Pesquisar neste blogue

Übersetzung in Ihre Sprache

Número total de visualizações de páginas

terça-feira, 15 de abril de 2025

Le Kit de Conserves : entre la réalité de la guerre et la sainte ignorance

Le Kit de Conserves : entre la réalité de la guerre et la sainte ignorance


                                  par João Carlos Quelhas

On parle beaucoup, ces derniers temps, des fameux “kits de survie”. Les réseaux sociaux s’enflamment, les vidéos se multiplient, les experts improvisés poussent comme des champignons, et même certains dirigeants politiques, comme le président français Emmanuel Macron, lancent des avertissements : “préparez-vous”. Mais préparer quoi, exactement ?

La vérité, c’est que ces kits ne sont pas une nouveauté. Ils ont toujours existé — sous différentes formes et dans divers contextes — depuis que le monde est monde. Il y a toujours eu des guerres, des catastrophes naturelles, des imprévus. Et dans ces moments-là, chacun se préparait comme il pouvait. Mon grand-père, le sergent Quelhas, a combattu pendant la Première Guerre mondiale de 1914, et à cette époque aussi, on parlait beaucoup de ce que chacun devait emporter. Le kit de survie était peut-être différent, mais la logique restait la même : résister, tenir bon, survivre.

En Suisse, par exemple, il est courant de trouver des bunkers. Isolés dans les montagnes ou intégrés dans les immeubles modernes, beaucoup de bâtiments en possèdent un. Mais ces espaces ne sont pas équipés de nourriture. Chaque citoyen est responsable de ses propres provisions. Et voici la dure réalité : si déjà aujourd’hui, en temps de paix supposée, de nombreuses familles peinent à acheter leur nourriture quotidienne, comment peut-on leur demander d’avoir un stock supplémentaire, sous forme de conserves, qui pourrait ne jamais servir et finir périmé ? Un gaspillage alimentaire au nom de la peur.

Soyons clairs : si la famine vient, elle touchera tout le monde. S’il y a une guerre, elle frappera tout le monde. Comme le soleil et la lune. Ils ne choisissent ni riches ni pauvres. Ils brillent pour tous. Nous mourrons tous de la même manière. Alors, pourquoi cette propagande exagérée ? Est-ce une nouvelle mode des réseaux sociaux, suivant la logique du “mouton de Panurge” ? Cette peur collective est-elle le fruit de l’ignorance ou une manipulation des masses ?

Pendant la pandémie de Covid, nous avons vu des gens se précipiter dans les supermarchés pour vider les rayons... de papier toilette. Du papier toilette ! Si c’était de la nourriture… mais non. Certains se souciaient plus de leurs fesses que de leur estomac. J’ai toujours critiqué cela. Toujours. Car s’il manque de la nourriture, on peut toujours se laver chez soi. Mais sans nourriture, on ne survit pas. L’égoïsme a vidé les étagères. Et aujourd’hui, on assiste à la même tendance : chacun pour soi.

La vérité est la suivante : un kit qui dure une semaine, quinze jours, peut-être un mois... ne sauvera personne dans une guerre prolongée. Et si la guerre dure deux, trois, quatre, cinq ans ? À quoi sert ce kit ? Nous mourrons tous de faim un peu plus tard. C’est la peur qui crée un confort temporaire. C’est la Sainte Ignorance qui guide des décisions sans logique.

Chez moi, par exemple, j’ai un réfrigérateur et un congélateur. Nous achetons souvent et remplissons les deux, même quand ils sont déjà pleins. C’est presque un kit permanent. Mais nous oublions une chose : les produits les plus anciens restent au fond. On prend toujours ceux qui sont devant. Et un jour, on se rend compte que ceux du fond sont vieux, périmés, oubliés. Même ceux qui croient être prêts ne font parfois que nourrir les déchets du futur.

Le monde devient étrange. Les gens deviennent égoïstes. Chacun ne pense qu’à soi. On oublie que dans une catastrophe, ou bien nous nous sauvons tous, ou bien nous mourons tous. Que la faim, la guerre, la paix et l’espérance doivent être partagées. Mais non. On continue à construire des kits individuels, au lieu de chercher des solutions collectives. On continue à penser en îlots, alors que nous devrions être un continent.

La peur est naturelle. Mais quand elle se transforme en hystérie, on perd le discernement. Et quand on perd le discernement, on perd tout.

João Carlos Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 14 de abril de 2025

Da Palavra à Voz: a evolução da Revista Repórter X

Da Palavra à Voz: a evolução da Revista Repórter X


A Revista Repórter X começou sob o nome Jornal de Cultura de Expressão Portuguesa, com uma missão clara: dar voz a todos aqueles que se expressam na língua portuguesa, onde quer que se encontrem. Desde o início, Portugal, Brasil e os países lusófonos de África, como a Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, foram áreas de foco. A nossa missão era, e ainda é, dar espaço para que as vozes das comunidades se ouvissem, e fôssemos um ponto de encontro para o povo que fala português.

Na altura, a publicação tinha o nome de jornal, mas o estilo era o de uma revista: poesia, crónicas, cultura, eventos e tudo aquilo que representava a vida das comunidades. Os nossos colaboradores estavam espalhados por Portugal, França, Alemanha, Suíça… Escrevendo com uma intensidade que só os que estão longe da terra Natal sabem ter.

Com o tempo e a necessidade de adaptação, a transição para o digital foi inevitável. Colocar notícias na hora! Mudámos de nome, mas a nossa essência ficou. Para além de várias opções, entre 12 a 15 nomes diferentes, escolhemos Repórter X. Engraçado é que, depois de fazermos essa escolha, fomos surpreendidos por um jornal muito antigo chamado Repórter X, dirigido pelo Reinaldo Ferreira, um jornalista revolucionário em Lisboa. No entanto, vale ressaltar que não nos inspirámos nesse jornal, nem o conhecíamos na altura da nossa escolha. Só depois, com pesquisas, tomámos conhecimento desse facto. Embora possa parecer que a nossa revista seja uma cópia, queremos frisar que a nossa linha editorial, o formato e a nossa identidade são distintos. O Repórter X de Reinaldo Ferreira foi um jornal revolucionário, e a Revista Repórter X do Quelhas também segue uma linha de pensamento crítico e de resistência. Somos diferentes, mas com um propósito semelhante: lutar pela verdade e pela justiça.

A nossa revista, agora conhecida como Repórter X, não tem nenhuma ligação com o antigo jornal de Reinaldo Ferreira, sendo uma publicação independente, com sede no cantão de Zurique, mais precisamente em Bülach, embora já tenha sido instalada noutras zonas. A Revista Repórter X está agora no digital, (embora também saia experiodicamente em papel impresso), como uma plataforma crítica e de denúncia, sempre ao lado de quem mais precisa de ser ouvido.

Hoje, continuamos a dar voz àqueles que não têm, especialmente às comunidades que lutam contra a discriminação e a injustiça. E, para além da presença digital, também organizamos eventos em Portugal, Luxemburgo, França e Suíça, promovendo a cultura e dando uma plataforma às vozes da diáspora portuguesa, focado nas Galas de Aniversário, Moda e Fado.

A nossa missão continua. Com o nome Repórter X, somos a voz de quem se exprime em português e de quem se atreve a questionar o status quo. Em qualquer lugar, com qualquer forma de expressão, e sem medo de enfrentar a verdade.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Homenagem - Deputado José Dias Fernandes: uma história de superação e coragem na vida pessoal e política

Deputado José Dias Fernandes:

uma história de superação e coragem na vida pessoal e política

Homenagem - Deputado José Dias Fernandes:  uma história de superação e coragem na vida pessoal e política


O Deputado José Dias Fernandes será o grande destaque da 13ª Gala da Revista Repórter X, que acontecerá no dia 3 de Maio de 2025, em Arbon, Suíça. A sua trajectória de vida é marcada pela superação e pela determinação. Partiu de Portugal para a França, a "salto", enfrentando imensas dificuldades. Durante essa jornada, foi deportado duas vezes para o seu país de origem, mas nunca se deixou abater. Com coragem, reconstruiu a sua vida, fez fortuna e tornou-se uma figura de destaque na sociedade.

 

José Dias Fernandes, como emigrante, dedicou-se à política, com um foco particular na luta pelos direitos dos emigrantes. A sua trajectória política está ligada a questões fundamentais, como a defesa dos lesados da SUVA, pessoas que, devido a doenças e acidentes, são muitas vezes ignoradas pelas autoridades competentes e não recebem as devidas indemnizações e pensões de invalidez. Além disso, José Dias Fernandes tem se destacado na luta pela justiça em casos relacionados ao rapto de crianças pela KESB, a comissão responsável por intervenções familiares na Suíça, que tem sido acusada de práticas questionáveis na adopção de crianças, muitas vezes sem o consentimento adequado das famílias. Combate o RNH - Emigrante Não Residente e o Duplo Imposto.

 

Hoje, já reformado, José Dias Fernandes não depende da política nem do partido Chega. Poderia facilmente dedicar-se ao seu hobby de coleccionador, mas preferiu continuar a sua luta em prol da justiça e dos direitos dos emigrantes. Ele tem uma grande colecção de carros clássicos, tratores, motorizadas e bicicletas, mas, em vez de se afastar do cenário político, escolheu continuar a batalhar pelos direitos dos cidadãos, principalmente dos emigrantes portugueses e das vítimas de injustiças, como os lesados pela SUVA e as vítimas do rapto de crianças.

 

A Gala da Revista Repórter X:

Gastronomia, Cultura, Livros, Música, Arte e Homenagens

 

A 13ª Gala da Revista Repórter X será um verdadeiro banquete cultural, onde José Dias Fernandes será homenageado não só pela sua trajectória política, mas também pelo impacto das suas acções na comunidade portuguesa, especialmente na defesa dos emigrantes, e pela sua incansável luta pelos direitos dos cidadãos lesados pela SUVA e pelas crianças raptadas para adoção pela KESB.

 

A Gala contará com um programa recheado de música, arte, gastronomia e dança. O evento contará com a participação de artistas como Ana Parrinha, Isabel Batista, José dos Santos, JojoFliix, e o grupo Jedax, que farão performances ao vivo, incluindo temas populares portugueses e o sempre emocionante Fado. Ana Parrinha e Isabel Batista interpretarão os clássicos do Fado, transportando todos para o ambiente único da música portuguesa. Além disso, haverá apresentações de livros, com autores como João Carlos Quelhas, fundador da Revista Repórter X, e Zezinha Peniche, que irão ler excertos das suas obras. Jorge Campos trará a sua arte, e as concertinas serão tocadas por Tony Teixeira e Manuel Machado. A dança será representada por Joyce, enquanto a música popular ficará a cargo de outros artistas da cena portuguesa.

 

Apresentação dos Candidatos:

Durante a gala, também serão apresentados os candidatos pelo Círculo da Europa nas próximas eleições:

 

1. José Dias Fernandes – Cabeça de Lista.

 

2. Edite Teixeira – Segunda Candidata pela Suíça. Edite, esposa de Tony Teixeira, empresário da maior firma portuguesa na Suíça, foi indicada pelo próprio João Carlos Quelhas.

 

3. António Coelho – Terceiro Candidato por Luxemburgo.

 

 

Encerramento e Homenagens Finais:

A noite será encerrada com uma homenagem especial a José Dias Fernandes, reconhecendo o seu trabalho e dedicação em prol dos emigrantes e da justiça social. Também será uma oportunidade para a leitura de mensagens dos candidatos do Chega pelo Círculo da Europa, que se dirigir-se-ão aos emigrantes e discutirão os desafios e soluções para a comunidade.

 

A 13ª Gala da Revista Repórter X será, sem dúvida, uma noite de grande emoção, cultura e celebração, com o foco principal na história de vida de José Dias Fernandes, cuja resiliência e compromisso com a justiça continuam a inspirar todos os que o conhecem.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 13 de abril de 2025

Os acordos bilaterais entre Portugal e Suíça permitem máfia da Segurança Social contra emigrantes

Os acordos bilaterais entre Portugal e Suíça permitem máfia da Segurança Social contra emigrantes:

Cidadão português com quase 40 anos de descontos recebe apenas 700 francos de pensão de invalidez. Faltam registos de empresas, e os dois países cruzam contas para pagar o menos possível.

A história repete-se e é conhecida por quem vive entre dois sistemas que, em vez de protegerem os trabalhadores, se aproveitam deles. Um cidadão português, com cerca de 22 anos de descontos em Portugal e outros 18 na Suíça, viu o seu direito à pensão de invalidez reduzido a uns míseros 700 francos suíços. A razão? Desaparecimento de registos, ocultação de dados e um sistema construído para complicar o que devia ser simples.

Das três empresas onde trabalhou na Suíça, só uma aparece nos registos. O mesmo se verifica em Portugal, onde descontos de anos inteiros simplesmente não constam. E em vez de os dois Estados corrigirem os erros, escondem-se por detrás dos acordos bilaterais — os mesmos que deviam garantir justiça e coordenação, mas que se tornaram ferramentas para prolongar processos e cortar direitos.

A Segurança Social Portuguesa exige o NIB antes mesmo de dizer se reconhece o direito à pensão ou quanto irá pagar. Enquanto isso, a Suíça já soma aos 700 francos o ordenado do cônjuge, para alegar que o casal "tem rendimentos suficientes". Basta fazer contas simples: com uma renda mensal de quase 2.000 francos e seguros de saúde que ultrapassam os 600 francos para duas pessoas, o que sobra mal chega para comer, vestir ou pagar transporte público.

Pior ainda, a Suíça começa já a fazer cálculos com base num valor hipotético que o cidadão poderá vir a receber de Portugal. Tudo indica que os dois sistemas actuam em conluio, partilhando dados e estratégias para pagar o mínimo possível.

Este é apenas mais um caso entre muitos. Os acordos bilaterais entre Portugal e Suíça estão a servir de capa legal para práticas desumanas e injustas. Em vez de protegerem os emigrantes, transformaram-se numa alavanca de poder nas mãos da burocracia. É a máfia da segurança social, legalizada, activa e impune, que penaliza quem passou a vida inteira a trabalhar.

É tempo de romper o silêncio e denunciar o sistema. Porque nenhum cidadão, depois de quase quatro décadas a contribuir, merece ser tratado como se a sua vida valesse 700 francos.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

"Um dia, que era um Poema"

"Um dia, que era um Poema" 

Um dia, que era um poema,
tocou o despertador sem rima.
Levantei-me num gesto calmo,
o corpo ainda preso ao sonho.

O duche caiu como chuva fria,
sequei-me, vesti-me, sem pressa.
O café da manhã esperava,
como se o tempo não cobrasse nada.

A temperatura era gélida,
a noite teimava em ficar.
Parecia luar, mas era ilusão —
eram luzes, muitas, a brilhar.

Lá fui eu a caminhar,
em passo lento,
a pensar nos que deixei para trás,
a dormir.

E eu, que levantei cedo,
vou chegar cedo a casa.
Dá muito tempo
para poder fazer muita coisa,
mas não vou fazer nada.

Vou descansar
aquilo que não dormi
durante a noite.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Quem recebe as cartas no Governo não merece o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos. (Casa Civil do Presidente da República).

Quem recebe as cartas no Governo não merece o emprego nem o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos.  (Casa Civil do Presidente da República).

Quem recebe as cartas no Governo não merece o emprego, pois é sempre a mesma coisa. Os contribuintes enviam cartas ao Presidente da República ou ao Governo e as respostas são sempre as mesmas. As nossas cartas não chegam às mãos a quem são endereçadas e caem em saco roto. As cartas têm de ser obrigatoriamente lidas por quem de direito e não é aceitável declinar e reenviar as cartas para onde lhes apetece, até devolvem-nas para o Consulado ou a Embaixada. Para esse efeito, nós, cidadãos, enviávamos para onde estes irresponsáveis encaminham, e não precisávamos de andar a gastar "Latin" à toa. Não merecem o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos. Falta de cuidado, irresponsabilidade e falta de interesse.


sábado, 12 de abril de 2025

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 



Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
• 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
• 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
• Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

• Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

• Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
• Quelhas apresenta Zezinha Peniche

• Apresentação dos convidados de honra
• Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

• Todos regressam às mesas
• Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas, Zezinha Peniche, Jorge Campos – FALTA CONFIRMAÇÃO DE ARTISTAS)
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Carta do Fundador Revista Repórter X

Carta do Fundador
Revista Repórter X

Há caminhos que só se fazem com coragem, persistência e muita alma. A Revista Repórter X nasceu assim: de uma vontade imensa de dar voz a quem não tem voz, de ir mais longe do que os grandes meios vão, de estar presente onde as histórias nascem, no terreno, no acaso, no encontro inesperado.

Hoje somos menos no papel, mas mais na presença. A revista não imprime todos os meses — por escolha — mas continua viva, activa, atenta. A nossa gala trará uma nova edição em papel, e possivelmente outra no Natal. Mas o que se mantém firme é o espírito que nos move. Seja no digital, seja nos encontros de rua, nas viagens, nos cafés, nas igrejas, nos museus ou nas manifestações inesperadas: estamos lá. Com telemóvel na mão, com a palavra afiada, com o olhar jornalístico bem desperto.

Agradeço a todos os que fazem esta revista comigo: o Dr. José Maceio de Barros, sociólogo político, meu conselheiro e homem das correcções, incansável. A professora Ângela Tinoco, que não hesita em ajudar nas traduções ou nos telefonemas que exigem línguas que não domino. A Bárbara, e todos os outros nomes que, com mais ou menos frequência, vão alimentando a nossa casa comum com artigos, apontamentos, ideias e coragem.

Há quem tenha aproveitado o nosso espaço para brilhar — e depois partiu. Há quem ficou. E há quem nunca deixou de acreditar no nosso propósito. Estes são os que importam. Os que sabem que a Repórter X é, antes de tudo, um compromisso com a verdade e com o povo.

Não faço bluff. Nunca fiz. Levo isto a sério. E o que me dói, às vezes, são as críticas nas costas feitas por quem nunca fez nada da vida, mas ainda assim tenta deitar abaixo quem construiu algo. Mas sei quem sou. Sei o que quero. E sei que a minha missão é esta. Mesmo com sacrifícios. Mesmo com menos tempo para a família — que cresce, que se junta, e que me dá sentido. Agora, mais do que nunca, tenho tentado estar mais presente com eles também.

A Revista Repórter X é feita de trabalho duro, de gente honesta, de verdadeiras histórias, de cultura viva e de combate diário aos problemas reais da nossa sociedade. Quem quiser fazer parte, que entre com seriedade. Quem quiser apenas ver passar, que se afaste. Aqui é para quem tem coragem.

Com gratidão,
O Fundador


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 




Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial e expor obras
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
* 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
* 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
* Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

* Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

* Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
* Quelhas apresenta Zezinha Peniche

* Apresentação dos convidados de honra
* Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

* Todos regressam às mesas
* Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas - escritor, Zezinha Peniche - escritor, Jorge Campos - escultor, Manuela Teodora - artista plástico,  Maria Paiva - Tapetes e Linhos / Licores). 
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa e apresentação da Candidata da suíça, a Nr° 2 Edite Teixeira
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Família exige justiça após falhas de comunicação entre seguradoras na Suíça

Família exige justiça após falhas de comunicação entre seguradoras na Suíça

Uma família residente na Suíça viu-se apanhada numa situação delicada e injusta, após um erro de comunicação entre seguradoras suíças que resultou na ausência total de cobertura de seguro de saúde. A situação, que agora está a ser acompanhada pelo Tribunal de Seguros Sociais do Cantão de Zurique, levanta questões graves sobre a responsabilidade das seguradoras e a protecção dos direitos dos cidadãos.

A polémica teve início com um atraso por parte da seguradora KPT, que só emitiu uma confirmação de rescisão de contrato com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2025, quando essa informação deveria ter sido comunicada ainda em Dezembro de 2024. Tal atraso forçou a família a cancelar um novo contrato que havia sido estabelecido com a ASSURA, por receio de sobreposição de seguros. O resultado: actualmente encontram-se sem qualquer cobertura médica, numa das épocas mais críticas do ano.

A indignação cresce com o facto de nenhuma das seguradoras envolvidas — KPT e ASSURA — ter assumido claramente a responsabilidade pelo sucedido. A família exige agora não só o reconhecimento formal da rescisão de ambos os contratos, como também uma indemnização por danos psicológicos, transtornos familiares e falhas administrativas que violam os princípios mais básicos de confiança e serviço ao cliente.

Acrescenta-se a esta situação a queixa de que a ASSURA não procedeu ao pagamento integral da redução do prémio (Prämienverbilligung) referente a todos os membros do agregado familiar, tendo apenas liquidado a parte correspondente a um dos beneficiários. Além disso, a pessoa afectada afirma ter contribuído directamente para a adesão de outra família à seguradora, sem nunca ter recebido a compensação prometida por esse acto de intermediação.

Este caso torna-se exemplo de como a má coordenação entre instituições pode colocar em risco a estabilidade e a segurança de famílias comuns. Levanta também a necessidade urgente de mais rigor, responsabilidade e justiça no sistema de seguros suíço.

A família, agora a preparar-se para avançar judicialmente, invoca os Direitos Humanos e pede ao tribunal que actue com total transparência e imparcialidade. Trata-se de mais do que um contrato não cumprido — é uma questão de dignidade e respeito pelo cidadão.

Revista Repórter X Editora Schweiz continuará a acompanhar este caso que, sendo pessoal, espelha o que muitas outras famílias enfrentam em silêncio.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial