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segunda-feira, 25 de agosto de 2025
PORTUGUESES, CHEGOU A HORA DE DIZER BASTA
domingo, 24 de agosto de 2025
A máscara dos fingidos
Exposição: O Planeta está morrendo. E você?
Exposição: O Planeta está morrendo.
E você?
Contacto: mribeiro2311@gmail.com
Convite:
A inauguração terá lugar no Porto, Alameda Shopping, em 4 de Setembro de 2025, às 18h30. A exposição estará disponível durante todo o mês de Setembro. O autor terá todo o gosto em receber visitantes interessados...
Sim, o planeta, faz parte do único local onde o Homem pode viver, é a sua Terra e morada,
Terra e gente de um planeta sem plano B; antes e depois.
Nosso planeta clama por mudanças. O Planeta Está Morrendo. E Você?
É um grito artístico em defesa do meio ambiente e do planeta. As obras aqui expostas,
confeccionadas com materiais reciclados, confrontam-nos com a realidade do descarte desenfreado e inspiram-nos a adotar práticas mais sustentáveis.
Através da arte, podemos transformar o lixo em tesouro e construir um futuro mais verde.
Há mais de 30 anos produzo música e arte utilizando e reciclando dezenas de materiais.
O Homem já está a viver a crédito neste único mundo que temos para viver.
Não adianta falarmos; temos que gritar, fazer barulho, partir tudo, já não basta falar.
Não podemos ter países, instituições e pessoas a falar sobre reciclagem e, todos os dias, vestirem e calçarem roupa nova, usando tecnologia do mais recente, enquanto a outra é descartada para uma gaveta ou para o lixo.
Não podemos ter Portugal como o segundo maior exportador de carne de tubarão do mundo e nada fazermos para mudar (ver informação na net).
O planeta foi um empréstimo que o mundo animal nos concedeu e nós estamos a hipotecar o futuro da humanidade.
Somos a única espécie viva que consegue ser cruel, ao ponto de se matar a si mesma.
Temos que mudar hábitos que começam em nós mesmos e abdicar de comodidades.
O plástico não é um mal, mas sim o último gesto que, mais uma vez, o Homem faz com ele.
PARE, PENSE e PRATIQUE.
Obras Expostas:MISTA – Tampas de plástico, placa eletrónica, fios elétricos – 30x15x10 cm – Sapatilha I (1)
ESCULTURA-MISTA – Açúcar, madeira, resina – 27x30x30 cm – Doce-Amor – 2021
TELA ACRÍLICA MISTA – 116x89 cm – Maior Idade ou Pessoa – 2008
Entre Caceteiros e Urnas: defender os direitos antes das eleições
sábado, 23 de agosto de 2025
Uma mulher sozinha contra o sistema: Quando a justiça Suíça vira as costas aos mais frágeis
Chega; Póvoa de Lanhoso em entrevista - autárquicas 2025
RAV; os obstaculos depende do seu consultor
Aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso
sexta-feira, 22 de agosto de 2025
Suíça: Trabalhador temporário de 63 anos denuncia exclusão injustificada do direito ao subsídio de desemprego
Suíça: Trabalhador temporário de 64 anos denuncia exclusão injustificada de direito ao subsídio de desemprego
Fonte: Redacção da Revista Repórter X
Um trabalhador residente na Suíça, actualmente em funções como temporário numa gráfica, apresentou uma queixa formal contra várias entidades federais, incluindo o Amt für Wirtschaft und Arbeit, a Unia Arbeitslosenkasse, a RAV e o SECO, denunciando graves falhas na reavaliação do seu direito ao subsídio de desemprego e ao prolongamento legal do prazo de apoio, apesar dos descontos efectivos realizados.
Com 64 anos de idade e largos anos de contribuições, o cidadão alega ter trabalhado e descontado durante mais de 28 meses nos últimos anos, incluindo nove meses no decurso de 2024 e quatro meses já em 2025. Actualmente, mantém vínculo profissional com uma empresa de impressão e tem regresso marcado ao trabalho em finais de Agosto, sempre que é chamado, em regime contratual legalmente reconhecido.
Apesar desta situação activa, a Unia Arbeitslosenkasse terá desconsiderado estes períodos de trabalho no cálculo do direito ao subsídio, contando apenas os meses até Dezembro de 2023. Como consequência, foi emitida uma decisão de cessação do apoio financeiro, ignorando o que está claramente previsto na legislação suíça (AVIG, Artigos 13.º e 27.º), que garante até 520 dias de subsídio de desemprego a pessoas com mais de 55 anos com carreira contributiva suficiente.
O que torna o caso ainda mais alarmante é o comportamento relatado por parte da conselheira da RAV, que marcou um encontro obrigatório (Termin) para o dia 4 de Agosto de 2025, sabendo que o trabalhador estará a exercer funções nessa data. A recusa em faltar ao trabalho, o que implicaria ser substituído e perder o posto, foi comunicada atempadamente. Ainda assim, segundo a denúncia, a conselheira insistiu na obrigatoriedade da presença e terá mesmo sugerido que, em caso de ausência, o trabalhador poderia ser excluído do sistema da RAV.
O denunciante exige agora, de forma fundamentada, a correcção imediata dos meses contributivos contabilizados, o reconhecimento do seu direito ao prolongamento ou renovação até ao máximo legal, a anulação de qualquer penalização relacionada com a sua ausência justificada ao Termin, e garantias de que a sua situação de trabalho temporário será integrada de forma justa e legal na análise dos seus direitos.
Este caso põe em causa a articulação entre trabalho temporário e direitos sociais na Suíça, levantando sérias dúvidas sobre a forma como trabalhadores mais velhos e ainda activos são tratados pelo sistema. A tentativa de exclusão administrativa, num quadro em que o cidadão cumpre os critérios legais e continua a trabalhar, revela uma possível falha estrutural na aplicação da lei e no respeito pela dignidade laboral.
A Revista Repórter X continuará a acompanhar este processo e a dar voz a quem, contribuindo activamente para a sociedade, se vê ameaçado por mecanismos burocráticos cegos e injustos.
autor: Quelhas.
HOJE VIVEMOS UMA PIDE MODERNA
Aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso:
Romaria de Nossa Senhora de Porto D'Ave ou Romaria dos Bifes e dos Melões – Sempre no Primeiro Domingo de Setembro
quinta-feira, 21 de agosto de 2025
Na Póvoa de Lanhoso persistem bandos fascistas, milícias de caceteiros que se movem sob o silêncio cúmplice
O CAFÉ STARBUCKS ESTÁ A TIRAR O SONO A MUITA GENTE: UMA BEBIDA QUE MERECE DESCONFIANÇA
Exposição: O Planeta está morrendo. E você?
Exposição: O Planeta está morrendo.
E você?
Contacto: mribeiro2311@gmail.com
Convite:
A inauguração terá lugar no Porto, Alameda Shopping, em 4 de Setembro de 2025, às 18h30. A exposição estará disponível durante todo o mês de Setembro. O autor terá todo o gosto em receber visitantes interessados.
Sim, o planeta, faz parte do único local onde o Homem pode viver, é a sua Terra e morada,
Terra e gente de um planeta sem plano B; antes e depois.
Nosso planeta clama por mudanças. O Planeta Está Morrendo. E Você?
É um grito artístico em defesa do meio ambiente e do planeta. As obras aqui expostas,
confeccionadas com materiais reciclados, confrontam-nos com a realidade do descarte desenfreado e inspiram-nos a adotar práticas mais sustentáveis.
Através da arte, podemos transformar o lixo em tesouro e construir um futuro mais verde.
Há mais de 30 anos produzo música e arte utilizando e reciclando dezenas de materiais.
O Homem já está a viver a crédito neste único mundo que temos para viver.
Não adianta falarmos; temos que gritar, fazer barulho, partir tudo, já não basta falar.
Não podemos ter países, instituições e pessoas a falar sobre reciclagem e, todos os dias, vestirem e calçarem roupa nova, usando tecnologia do mais recente, enquanto a outra é descartada para uma gaveta ou para o lixo.
Não podemos ter Portugal como o segundo maior exportador de carne de tubarão do mundo e nada fazermos para mudar (ver informação na net).
O planeta foi um empréstimo que o mundo animal nos concedeu e nós estamos a hipotecar o futuro da humanidade.
Somos a única espécie viva que consegue ser cruel, ao ponto de se matar a si mesma.
Temos que mudar hábitos que começam em nós mesmos e abdicar de comodidades.
O plástico não é um mal, mas sim o último gesto que, mais uma vez, o Homem faz com ele.
PARE, PENSE e PRATIQUE.
Obras Expostas:
MISTA – Tampas de plástico, placa eletrónica, fios elétricos – 30x15x10 cm – Sapatilha I (1)
-
ESCULTURA-MISTA – Açúcar, madeira, resina – 27x30x30 cm – Doce-Amor – 2021
-
TELA ACRÍLICA MISTA – 116x89 cm – Maior Idade ou Pessoa – 2008
Eleições Autárquicas 2025 – Póvoa de Lanhoso - Partido: CHEGA
Eleições Autárquicas 2025 – Póvoa de Lanhoso
Partido: CHEGA
Candidato à Câmara Municipal:
José Diego Gonçalves
-
Idade: 59 anos
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Profissão: Comercial
Funções Políticas:
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Presidente da Mesa da Assembleia do Conselho de Braga
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Conselheiro Nacional
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Candidato à Junta de Freguesia de São Vicente nas Autárquicas de 2021
-
Presidente da Concelhia da Póvoa de Lanhoso
-
Candidato a Deputado pelo Círculo Eleitoral de Braga nas Legislativas de 2024 e 2025
-
Mandatário pelo Círculo Eleitoral de Braga do Dr. André Ventura
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Vice-Presidente do Conselho de Jurisdição da Distrital de Braga
-
Candidato à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso
Candidatos à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso:
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José Manuel de Freitas Diego Gonçalves
-
Mariana Clarisse Tavares Gomes
-
João Luciano Pinto da Conceição
-
Donária Isabel Alves Correia
-
Luís Carlos Fernandes Pereira
-
Sónia Manuela Loureiro da Silva
-
Hilario Rui de Carvalho Cerqueira Lima da Silva
Candidatos à Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso:
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Hilario Rui de Carvalho Cerqueira Lima da Silva
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Sónia Manuela Loureiro da Silva
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Mariana Clarisse Tavares Gomes
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João Luciano Pinto da Conceição
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José Carlos da Silva Oliveira Gouveia
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Donária Isabel Alves Correia
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Luís Carlos Fernandes Pereira
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Bruno Daniel Freitas Pontes
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Ana Sofia Oliveira Barros
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Gonçalo Sena Carneiro Rocha dos Santos
Propostas para a Póvoa de Lanhoso:
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Prevenção de Segurança: mais patrulhamento, menos criminalidade
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Apoio às famílias: berçários e infantários públicos para quem trabalha
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Mais emprego: atrair empresas e pôr a Póvoa a crescer
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Estradas sem vergonha: requalificação total das vias do concelho
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Saneamento para todos: nem mais uma freguesia esquecida
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Saúde com dignidade: serviços de qualidade, médicos presentes
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Baixar o IMI: menos impostos, mais justiça para os povoenses
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Rever o PDM: acabar com bloqueios absurdos ao desenvolvimento
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Respeito pelos idosos: apoio real a quem construiu a nossa terra
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Luz nas ruas: segurança para todos
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Habitação jovem: facilitar o acesso à casa para quem quer ficar na Póvoa
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Agricultura com futuro: apoio ao agricultor povoense, menos burocracia e mais produção nacional
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Proteção Civil reforçada: combate sério aos incêndios e apoio imediato às populações
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Cuidar dos animais: punir quem os abandona
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Criação de Carrinha de Apoio ao Cidadão
quarta-feira, 20 de agosto de 2025
O estudante é que é o bicho porco
A cultura ucraniana ergue-se em zurique através dos símbolos
Suíça, o teatro do controlo: a máquina da RAV que pune, vigia e silencia os desempregados
Suíça, o teatro do controlo: a máquina da RAV que pune, vigia e silencia os desempregados
Na Suíça, onde o relógio governa a vida e a pontualidade é virtude nacional, esconde-se um mecanismo implacável de controlo estatal: a RAV – Regionales Arbeitsvermittlungszentrum, o centro de desemprego que, ao invés de proteger, vigia, manipula e castiga.
O caso que hoje trazemos à luz é apenas mais um reflexo de um sistema que trata os desempregados como súbditos, e não como cidadãos com direitos. Uma engrenagem burocrática que, sob o pretexto da eficiência, obriga, exige, ameaça, e pune, como se estivéssemos sob tutela, como se fôssemos crianças mal-comportadas sob vigilância permanente de um Estado-Pai disciplinador.
Um trabalhador temporário numa gráfica vive esta realidade na pele. Sem contrato escrito, como é habitual no sector, trabalha quando o chamam, pára quando há pausa. Não sabe quando volta, nem a gráfica sabe. Mas isso, para a RAV, pouco importa.
Querem saber que dias ele trabalhará nas próximas semanas, como se o trabalho temporário fosse um plano traçado ao minuto. Como se a incerteza não fosse parte do próprio nome: temporário.
E se ousar fazer uma pausa, tirar férias como qualquer cidadão? Multa. Suspensão. Redução. A RAV transforma o descanso num castigo, exige marcações, impõe cursos no pico do Verão, empurra o trabalhador para actividades obrigatórias com um só fim: evitar o pagamento do fundo de desemprego a que muitos têm direito por dois anos.
Não arranjam trabalho, mas pressionam para que o trabalhador arranje por si. Não lhes interessa se estás doente, se tens consulta, se tens burnout ou cirurgia marcada. O que importa é manter o número baixo de subsídios pagos.
E quando, como neste caso, o temporário regressa ao posto de sempre, mesmo sem contrato, a RAV insiste em chamar-lhe "novo ciclo", exigindo novos papéis, novos currículos, novos relatórios. Fingem que tudo recomeça, para evitar assumir a continuidade.
Ao mesmo tempo, enviam convocações obrigatórias como esta:
"Einladung zum persönlichen Beratungsgespräch – 4. August 2025, 16:00 Uhr. [...] Dieses Gespräch ist gemäss Arbeitslosenversicherungsgesetz obligatorisch."
Se não fores, és penalizado. Se estás doente, tens de provar. Se falhares um prazo, és punido. E se fores de férias, não recebes o ordenado do fundo, mesmo tendo trabalhado antes.
Este é o retrato de uma Suíça que muitos desconhecem. Um país de direitos no papel, mas de controlo obsessivo na prática, onde o trabalhador precário é olhado com desconfiança, e tratado como potencial burlão, não como ser humano.
A pergunta impõe-se: que justiça é esta, que pede papéis a quem já vive do esforço, e silêncio a quem clama por dignidade?
A máquina continua a girar, impávida. Mas aqui, nesta página, a voz do trabalhador anónimo — como a de tantos outros — não será abafada.
autor: quelhas
revista repórter X