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terça-feira, 24 de junho de 2025

Ponto de recolha de resíduos; Bülach Nova, entre o brilho do futuro e o cuidado com o presente

Ponto de recolha de resíduos; Bülach Nova, entre o brilho do futuro e o cuidado com o presente

Depois de termos vindo a noticiar com entusiasmo as novidades da parte nova e luxuosa de Bülach, onde a arquitectura se ergue com altivez junto aos caminhos de ferro, continuamos a caminhar passo a passo, descobrindo não apenas o que se constrói, mas também o que se ajusta, se melhora, se escuta.

É certo que há beleza e ordem, mas há também reparos a fazer, apontados por moradores atentos, que pedem pequenas melhorias para tornar esta nova Bülach mais humana e funcional. A cidade está a ser reconstruída com ritmo e zelo, mas nem tudo se faz de vidro e betão: também se faz de contentores bem colocados e de um sistema de reciclagem eficaz e próximo.

Foi nesse espírito que visitámos o ponto de recolha de resíduos, situado a cerca de 150 metros do novo bairro, junto à ponte que dá acesso à Alemanha pela auto-estrada. Localizado discretamente, está afastado o suficiente para que os moradores não sofram com os cheiros do lixo doméstico, mas próximo bastante para cumprir bem o seu propósito.

Ali encontramos contentores para todos os tipos de resíduos: vidrões, roupa, latas, e naturalmente os contentores domésticos comuns. Este é um serviço da Stadt Bülach, inserido numa estrutura organizada e moderna de recolha e reciclagem urbana.

Numa tarde recente, levei ali vários casacos de senhora semi-novos, ainda com alma no tecido, para lhes dar uma nova vida. Muitos destes artigos são destinados a casas de apoio humanitário, que os redistribuem por quem nada tem, ou então são vendidos a partir de 1 franco, para que também os pobres possam vestir-se com dignidade. Afinal, há roupas nas lojas a 50, 100 ou 200 francos que, para muitos, nunca serão opção. Aqui, a solidariedade veste-se de silêncio e praticidade.

A cidade oferece ainda, através do seu site, um Calendário de Recolha de Resíduos, com informação clara sobre os tipos de lixo, os locais de entrega, os prazos e até a possibilidade de importar as datas directamente para a agenda pessoal. Existem ainda serviços como o Recycling-Taxi, que recolhe os materiais recicláveis à porta de casa, e projectos como o Reissverschluss, que alia integração social a serviços úteis, como limpezas e pequenas obras.

Bülach, mesmo enquanto cresce e se moderniza, não esquece o que é essencial: servir os seus habitantes com dignidade, permitir que todos participem na manutenção de uma cidade limpa, justa, eficiente e, sobretudo, solidária.

Na Revista Repórter X, acreditamos que contar estas pequenas histórias é também construir cidadania. Porque nenhuma cidade é realmente nova se não olhar também para os que mais precisam. E nenhum bairro é verdadeiramente moderno se não incluir os esquecidos.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A negligência médica, despedimento e falta de atestado, levam funcionária à ruína emocional: instituições sob alvo de denúncia

A negligência médica, despedimento e falta de atestado, levam funcionária à ruína emocional: instituições sob alvo de denúncia

 


Uma funcionária com mais de uma década de dedicação exemplar a uma instituição educativa privada está hoje à beira do colapso emocional e profissional, depois de ser informada da cessação do seu contrato de trabalho e de continuar sem baixa médica formalizada, apesar do seu estado clínico justificar expressamente esse apoio. A situação é descrita como "alarmante" por fontes próximas do processo e vai ser levada às instâncias superiores, por se tratar de uma violação grave dos direitos humanos.

 

Desde Maio de 2025, a funcionária está a ser acompanhada em sessões terapêuticas semanais. Relata um trauma profundo relacionado com o parto da sua filha, experiência essa que desencadeou sintomas de tristeza intensa, exaustão física, esquecimento, crises de choro, ataques de pânico, e sentimentos de culpa relacionados com o desempenho do papel de mãe. Apesar do reconhecimento familiar do seu esforço e cuidado, a paciente manifesta também pensamentos de autodepreciação e sente que “parar não é saudável”, reconhecendo que o trabalho lhe faz bem.

 

Inicialmente acompanhada por uma psiquiatra, foi abandonada pela mesma quando esta recusou a responsabilidade de passar a baixa médica que o médico de família exigia. Mais tarde, o próprio médico de família, que transferiu a responsabilidade para a psiquiatra, também não interveio.

 

O seu médico assistente passou-lhe uma baixa de 50% em Janeiro, tendo em conta o contrato de 80% que mantinha. Porém, desde Maio a situação da baixa encontra-se indefinida, e poucos dias após essa indefinição, foi-lhe comunicada a cessação do vínculo laboral com efeitos para o final de Julho, uma decisão que agravou consideravelmente o seu estado emocional e psicológico. A ausência de apoio clínico formal e a decisão patronal de cessar o contrato criaram uma espiral de sofrimento e angústia.

 

A psicóloga que actualmente acompanha a paciente, e nunca a abandonou, reconhece sintomas compatíveis com um transtorno de adaptação com sinais depressivos e de ansiedade, e recomenda a manutenção de uma baixa médica de 50% até final de Junho, com retoma gradual. Salienta ainda que o trabalho, desde que respeitadas as suas limitações, é para esta paciente uma fonte de equilíbrio emocional e bem-estar. A própria psicóloga entregou documentação formal, tanto ao médico de família como à entidade empregadora, alertando para a gravidade da situação e defendendo o direito à continuidade da baixa.

 

A entidade empregadora, embora reconheça o trauma e a gravidade da condição clínica da funcionária, não interveio para impedir o despedimento, o que contrasta com os elogios expressos à competência, dedicação e longa trajectória da colaboradora. Ao longo dos anos, conquistou posições de liderança, formou estagiários e foi responsável por diversos grupos de crianças. A encarregada da firma e a profissional que acompanhou o pós-parto confirmaram o estado debilitado da colaboradora e a sua entrega total às crianças e ao serviço.

 

Contudo, o mais chocante é o impacto combinado da falta de resposta do médico de família e da passividade da entidade patronal, ambos responsáveis directos pelo agravamento da situação clínica da funcionária. "É inconcebível que, sabendo que o trabalho a ajuda, ambas as instituições, uma médica e outra pedagógica, tenham falhado no essencial: proteger a saúde e a dignidade da pessoa humana", refere uma fonte próxima da família.

 

"A funcionária pediu ajuda. A paciente explicou o quanto o trabalho lhe faz bem. E ainda assim, trataram-na com frieza. Como é possível que, perante tamanha vulnerabilidade, não haja empatia nem humanidade? Isto não é ausência de sensibilidade, é ter pedras no lugar do coração", acrescenta.

 

“É evidente que há aqui um pacto de silêncio, uma forma de proteger o sistema de saúde corrupto que não assume os seus erros. Médicos que não ajudam, que se demitem da sua função, e uma entidade patronal que vira a cara a quem serviu durante anos com dedicação. Que saúde é esta?”, questiona outra voz próxima da família.

 

Apesar do abandono institucional, a paciente encontra suporte emocional na família: pais, irmãos, marido, cunhados e sobrinhos têm sido a verdadeira rede terapêutica que a mantém de pé. Agora vê-se forçada a recorrer ao fundo de desemprego. Encarará esse tempo como um espaço para se reconstruir, embora admita já sentir saudades dos seus meninos e da adrenalina vivida no dia-a-dia: “Parar para mim não é saudável”, confidenciou. Por isso, promete adaptar-se e encontrar uma nova actividade que lhe devolva o brilho e a alegria que o sistema injusto tentou apagar.

 

Perante esta omissão e falha sistemática, tanto o médico de família como a direcção da instituição educativa serão denunciados às autoridades competentes, incluindo ordens profissionais e entidades de defesa dos direitos humanos. Perante um caso clínico claro, optaram por virar costas à funcionária, ignorando os princípios elementares da empatia, da medicina e da justiça laboral. Quem deveria cuidar, desprotegeu. Quem deveria respeitar, descartou. E quem deveria proteger, falhou. Agora, terão de responder por isso.

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Visita a vida animal na Suíça em parque fechado

Aviões em Zurique a um palmo da tua cabeça

Quelhas apanhado a gravar para Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 23 de junho de 2025

Piscina; Avô Quelhas diverte-se com neta na piscina

Unsere Fahne: Wenn das Protokoll mehr zählt als die menschliche Wärme

Unsere Fahne: Wenn das Protokoll mehr zählt als die menschliche Wärme

Von João Carlos Veloso Gonçalves – Revista Repórter X


Sehr geehrte Frau, sehr geehrte Herren der Immobilienverwaltung Gfeller, sehr geehrte Herren des bequemen Schweigens und sehr geehrte Herren, die entscheiden, wann und wie ein Mensch gehört werden darf: In Zeiten, da die Fahne eines Volkes als Provokation gilt und ein Zuhause mehr als 30 Grad erreicht, ohne dass sich jemand rührt, sind wir gezwungen zu schreien und jene Fahne zu erheben, die eure bürokratische Höflichkeit nicht einmal hören will.

Ich erhielt eine Antwort von der Verwalterin der Gfeller, die nichts beantwortet. Eine Botschaft, getarnt als menschliche Kommunikation. Ein Absatz, der einen ganzen Brief voller Argumente, Beweise und legitimer Sorgen ignoriert. Der den Bürger, den Mieter, den Steuerzahler ignoriert. Der mich als Person ignoriert.

Wir sagten euch, dass die EKZ absurde Strompreise verlangt. Dass wir im Winter kaum heizen und dennoch zahlen, als wären wir Feuerwehrleute. Ich sagte euch, dass wir im Sommer wie in einem Backofen leben und dass etwas im System permanent eingeschaltet zu sein scheint, ohne Kontrolle. Ich sagte euch, dass es Zimmer gibt, in denen die Hitze erdrückend ist, dass die Thermostate nichts bewirken und dass die Situation dringende technische Intervention verlangt.

Die Antwort?

Ein Regelungsartikel. Nichts weiter.

Keine Entschuldigung. Keine technische Überprüfung angesetzt. Nicht einmal die Würde, anzuerkennen, dass es ein Problem gibt.

Wenn ich von kultureller Identität spreche, davon, eine Fahne auf dem Balkon zu zeigen, sprecht ihr von Ästhetik und Provokation. Wenn ich euch auf einen möglichen schweren technischen Defekt aufmerksam mache, der direkte Auswirkungen auf Gesundheit und Wohlbefinden einer Familie hat, antwortet ihr mit dem üblichen Schweigen.

Welche Gesellschaft bauen wir, wenn das Protokoll mehr zählt als die menschliche Wärme?

Dieser Brief ist eine öffentliche Anklage. Ein Schrei gegen die Gleichgültigkeit, die sich als Kompetenz tarnt. Ein Protest gegen die Protokollkultur, die das Leid zum Schweigen bringt und alles in Papier verwandelt.

Wem dient diese Kälte?
Welcher Elite gefällt diese Verachtung?

Frau Sarina und Herren Verwalter:
Häuser sind nicht nur Wände, sie sind lebendige Körper. Und Körper, die ersticken, verlangen nach Luft. Was wir von euch verlangen, ist keine Wohltat, sondern Respekt. Was wir fordern, ist keine Gefälligkeit, sondern Verantwortung.

Wir werden nicht länger schweigen. Und wer uns zu ignorieren versucht, wird zur Rechenschaft gezogen.

Die Fahne, die stört, ist der Spiegel der Intoleranz. Und die Hitze, die wir euch in die Hände legen, ist das Feuer der Wahrheit.

 


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Unsere Fahne: Wenn das Protokoll mehr zählt als die menschliche Wärme

Unsere Fahne: Wenn das Protokoll mehr zählt als die menschliche Wärme

Von João Carlos Veloso Gonçalves – Revista Repórter X

Sehr geehrte Frau, sehr geehrte Herren der Immobilienverwaltung Gfeller, sehr geehrte Herren des bequemen Schweigens und sehr geehrte Herren, die entscheiden, wann und wie ein Mensch gehört werden darf: In Zeiten, da die Fahne eines Volkes als Provokation gilt und ein Zuhause mehr als 30 Grad erreicht, ohne dass sich jemand rührt, sind wir gezwungen zu schreien und jene Fahne zu erheben, die eure bürokratische Höflichkeit nicht einmal hören will.

Ich erhielt eine Antwort von der Verwalterin der Gfeller, die nichts beantwortet. Eine Botschaft, getarnt als menschliche Kommunikation. Ein Absatz, der einen ganzen Brief voller Argumente, Beweise und legitimer Sorgen ignoriert. Der den Bürger, den Mieter, den Steuerzahler ignoriert. Der mich als Person ignoriert.

Wir sagten euch, dass die EKZ absurde Strompreise verlangt. Dass wir im Winter kaum heizen und dennoch zahlen, als wären wir Feuerwehrleute. Ich sagte euch, dass wir im Sommer wie in einem Backofen leben und dass etwas im System permanent eingeschaltet zu sein scheint, ohne Kontrolle. Ich sagte euch, dass es Zimmer gibt, in denen die Hitze erdrückend ist, dass die Thermostate nichts bewirken und dass die Situation dringende technische Intervention verlangt.

Die Antwort?

Ein Regelungsartikel. Nichts weiter.

Keine Entschuldigung. Keine technische Überprüfung angesetzt. Nicht einmal die Würde, anzuerkennen, dass es ein Problem gibt.

Wenn ich von kultureller Identität spreche, davon, eine Fahne auf dem Balkon zu zeigen, sprecht ihr von Ästhetik und Provokation. Wenn ich euch auf einen möglichen schweren technischen Defekt aufmerksam mache, der direkte Auswirkungen auf Gesundheit und Wohlbefinden einer Familie hat, antwortet ihr mit dem üblichen Schweigen.

Welche Gesellschaft bauen wir, wenn das Protokoll mehr zählt als die menschliche Wärme?

Dieser Brief ist eine öffentliche Anklage. Ein Schrei gegen die Gleichgültigkeit, die sich als Kompetenz tarnt. Ein Protest gegen die Protokollkultur, die das Leid zum Schweigen bringt und alles in Papier verwandelt.

Wem dient diese Kälte?
Welcher Elite gefällt diese Verachtung?

Frau Sarina und Herren Verwalter:
Häuser sind nicht nur Wände, sie sind lebendige Körper. Und Körper, die ersticken, verlangen nach Luft. Was wir von euch verlangen, ist keine Wohltat, sondern Respekt. Was wir fordern, ist keine Gefälligkeit, sondern Verantwortung.

Wir werden nicht länger schweigen. Und wer uns zu ignorieren versucht, wird zur Rechenschaft gezogen.

Die Fahne, die stört, ist der Spiegel der Intoleranz. Und die Hitze, die wir euch in die Hände legen, ist das Feuer der Wahrheit.

 


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JOANA MARQUES; NINGUÉM ESCAPA À VERDADE, NEM OS ANJOS, NEM A HUMORISTA NA TERRA

NINGUÉM ESCAPA À VERDADE, NEM OS ANJOS, NEM A HUMORISTA NA TERRA


Sou a favor do humor. Se não fosse, eu não seria um bom crítico, e também estaria na pele de Joana Marques. Nenhum tribunal pode julgar um humorista por dizer “verdades a direito por linhas tortas.” Essa é a arte. Mesmo assim, não gosto mesmo nada da Joana, nem coisa que se pareça, nem que a Joana goze ou deixe de gozar: “gozar com quem trabalha”, como diz o Ricardo Araújo Pereira.

Dizem que o “pai” do humor contemporâneo em Portugal é Herman José, outros preferem Fernando Rocha. Nenhum deles está à altura do público português. Uns gostam, outros desgostam, mas todos têm piadas secas que, por vezes, magoam. Não havia como um bom humorista como Raúl Solnado, Nicolau Breyner, Vasco Santana, Camacho Costa, Max. Humoristas com graça, com tempo, com alma.

Um indivíduo que é figura pública sabe que pode ser alvo de piadas por parte de um humorista que conte uma anedota sobre ele, mas não podemos punir — e muito menos dizer — que essa frase, esse momento, esse humor feito e realizado, são culpados por essa ou essas figuras públicas não terem trabalho. Quem me diz a mim que Os Anjos não querem dinheiro fácil?

Não os condeno. Mas à partida, o facto de pedirem uma indemnização choruda só demonstra isso. Ou será publicidade para vir receita que não vinha até agora? As redes sociais estão a enxovalhá-los. Não era melhor terem ficado quietos, em vez de se sobreporem agora a comentários ridículos sobre eles? O sucesso é procurar trabalho!

A verdade é que a Joana também pensa que pode tudo e que é “fina”, mas deveria ser repreendida com certas atitudes. O humor também tem que ter algum relevo. Se não sabe escrever poético, que mande o seu texto agressivo ao ChatGPT — e ele arranja o texto para poético e qualquer Anjo iria gostar.

Gostar ou não gostar — eis a questão. Ninguém gosta de críticas. E no caso d'Os Anjos e da Joana Marques, e não estou aqui a defender um ou outro: se não gosto da Joana, também não caio de amores pelos Anjos. Gosto mais de Xutos & Pontapés, Rui Reininho, José Cid, Rui Veloso, José Alberto Reis, Sérgio Godinho, Pedro Abrunhosa, Luís Represas, Carlos Paião, António Variações.

Anjos, se calhar, foram aqueles que o Céu deixou cair à terra. E a humorista, talvez pense que tem asas, mas pisa a terra com sarcasmo a mais e poesia a menos.

 

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Brief: Projekt der Passerelle und die tatsächlichen Lebensbedingungen der Stadtbewohner, insbesondere in den Quartieren Glasi und Im Guss.


Brief: Projekt der Passerelle und die tatsächlichen Lebensbedingungen der Stadtbewohner, insbesondere in den Quartieren Glasi und Im Guss:

An die Gmeind Bülach
An Herrn Marcel Peter,

Hiermit möchte ich einige Worte zum Projekt der Passerelle und zu den tatsächlichen Lebensbedingungen der Bewohner der Stadt, insbesondere in den Quartieren Glasi und Im Guss, austauschen.

Der Bau der Fussgängerbrücke ist sicherlich wichtig und erwünscht, doch bestehen weiterhin Probleme, die nicht ignoriert werden dürfen.

Der Zebrastreifen, der den Zugang zum Tunnel sowohl nach Glasi als auch nach Im Guss ermöglicht, befindet sich in einer gefährlichen Kurve. Autofahrer sind nicht immer aufmerksam, was eine unmittelbare Gefahr für die Fussgänger darstellt. Sollte es zu einem schweren Unfall kommen, wird dies nicht mangels Warnung sein.

Im Quartier Glasi, das durch die Strasse geteilt wird, welche in die Altstadt und zur Autobahn in etwa 100 Metern Entfernung führt, gibt es zwei neue Bushaltestellen und zwei Zebrastreifen. Ich schlage vor, einen dritten Zebrastreifen in der Mitte einzurichten, um einen direkten Zugang zur Coop und zur Im-Guss-Strasse zu ermöglichen.

Sowohl Glasi als auch Im Guss haben wenige Parkplätze, die alle kostenpflichtig sind — sei es oberirdisch oder in den Gebäuden. Ein halbes Dutzend Parkplätze reicht nicht für Bewohner, Besucher und den Handel aus. Wenn diese Situation nicht gelöst wird, laufen die Geschäfte Gefahr zu schliessen, denn niemand kann fünf Minuten zum Be- oder Entladen oder Einkaufen anhalten, ohne von der örtlichen Polizei gebüsst zu werden.

Zudem gibt es ein Velogeschäft, das Teile des Trottoirs beim Spielplatz in Anspruch nimmt, wodurch es zu einer Vermischung mit den Kindern kommt. Die zum Verkauf abgestellten Fahrräder nehmen Parkplätze ein, die für Autostellplätze genutzt werden könnten. Ich erinnere daran, dass eine Dame, die ihr repariertes Fahrrad abholen wollte, von der Polizei gebüsst wurde. Diese Situation ist inakzeptabel.

Im Quartier gibt es zwei Kinderspielplätze, die ständig voll sind. Ein dritter Spielplatz wäre sehr hilfreich. Darüber hinaus sind die bestehenden Spielplätze nicht vor der Hauptstrasse geschützt. Die Kinder überqueren diese Strasse, um zur Sackgasse zu gelangen, wo sie mit Fahrrädern, Dreirädern und Trotinetten spielen und oft die Rampe hinuntersausen. Diese Situation stellt ein Sicherheitsrisiko für die Kinder und die vorbeifahrenden Autofahrer dar.

Es ist ebenfalls wichtig, auf das Fehlen eines sicheren Ortes hinzuweisen, an dem der Schulbus die Kinder sicher aufnehmen oder absetzen kann, obwohl geschätzt wird, dass mehr als zweihundert Kinder in der Gegend leben. Die aktuelle Haltestelle vor dem Denner-Supermarkt ist wegen des Autoverkehrs und der LKWs, die Waren entladen, gefährlich.

Brücken zu bauen und in grosse Infrastrukturprojekte zu investieren ist wertvoll, sollte aber von besseren Bedingungen bei Zugänglichkeit, Sicherheit und Parkmöglichkeiten begleitet werden, damit urbane Mobilität tatsächlich funktioniert und den Menschen dient.

Ich hoffe, diese Beobachtungen finden Beachtung und tragen zu einer besseren Zukunft für Bülach und alle seine Einwohner bei.

Mit freundlichen Grüssen
Revista Repórter X


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Efemérides: (23 de Junho)

Efemérides

🕊️ Nascimentos Notáveis (23 de Junho)

  • Edward VIII – Rei do Reino Unido e do Império, nasceu em 1894. A sua abdicação em 1936, para casar com uma mulher divorciada, marcou profundamente a história monárquica britânica.

  • Alfred Kinsey – Cientista norte-americano e pioneiro da sexologia, também nasceu em 1894. Os seus relatórios sobre o comportamento sexual humano revolucionaram os estudos na área.

  • Alan Turing – Nascido em 1912, é considerado o pai da ciência da computação e da inteligência artificial. Foi uma figura central na quebra do código Enigma durante a Segunda Guerra Mundial.

  • Joséphine de Beauharnais – Primeira imperatriz da França e esposa de Napoleão Bonaparte, nasceu em 1763. Tornou-se uma das figuras femininas mais emblemáticas da História europeia.

  • Clarence Thomas – Juiz da Suprema Corte dos EUA, nasceu em 1948. É uma figura de destaque no panorama jurídico norte-americano.

  • Também nasceram neste dia: a actriz Frances McDormand (1957), a actriz Selma Blair (1972), o realizador Joss Whedon (1964) e o cantor Jason Mraz (1977).


⚰️ Falecimentos Relevantes (23 de Junho)

  • Aaron Spelling – Faleceu em 2006. Foi um dos mais prolíficos produtores da televisão americana, criador de séries como Beverly Hills 90210 e Charmed.

  • Maureen O’Sullivan – Actriz irlandesa, célebre pelo papel de Jane nos filmes de Tarzan, faleceu em 1998.

  • Allyn Ferguson – Compositor conhecido por músicas para televisão, faleceu em 2010.

  • Peter Falk – O eterno “Detective Columbo”, faleceu em 2011, deixando uma marca profunda na televisão mundial.


🎗️ Homenagens e Aniversários Emblemáticos

  • Em 1620, zarpava o navio Mayflower, que transportaria os Peregrinos da Europa para a América do Norte. Um momento simbólico na história do colonialismo e da fundação dos Estados Unidos.

  • Ao longo dos anos, nomes como Alfred Kinsey, Alan Turing e Joséphine de Beauharnais continuam a ser relembrados com tributos, exposições e estudos académicos.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 22 de junho de 2025

Carta: Projecto da Passerelle e as condições reais em que vivem os habitantes da cidade, sobretudo nos bairros de Glasi e Im Guss.

À Gmeind Bülach
Ao Senhor Marcel Peter,

Venho por este meio trocar algumas palavras sobre o projecto da Passerelle e as condições reais em que vivem os habitantes da cidade, sobretudo nos bairros de Glasi e Im Guss.

A obra da ponte pedonal é certamente importante e desejada, mas há problemas que persistem e que não podem ser ignorados.

A passadeira que dá acesso ao túnel, tanto para Glasi como para Im Guss, situa-se numa curva perigosa. Os automobilistas nem sempre estão atentos, o que cria um perigo eminente para quem atravessa. Quando acontecer um acidente grave, não será por falta de aviso.

No bairro Glasi, que está dividido pela estrada que conduz à cidade velha e à autoestrada a cerca de 100 metros, existem duas paragens de autocarro novas e duas passadeiras. Sugiro a criação de uma terceira passadeira no meio, para dar acesso directo à Coop e à rua Im Guss.

Tanto Glasi como Im Guss têm poucos lugares de estacionamento e todos são pagos — seja à superfície, seja dentro dos prédios. Meia dúzia de lugares não chegam para moradores, visitantes e comércio. Se esta situação não for resolvida, as lojas correm o risco de fechar, pois ninguém pode parar cinco minutos para carregar, descarregar ou fazer uma compra sem ser multado pela polícia local.

Aliás, há uma loja de bicicletas que ocupa parte dos passeios junto ao parque infantil, misturando-se mesmo com as crianças. As bicicletas para venda são ali estacionadas, o que ocupa lugares que poderiam servir para estacionamento de carros. Recordo que uma senhora que foi ali buscar uma bicicleta reparada foi multada pela polícia. Tal situação é inadmissível.

Há dois parques infantis no bairro, que estão sempre cheios. Seria muito útil haver um terceiro parque infantil. Além disso, os parques existentes não estão protegidos da estrada principal. As crianças atravessam essa via para aceder à rua sem saída, onde brincam com bicicletas, triciclos e trotinetes, etc… muitas vezes descendo a rampa rapidamente. Esta situação representa um risco para a segurança das crianças e dos automobilistas que ali passam.

Importa também sublinhar a ausência de um local seguro para o Bus escolar recolher ou deixar as crianças, apesar de se estimar que existam mais de duzentas crianças na zona. A actual paragem em frente ao supermercado Denner é perigosa devido ao tráfego de automóveis e à circulação de camiões que descarregam mercadorias para o supermercado.

Construir pontes e investir em infraestruturas de grande envergadura é valioso, mas deve ser acompanhado de melhores condições nas acessibilidades, na segurança e nos estacionamentos, para que a mobilidade urbana funcione na prática e para as pessoas.

Espero que estas observações sejam consideradas com atenção e que possam contribuir para um futuro melhor para Bülach e para todos os seus habitantes.

Com os melhores cumprimentos,
Revista Repórter X


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

CARTA DA REVISTA REPÓRTER X À “PATIENTENSTELLE ZÜRICH” EM NOME DE UMA PACIENTE QUE PEDIU AJUDA E FOI EMPURRADA PARA O CAIXOTE DO LUCRO

CARTA DA REVISTA REPÓRTER X À “PATIENTENSTELLE ZÜRICH”
EM NOME DE UMA PACIENTE QUE PEDIU AJUDA E FOI EMPURRADA PARA O CAIXOTE DO LUCRO


De: Revista Repórter X
Para: Patientenstelle Zürich
Assunto: Resposta insatisfatória e recusa de apoio a uma denúncia médica grave


Muito prezados Senhores,

Escrevemos-vos não como sócios, nem como potenciais clientes, mas como voz de quem não foi ouvida. A paciente que vos contactou não procurava adesões, nem consultas por hora, nem formulários digitais. Procurava resposta para uma questão dura e real:

“Um médico pode recusar uma baixa médica a um paciente gravemente doente, obrigando-o a trabalhar mesmo sem forças, mesmo que isso o leve à morte?”

Foi esta a pergunta. Clara. Urgente. Humana. O que recebeu em troca foi um convite para pagar. Um pedido de filiação. Uma proposta de avaliação online. Um desvio. Um silêncio decorado. Falaram-lhe de direitos do paciente, mas esquivaram-se a agir. Quando mais se precisava de verdade, responderam com marketing.

A paciente está doente. E foi forçada a continuar a trabalhar como se estivesse sã. O mesmo médico que, com frieza, lhe disse — indirectamente — que, doente ou não, o seu dever era trabalhar. Mesmo que morresse a cumprir ordens.

E é isto que vos viemos denunciar: ela quis expor este acto. Ela pediu apoio institucional. E o que encontrou foi comércio disfarçado de escuta. Foi um link onde devia haver uma mão. Foi uma cobrança onde devia haver justiça.

A vossa missão, enquanto entidade que se apresenta como defensora dos direitos dos pacientes, exige mais do que automatismos e propostas pagas. Exige presença. Exige coragem. Exige resposta.

Por isso, a Revista Repórter X assume esta causa. Em nome da paciente. Em nome de todos os que sofrem e não são ouvidos. E em nome da verdade, que não se vende, não se remete para um site, não se adia.

Estamos atentos. E não calaremos.

Revista Repórter X
Zürich, Junho de 2025.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O desmentido e contraditório sobre a adopção dos filhos

O desmentido e contraditório sobre a adopção dos filhos:

 


Plataforma que deu voz à Márcia, mãe biológica, exige provas para além de palavras.


A revista Repórter X propôs uma nova live com direito ao contraditório, que será conduzida por João Quelhas, tal como a primeira live.

 

Após a primeira entrevista pública com Márcia, mãe biológica que denunciou a separação dos seus filhos por alegada adopção irregular, surgiu uma mensagem enviada por uma conterrânea, voluntária ligada à causa de desaparecidos e adopções no Brasil, com o objectivo de desmentir parte do conteúdo da referida entrevista.

 

Segundo a voluntária, a adopção dos filhos de Márcia terá ocorrido dentro da legalidade, sustentando que o processo foi feito segundo os trâmites do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), em resultado da perda da guarda por parte da mãe, alegadamente devido a um contexto familiar grave, envolvendo violência, criminalidade e possível abuso sexual. A voluntária afirmou ainda que os próprios familiares de Márcia terão entregue os menores a uma instituição e que, hoje, ambos já seriam maiores de idade, podendo, se desejarem, aceder aos processos de adopção e procurar a mãe.

 

No entanto, perante tais declarações, a redacção da plataforma que deu voz à Márcia, e que continuará a garantir espaço para todas as partes, afirma que não recebeu qualquer documento de prova por parte da denunciante, nem da parte da voluntária. Ou seja, estamos perante versões distintas, mas nenhuma delas foi apresentada com elementos materiais ou judiciais que sustentem inequivocamente os factos.

 

Contraditório:

Segundo a Professora Ângela Tinoco, responsável pela revisão editorial, o problema maior reside na possibilidade de os nomes dos menores terem sido alterados durante o processo de adopção, o que inviabilizaria qualquer reencontro por meio de testes de ADN, como sugerido pela voluntária.

 

“A frase ‘quando eles fizerem o teste, poderão encontrá-la’ parte do princípio de que os dados usados na adopção são verdadeiros. Se houve manipulação, como se suspeita, então isso torna-se improvável”, afirma a professora.

 

Para garantir justiça e equilíbrio, a redacção prepara agora uma nova live com a presença da voluntária, onde será dado pleno direito ao contraditório, tal como já havia sido feito na entrevista anterior com a Márcia. Esta nova transmissão será conduzida por João Quelhas, que já anteriormente deu a cara por esta história sensível, numa tentativa de esclarecer a verdade.

 

Conclusão:

Nem a denúncia pública da mãe, nem o desmentido da voluntária foram acompanhados de provas concretas. Esta plataforma não tem por missão julgar, mas dar voz e visibilidade a quem a solicita. No entanto, exige responsabilidade às partes envolvidas, e garante que, sem documentos, nenhuma versão será validada como definitiva.

 

A verdade, se existir, terá de ser construída com factos, não apenas com palavras.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Encontro de dois mundos à beira de um café, encontrei a Revista Langstrasse Zürich Offiziell

Encontro de dois mundos à beira de um café, encontrei a Revista Langstrasse Zürich Offiziell

 


Num corredor de um hipermercado suíço, daqueles em que a pressa engole os rostos e os rostos ignoram as histórias, o acaso vestiu-se de destino. Cruzei com um homem simples, vendedor de café, sorriso pronto e verbo ágil. Palavra puxa palavra, a curiosidade foi-se a destapar como quem abre uma gaveta onde o mundo se guardou esquecido.

 

Descobrimos, entre o aroma do café e a música de fundo no altifalante, que partilhávamos mais do que o momento: tínhamos caprichos idênticos e um certo modo paralelo de ver o mundo. Gostamos da comunicação social como forma de tocar os outros, de levantar o véu da aparência, de servir a verdade. E ali, entre um português e um brasileiro, ambos exilados voluntários nesta terra gelada de aparência e cálculo, a Revista Repórter X e o espírito da Revista Langstrasse Zürich Offiziell apertaram-se na mão invisível da afinidade. Trocamos ideias de ‘marketing’ jornalístico. Partilhamos ideias. Os dois trabalham em áreas idênticas na revista e no seu todo, um trabalha numa gráfica e outro vende equipamento de café e as ideias que se trocaram tem muito a ver com um texto escrito umas horas antes do encontro inesperado pelo Quelhas, cujo deu a sensação que ambos escreveram o mesmo artigo sobre a Suíça incoerente, quando os dois nem se conheciam!

 

Falámos de Portugal e do Brasil e a polémica dos vistos, irmãos distantes de sangue e mágoa, de sol e ferida. Falámos da Suíça, essa terra onde tudo parece limpo e controlado, mas onde, por vezes, o mal se esconde por trás dos Alpes. 


E de súbito a conversa virou céu: 

veio à tona a Bíblia, os anjos que caíram à terra, o eterno combate entre a luz e as sombras.

 

Na Bíblia, lê-se que os anjos caídos foram expulsos do Céu para a Terra, sem que essa queda se prenda a qualquer lugar físico definido. Não há um ponto marcado no mapa do mundo para esse evento, é um mistério espiritual, universal. Mas eu, julgo que poderiam ter caído na Suíça.

 

Porquê?

 

Porque este país, em vez de acudir aos seus e cuidar do justo, parece assombrado por uma corrupção invisível que se infiltra silenciosa. Uma corrupção que se mete onde não deve, intervindo no mundo com mãos frias, calculistas, enquanto nega a quem o seu apoio legítimo.

 

A Suíça, com a sua neutralidade aparente, com a sua ordem imaculada, tornou-se palco, talvez, de forças que trabalham para o mal, disfarçadas de bem, quiçá Anti-Cristo!... Como se o diabo ali encontrasse morada, sob a máscara de diplomata, gestor ou sistema.

 

Essa ideia assusta, mas é um alerta necessário:

o mal não precisa de chamas visíveis, porque o silêncio gelado da neutralidade pode ser ainda mais letal.

 

Ali, junto às prateleiras, entre nós dois, trocámos mais do que ideias. Semeámos a suspeita de que nem todo o inferno arde em chamas. Há infernos gelados, perfeitos, com comboios a tempo, chocolate sem ter cacau, café sem ter cafeína e contas bancárias organizadas. E talvez, quem sabe, o diabo prefira esse silêncio, essa ordem, esse palco suíço de onde observa o mundo arder com luvas brancas.

 

E saímos dali com a certeza de que havia mais por dizer. Que esta conversa, improvável, improvocada, era o princípio de algo maior. Porque quando duas consciências se encontram, nem que seja entre as latas de conserva e o cheiro a café, acende-se uma luz. Mesmo que em terra de sombras.

 

E a Revista Repórter X ouviu a Revista Langstrasse Zürich Offiziell, porque é para isto que nasceu. Para dar voz ao que se cala. Para reconhecer o que arde por dentro. Para denunciar o que a neutralidade encobre. 

Com fé.

Com coragem.

Com verdade.


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sábado, 21 de junho de 2025

Autoridades de Bülach acolhem recomendações da Revista Repórter X sobre Glasi e Im Guss

Autoridades de Bülach acolhem recomendações da Revista Repórter X sobre Glasi e Im Guss

bülach escuta e promete agir.

Capa em 2024

A cidade de Bülach respondeu de forma positiva e respeitosa às observações enviadas pela Revista Repórter X, que, em carta recente, alertou para diversas lacunas na mobilidade urbana, na segurança infantil e nas condições de acessibilidade nos bairros Glasi e Im Guss. A missiva, remetida por meio do formulário oficial da cidade e endereçada ao senhor Marcel Peter, Stadtschreiber a. i., foi recebida e acolhida com atenção.

«Agradecemos pelas vossas indicações construtivas sobre a situação nos bairros Glasi e Guss. Levamos a sério tais sugestões e remetemo-las aos departamentos competentes da cidade, como também fizemos neste caso», escreveu o representante oficial da comuna. «Os departamentos irão avaliar as medidas possíveis no âmbito das suas competências.»

Este gesto de consideração é motivo de satisfação para a Revista Repórter X, que vê, nesta resposta, o reconhecimento da importância do olhar atento da população e da imprensa sobre os espaços do quotidiano urbano. A carta original, redigida com rigor e preocupação cívica, trouxe à luz temas sensíveis como o perigo iminente de atropelamentos, a escassez de lugares de estacionamento, o uso impróprio do espaço público por parte de estabelecimentos comerciais e a urgência de melhorar as infra-estruturas infantis e escolares.

Destaca-se ainda a crítica fundamentada ao projecto da nova passerelle pedonal, considerado importante, mas incompleto se não for acompanhado por melhorias reais no terreno.

A Revista Repórter X congratula-se com a postura aberta das autoridades municipais e continuará a acompanhar o desenrolar das eventuais medidas que venham a ser implementadas. O compromisso com a verdade, com a segurança dos cidadãos e com uma cidade mais justa permanece inabalável.

Bülach precisa de pontes, sim, mas também de caminhos seguros, parques protegidos e soluções humanas. Que esta troca de correspondência seja apenas o início de um diálogo duradouro e frutífero.

Pelo bem de todos.


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Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura Ajude a alcançar 7500 assinaturas!

Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura
Ajude a alcançar 7500 assinaturas!...


– Estou a recolher assinaturas para a candidatura à Presidência da República.

Escolhi 50 pessoas para a minha equipa, e cada uma delas precisa de recolher 50 assinaturas.

Depois, cada uma dessas pessoas deve encontrar mais 3 pessoas para fazer o mesmo. Assim, chegamos às 7500 assinaturas necessárias.

Assine e ajude a expandir esta rede.
Com o seu apoio, chegamos lá!


– Para que os proponentes obtenham a Certidão de Inscrição no Recenseamento Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:

Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt

Autenticar-se:
Utilizando o Cartão de Cidadão ou a Chave Móvel Digital.

Solicitar a Certidão:
Após a autenticação, selecionar a opção “Certidão de Eleitor Eletrónica” para obter o documento necessário.

Pode ainda pedir no Consulado ou na Junta de Freguesia da sua residência.

Imprima o formulário, preencha, assine-o envie-o de volta ao candidato por correio registado.

Atentamente,
Joao Carlos Veloso Goncalves

Formulário de Candidatura – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência


Para que os proponentes obtenham a Certidão de Inscrição no Recenseamento Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:

Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt

Autenticar-se: Utilizando o Cartão de Cidadão ou a Chave Móvel Digital.

Solicitar a Certidão: Após a autenticação, selecionar a opção “Certidão de Eleitor Eletrónica” para obter o documento necessário.

Portal do Eleitor

Imprima o formulário, preencha, assine-o e envie-o de volta ao candidato por correio registado.


A recolha de assinaturas para a candidatura:
Para garantir a recolha das 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a candidatura, cada colaborador pode recolher entre 100 e 500 assinaturas, dependendo da sua capacidade. Por exemplo, se 20 pessoas colaborarem, cada uma recolhendo cerca de 375 assinaturas, o número total será alcançado. Se forem 40 pessoas, cada uma recolhendo cerca de 187 assinaturas, o total será igualmente atingido, ultrapassando o mínimo necessário. Se houver pessoas que recolham um número menor de assinaturas, o total poderá ser completado por outros colaboradores, garantindo o sucesso da recolha.

As pessoas escolhidas para colaborar com a campanha serão membros ativos da equipa de campanha, com responsabilidades importantes, como recolher assinaturas, gerir redes sociais e outras tarefas essenciais para a divulgação e apoio da candidatura. Acompanhamento se necessário e se puderem e quiserem. Apoio financeiro se entenderem! Estas pessoas não só terão um papel fundamental na organização da campanha, mas também irão representar as cidades onde vivem, seja na Suíça, em Portugal ou em qualquer parte do mundo. Elas serão os pontos de contacto nas suas localidades, ajudando a angariar o apoio necessário para a candidatura.

Após a recolha das assinaturas, cada membro da equipa deverá rever cada assinatura e respetivo preenchimento do formulário e pedir uma cópia online das assinaturas recolhidas a cada um deles para verificação. Essas pessoas serão responsáveis por garantir que o formulário esteja bem preenchido e que as assinaturas sejam legíveis. Uma vez confirmadas as assinaturas e o formulário, os membros da equipa enviarão as assinaturas originais por correio registado para a sede do candidato.

O candidato confiará nessas pessoas para garantir que todas as assinaturas sejam devidamente verificadas antes do envio final. Essa verificação assegura que o formulário esteja correto e legível, evitando erros. Caso algum erro seja identificado durante o processo de verificação, será solicitado aos colaboradores que corrijam as assinaturas antes de as enviarem ao candidato.

O envio final será feito com a máxima segurança, de forma a garantir que as assinaturas cheguem ao Tribunal Constitucional sem problemas. As assinaturas serão verificadas previamente para assegurar que estão correctas, e qualquer erro ou informação ilegível será corrigido antes do envio final.

Como o envio será feito através do correio tradicional, é importante destacar que o conteúdo da carta não configura um objecto comercial, evitando complicações com a aduaneira. O objectivo é garantir que as assinaturas cheguem ao destino de forma segura e que o processo de candidatura seja o mais eficiente possível.

Envio de formulários para verificação correta:

Retire do Site, o Formulário de Candidatura – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência


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A SUÍÇA, ROSTO DE NEVE E CORAÇÃO DE GELO

A SUÍÇA, ROSTO DE NEVE E CORAÇÃO DE GELO

 


A Suíça, que se exibe ao mundo como um grande exemplo de civilização, de justiça, de neutralidade e de ordem, é muitas vezes uma máquina fria de cálculo, onde o humano se torna número, estatística, peso morto no orçamento. De fora, tudo reluz, mas nem tudo o que reluz é ouro. Por dentro, muitos dos que lá vivem e contribuíram com suor e lágrimas, saúde e alma, são tratados como sobras de um sistema que só respeita a perfeição produtiva, o lucro sem alma, o cidadão ideal e silencioso.

 

Como pode um país que fala de paz e acolhimento em Bürgenstock (Cimeira para a Paz na Ucrânia), que convida líderes mundiais para a mesa da reconciliação, não estender a mesma mão aos seus próprios filhos?

 

Como pode erguer a bandeira da diplomacia internacional e, ao mesmo tempo, abandonar aqueles que envelhecem dentro das suas fronteiras com reformas indignas e desiguais, obrigando-os a fugir para Portugal, para Itália e outros destinos onde o sol ainda aquece o coração humano com algum custo de vida suportável?

 

A SUVA, que devia proteger quem caiu no trabalho vidrado, é muitas vezes um juiz implacável e cego porque não quer ver, que ignora dores reais, que força os corpos partidos a trabalhar como se ainda fossem inteiros, mesmo que tenham de arrastar uma perna, esconder uma hérnia, suportar uma dor que não dorme, e ainda lhes dizem que são dores psicológicas. Os seguros, tão orgulhosamente chamados de sociais, são redes de arame: aparências de protecção que deixam passar os mais frágeis.

 

A AI (IV), que devia ser bastião da dignidade para quem já não pode, fecha portas, arrasta processos, recusa pensões de invalidez a quem mal se aguenta em pé.

 

Como se não bastasse, o Estado suíço, em conluio com Portugal, pratica o absurdo:

o Duplo Imposto sobre rendimentos em ambos os países, a ferida legal que corrói a pouca estabilidade que resta ao emigrante. Um paga lá, outro cá duplicado, matematicamente é triplo imposto. E no meio, sobra pouco mais do que vergonha.

 

A matemática fiscal do país é feita com lápis de ferro:

contam o salário do cônjuge para negar o que devia ser direito próprio, uma Pensão de Invalidez por inteiro, sem interferir nas contas de ninguém. E a humilhação atinge tal ponto que muitos são forçados a divorciar-se, não por fim de amor, mas por desespero, porque só assim o sistema concede migalhas maiores.

 

Na reforma, cobra-se até 40% no RNH, como se a idade fosse crime e o retorno à pátria uma ofensa. Os emigrantes não residentes são tratados como forasteiros, mesmo que tenham construído com os seus braços uma parte da riqueza helvética.

 

E o mais cruel: a KESB. A entidade que, com o manto da protecção, arranca crianças dos braços dos pais. Não porque haja perigo, mas porque há pobreza, sofrimento ou desorganização, como se o amor não contasse, como se a dignidade de uma família pudesse ser medida em dossiês. Retiram filhos para adopção como se fossem números em listas de espera, destruindo lares para alimentar um sistema que se julga justo.

 

Eu, que dou voz aos que a perderam, não posso calar:

(Defendo os direitos humanos, mesmo quando se escondem atrás de processos, carimbos e códigos.

Defendo os pais e mães que choram sozinhos à porta de instituições.
Defendo os lesados na saúde, os esmagados pelo silêncio dos seguros.

Defendo a criação de órgãos, dentro e fora dos consulados, com advogados nacionais de defesa pagos pelo Estado português, que amparem o emigrante na justiça, que combatam a corrupção sistémica, que protejam o fraco do forte.

Defendo, com alma inteira, o fim do duplo imposto sobre a riqueza.

E denuncio, com voz clara, a frieza da Suíça quando finge não ver.)

 

Se a Suíça quer ser mediadora da paz no mundo, comece por fazer justiça em casa:
O verdadeiro país justo não se mede pelos congressos internacionais, mas pela forma como trata os seus, principalmente os que caíram, os que envelheceram, os que sofrem, os que amam e são esquecidos.

 

Porque o silêncio dos invisíveis há-de ser um grito.
E esse grito, um dia, será ouvido.

 

NOTA DE APELO À NAÇÃO E À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Caso não consiga ser candidato oficial à Presidência da República, pelo menos faço ouvir o meu propósito, com a alma inteira de quem não desiste do que é justo.

Exijo ao futuro Presidente da República Portuguesa que não feche os olhos, que não tape os ouvidos, que assuma, com coragem, o dever de defender os problemas dos portugueses espalhados por todos os países da diáspora. Falo da Suíça porque conheço o terreno, conheço os rostos, conheço o silêncio a que foram votados. Mas sei que o sofrimento não se limita às montanhas helvéticas.

A Revista Repórter X recebe denúncias constantes de mães e pais desesperados, especialmente vindas de Portugal, França, Alemanha, Luxemburgo, Suíça e, em tempos mais distantes, Inglaterra. Falam do roubo de crianças sob capa legal, da destruição de famílias pobres, desorganizadas ou simplesmente frágeis — como se a pobreza fosse crime, como se o amor não contasse.

Isto tem de ser travado. Urgentemente.

O Presidente da República pode não deter todas as competências legais para agir directamente, mas tem a maior de todas: a palavra. Pode e deve dialogar com o Primeiro-Ministro, com a oposição, com a Assembleia da República. Pode pôr os temas incómodos sobre a mesa. Pode convocar consciência, exigir reformas, mobilizar a nação para o que é humano e justo.

Temos de dar voz. Temos de ter voz.
Temos de travar a corrupção — a começar dentro de Portugal, para que não continue a alastrar-se no silêncio da emigração.

Por amor ao povo, por lealdade aos invisíveis, por dever de cidadania, deixo este apelo à consciência nacional.

João Carlos Veloso Gonçalves
“Quelhas”
Pré-Candidato à Presidência da República Portuguesa

João Carlos Quelhas Rumo à Presidência – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência

 

 

João Carlos Veloso Gonçalves
“Quelhas”
Pré-Candidato à Presidência da República Portuguesa


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Passarela Bülach inicia construção a 30 de Junho de 2025

Passarela Bülach inicia construção a 30 de Junho de 2025
Repórter X – 18 de Junho de 2025


No dia 30 de Junho de 2025, começa oficialmente a construção da Passerelle Bülach, a nova ponte pedonal sobre os 16 trilhos da estação ferroviária. Uma obra ambiciosa, que levará cerca de dois anos a concluir e cuja inauguração está marcada para o verão de 2027.

Este projecto de gerações, erguido sob o olhar atento da cidade e com o ruído diário de 260 comboios em operação, vem unir o que o tempo e a ferrovia separaram: os bairros de Glasi e Guss, os residentes de Bülach Norte, os utentes da estação, os que caminham entre o presente e o futuro.

Calendário das obras
30 de Junho 2025: Início da instalação do estaleiro.

11 de Julho 2025: Cerimónia oficial do Spatenstich (lançamento da primeira pá), com representantes da câmara, do governo cantonal, dos CFF e das entidades privadas. Cerimónia simbólica e não pública.

Até Setembro 2025: Construção dos acessos na Nordstrasse e junto ao edifício Haus T.

Outubro 2025 – Agosto 2026: Construção das estruturas de escadas e pilares entre os cais.

Agosto – Dezembro 2026: Montagem dos módulos metálicos sobre os trilhos.

Janeiro – Junho 2027: Trabalhos finais.

Verão de 2027: Inauguração da Passerelle.

Condições de obra e impacto local
A cidade de Bülach compromete-se a informar residentes e interessados através do site
www.buelach.ch/passerelle e de um boletim informativo. Para mitigar o impacto no tráfego ferroviário, parte das obras ocorrerá à noite e aos fins-de-semana, com interrupções parciais da linha e corte da corrente nas catenárias. Não se prevê alteração nas ligações de comboio e autocarro.

O corredor pedonal temporário do Freiverlad, criado em 2022 como ligação provisória entre os bairros e o centro, manter-se-á aberto durante a maior parte do tempo, embora possa ser encerrado pontualmente por razões logísticas ou de segurança.

Mais do que uma ponte
A zona norte da cidade, que em poucos anos acolheu mais de 5200 habitantes e trabalhadores, exige novas ligações. A Passerelle responde a essa urgência com acessibilidade total, ligando com rampas, elevadores e escadas, cada pedaço da malha urbana.

Esta ponte, símbolo de ligação e continuidade, é também uma promessa de futuro: não apenas uma estrutura funcional, mas um gesto arquitectónico que honra as raízes, acolhe o presente e prepara o terreno para o crescimento até 2040 e além.

Como sublinha a nota oficial da cidade, trata-se de uma “infra-estrutura de gerações”. Um acto de engenharia e urbanismo que rasga o horizonte em nome da proximidade, da mobilidade e da memória.

Olhos atentos sobre o terreno
A Repórter X tem trocado ideias com a cidade de Bülach, mais propriamente com o director de estradas, apontando fragilidades que persistem, apesar das promessas de progresso. Uma delas diz respeito à passadeira que dá acesso ao túnel, tanto para Glasi como para a zona de Im Guss, passagem esta que atravessa uma curva perigosa. Os condutores nem sempre reduzem a velocidade, e muitos nem se apercebem da passadeira ali colocada. O risco de um acidente grave não é remoto, e quando acontecer — porque tudo indica que acontecerá — não será por falta de aviso.

No novo bairro de Bülach, chamado Glasi, dividido pela estrada que conduz à cidade velha e à auto-estrada a escassos 100 metros, existem duas paragens de autocarro recentes e duas passadeiras. Sugerimos uma terceira passadeira ao centro, permitindo uma ligação directa à Coop e à rua de Im Guss. Além disso, tanto Glasi como Im Guss padecem da escassez de estacionamento — e todos pagos. Meia dúzia de lugares à superfície ou ocultos nos edifícios não bastam para as necessidades de quem vive, visita ou trabalha. Se nada for feito, as lojas ficarão condenadas: não se pode parar 5 minutos para descarregar mercadoria, visitar um familiar, comprar pão. A polícia municipal aparece célere, não para proteger, mas para multar.

É imperativo que os estacionamentos junto às lojas sejam, no mínimo, de uso livre por 30 minutos. Um gesto simples, mas essencial à vida de uma cidade que se quer viva.

Pontes sim, mas com sentido
Fazer pontes metálicas e gastar milhões em betão e aço tem valor, sim. Mas tal investimento mereceria ser acompanhado por melhorias concretas nas infra-estruturas à volta, nas passadeiras, nos acessos, nos estacionamentos, na segurança dos peões e no quotidiano real dos habitantes. Porque a mobilidade urbana não se mede apenas pelo tamanho das pontes, mas pela sabedoria com que se cruza a vida que nelas passa.

NOTA BREVE: Há, e continuará a haver, muitas crianças a crescer nesta zona até à idade escolar — estimo que já ultrapassem as duzentas — e, no entanto, nem sequer existe um local digno onde o autocarro escolar possa recolher ou deixar os alunos em segurança, pois a manobra é feita junto ao Denner, numa zona de trânsito automóvel, onde, apesar do limite de 20 km/h, o risco é constante, agravado pelo facto de ali descarregarem camiões de mercadorias para o supermercado.

Repórter X acompanhará este percurso com olhos atentos e espírito crítico, como quem atravessa não apenas uma cidade, mas também a ponte do tempo.


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sexta-feira, 20 de junho de 2025

Psicóloga envia carta ao médico de família e empregadora

Psicóloga envia carta ao médico de família e empregadora

 

A pedido e com o intuito de apoiar a paciente acima mencionada, venho por este meio apresentar um breve relatório com base nas nossas sessões terapêuticas realizadas até ao momento.

 


Acompanho uma paciente desde Maio de 2025, com sessões semanais. Relatou-me vivências ocorridas durante e imediatamente após o parto, que sentiu como profundamente traumáticas. Referiu ter experimentado uma tristeza intensa, apesar de se considerar uma pessoa positiva e de amar a sua filha. Indicou ainda sentir-se fisicamente muito debilitada e esquecida, chorando frequentemente sem motivo aparente, tendo desenvolvido medos e ataques de pânico (taquicardia). Desde Janeiro de 2025, o seu médico assistente passou-lhe uma baixa de 50% (em contexto de um contrato de 80%). Desde Maio de 2025, a situação da baixa encontra-se indefinida.

 

Quando conheci a Sr.ª, relatava falta de motivação e de capacidade para sentir satisfação nas actividades do quotidiano, pensamentos negativos do tipo: “Sinto que posso não ser uma boa mãe, que faço pouco com o meu filho, embora a minha família reconheça que cuido bem dele nas horas livres; e tenho receio de que a situação não melhore.” Apresentava também episódios pontuais de taquicardia e fraqueza. Há poucos dias, foi-lhe comunicada a cessação do seu contrato de trabalho, com efeitos para o final de Julho.

 

Embora os relatos da paciente após o parto descrevam diversos sintomas compatíveis com uma depressão pós-natal, após cinco sessões considero tratar-se mais provavelmente de um transtorno de adaptação com sintomatologia depressiva ligeira e sinais de ansiedade. A situação de despedimento, aliada à actual ausência de baixa médica formalizada, aumentou substancialmente a pressão sobre a Sr.ª, originando maior ansiedade e reacções associadas.

 

Considero justificável a manutenção de uma baixa médica de 50% até ao final de Junho, com uma retoma gradual do horário de trabalho a partir dessa data. A Sr.ª aprecia o seu trabalho e reconhece que essa ocupação lhe proporciona distracção e bem-estar. Contudo, neste momento encontra-se profundamente sobrecarregada e exausta.

 

Fico inteiramente à disposição para qualquer esclarecimento adicional.

Com os melhores cumprimentos,
ST-Med Praxis am Sternen
Psicóloga especialista em psicoterapia SBAP


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Campus Wisli; In der modernen Seite von Bülach, eine Begegnung mit Geschmack und Nähe

Campus Wisli; In der modernen Seite von Bülach, eine Begegnung mit Geschmack und Nähe

Heute habe ich meine Mini-Stadt mit wacherem Blick erkundet und bin durch den neuen, luxuriösen Teil von Bülach spaziert – dort, wo sich moderne Gebäude an die Gleise der Bahnlinie schmiegen, aus Glas gebaut, mit klaren Linien und einer leisen Sehnsucht nach Zukunft. Und genau dort, gleich neben dem Sitz der Zeitschrift Revista Repórter X, bin ich auf einen besonderen Ort und ein charmantes Ereignis gestossen, das bald stattfinden wird.

Am kommenden Samstag, dem 28. Juni 2025, von 09:00 bis 13:00 Uhr, lädt der Wisli Campus an der Trafostrasse 1 in Bülach zum „Frühstück à discrétion“ – ein Frühstück ohne Einschränkungen, liebevoll angerichtet mit hausgemachten und biologischen Spezialitäten.

Während die Erwachsenen in Ruhe geniessen, können Kinder kostenlos im Eventsaal spielen oder zwischen 09:30 und 11:30 Uhr an einem betreuten Kreativangebot von Mamerlapap teilnehmen.

Das Frühstück findet im gemütlichen Genusswerk statt – bei schönem Wetter auch draussen im Freien. Organisiert wird dieser Anlass von der Stiftung Wisli, die damit nicht nur für leibliches Wohl, sondern auch für menschliche Wärme sorgt.

Es ist mehr als nur ein Frühstück. Es ist ein stilles Fest der einfachen Dinge – ganz in der Nähe der Redaktion von Revista Repórter X, als würde man sagen: guter Journalismus und echtes Leben gehören noch immer zusammen, bei frischem Brot und einer warmen Tasse Tee.

Weitere Termine zum Vormerken:
📅 Samstag, 13. September 2025
📅 Sonntag, 5. Oktober 2025 (Brunch à discrétion)
📅 Samstag, 8. November 2025

Denn eine Stadt erkennt man auch daran, was sie mit anderen teilt. Und heute hat Bülach mit mir diesen kleinen, kostbaren Moment geteilt.


Wenn Sie wünschen, kann ich daraus auch eine kürzere Mitteilung für die Veröffentlichung in deutscher Sprache gestalten.


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