Muitos emigrantes vivem na Suíça sem saber que, apesar de ser um país sem litoral, a Suíça extrai milhões de quilos de sal todos os anos. Este sal não vem do mar, mas sim das profundezas das suas montanhas, nomeadamente das históricas minas de sal de Bex, no cantão de Vaud.
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quarta-feira, 4 de junho de 2025
O Sal da Suíça: Um Tesouro Escondido nas Profundezas de Bex
Muitos emigrantes vivem na Suíça sem saber que, apesar de ser um país sem litoral, a Suíça extrai milhões de quilos de sal todos os anos. Este sal não vem do mar, mas sim das profundezas das suas montanhas, nomeadamente das históricas minas de sal de Bex, no cantão de Vaud.
Uma Máfia Global: O Rapto Invisível das Crianças do Brasil para a Europa
“Uma Máfia Global: O Rapto Invisível das Crianças do Brasil para a Europa”
Este é o retrato doloroso de uma rede
internacional que rouba não só crianças, mas o direito de milhares de famílias
de encontrarem os seus filhos. Casos de crianças brasileiras desaparecidas,
levadas para países como Itália e Suíça, ocultadas sob falsas adoções, mudando
nomes e apagando identidades, uma verdadeira doença silenciosa do século XXI.
Por trás desses desaparecimentos está uma
máquina poderosa e implacável, que escapa aos olhos da justiça, isto é, se a
justiça também não for complique, espalhando sofrimento e angústia em cada
família que perdeu um filho.
Este texto é um grito, uma tentativa de
abrir as cortinas desta rede oculta que não escolhe fronteiras, mas destrói
vidas. É um chamado para que o mundo veja, ouça e reaja. Porque enquanto essas
histórias ficarem no silêncio, a impunidade continuará a crescer.
Márcia, uma mulher
brasileira, entrou em contacto desesperada com a Repórter X na Suíça,
procurando ajuda para reencontrar os seus filhos desaparecidos. A mãe conta que
vive um pesadelo desde 2008, quando teve que sair da casa do pai para morar num
barraco de aluguel com seus dois filhos, Murilo e Rafael, devido à falta de
apoio familiar e condições financeiras precárias.
Ela relata que, enfrentando
dificuldades extremas, chegou a trabalhar como prostituta para sustentar os
filhos, e que a vida nem sempre foi fácil, conheceu muitas pessoas boas, mas
também muitas más. Com o tempo, passou a fumar maconha para se sentir mais
forte para enfrentar a vida.
O drama de Márcia piorou
quando o filho mais velho, Murilo, adoecera com coreia, uma doença rara e pouco
conhecida no Brasil. Enquanto Murilo esteve internado, Rafael foi levado pelo
Conselho Tutelar para um abrigo, sob a promessa de que, ao receber alta, Márcia
poderia buscá-lo de volta. Contudo, ao tentar reunir a família, descobriu que
as autoridades já tinham iniciado um processo para tomar a guarda das crianças,
acusando-a de negligência e de uso de drogas, o que ela nega.
Márcia conta que os seus
familiares, uma irmã por parte de pai e o cunhado, ficaram temporariamente com
as crianças, mas que acabaram por devolver os filhos ao abrigo. Ela teve poucas
visitas e foi pressionada a assinar papéis para desistir da guarda, o que nunca
fez. Os filhos foram adotados, e desde então ela perdeu completamente o contato
e a possibilidade de saber onde estão.
Segundo informações que
recebeu de uma funcionária do abrigo, as crianças foram levadas para a Itália,
em 2013, quando Murilo tinha 8 anos e Rafael 6 anos. Márcia descobriu que o
nome de Murilo foi alterado, pois ao pedir uma segunda via da certidão no
cartório, foi informada que a certidão dele foi cancelada, enquanto a do Rafael
permanece ativa.
Mesmo diante de tamanha
dor, Márcia mostra esperança: acredita que, ao tornar público o seu caso, seus filhos possam vir a ver
as publicações e talvez reconhecer a voz da mãe que nunca os esqueceu.
Ao ser questionada sobre
provas do paradeiro das crianças, Márcia explica que quem lhe deu essa
informação foi uma babá do abrigo, e que não tem documentos para comprovar,
apenas a certeza do que lhe foi dito.
Ela pede ajuda e conta que
tentou contato com uma amiga, Inaiara, que também teria se comprometido a
ajudar, mas sem sucesso até agora.
Em troca, a resposta que
recebe é a de que, embora haja solidariedade, os responsáveis pela divulgação
do caso, a Revista Repórter X, não têm meios para investigar, mas se
comprometem a dar voz, publicar e tornar visível essa situação para pressionar
os governantes e envolver a sociedade.
A mãe entende a dificuldade,
mas insiste na importância de levar o seu pedido para que, quem sabe, alguma
resposta inesperada surja.
Ao longo da conversa, Márcia
compartilha detalhes das dificuldades da sua vida, a ausência de emprego, a
luta para criar os filhos sozinha, a rejeição do pai e a dor imensa de perder
os filhos, sem nunca ter sido ouvida.
No final, ela aguarda
ansiosamente uma entrevista ao live para contar a sua história para o mundo, na
esperança de que seu clamor chegue até os filhos e às autoridades.
Esta é a voz de uma mãe que
sofre, que chora a perda dos seus filhos, mas que não se rende. Uma mãe que usa
as poucas forças que tem para lutar contra um sistema opressor e uma máfia
internacional que destrói famílias, roubando crianças e apagando identidades.
terça-feira, 3 de junho de 2025
Ticino produz arroz com sucesso e muitos emigrantes nem sabem
Teilaufhebung der P+Rail-Anlage in Bülach ab dem 30. Juni 2025
Biografia: Beatrice Martinho – Bea88, jovem promessa do MiniGP rumo ao MotoGP
A Revista Repórter X enviou uma colaboradora do Ticino, Hermínia Dorici, para entrevistar e fotografar a BEA88:
“Apresentamos uma série de fotos da piloto Beatrice que nos mostra a sua moto fora da pista, e o seu lindo sorriso. Esta jovem piloto corre nas pistas de Itália e vive na Suíça, em Lugano, cantão Ticino, mas quer e espera correr em todo o mundo. Grande Beatrice, cheia de coragem e vontade de ganhar mais prémios e subir a todos os pódios! Força e continua com toda essa garra e esse lindo sorriso, Beatrice. Obrigado por nos orgulhar de termos uma piloto menina a correr e a levar Portugal aos pódios.”
Biografia:
Beatrice Martinho – Bea88, jovem promessa do MiniGP rumo ao MotoGP
Nascida a 8 de Maio de 2012, em Lugano (Suíça), de nacionalidade portuguesa.
Tem 13 anos e estuda na segunda média em Pregassona, Cantão de Lugano.
Treina desde os 9 anos em pistas no norte de Itália.
Além do MiniGP, pratica ski, ginásio, bicicleta e gosta muito de ler.
Sonha ser piloto profissional de motas, com o objectivo de competir mundialmente no MotoGP, neste ano de 2025 assinou contrato com uma agência de Lisboa com o nome de XMA (Xmitha Motorsport Agency). Uma agência que ajuda os pilotos em tudo que precisam (patrocinadores, material).
Os pais, André e Marta Martinho, apoiam-na activamente:
A Bea corre com o seu próprio nome, corre em dois campeonatos e já conquistou 3 primeiros lugares e 1 terceiro lugar na Itália.
A modalidade é muito desafiante devido à falta de oportunidades de treino na Suíça italiana e aos custos elevados de manutenção e deslocações.
A família e Bea procuram patrocínios para ajudar nos custos dos treinos, viagens e manutenção da moto BEA88.
Empresas interessadas podem colocar os seus logótipos na moto, fato de corrida e no reboque do carro.
Patrocinadores:
Al74 restaurante em Lugano; SANTOSOM no Porto; Pr Pulizie e Risanamenti em Viganello (Lugano); BTN Sagl em Lugano; Jornal Só Desporto.com em Portugal; Oficina ERT em Torino (Itália).
Parceria com: Revista Repórter X
E também conta com o apoio das escolas de motociclismo:
511 Rider Experience em Espanha; RR44 na Suíça; Loco Racing Team em Itália; 48 Academy na Malásia.
Mais à frente, a Revista Repórter X irá publicar uma entrevista exclusiva com a Bea88 para dar as últimas novidades sobre a sua carreira.
segunda-feira, 2 de junho de 2025
Carta: AT Autoridade Tributária e Aduaneira — difícil de manejar porque foi feita para complicar e manipular, não Para ajudar:
AT Autoridade Tributária e Aduaneira — difícil de manejar porque foi feita para complicar e manipular, não para ajudar:
Contribuintes de boa-fé perdem dinheiro, tempo e paciência com portais confusos, falta de avisos e respostas tardias. A culpa morre sempre solteira.
Boa tarde!
Venho manifestar o meu desagrado e solicitar respostas mais rápidas ao exposto.
Apesar de ter falado com operadores de telefone, que foram explicativos e demonstraram bom senso, o problema continua por resolver.
Como já mencionei num e-mail anterior — que ainda não foi respondido — paguei o IMI em duplicado no valor de 92,75 € x 2 = 185,50 €. Isto aconteceu porque uma das minhas filhas recebeu a carta da Autoridade Tributária na Suíça, enquanto a outra não recebeu a correspondente carta enviada para o seu representante em Portugal.
Assim sendo, o pagamento foi feito em duplicado, utilizando-se apenas o número de contribuinte da filha que recebeu a carta na Suíça (vivem ambas na mesma morada nesse país). Só após essa falha é que a carta foi enviada para Portugal, para o representante da outra filha.
Foi-me dito que seria devolvido metade do valor (92,75 €). Aguardo essa devolução para poder pagar o valor restante por transferência bancária, tendo sido eu, como pai, a assumir a responsabilidade de pagar todos os IMI e encargos de condomínio das minhas filhas.
Peço que me indiquem o IBAN para facilitar este processo e encerrar esta situação, na qual a Autoridade Tributária tem alguma responsabilidade devido à falha no envio da correspondência para o representante, o que levou a um pagamento feito de boa-fé, devidamente justificado.
Venho também reclamar e solicitar informação sobre o seguinte:
Ao não receber, através do meu representante, a carta referente ao IUC (tal como recebo a do IMI), sou constantemente prejudicado por esquecer-me da data de pagamento, o que resulta em multas e em inúmeras reclamações desnecessárias junto das Finanças.
Por desconhecimento do sistema da AT, retirei a referência do ano de 2024 e efectuei o pagamento do Imposto como se fosse de 2025. Num contacto telefónico, foi-me explicado — com simpatia — que o valor seria devolvido, pois a referência era do ano de 2024, já pago.
Compreendi a situação e fiz novo pagamento. Agora aguardo a devolução do valor de 62,40 € e a confirmação do segundo pagamento, no mesmo valor.
Hoje, após novo contacto telefónico, fiquei a saber que tinha aderido ao débito directo no ano passado, situação da qual me tinha esquecido. Anulei o débito directo para evitar que seja feito um terceiro pagamento automaticamente, o que agravaria ainda mais esta confusão, já que existem dois pagamentos feitos manualmente. Voltarei a aderir mais tarde.
Também desactivei o débito directo do IMI, por já não ter imóvel sujeito a esse imposto, mantendo apenas terrenos, que estão isentos de tributação.
Como não consigo pagar os impostos no Portal da AT com o meu número de contribuinte para as minhas filhas, opto por fazê-lo através de transferência bancária no sítio web do meu banco.
Os Sítios Web do Estado continuam difíceis de navegar — e a Universidade Nova de Lisboa não ajuda, estudando o sistema do Estado directamente (podia fazer na cabeça do manequim do cabeleireiro!) em vez de o fazer primeiro no “Simulador Fiscal”, onde tudo poderia ser testado sem complicações!
Enquanto cidadão, paginador de livros e revistas, e criador de sítios web, tenho sentido uma crescente dificuldade em lidar com os portais oficiais do Estado português. Apesar da minha experiência, perco muito tempo a tentar compreender e navegar correctamente nesses sistemas. É legítimo imaginar o quanto mais complicado será para quem tem menos conhecimentos técnicos.
Infelizmente, em vez de simplificar e melhorar estes portais, a Universidade Nova de Lisboa — que está envolvida na concepção e melhoria de vários sítios web institucionais — parece estar a contribuir para a sua maior complexidade. Em vez de apostar em clareza, acessibilidade e funcionalidade, os portais continuam a ser confusos, labirínticos e pouco intuitivos, o que leva a erros, atrasos e prejuízos para os contribuintes.
É urgente repensar o design e a usabilidade dos sistemas digitais do Estado. A tecnologia deve servir as pessoas, e não o contrário.
Carta: Tribunal Judicial da Comarca da Secção de Póvoa de Lanhoso Departamento de Investigação e Ação Penal de Braga
Ex.mo Senhor Juiz de Direito
Tribunal Judicial da Comarca da Secção de Póvoa de Lanhoso
Departamento de Investigação e Ação Penal de Braga:
Largo Paços do Concelho
4830-519 Póvoa de Lanhoso
Processo n.º ____________
2 de Junho 2025
Esclarecimento sobre documento apresentado pela Câmara Municipal, ausência de valor vinculativo legal:
Vimos, por este meio, na qualidade de condóminos do prédio sito na rua da Veiga Nr° 14, expor o seguinte:
Tomámos conhecimento de que a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso invoca, no presente processo, a existência de um documento técnico, datado de 13 de Março de 1985, emitido pela firma ARUPLANO - Projectos e Planos Lda., como base para justificar a utilização de parte do nosso terreno comum como via de acesso a um parque automóvel público e/ou à denominada Central de Camionagem.
Contudo, cumpre esclarecer e esclarecer esse Tribunal que:
1. O referido documento não é um despacho camarário nem um acto administrativo vinculativo.
2. Trata-se de uma resposta técnica emitida por uma empresa privada de urbanismo, que analisou um pedido de viabilidade de construção formulado por um particular (Sr. Atelino da Costa e Silva), e onde se tece apenas uma suposição técnica de que “o arruamento de acesso à Central de Camionagem será realizado de imediato”.
3. A frase em questão, além de ser redigida de forma especulativa, não tem força legal nem constitui uma deliberação camarária, não sendo acompanhada de planta oficial, despacho de aprovação, publicação em Diário da República, ou qualquer registo notarial de servidão ou afetação ao domínio público.
4. O documento em causa foi apenas carimbado pela Câmara como recebido, o que confirma que foi integrado em processo administrativo, mas não lhe confere valor deliberativo ou autorizativo.
5. A realidade dos factos é que a passagem foi executada pela própria Câmara no terreno do condomínio sem autorização dos condóminos, nem qualquer indemnização, afectando o nosso direito de propriedade consagrado no artigo 62.º da Constituição da República Portuguesa.
Deste modo, e perante a tentativa de apresentar este documento como base legal para o uso indevido do terreno em causa, solicitamos a V. Ex.ª que o mesmo seja desconsiderado como meio de prova legítimo, uma vez que não comprova qualquer autorização, servidão, cedência nem acto administrativo formalmente aprovado.
Apelamos ao bom senso da Justiça para que sejam devidamente protegidos os direitos de propriedade dos condóminos, evitando que suposições técnicas de empresas privadas sejam utilizadas para legitimar ocupações de facto sem base legal.
Nestes termos,
Pede-se a V. Ex.ª que tome em consideração o presente esclarecimento e, querendo, ordene a sua junção aos autos.
Pede deferimento.
João Carlos Veloso Gonçalves
Glasistrasse 9
8180 Bülach
Condomínio Nr° 14
4830-574 Póvoa de Lanhoso
[Assinatura dos condóminos / representante legal]
[Nome completo]
domingo, 1 de junho de 2025
Luxemburgo e Suíça: entre a falsa paz e os crimes contra famílias portuguesas
Luxemburgo e Suíça: entre a falsa paz e os crimes contra famílias portuguesas
Todas as organizações internacionais partilham um ponto em comum: estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado. Este sistema, promovido em nome da paz, da saúde ou da cooperação, na prática, serve para oprimir, explorar e silenciar famílias inocentes. É um sistema globalizado de manipulação, que muitos já chamam de sistema do Anticristo.
Segundo algumas interpretações bíblicas, Antipas foi martirizado, o país onde Satanás habita. E não é difícil perceber o porquê: foi na Turquia e fala-se na Suíça, embora, se Satanás realmente existir, coabita em todo lado como Jesus! A Suíça, que nunca teve meios naturais para ser rica, tornou-se um império financeiro por via da lavagem de dinheiro, da neutralidade comprada, do sigilo bancário, da corrupção mascarada, de diplomacia e do apoio a sistemas que oprimem. É este país que se apresenta como anfitrião de cimeiras da paz, enquanto permite e compactua com crimes médicos, abusos familiares e injustiças judiciais.
A realidade vivida no Luxemburgo e na Suíça, países que tem sede das Nações Unidas, tal como na Bélgica, a Alemanha e mesmo em Portugal, mostram haver uma guerra silenciosa a decorrer. Não é só guerra com armas. É uma guerra psicológica, uma guerra social e uma guerra espiritual. A guerra dos seres humanos!
São retiradas abusivas de crianças. Corrupção no sistema médico. Relatórios psiquiátricos falsos. Médicos a aplicar protocolos experimentais sem autorização. Famílias destruídas. Crianças afastadas dos pais. Pais silenciados à força.
Uma médica francesa, considerada especialista em pediatria e polideficiência, tornou-se figura-chave no Luxemburgo por usar a sua posição para traficar dados sensíveis, forjar diagnósticos psiquiátricos e impor tratamentos em cooperação com hospitais alemães, como o Hospital de Hamburgo. Tudo isto sem o consentimento dos pais, especialmente famílias estrangeiras, monoparentais, vulneráveis à manipulação jurídica.
Dois casos demonstram a gravidade:
– Maria e Manuel, pais de Julieta, perseguidos por recusarem tratamentos impostos;
– Um casal português, cuja filha gémea deficiente, foi retirada após negligência médica grave e omissão de cuidados básicos.
Ambos os casos foram seguidos em hospitais portugueses (IPO de Lisboa, Hospital Pediátrico de Coimbra), mas o Luxemburgo acabou por retirar a autoridade parental, proibindo os pais de defenderem os filhos.
A criança está isolada, sem o carinho da mãe, o toque do pai ou o afecto das irmãs. “É uma prisão sem muros”, dizem os pais.
Isto viola tratados internacionais:
– Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança
– Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência
– Carta dos Direitos Fundamentais da UE
– Regulamento Europeu sobre Cuidados de Saúde Transfronteiriços.
As embaixadas não intervêm. Os tribunais ignoram. A imprensa silencia. E o Governo português vira a cara.
Há provas documentadas. Há perseguição a jornalistas. O jornal Contacto, que denunciou estes casos, foi silenciado após buscas e pressões. A corrupção não conhece fronteiras, e há uma unificação clara entre os poderosos do G7, a máquina económica global, a tecnologia ao serviço do controlo, e as elites que brincam à paz enquanto alimentam a guerra.
As guerras com a Ucrânia ou com o Hamas não são acidentais. São convenientes para manter o medo, justificar leis de controlo, e distrair do verdadeiro ataque: a destruição da célula familiar, da liberdade individual e da fé.
Como diz o texto com toda a justiça:
"É tudo feito. Estão todos a fazer mal à humanidade. Matam pessoas com a guerra de fogo e com a guerra psicológica. Roubam crianças como Negócios"
Este texto foi apresentado ao pré-candidato à presidência da República Portuguesa, João Carlos Quelhas, que tem acompanhado de perto estes processos. Pretende lutar por mais justiça, transparência e respeito pelos direitos das famílias emigrantes, vítimas de um sistema corrupto e globalizado.






