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domingo, 20 de julho de 2025
Dr. Rui Rebelo fala nos 100 anos do S. C. Maria da Fonte na entrevista ao 'Quelhas' 2
Dr. Rui Rebelo fala nos 100 anos do S. C. Maria da Fonte na entrevista ao 'Quelhas' 2
sábado, 19 de julho de 2025
AUTORIDADE TRIBUTÁRIA IGNORA PEDIDOS DE DEVOLUÇÃO DE IMPOSTO PAGO EM EXCESSO
AUTORIDADE TRIBUTÁRIA IGNORA PEDIDOS DE DEVOLUÇÃO DE IMPOSTO PAGO EM EXCESSO
Chegou à redacção da Revista Repórter X mais uma denúncia grave sobre o funcionamento da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), que volta a demonstrar um padrão de conduta profundamente desequilibrado: para cobrar, não falham; para devolver o que não lhes pertence, instalam-se no silêncio e na inércia.
O caso em questão refere-se ao pagamento do IMI de um imóvel pertencente a dois contribuintes, co-proprietários do mesmo prédio. Por falhas na emissão atempada das notas de cobrança, o valor foi pago em duplicado numa única operação, feita em nome de apenas um dos contribuintes. A intenção era clara e de boa-fé: assegurar o pagamento do imposto relativo à totalidade da propriedade, que pertence a ambos.
Contudo, a AT recusou reconhecer esse pagamento conjunto, alegando que, embora se trate do mesmo imóvel, o pagamento efectuado em nome de um contribuinte não pode ser usado para regularizar o valor devido pelo outro. Resultado: metade do montante ficou retido como pagamento “em excesso” — um excesso que, até hoje, não foi devolvido.
Foram enviados vários e-mails através do site oficial da Autoridade Tributária, bem como contactos directos com o balcão das Finanças da Póvoa de Lanhoso, exigindo a devolução do valor indevidamente cobrado. Nenhuma resposta concreta. Nenhuma solução. Apenas respostas automáticas, evasivas ou indicações para consultar o portal online — onde nada se resolve.
O que está em causa é mais do que um erro técnico. É uma questão de justiça fiscal e de respeito institucional. A AT não pode exigir rigor absoluto aos cidadãos, aplicando juros e coimas sem piedade, e depois esconder-se atrás da burocracia quando é o Estado quem deve dinheiro ao contribuinte.
A Revista Repórter X exige, em nome da verdade e da justiça, que este caso seja resolvido com celeridade, transparência e respeito. O contribuinte não pode continuar a ser tratado como súbdito.
João Carlos Veloso Gonçalves
Direcção Editorial
Passerelle de Bülach: A ligação que une cidade, bairro e a natureza
Em Bülach, uma nova era de conexões começa a tomar forma. A construção da Passerelle, que teve início neste Verão de 2025, ergue-se como ponte não só entre pontos físicos, mas entre pessoas, espaços verde e o próprio tempo.
sexta-feira, 18 de julho de 2025
Aviso sobre a orientação do caminho na área Glasi, em Bülach — info: Revista Repórter X
Aviso sobre a orientação do caminho na área Glasi, em Bülach — info: Revista Repórter X
O caminho para peões permite o trânsito ao longo dos lugares de estacionamento, identificados pela linha vermelha, até ao ponto onde o caminho fica vedado, junto ao lugar de estacionamento número 195. É importante respeitar esta delimitação, pois a permanência ou o acesso à área de carga livre, incluindo a zona da linha férrea, são expressamente proibidos. Quem, porventura, se aventurar na área da linha férrea fá-lo-á por sua própria conta e risco, pois aí se encontram perigos que não se podem ignorar.
Este aviso serve para que o percurso seja seguro e claro, preservando a integridade de todos e a ordem do espaço urbano, respeitando o passado que construiu estas ruas e o futuro que nelas se desenha. Caminhemos, pois, com atenção e consciência, rumo ao amanhã que a Glasi em Bülach começa a moldar.
Prof. Ângela Tinoco
Cidadã espanhola, Ângela Peña trava batalha judicial contra abusos de seguradoras suíças
Ângela Peña trava batalha judicial contra abusos de seguradoras suíças
Tribunais ignoram provas, KPT e Assura provocam caos com seguros duplicados e dívidas não resolvidas
A viver em Berna, Ângela Peña, cidadã espanhola, vê-se mergulhada num emaranhado kafkiano provocado por duas seguradoras suíças — a KPT e a Assura — que, em vez de protegerem o segurado, contribuíram para uma sequência de erros, cobranças indevidas, danos morais e profunda indignação. O caso, arrastado pelos corredores do Tribunal da Segurança Social do Cantão de Zurique e pelo próprio Tribunal Federal, revela o vazio de humanidade em certos sectores da justiça helvética.
Tudo começou quando a KPT demorou meses a rescindir o contracto de seguro obrigatório, situação apenas desbloqueada após decisão judicial. Nesse intervalo, a Assura celebrou um novo contracto sem garantir a rescisão prévia do anterior, mergulhando a segurada num cenário ilegal de dupla cobertura — proibida por lei — sem qualquer explicação ou apoio.
Ângela Peña tentou, com persistência, fazer ouvir a sua voz. Enviou cartas registadas, e-mails, pediu explicações. Nada. A resposta das seguradoras foi o silêncio. A resposta dos tribunais foi a omissão. O pedido de indemnização por danos morais e pelos custos adicionais foi rejeitado sem que se reconhecessem os erros óbvios das companhias, ignorando também a dívida de cerca de mil francos que a Assura continua por pagar, referente a uma comissão não entregue.
Mais grave ainda: o Tribunal Federal alegou que a recorrente não enfrentou os fundamentos jurídicos da decisão, uma acusação que ela considera falsa e ofensiva. Ângela denunciou desde o início as falhas processuais, incluindo a não transferência correcta de um seguro familiar e a cobrança indevida de prestações que nunca deviam ter sido emitidas.
A cidadã exige que a Assura transfira imediatamente o seguro para a Helsana, como requerido, e não quer mais ter qualquer vínculo com uma seguradora que, nas suas palavras, “a tratou como número, não como pessoa”. Com lucidez cortante, afirma: “Assim como não como bifes e prefiro ovos, também não quero mais saber da Assura”.
Num tempo em que as seguradoras acumulam lucros à custa do sofrimento humano, Ângela Peña levanta a voz por muitos. Recusa calar-se. Está pronta para levar o caso ao Tribunal Europeu, se necessário. A justiça há-de ouvir, nem que seja tarde. Mas será sempre tempo de fazer o que é certo.
autor: Quelhas
Revista Repórter X
quinta-feira, 17 de julho de 2025
BANCO BLOQUEIA ACESSO À CONTA DE CLIENTE E IGNORA PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO
BANCO BLOQUEIA ACESSO À CONTA DE CLIENTE E IGNORA PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO:
Chegou à nossa redacção mais uma denúncia inquietante, desta feita relacionada com a actuação do Novo Banco, instituição que se pretende moderna e eficiente, mas que, segundo o relato recebido, tem protagonizado situações de profundo desrespeito por clientes que apenas exigem o mínimo: acesso funcional à sua conta e resposta às suas solicitações.
O caso é simples, mas revelador. Um cliente viu-se, de forma repentina e sem explicação, impedido de aceder à sua conta bancária online. Enviou e-mails para o serviço Novo Banco Directo e para o balcão da Póvoa de Lanhoso, mas ninguém respondeu. Nem uma palavra. Nem uma justificação. Nem um pedido de desculpas.
Depois de insistentes tentativas, o acesso foi finalmente restabelecido. Contudo, nem isso serviu para despertar a responsabilidade institucional da entidade bancária, que continuou a ignorar os contactos anteriores. Mais recentemente, ao solicitar um comprovativo de NIB/IBAN, o cliente recebeu um e-mail a garantir que o documento vinha em anexo — mas o anexo não existia. E, como se não bastasse, o próprio conteúdo da mensagem parecia antecipar esse erro, como se fosse norma o incumprimento.
Perante a sucessão de falhas e omissões, levanta-se uma questão legítima: como confiar numa instituição bancária que trata os seus clientes com tamanha displicência? E, mais ainda: quantos mais cidadãos estarão a enfrentar problemas semelhantes, sem voz e sem resposta?
A Revista Repórter X continuará a dar eco a denúncias como esta, pois o silêncio cúmplice é o primeiro aliado da impunidade. Não se trata de publicidade, trata-se de justiça.
Se teve experiências semelhantes com esta ou outra instituição bancária, contacte-nos. Damos voz a quem não a tem.
João Carlos Veloso Gonçalves
Direcção Editorial