disso, a gala e o evento oferecem uma plataforma para que figuras políticas e patriotas de diversas nações se unam em apoio à defesa da liberdade e da justiça, mesmo sem o direito de voto.

José Dias Fernandes, com o apoio internacional que recebeu, reforçou a importância de reforçar a voz da diáspora nas próximas eleições, mostrando que o apoio à sua candidatura vai além das fronteiras de Portugal, unindo patriotas de diferentes partes do mundo. O Deputado comprometeu-se a trabalhar em prol da soberania nacional e da preservação da memória histórica, assegurando que a sua candidatura representará os interesses de todos os cidadãos portugueses.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Um sistema de Voto no estrangeiro duvidoso, não há como o Voto Presencial!

Um sistema de Voto no estrangeiro duvidoso, não há como o Voto Presencial!

 


Verifiquei no sistema e diz que a minha carta vem a caminho. No entanto, verifiquei o caso de uma pessoa conhecida e não aparece registo nenhum. Informei o consulado, que se prontificou em resolver o problema. Este sistema de voto é uma “caca”! Uns recebem e não votam e deitam a carta ao lixo. Outros recebem, mas recusam-se a enviar a cópia do documento exigido. Também não acho correcto. Ninguém tem de enviar dados pessoais com legitimidade posta em causa, uma vez que a carta já está identificada e enviada com registo.

 

Se é para impedir que alguém vote por outra pessoa, é errado. Já no passado se fez ver ao Deputado Paulo Pisco que qualquer membro da família pode pegar nas cartas dos outros e votar noutro partido sem o conhecimento dos restantes, uma vez tendo acesso às cópias dos documentos de identificação. Simples. Não é justo, mas é um voto considerado válido. Isto sim, é grave! Dinheiro mal gasto que bem podia ser usado para a cultura, saúde, policiamento ou educação.

 

Depois há os que votam e enviam: se para receber é por correio registado, para devolver é por correio normal. Se já com registo as cartas não chegam, imaginem a devolver pelo correio normal! Além disso, uma carta registada pode ser devolvida se o cidadão estiver ausente e não for levantá-la nos três dias. Lá se perde mais um voto. Multipliquem isso por milhares... e lá vai o governo desperdiçar dinheiro do contribuinte para nada!

 

Falta o voto presencial! Era meio caminho andado para acabar com esta confusão e falta de eficácia. O voto electrónico não resolve tudo. Muita gente não sabe usar, não tem acesso à internet, não tem computador, ou simplesmente não percebe o sistema. E depois há quem não veja bem, quem não leia bem, quem se atrapalhe. Somos “presos por ter cão e presos por não ter”.

 

E mais: quem não vota quando recebe a carta muito menos se desloca ao consulado. Desloca-se mais depressa para beber uns garrafões de vinho na tasca do que para exercer o direito de voto! É a realidade.

 

Há ainda muitas dúvidas e barreiras no processo eleitoral:

 

- Quem foi de férias a Portugal pode votar lá?

- Não. Tem de fazer o voto por via postal antes de partir de férias. Se não o fizer, vira abstenção. Como o voto é por via postal, pode perfeitamente votar por correio e depois ir fazer as férias. o voto antecipado no estrangeiro (nos dias 6-8 de Maio) é só para não residentes… os residentes na Suíça só podem votar por via postal (exceto aqueles que, atempadamente, pediram para votar presencialmente nos dias 17 e 18 de Maio).

 

- O cidadão português ainda pode recensear-se agora?

- Não. O recenseamento deve ser tratado logo após estas eleições legislativas, para poder votar nas autárquicas e presidenciais.

 

- Quem veio de férias à Suíça pode votar?

- Sim. Desde que prove estar recenseado em território português.

 

- Os recenseados em Portugal mas a viver na Suíça podem votar?

- Sim, se estiverem a viver há menos de um ano na Suíça. Não é o ideal, mas deixamos a pessoa votar…

 

- Quem não recebeu o boletim de voto, como faz?

- Deve alertar o consulado, para se tentar o reenvio. Caso não receba de qualquer jeito, deve regularizar a sua situação logo após as eleições, junto do Consulado.

 

- Quem pode votar por voto antecipado?

- Podem votar antecipadamente no estrangeiro os eleitores recenseados em território nacional que aí estejam deslocados:

• por inerência do exercício de funções públicas ou privadas;

• em representação oficial de seleção nacional, organizada por federação desportiva dotada de estatuto de utilidade pública desportiva;

• enquanto estudantes, investigadores, docentes e bolseiros de investigação deslocados no estrangeiro em instituições de ensino superior, unidades de investigação ou equiparadas reconhecidas pelo ministério competente;

• que sejam doentes em tratamento no estrangeiro;

• que vivam com os eleitores mencionados nas situações anteriores ou os acompanhem. E apenas nos dias 6, 7 e 8 de Maio de 2025.

 

Há demasiadas barreiras a impedir o voto. Os cidadãos devem regularizar o recenseamento desde já, para que nas próximas eleições tudo corra normalmente. Não é só “lembrarem-se de Santa Bárbara quando troveja!”

 

Por falta de informação, muitos não se inscrevem para votar. Só cinco pessoas se inscreveram no consulado de Zurique para o voto presencial nas Legislativas. Ficaram centenas sem voto. E nós achamos que nem devia haver marcação – bastava a pessoa aparecer nos dias 6, 7 ou 8 de Maio e votar, caso estivesse abrangida pelas excepções e não recebesse a carta registada.

 

Várias pessoas manifestaram-se contra este sistema nas redes sociais e em contacto telefónico com a Revista Repórter X, lamentando que só depois de a data de inscrição ter sido congelada é que souberam que podiam ter-se recenseado para o voto antecipado. O sistema está mal feito, cheio de defeitos, e as pessoas ainda complicam com incumprimentos.

 

O partido Chega foi o único que nomeou um delegado, Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves, que tinha vários outros delegados prontos a apresentar, mas como só há registo de cinco votantes, não houve necessidade. Assim sendo, estarão presentes, além do Delegado à mesa do Partido Chega, cinco membros da mesa de voto que pertencem ao consulado de Portugal em Zurique.

 

ELEIÇÕES 2025: NOMEAÇÃO DOS MEMBROS DA MESA DE VOTO NO CONSULADO DE PORTUGAL EM ZURIQUE

 

No dia 24 de Abril de 2025, realizou-se no Consulado Geral de Portugal em Zurique a reunião para nomeação dos membros da mesa de voto para as próximas Legislativas.

 

Estando presente apenas o representante do Chega, João Carlos Veloso Gonçalves, coube-lhe indicar os membros da mesa da assembleia de voto, conforme a lei eleitoral.

 

 

Designados para a Mesa 1:

 

Presidente: Isabel Maria dos Santos Mateus

Suplente: Lígia Maria da Silva Teles Feio Benyelles

Secretário: Joana Teixeira Pires

1.º Escrutinador: Daniela Filipa Gouveia Ribeiro

2.º Escrutinador: Joana Sofia Lopes de Carvalho

 

A acta da reunião foi assinada pelo representante presente, validando o processo.

 

O Consulado e a Revista Repórter X Editora Schweiz apelam ao recenseamento atempado de todos os cidadãos para garantir a sua participação cívica e o funcionamento da democracia.

 

 

Nota importante: o Voto deveria estar aberto a todos os cidadãos

 

Todo o cidadão português deveria ter o seu “coto” de voto aberto e não fechado. Ao fazer o Cartão de Cidadão no consulado, é feita a pergunta: “Quer votar?” Se a resposta for sim, o contribuinte recebe a carta de voto em casa. Se disser não, não recebe nada. Simples. E mal feito.

 

Depois há os que estão a residir no estrangeiro e nunca mudaram o recenseamento. Esses também não podem votar, mesmo sendo emigrantes. Só o poderão fazer se atualizarem o seu recenseamento ou, por acaso, estiverem em Portugal na altura das eleições e forem votar na sua Junta de Freguesia.

 

O voto deveria estar automaticamente aberto a todos, dentro ou fora do país. Depois cabia a cada um decidir se quer votar presencialmente, por via electrónica ou por carta. Seja a forma que for. O importante é garantir o direito ao voto.

 

Em vez de Portugal progredir, está a regredir... ou então dá jeito manter isto assim aos partidos tradicionais do poder desde Abril de 74!? Pois claro, quanto menos gente votar, mais fácil é manter tudo na mesma.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 




Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial e expor obras
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
* 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
* 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
* Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

* Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

* Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
* Quelhas apresenta Zezinha Peniche

* Apresentação dos convidados de honra
* Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

* Todos regressam às mesas
* Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas - escritor, Zezinha Peniche - escritor, Jorge Campos - escultor, Manuela Teodora - artista plástico,  Maria Paiva - Tapetes e Linhos / Licores). 
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa e apresentação da Candidata da suíça, a Nr° 2 Edite Teixeira
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 25 de abril de 2025

Apelo ao Chega e a todos os partidos nas Legislativas de 18 de Maio de 2025

Apelo ao Chega e a todos os partidos nas Legislativas de 18 de Maio de 2025

Por João Carlos Quelhas, pré-candidato à Presidência da República Portuguesa


A maior parte dos imigrantes que escolhem Portugal como porta de entrada na Europa — nomeadamente brasileiros, angolanos, moçambicanos, timorenses e cidadãos de países africanos de expressão portuguesa como Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e, mais recentemente, a Guiné Equatorial — chegam com um objectivo claro: obter o título de residência português.

Este documento, além de lhes permitir viver legalmente em território nacional, é muitas vezes o primeiro passo para realizarem o verdadeiro sonho: poderem circular livremente pelo espaço europeu, buscando melhores condições de vida, oportunidades de trabalho ou o reencontro com familiares espalhados por vários países.

Todos os imigrantes têm o direito de entrar em Portugal — tal como os portugueses têm o direito de viver e trabalhar na Suíça, em França, na Bélgica, no Luxemburgo, entre outros países. Falo com conhecimento de causa: também eu vivo no estrangeiro e respeito as leis do país que me acolheu. Mas esse direito vem acompanhado de um dever essencial: trabalhar e contribuir.

Não se pode aceitar que alguém vá para outro país apenas com o objectivo de viver à custa da segurança social. A solidariedade entre nações deve existir, sim, mas baseada na responsabilidade mútua. O sistema só é justo quando todos contribuem para ele — e o trabalho digno é o principal pilar dessa contribuição.

Quero ainda deixar um recado ao partido Chega. Apoio muitas das suas posições, e reconheço que o Chega tem razão quando diz que é preciso "encostá-los à parede". Mas encostar à parede quem? Todos aqueles que se portam mal. Todos os que entram num país para causar problemas, para roubar, para desrespeitar as leis, para promover desacatos. Esses, sim, devem ser responsabilizados e, se necessário, expulsos.

Mas é importante não generalizar. Há muitos imigrantes honestos, trabalhadores, pais e mães de família que só querem uma oportunidade para viver com dignidade. Não devemos permitir que os maus exemplos destruam a imagem de uma comunidade inteira.

É urgente que Portugal, enquanto Estado membro da União Europeia, assuma o seu papel com responsabilidade e justiça, sem esquecer o seu passado de nação emigrante. Não podemos continuar a ignorar que muitos destes imigrantes não querem apenas ficar em Portugal, mas sim usar o país como um ponto de partida legítimo, dentro das regras europeias, para uma vida melhor — e isso deve ser feito com dignidade, com trabalho e com respeito por quem os acolhe.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Deputado do Chega, na casa da democracia, em representação dos Curdos Portugueses


Meus amigos emigrantes,

Estou hoje aqui, na casa da democracia, em representação dos Curdos Portugueses — que é assim que nos consideram todos os governos de Portugal desde o 25 de Abril de 1974. A democracia ficou refém destes fascistas democratas, que apenas nos vêem como uma mais-valia financeira.

O direito e as condições de votar para todos nós e para os nossos filhos — a quem chamam e tratam por luso-descendentes — simplesmente não existem.

O direito ao voto e as condições de exercício do mesmo não são iguais para todos. O ensino não é igual para todos. As taxas de impostos não são justas para todos. A dupla tributação é uma profunda injustiça cometida contra os emigrantes.

A livre circulação de pessoas e bens só se aplica a quem reside em território nacional. Somos o único país onde os cegos pagam taxa audiovisual e não vêem televisão. Pagamos taxas de lixo durante todo o ano através do contador da água e só produzimos lixo uma vez por ano. Somos tratados como os Turcos tratam os Curdos. A isto chama-se terrorismo e banditismo político e democrático.

Trata-se de uma perseguição à nossa carteira e às economias dos emigrantes.

O único partido que nos deu — e continua a dar — voz neste Parlamento é o CHEGA.

Por isso, votar CHEGA no dia 18 de Maio é de extrema necessidade para mudarmos tudo isto. Os emigrantes têm de votar no CHEGA, para que não continuemos a hipotecar o futuro dos nossos filhos e das gerações vindouras.

José Dias Fernandes
Deputado pela Europa / Círculo da Emigração


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Rumo à Presidência da República Portuguesa 2026

Rumo à Presidência da República Portuguesa 2026


A candidatura à Presidência da República Portuguesa é, para mim, um compromisso com todos os cidadãos, especialmente aqueles que se sentem esquecidos pelas atuais estruturas políticas. Em 2026, quero representar o povo português de uma forma justa e igualitária, com um olhar atento para todos os que, por diversas razões, vivem à margem do sistema.

Valores fundamentais para a mudança

A minha candidatura é guiada por valores intransigentes de justiça e dignidade. Defendo um não ao aborto, pois acredito que a vida é um direito fundamental que deve ser protegido desde a sua conceção. Por outro lado, sou a favor da eutanásia, pois considero que cada cidadão deve ter o direito de decidir sobre o seu próprio fim de vida, com dignidade e sem sofrimento desnecessário.

Imunidade para todos? Não!

Outro ponto crucial da minha candidatura é a defesa da igualdade perante a lei. Não podemos permitir que a imunidade dos políticos continue a ser um escudo contra a justiça. Todos os cidadãos, sem exceção, devem ser responsabilizados pelas suas ações, independentemente da sua posição política. A minha proposta é clara: acabar com a imunidade dos políticos, garantindo que a justiça seja para todos.

Emigrantes: Uma voz silenciada

Os emigrantes portugueses, que contribuem para o país de diversas formas, têm sido, infelizmente, negligenciados pelas políticas públicas. A minha candidatura defende uma maior inclusão e reconhecimento para os emigrantes portugueses, especialmente em relação aos seus direitos e necessidades. Quero trabalhar para garantir que a voz dos emigrantes seja ouvida e que as suas contribuições sejam reconhecidas e valorizadas.

Propósito da Candidatura

Quero ser um Presidente da República mais ativo em relação aos outros. Acredito que, mesmo sem toda a capacidade burocrática e política de um país, um presidente pode e deve incentivar o diálogo entre políticos nacionais e estrangeiros para resolver problemas dos emigrantes e residentes. Sou defensor dos direitos humanos, luto pelos pais e mães que perdem os filhos para instituições, apoio os lesados na doença e saúde, e quero garantir pensões a quem merece por incapacidade.

Defendo também a criação de órgãos dentro ou fora dos consulados para ajudar nas questões jurídicas e proteger os emigrantes contra corrupção. Quero o fim do duplo imposto sobre a riqueza, acabar com a imunidade política, e reduzir as horas de espera nas consultas médicas. Proponho a criação de mais lares para a terceira idade e aumentar o número de cuidadores.

Na educação, desejo colocar mais professores perto da área de residência dos emigrantes, além de melhorar os salários. Proponho também o aumento do acesso à habitação, ajudando quem não pode pagar rendas altas, e acabar com o imposto IUC de automóveis parados ou de coleção. Quero ainda eliminar alugueres de contadores de água, luz e gás, e acabar com o IMI.

Uma visão para o futuro

Pretendo estabelecer um salário mínimo europeu de 1.500 a 2.500 euros para Portugal e Ilhas, combater os incêndios florestais com medidas eficazes, e garantir que todos os cidadãos, portugueses ou emigrantes, sejam automaticamente recenseados na Comissão Nacional de Eleições, podendo votar presencialmente ou eletronicamente em Portugal ou no mundo.

A minha candidatura também defende o fim da regionalização, a separação das freguesias, e um referendo para entregar a independência às Ilhas da Madeira e Açores. Sou contra o novo acordo ortográfico e apoio a comunicação social certificada na diáspora com verbas governamentais.

Acredito em Portugal. Acredito na mudança.

O meu compromisso é com uma política transparente, justa e focada nas necessidades reais da população. Acredito que juntos podemos construir um país mais forte, mais unido e mais justo para todos os portugueses, onde Portugal somos todos nós!

João Carlos Veloso Gonçalves "Quelhas"

Joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A culpa não é da Segurança Social, defender Abril é defender ladrões!

A Segurança Social portuguesa e a suíça, com os acordos bilaterais, copiam o sistema uma da outra.

Chega! Chega de manipulação política e social. 
Defender Abril é defender ladrões!

São um bando de ladrões. Mas não é propriamente a Segurança Social que é a ladrona, é o governo, o governo do PS e do PSD, que faz a legislatura. 

As pessoas descontam uma vida inteira e depois só aparece metade dos descontos no sistema. Isto é uma ladroeira. Roubam as pessoas. Isto é um roubo. Um roubo iminente. À frente dos nossos olhos. E depois ainda querem que nós provemos.

É complicado provar quando nós estamos no estrangeiro e temos os documentos em Portugal. Porque, em Portugal, por exemplo, a contabilidade ao fim de cinco anos deita tudo fora.
 
Como é que nós, pela contabilidade, vamos saber ou como é que eles vão provar que foram feitos os descontos? A unica coisa que pode acontecer é serem nossas testemunhas em tribunal!
 
A Segurança Social não tem esses registos. Não tem porque fazem de propósito. Omitem ou apagam-nos. 

Um paciente foi pensionado na Suíça e, com os novos acordos bilaterais entre Portugal e a Suíça, a Suíça tem de pedir atenção a Portugal. E Portugal dá atenção. Só que, na reclamação de que faltam metade dos descontos, a Segurança Social Portuguesa vem dizer que o paciente não descontou cerca de quatro anos, o que é mentira. Trabalhou em nome individual. Não se acredita que seja erro no sistema. É, sim, um sistema larápio. Ou é máfia, ou é incompetência da pessoa que está à frente dos serviços. Algo está muito mal, porque se sabe que houve descontos durante 40 anos, na soma, tanto em Portugal como na Suíça. E Portugal vem dizer que, durante aproximadamente quatro anos, o paciente não descontou, o que é pura mentira.

Agora, para provar, temos de arranjar um advogado e gastar dinheiro. E se pedirmos um advogado à Segurança Social, pode não ser justo, porque é bizarro um advogado da Segurança Social ser a favor do cliente e contra a própria Segurança Social. 

O mesmo já aconteceu na Suíça. Pediu-se um advogado à Segurança Social para ir contra a própria Segurança Social, que não tem vergonha de dar 700 francos de pensão, (quando os ordenados mínimos rondam os 3500 francos), a contar com o ordenado do cônjuge e com a pensão portuguesa. Um valor que não dá para viver na Suíça, quando uma casa na Suíça custa cerca de dois mil francos, uma Krankenkassen custa no mínimo trezentos francos, e depois há a vida do dia-a-dia... É tudo muito bizarro. Tudo incorreto. Tudo máfia.

O oficial omite e não tem como omitir. Foi dito claramente que a culpa não é directamente da Segurança Social. Pode ser também da incompetência dos funcionários, mas a culpa principal é do governo, dos sucessivos governos, do Partido Socialista e do Partido Social Democrata — PS e PSD. Partidos do sistema, partidos tradicionais, partidos que são feitos um com o outro e fazem as leis para prejudicar as pessoas. 

Quando a Segurança Social devia ajudar as pessoas para que não caíssem na desgraça. E caem na desgraça porque a Segurança Social faz o favor de retirar descontos.
 
Quase quatro anos de descontos, que equivalem aos juros de quase quatro mil euros.

Agora exigem que o contribuinte pague esse valor o acrescentam que na pensão vão retirar esse valor, ou seja, temos de pagar esse valor, retido na pensão. 

Agora, temos de arranjar um advogado, gastar dinheiro, e, se for um advogado da Segurança Social, pode não ser isento. Volto a referir: é bizarro.

Pode parecer repetitivo, mas é importante reforçar: no acordo bilateral entre Portugal e Suíça, Portugal está a copiar a Suíça, a aprender com a máfia da Suíça, a roubar descontos, a retirar descontos. Quando em ambos os países havia 40 anos de descontos, agora só aparecem 18 ou 20. Já se tinha feito queixa sobre isso. 

Agora foi metida a Segurança Social da Suíça em tribunal por causa do valor ridículo que estão a pagar de pensão.

A Segurança Social Portuguesa, quando a Suíça pede a pensão — porque também houve descontos cá — pede um "nível", e o paciente recusou-se a dar qualquer "nível" sem saber qual era o valor que iria receber. Contestou. Agora dizem que o contribuinte, que trabalhou em nome individual, não descontou cerca de quatro anos e que deve esse dinheiro, mais juros, que importam quase quatro mil euros. Portanto, é valor retirado, roubado.

Contactou-se o contabilista responsável pelos descontos. Aliás, o contribuinte ia pessoalmente pagar e sabe-se que foi pago e que não falta nada. Até porque, no último ano, ficaram alguns meses por pagar, e o contribuinte veio para a Suíça, mas quando regressou a Portugal pagou tudo à Segurança Social com juros — quatro ou cinco vezes mais — e liquidou. Na conversa com o contabilista, entretanto reformado, ele lembrou que devolveu uma capa quando se suspendeu a firma e se veio para a Suíça. O contribuinte lembra-se perfeitamente que essa capa foi devolvida.

Agora, para provar, é preciso encontrar essa capa. Temos de ir a Portugal de propósito. Não sabemos o que vamos encontrar. Entretanto, poderá haver auto-documento ou não, mas se não houver, como é que se vai provar contra estes corruptos?

Julga-se que as provas estão nessa capa vermelha, no escritório em Portugal. E também há a certeza de que o último pagamento dos meses que ficaram a dever, quando se veio para a Suíça e depois se regressou e pagou-se, existem. Talvez até esteja cá na Suíça — temos também de ver as capas cá. Em reforço: tirei esta informação directamente do contribuinte, a quem perguntei, e ele confirmou que, na altura em que se ficaram a dever meia dúzia de meses (dois, três, quatro, cinco ou seis, não sabemos ao certo), houve ameaças de penhora de bens. Meteram medo, e o contribuinte foi pagar à Segurança Social.

Jamais a Segurança Social esperaria 20 anos sem fazer uma denúncia, sem enviar uma única carta registada a informar da existência de um suposto débito. Isso, por si só, seria inconcebível numa instituição séria e justa. 

Mais uma vez, prova-se que o que está por trás disto não é um simples erro administrativo. Não se acredita que seja apenas uma falha de sistema. Até pode haver azedice ou má vontade do funcionário que está a rever o processo, mas tudo leva a crer que se trata mesmo de algo mais grave: máfia. Pura e simples máfia institucional. Caso para dizer Chega!

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Saiba se a sua carta saiu de Portugal em direcção a si para votar nas Legislativas e Círculo da Europa

Eleições Legislativas / para o Círculo da Europa...


Link para conferir se a carta saiu de Portugal em direcção ao país de acolhimento:
https://www.portaldoeleitor.pt/pt/acompanharCarta/Pages/default.aspx
 
Link para conferir onde está recenseado:
https://www.recenseamento.pt/


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 24 de abril de 2025

Crise habitacional e reformas injustas empurram população para a pobreza e o desespero:


A cidade de Zurique vive uma crise habitacional sem precedentes, onde os mais pobres, idosos e requerentes de asilo estão a ser expulsos das suas casas para dar lugar a jovens com altos rendimentos. Segundo um estudo recente do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH), é nesta cidade que se verifica o maior número de rescisões de contrato de arrendamento em toda a Suíça. As vítimas desta política de substituição são, maioritariamente, pessoas com menos recursos, que acabam por ser forçadas a abandonar a cidade por não conseguirem encontrar uma habitação acessível.

Este fenómeno agrava-se com um outro drama menos visível, mas igualmente devastador: o sistema de reformas injusto aplicado a milhares de emigrantes portugueses na Suíça. Muitos destes cidadãos, após décadas de trabalho e contribuição para os dois países, enfrentam um sistema que lhes nega uma velhice digna. A Suíça, ao calcular o valor das reformas, junta os rendimentos do cônjuge ao valor recebido de Portugal, atribuindo frequentemente uma pensão inferior a 700 francos – montante absolutamente insuficiente para viver num dos países mais caros da Europa.

Esta prática leva muitos ao desespero. Há quem se veja forçado a divorciar-se para não ser penalizado pelos rendimentos do cônjuge e poder, assim, aceder a uma pensão justa. Outros, mergulhados na pobreza e sem perspectivas de justiça, acabam por cair na depressão ou mesmo por pôr fim à própria vida. São vítimas de um sistema cego, que em vez de proteger quem trabalhou, pune, discrimina e marginaliza.

Tanto a crise habitacional como o sistema de pensões demonstram como a Suíça, apesar da sua imagem de prosperidade, está a empurrar os mais vulneráveis para a exclusão. A falta de regulação no mercado habitacional, aliada a políticas sociais rígidas e desumanas, transforma a vida de muitos emigrantes e cidadãos locais num verdadeiro inferno burocrático.

As autoridades portuguesas e suíças têm ignorado este problema. Os acordos bilaterais deviam servir para proteger os cidadãos que contribuíram durante décadas, mas tornaram-se num instrumento de injustiça social. O valor humano foi substituído por números e regras que ignoram a realidade concreta das pessoas.

A Revista Repórter X Editora Schweiz e o Chega, André Ventura e os candidatos apoiados pelo Chega, pelo Círculo da Europa, José Dias Fernandes e Edite Teixeira, apelam a uma revisão urgente destes acordos e à criação de políticas públicas que respeitem a dignidade de quem trabalhou uma vida inteira. Viver na velhice com uma reforma digna não é um luxo – é um direito fundamental.

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Einladung zum Dialogabend: Verkehr und Parkierung im Glasi

Einladung zum Dialogabend: Verkehr und Parkierung im Glasi


Liebe Gewerbetreibende,

wir laden Sie herzlich zu einem Dialogabend zur aktuellen Verkehrssituation und Parkierung im Glasi-Quartier ein.

Ausgelöst durch eine Quartierpetition wurde eine umfassende Analyse zur Verkehrssituation in der Begegnungszone Glasi durchgeführt. Erste Massnahmen – wie die neuen Parkgebühren in der Tiefgarage – sind bereits umgesetzt.

Am Dialogabend möchten wir:

· die wichtigsten Ergebnisse der Analyse mit Ihnen teilen,
· über umgesetzte und geplante Massnahmen informieren,
· und vor allem mit Ihnen ins Gespräch kommen:
Was funktioniert gut? Wo sehen Sie noch Verbesserungsbedarf?

Ihre Rückmeldungen und Ideen sind uns wichtig. Gemeinsam möchten wir das Quartier weiterentwickeln.

Datum: Dienstag, 6. Mai 2025
Zeit: 18:30 – 20:00 Uhr (anschliessend Apéro)
Ort: Glasi-Saal (Haus G)

Als erstes sichtbares Zeichen der Verbesserungen finden Sie hier einen Flyer mit den neuen Parkierungsregelungen. Teilen Sie uns gerne mit, wie viele Exemplare Sie zur Weitergabe an Ihre Kundschaft benötigen.

Wir freuen uns auf Ihre Teilnahme und den offenen, konstruktiven Austausch!

Mit freundlichen Grüssen

Dominik Bucheli

P.S.: Hinweis für das Gewerbe im Haus A:
Auf dem allgemeinen Flyer haben wir die Tiefgarage im Haus A bewusst weggelassen, da sie ausschliesslich Ihren Kunden zur Verfügung steht und bereits stark genutzt wird. Gerne stellen wir Ihnen eine angepasste Version zur Verfügung, in der diese Garage als erste Option genannt wird.


Dominik Bucheli
Fussverkehr Schweiz – Fachverband der Fussgängerinnen und Fussgänger
Klosbachstrasse 48, 8032 Zürich
www.fussverkehr.ch
dominik.bucheli@fussverkehr.ch
Direkt: 043 488 40 38 | Mobil: 079 394 47 64 | Allgemein: 043 488 40 30

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Cannes; A viagem Pascal - II

Cannes; A viagem Pascal - II


Festival de cinema

Internacional, Cannes

Cannes, mais turístico que Nice, com muito mais hotéis e mais luxuosos; no entanto, gostei mais de Nice; tem uma área diferente de enquadramento, embora que a nível de praia é melhor Cannes, com areia genuína.  Não quero fazer mais comparações, após este parágrafo, sobre as duas cidades e amanhã o destino será o Mónaco! A Cannes fomos pelo Festival de Cannes, onde tirei uma foto, para mostrar uma das minhas presenças nesta cidade. Foi a praia eleita pelo Actor inglês, Mister Bean, para filmar (mas tenho que confessar uma coisa; eu é que tirei fotos na passadeira vermelha; Heavent Awards, Cannes Festival e o Sauro é que era o centro das atenções nestas férias de Páscoa! Centenas de pessoas deram atenção ao nosso pequeníssimo cachorro pela sua agilidade. O Sauro foi a grande atracção destas férias de Páscoa; eu é que sou o formoso e as centenas ou milhares de pessoas queriam era um autógrafo do Sauro! A palavra mais usada, a quem não fazia perguntas era, `my God!´. Quem nos falava, perguntava qual a raça, o nome, a idade, em várias línguas, entre elas o francês, italiano, inglês, poucos o espanhol, ou o alemão, entre outras línguas).

 

Sauro, o famoso

 

Seguindo o raciocínio; Em Cannes havia muita restauração, em barracas de praia, com qualidade de grandes e bons restaurantes com muitas plantas e tudo o que era necessário, para ser digno do melhor, quer na gastronomia, quer na limpeza, quer na qualidade. Os prédios, para além de Hotéis, tinham outros monumentos, como Casinos, Bancos, etc. Havia os ditos “Bus” sem tecto e os tractores com carris, para entretenimento turístico e para conhecer a região, para aqueles que não tinham automóvel.  Tinha muitas motos. Muitos carros de luxo à porta dos hotéis luxuosos. Havia muita arte de rua em Cannes. Água do mar límpida, o lençol de praia era extenso, numa areia fina; as margens tinham muitas palmeiras enormes e muitos bancos de jardim. No local das embarcações lá permaneciam os barcos pequenos e de grande porte e os luxuosos iates. A polícia era muito activa; fazem-se transportar de bicicleta. Outros polícias andavam com metralhadoras em punho. A gastronomia depende do local e dos produtos que escolhemos, mas Cannes é bem mais caro. São viagens muito activas, muitas horas de viagem e muito trânsito, poucas horas de cama, caminhar muito, muito calor, mas vale a pena. Até já Mónaco, se Deus quiser.

 

Domingo, Dia de Páscoa. Bom dia, Mónaco (da minha janela).

Antes de tudo, Boa e Santa Páscoa; depois de um grande e bom pequeno-almoço, todos os dias partimos do hotel Apogia e hoje o destino é o Mónaco:

 

Mónaco é uma pequena cidade-estado independente, na zona costeira do Mediterrâneo, na França. É conhecida pelos casinos de luxo, pelo porto repleto de iates e pelo prestigiado Grande Prémio de Fórmula 1, que acontece nas suas ruas, uma vez por ano. Monte Carlo, o seu principal distrito, abriga um elegante complexo de casinos da belle-époque e a casa de óperas Salle Garnier. Também tem muitos hotéis de luxo, lojas, casas noturnas e restaurantes.

Área: 202 ha

 

Depois de não conseguir vingar bem o meu francês ao longo do percurso, pois que estudei dois anos e apenas exercitei em miúdo nas férias com os primos, agora ao aprender outras línguas, tais como o italiano e o alemão, lá fui inserindo sempre o meu fraco Deutsch; e lá me vou desenrascando com palavras meias, num país em que não acho os franceses simpáticos, a exercerem serviços públicos, e em que vejo a emigração laboral mais atenciosa que os gauleses e então a minha literatura tem sido em português e escolhi para estas férias "Nunca desistas de ti"  e tenho deixado a revista na "biblioteca do hotel Apogia", que provavelmente portugueses pegam, para lhes fazer companhia na língua de Camões.

Seguido do raciocínio dos textos anteriores, à parte tendo deixado alguns apontamentos e as historiografias das cidades francesas de Nice, Cannes e agora Mónaco, suscita a ideia que por ordem visitei primeiro, segundo e terceiro as cidades que gostei mais! Nem fazia ideia de que a ordem era comum; julguei um Mónaco diferente. De início, desci rampas de automóvel, que me lembraram os labirintos, género descer vários pisos nas garagens subterrâneas, para chegar ao fundo da cidade, deixando encostas graníticas à vista, muitas delas em pico. Gostei dos grandes prédios, com ruas estreitas e muito espaço verde. Muita restauração! Quando cheguei à zona costeira, vi mais do mesmo em relação às cidades anteriores; barcos e barquinhos no Porto de mar e água azulada, sem fim à vista. `O Mónaco, na zona das corridas, fica feio com muito ferro, raides e bancadas para a Fórmula 1, que julguei ser um circuito único, mas a estrada serve a população e os visitantes, por falta de espaço, uma vez a cidade ficar encalhada entre as montanhas e o Porto de mar, onde tem enormes prédios de arquitectura moderna e os barcos de turismo e pesca”. Foi por lá e porque calhou bem, que fizemos a melhor refeição; encontramos uma cozinha portuguesa. Deixei lá revistas para dar a conhecer! Houve alguns percalços; por exemplo, na ida para o hotel, pesquisamos no Google um restaurante português em Nice, e fomos lá ter; lá estava a bandeira nacional e ficamos tristes, porque o chefe nem tão pouco era português e ainda por cima não tinha lugar para jantar. Neste Domingo de Páscoa, estava quase tudo lotado e a solução foi o Mcdonalds, para saciar a fome. Comemos muito melhor que na noite anterior; eu, pelo menos, comi uma hambúrguer de peixe com salada e batata frita, pois na noite anterior, num restaurante que tinha descrito grelhados, comi uma Dourada nojenta. Diga-se que nestas confusões entre milhares de pessoas em férias de Páscoa, encontrar o sítio perfeito não é fácil; a grande parte da melhor restauração só se conseguia comer por marcação e logo encontramos de tudo e o menos bom também era caro e por isso tentamos ir a locais melhores, mas o destino assim quis que fôssemos a outros destinos menos bons, que qualifico entre 1 e 10 pontos na gastronomia.


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quarta-feira, 23 de abril de 2025

Exclusivo: disfunções graves na Protecção de Menores denunciadas à Revista Repórter X

Exclusivo: disfunções graves na Protecção de Menores denunciadas à Revista Repórter X 


A Revista Repórter X Editora Schweiz recebeu um documento revelador sobre alegadas falhas graves na Direcção Geral da Infância e da Juventude (DGEJ) na Suíça.

No centro das denúncias estão os testemunhos de duas ex-assistentes sociais, Marie* e Rita*, que trabalharam directamente na DGEJ. O conteúdo, tornado público na imprensa suíça, denuncia a existência de disfunções profundas nos mecanismos de protecção de menores, acusando a estrutura de actuar muitas vezes contra o interesse superior das crianças.

Ambas as profissionais descrevem um sistema sobrecarregado, onde assistentes sociais gerem entre 30 a 80 situações simultaneamente, impossibilitando um acompanhamento digno e eficaz. Rita afirma que “as verdadeiras vítimas de graves violências não têm mais energia psíquica para acusar o outro progenitor”, denunciando a forma como a DGEJ, segundo ela, perpetua injustiças.

Marie relata que os profissionais são frequentemente obrigados a cumprir ordens sem o tempo ou os recursos para verificar adequadamente os factos, afirmando: “Se uma mãe acusa o pai de violências ou de abusos sexuais, a máquina se põe em marcha”.

As críticas incluem também a ausência de formação adequada, visitas às famílias feitas à pressa e a instrumentalização de relatórios sociais como base para decisões judiciais. Rita denuncia que “os relatórios são utilizados para reforçar uma narrativa” em vez de servir o interesse da criança.

O artigo original foi publicado no jornal Le Temps a 23 de Abril de 2025, assinado pela jornalista Laurent Grabet. A Revista Repórter X Editora Schweiz obteve o conteúdo integral da reportagem e decidiu publicá-lo em português, dado o impacto que este tema pode ter também junto da comunidade emigrante portuguesa residente na Suíça.

O texto termina com um apelo à responsabilidade das instituições públicas e à urgência de uma reforma profunda e transparente no sistema de protecção de menores.

A Revista Repórter X Editora Schweiz compromete-se a continuar a acompanhar o desenrolar deste caso, colocando o bem-estar das crianças acima de qualquer burocracia ou interesse institucional.


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Mónaco; A viagem Pascal - III

Mónaco; A viagem Pascal - III

 

Monte Carlo, Fórmula 1

Continuação Pág. 13

 

Quando, no relógio, o ponteiro do Pai se colocou em cima do ponteiro da Mãe, era Segunda-Feira de Páscoa, usual em muitas localidades, onde se faz a Pascoela, em que o Padre e assistentes continuam a sua viagem de visita às casas, que têm famílias religiosas da religião Católica, Apostólica Romana e falo da minha religião que não pratico, mas tenho alguma fé em Deus!  Horas de descansar e pensar na viagem! Se até França durou 14 horas entre viagem, trânsito e pausas e para fugir ao Túnel de Gotardo, encontrámos uma solução; pesquisamos no Google e, em vez de irmos pelo Ticino, a direcção foi a A6, Savona, Torino por terras itálicas, que dava para Luzern na Suíça, penso eu! Ainda dentro de França, passamos por Beausoleil, onde há uma grande emigração de lusos. Já na Suíça, apanhamos o Túnel de São Bernardo, deixamos para o lado direito St. Maurice e Bex, onde tem as minas-de-sal e fomos em direcção a Martigny, Cantão de Valais, onde se fala o francês, mesmo que esta se apegue a Itália por montanhas. O Valais é um dos 26 cantões da Suíça. A sua capital é a cidade de Sião (Sion). Na maioria do terreno arenoso, entre a França e Itália, em direcção a Martigny, além de montanhas e casas, tem apenas estufas, que provavelmente serão o sustento daquelas famílias ali a viver. As zonas com alguma agricultura começam a aparecer mais perto da fronteira da Itália com a Suíça, antes do grande túnel bem lá no alto, coberto por paredes e tectos, mesmo no descampado da montanha, para protecção dos passageiros e, penso, para resguardar da neve e do gelo dos dias gélidos de Inverno nas subidas ou descidas acentuadas de uns 80% de inclinação.

 

Subimos quase ao Céu, mas valeu a pena; fugimos do Túnel de Gotardo e deslumbramo-nos nas montanhas italianas e helvéticas entre encostas, vales e as cordilheiras, que juntam várias montanhas, que obrigaram o povo no passado a fazer estradas nas zonas mais direitas das encostas e colocando muitas pontes e, onde não havia essa vantagem, nasceram os Túneis, para entrar dentro das cordilheiras, que traçaram várias montanhas, nas mais variadas formas de  elevadas altitudes, pontos mais altos do planeta, com encostas íngremes, paisagens acidentadas com vales profundos, talvez localizadas em áreas de intensa actividade tectónica e vulcânica.

 

Depois de subir, subir e subir, chegamos ao Túnel de São Bernardo e depois foi só descer, descer e descer e fomos ter ao Centro Cultural Português Martigny e ainda à Casa Barão de Martigny, mesmo ali ao lado uma da outra. Se num lado tínhamos de esperar para jantar, no outro lado não tinham cozinha à Segunda-Feira de Pascoela e, pela terceira vez nesta viagem, o destino foi o McDonalds; já à tarde foi numa estação de serviço ao contrário da ida, que merendamos um lanche.

 

A boas horas chegamos a casa numas férias de Páscoa muito intensas, numa viagem que durou 10 horas, menos 4 horas que a ida; lembro que trocamos o trajecto e valeu a pena, pelo tempo e pelo fascínio das montanhas e das casas encostadas nas montanhas e outras nos vales profundos e a sua beleza paisagística com os rebentos a rejuvenescerem e os cumes da maior parte das serras ainda com muita neve. Visitámos locais deslumbrantes e o propósito da publicação de fotos e vídeos não tem a ver com exibições pessoais, e quem me conhece sabe muito bem do que falo, pois que toda esta matéria é para dar conhecimento àqueles que não conhecem e gostavam de conhecer. Aqueles que estão longe, ou não podem visitar, aqui está uma descrição mais cuidada na qual fomos escrevendo e agora fomos buscar onde estava guardada a informação, para contemplar esta bela informação possível.

 

Terminei no dia seguinte a escrita e arranjos, criticando da seguinte forma; vou usar esta foto para fazer uma descrição bizarra; como se vê nas bancadas vazias de Monte Carlo, em que estou com os pés assentes no asfalto da pista de Fórmula 1 do Mónaco, revejo muitas vezes os meus seguidores "invejosos"; isto porque a pista está vazia, mas vai encher, contudo tem muita gente na pista. Quero dizer a isto que os supostos invejosos vêem tudo; até falam na ausência das redes sociais uns com os outros. Estão ali, mas não se vêem; tal como em Monte Carlo, as bancadas não têm ninguém, mas há milhares de pessoas a passarem ali ao lado, como na rede social onde coscuvilham tudo, mas não dão um gosto, um olá, parabéns por mostrares algo diferente e dares a conhecer aos que não podem visitar e aos que estão longe. Não dizem um obrigado por transitar nas minhas curtas viagens com o prazer de comunicar. Invejosos, são uns invejosos! Se eu metesse aqui uma 'merda' qualquer e alguém criticasse, esses invejosos vinham já pôr um gosto no comentário maldoso e até comentavam a meter nojo, mas contra mim. Já bloqueei muitos desses invejosos, que têm caracteres deste modo, a maior parte conhecidos. Vivo a minha vida em paz; adoro partilhar e espalhar cultura com carinho e, por esse motivo, tenho uma das melhores revistas do mundo e já com 10 anos. Vou tentar criticar menos na rede social, ignorar os ignorantes e dizer o que tenho a dizer na cara, a quem não tem a coragem de dizer pela frente o que dizem por trás, por covardia.

 

Se acha que para o sucesso é só preciso fazer artigos de vários estilos e ao agrado de todos, isso não é correcto; pense bem, para fazermos um bom trabalho; tudo passa, também, pela parte financeira da revista impressa, entre outros aspectos e precisamos de ajuda para a manutenção. Assim, peço-vos que assinem a revista, para que possamos caminhar no sucesso, como foi até hoje. Obrigado.

 


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Beschwerde wegen häufiger Zugausfälle zwischen Dielsdorf und Oberglatt – Benachteiligung für Inhaber von Tages- oder Monatsabonnements

Beschwerde wegen häufiger Zugausfälle zwischen Dielsdorf und Oberglatt – Benachteiligung für Inhaber von Tages- oder Monatsabonnements

Sehr geehrte Damen und Herren der SBB,

Hiermit möchte ich eine formelle Beschwerde über die häufigen Zugausfälle zwischen Dielsdorf und Oberglatt einreichen, wie heute, am 22. April 2025 um 22:14 Uhr geschehen, sowie bei mehreren früheren Gelegenheiten, insbesondere bei nächtlichen Verbindungen wie der S15 um 22:14 Uhr.

Ich bin Inhaber eines Monatsabonnements und nutze täglich die Strecke von Dielsdorf nach Oberglatt, wo ich in einen Anschlusszug nach Bülach umsteige. Es ist für mich inakzeptabel, dass diese Unterbrechungen regelmäßig auftreten und somit die Pünktlichkeit derjenigen gefährden, die auf Ihre Dienstleistungen angewiesen sind – sei es, um zur Arbeit zu gelangen, nach einem langen Arbeitstag nach Hause zu fahren oder ihren Verpflichtungen mit Sorgfalt nachzukommen.

Auch wenn ein Ersatzbus zur Verfügung gestellt wird, ist die Ankunft am Zielort deutlich verspätet, was unsere Tagesabläufe und Termine erheblich beeinträchtigt.

Besonders erwähnenswert ist, dass bei einer meiner Fahrten – trotz Ausfalls des Zuges – eine Ticketkontrolle stattfand. Dies zeigt, dass die Kontrolleure präsent sind, um Fahrgäste ohne gültiges Ticket zu bestrafen, während gleichzeitig die SBB ihre vertragliche Leistungspflicht oft nicht erfüllt.

Wenn ein Fahrgast kein gültiges Ticket vorweist, wird sofort und ohne Spielraum eine Busse verhängt. Daher ist es nur gerecht, von der SBB das gleiche Maß an Verlässlichkeit und Engagement für den bezahlten Service zu erwarten.

Ich erwarte eine formelle Antwort sowie konkrete Maßnahmen, um diese wiederkehrenden Unannehmlichkeiten in Zukunft zu vermeiden.

Mit freundlichen Grüßen
João Carlos Veloso Gonçalves


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Prämienverbilligung; Subsídio do seguro de saúde na Suíça: muitos recebem e nem se dão conta

Prämienverbilligung; Subsídio do seguro de saúde na Suíça: muitos recebem e nem se dão conta:

Na Suíça, milhares de cidadãos recebem anualmente um apoio financeiro para ajudar a pagar o seguro de saúde obrigatório (Krankenkasse), conhecido como Prämienverbilligung. No entanto, muitos não se apercebem que este subsídio foi atribuído, porque o dinheiro é, na maioria dos casos, pago directamente à seguradora — sem aviso ou confirmação visível ao cliente.

O subsídio é atribuído pelas autoridades cantonais com base nos rendimentos declarados em anos anteriores. O valor é normalmente transferido para a Krankenkasse, reduzindo automaticamente o custo mensal do seguro. Ou seja, a pessoa continua a pagar a sua mensalidade, mas o valor total do prémio já inclui essa ajuda, sem que o cliente tenha de fazer nada.

O problema é que muitos beneficiários nem se apercebem que receberam esse apoio, pois não há uma notificação clara da parte das seguradoras. Assim, quem não está atento pode nem saber que está a pagar menos por causa do subsídio, ou que tem direito a receber dinheiro de volta — especialmente quando há mudanças de seguro ou se os pagamentos foram feitos em excesso.

Numa situação real, um casal de Bülach descobriu que tinha recebido mais de 4 mil francos de Prämienverbilligung em 2024. A maior parte foi directamente enviada para a nova seguradora. No entanto, ainda havia um saldo de 153 francos por receber, o que motivou dúvidas legítimas: será devolvido ao cliente? Reduzirá uma próxima factura?

A recomendação é clara:
Contacte sempre a sua seguradora (Krankenkasse) para confirmar se o subsídio foi recebido e como foi aplicado. Em alguns casos, poderá ter dinheiro a receber ou exigir ajustes no valor da mensalidade.

Muitas vezes, o apoio passa despercebido — mas ele está lá. Só é preciso estar atento.


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terça-feira, 22 de abril de 2025

Quem recebe as cartas no Governo não merece o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos. (Gabinete do Primeiro-Ministro).

Quem recebe as cartas no Governo não merece o emprego nem o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos.  (Gabinete do Primeiro-Ministro).

Quem recebe as cartas no Governo não merece o emprego, pois é sempre a mesma coisa. Os contribuintes enviam cartas ao Presidente da República ou ao Governo e as respostas são sempre as mesmas. As nossas cartas não chegam às mãos a quem são endereçadas e caem em saco roto. As cartas têm de ser obrigatoriamente lidas por quem de direito e não é aceitável declinar e reenviar as cartas para onde lhes apetece, até devolvem-nas para o Consulado ou a Embaixada. Para esse efeito, nós, cidadãos, enviávamos para onde estes irresponsáveis encaminham, e não precisávamos de andar a gastar "Latin" à toa. Não merecem o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos. Falta de cuidado, irresponsabilidade e falta de interesse.