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terça-feira, 24 de setembro de 2024

Executivo povoense unânime na aprovação do Voto de Louvor e Reconhecimento

Executivo povoense unânime na aprovação do Voto de Louvor e Reconhecimento


A Câmara Municipal aprovou na reunião de executivo agendada para ontem um voto de louvor e reconhecimento aos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso, Taipas, Famalicenses, Guimarães, Amares, Vieira do Minho, Fafe, Vizela, Famalicão, Braga, Terras de Bouro, Viatodos, Barcelinhos, Riba D’Ave, Fão, Bombeiros Sapadores de Braga, à Guarda Nacional Republicana (Destacamento Territorial da Póvoa de Lanhoso e Destacamento Territorial de Guimarães), estrutura Sub-Regional e Local de Proteção Civil, bem como outros agentes de Proteção Civil e às populações.

O Município da Póvoa de Lanhoso destaca, em particular, a sua atuação durante a vaga de incêndios que assolou o nosso concelho, na passada semana, em que a prontidão, o profissionalismo e a dedicação salvaram vidas e preservaram bens.

Já as populações, uniram-se para defender as suas freguesias auxiliando o trabalho dos profissionais, num gesto de enorme solidariedade e entreajuda, em momentos mais extremos e preocupantes, onde os meios se tornavam mais escassos em virtude do grande número de ocorrências.

Da agenda de trabalhos desta reunião descentralizada, liderada pelo Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, que decorreu em Garfe, faziam parte mais nove pontos, todos eles aprovados.


Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Eu tive que aceitar que meu corpo não seria imortal, que ele envelhecesse e um dia acabaria

E eu tive que aceitar

 

por Silvia Schmitt

 





















Que eu não sei nada sobre o tempo,
que é um mistério para mim,
e que eu não compreendo a eternidade.
Eu tive que aceitar que meu corpo
não seria imortal, que ele envelhecesse
e um dia acabaria.
Que somos feitos de
memórias e esquecimentos;
desejos, memórias,
resíduos, ruídos,
sussurros, silêncios,
dias e noites,
pequenas histórias
e detalhes subtis.
Tive que aceitar que
tudo é passageiro e transitório.
E tive que aceitar
que eu vim ao mundo
para fazer algo por ele,
para tentar dar
o melhor de mim, para deixar
vestígios positivos dos meus passos
antes de partir.
Eu tive que aceitar
que meus pais
não durariam para sempre,
e que meus filhos,
pouco a pouco,
escolheriam seu caminho
e seguiriam o seu caminho sem mim.
E tive que aceitar
que eles não eram meus, como eu pensava,
e que a liberdade de ir e vir
é também um direito seu.
Eu tive que aceitar
que todos os meus bens
foram-me confiados em empréstimo,
que não me pertenciam,
e eles eram tão fugazes
como era fugaz
minha própria existência na Terra.
E eu tive que aceitar que
os bens ficariam
para uso de outras pessoas
quando eu não estiver mais por aqui.
Eu tive que aceitar
que varrer minha calçada todos os dias
não me dava garantia
de que era propriedade minha,
e que varrer com tanta consistência
era apenas uma ilusão subtil de possuí-la.
Eu tive que aceitar
que o que eu chamava de "minha casa"
era apenas um telhado temporário,
que, um dia a mais, um dia a menos,
seria o casaco terreno de outra família.
E eu tive que aceitar que
meu apego às coisas
só faria mais dolorosa
minha despedida e minha partida.
Eu tive que aceitar
que os animais que eu quero
e as árvores que plantei,
minhas flores e meus pássaros eram mortais.
Eles não me pertenciam.
Foi difícil, mas tive que aceitar.
Eu tive que aceitar
minhas fragilidades,
minhas limitações e
minha condição
de ser mortal,
de ser efémero.
Eu tive que aceitar
que a vida continuaria sem mim
e que, depois de um tempo,
me esqueceriam.
Humildemente confesso
que eu tive que lutar
muitas batalhas
para aceitá-lo.
E eu tive que aceitar que
não sei nada sobre o tempo,
que é um mistério para mim,
que eu não compreendo a eternidade
e que nada sabemos sobre ela.
Tantas palavras escritas,
tanta necessidade de
explicar, entender e
compreender este mundo
e a vida que nele vivemos!
Mas eu desisti e aceitei
o que eu tinha que aceitar
e assim parei de sofrer.
Joguei fora meu orgulho e
minha prepotência e admiti que
a natureza trata todo mundo
da mesma forma,
sem favoritismos ou pecado.
Eu tive que me desarmar
e abrir meus braços para
reconhecer a vida como ela é.
Reconhecer que
tudo é transitório
e que funciona
enquanto estamos
aqui na Terra.
Isso me fez refletir,
aceitar e assim alcançar
a paz tão sonhada!


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Deslocação a Paris para participar na reunião da Comissão de Acompanhamento do Português em França

Deslocação a Paris para participar na reunião da Comissão de Acompanhamento do Português em França.

A reunião inicia-se às 15h30 na Embaixada de Portugal, rue du Noisiel, 3

Paulo Pisco
Deputado do PS eleito pelo Círculo da Europa


Ordem de trabalhos

Introdução
CEPE França: ponto da situação do ensino português em França:
. Ensino primário

. Ensino associativo

. Secções internacionais

. Universidades

. Corpo docente e formação de professores

Ensino português, parte francesa: ponto de situação
Linhas orientadoras para uma ação conjunta do Grupo de Acompanhamento na promoção e divulgação da língua e da cultura portuguesas em França
 

Paulo Pisco

Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Deputado pelo Círculo da Europa

Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Member of the National Parliament

Coordinator in the Foreign Affairs Committee

Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal

Tel: +351.21.391 7316

E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt

http://www.ps.parlamento.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Brasil vai abandonar o português e adoptar um novo idioma

Brasil vai abandonar o português e adoptar um novo idioma


Brasil vai abandonar o português e adoptar um novo idioma…

Uma notícia que ainda explorarei, mas que já levanta questões profundas sobre a identidade linguística entre Brasil e Portugal. A verdade é que o português brasileiro tem diferenças notáveis em relação ao português de Portugal, quase como a comparação entre água-pé e vinho bom!

Quando os brasileiros chegam à Europa, seja em Portugal ou noutros países, poucos conseguem falar e compreender plenamente o português de Portugal. A comunicação parece mais próxima de uma conversa entre portugueses e galegos. Muitos nomes de objectos, a pronúncia, os verbos e várias palavras diferem significativamente, criando uma barreira linguística notável. Falar com um português pode, para um brasileiro, parecer semelhante a falar com um espanhol.

Na Europa, já nos habituámos ao dialecto brasileiro, muito por causa das telenovelas e da presença da comunidade imigrante brasileira quer em Portugal ou na emigração. Contudo, a situação inversa não parece ser a mesma. Os brasileiros, em sua maioria, têm dificuldade em entender o português europeu, precisam que se fale devagar para captarem a mensagem.

— Oi, quê, que você disse? — é uma expressão comum quando eles não entendem e nós à posteriori tentamos comunicar.

É triste que o brasileiro não compreenda o português. Mais triste ainda é que Portugal adoptou o novo acordo ortográfico, aproximando-se do português brasileiro, numa decisão com motivações comerciais e políticas. Felizmente, muitos escritores mantêm a grafia tradicional de Camões, enquanto apenas os professores são obrigados a ensinar conforme a nova regra, que muitos veem como uma traição à nossa língua.

O Brasil, por seu lado, tem todo o direito de usar as suas raízes culturais — brasileiras, indígenas, africanas e europeias. Se no futuro for necessário recorrer a ferramentas como o Google Tradutor ou ao ChatGPT para traduzir do "brasileiro" para o português, que assim seja. As diferenças entre as duas variantes já são tantas que, em certos casos, até o alemão traduzido tem mais palavras em comum com o português de Portugal do que o próprio "brasileiro".

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

João Carlos Veloso Gonçalves - um candidato com visão e paixão pela cultura portuguesa e pelo bem-estar comum, defensor dos direitos humanos

João Carlos Veloso Gonçalves - um candidato com visão e paixão pela cultura portuguesa e pelo bem-estar comum, defensor dos direitos humanos

 


João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como “Quelhas” entre a comunidade portuguesa, é um nome que ressoa fortemente na comunidade portuguesa, tanto em Portugal como na diáspora. Nascido a 19 de outubro de 1966, em Varzielas, Sobradelo da Goma, no concelho de Póvoa de Lanhoso, Braga, João Carlos tem uma trajectória de vida marcada pela dedicação à cultura e à comunicação.

 

Desde cedo, João Carlos demonstrou uma paixão pela escrita e pela promoção da cultura portuguesa. Frequentou a escola primária e preparatória na sua terra natal e, mais tarde, adquiriu novas competências gerais, alcançando a equivalência ao 12º ano de escolaridade. A sua formação continuou na Suíça, onde concluiu um curso intensivo de alemão para melhor se integrar na cultura local.

 

João Carlos é um verdadeiro polímata: poeta, crítico, entrevistador e fundador da revista Repórter X. A sua carreira multifacetada inclui a colaboração com vários jornais e revistas em Portugal, França e Suíça e Luxemburgo, onde tem promovido incansavelmente a cultura portuguesa. É proprietário da Revista Repórter X e colaborador do jornal BOM DIA no Luxemburgo. Já fez parte do Jornal Gazeta Lusófona e Lusitano de Zurique na Suíça.

 

A sua obra literária é vasta e diversificada, abrangendo desde poesia até histórias infantis e ensaios sobre temas sociais. Entre os seus trabalhos mais notáveis estão:

1° Inspiração do Compositor vol. I/ Edição de autor - Poesia.

2° Inspiração do Compositor vol. II/ Edição de autor - Poesia

3° O livro da criança/ Edição de autor/ eBook – Amazon - Infantil

4° Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos/ Edição de autor - Poesia

5° Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias/ Edição de autor – História de Portugal

6° Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora - Prostituição

7° Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/ Repórter Editora – História de Portugal

 

Além da sua carreira literária, João Carlos é um comunicador nato, utilizando plataformas como o YouTube, Instagram, Facebook, Tik Tok, WordPress, X e o Sapo para alcançar um público mais amplo. Os seus canais designados como, Revista Repórter X, são uns dos mais influentes entre a comunidade portuguesa na Suíça, na Diáspora e no Mundo.

Agora, João Carlos está a dar um passo significativo na sua carreira ao candidatar-se à Presidência da República Portuguesa. A sua candidatura é marcada pela sua visão de um Portugal mais inclusivo e culturalmente rico. Para que esta visão se torne realidade, João Carlos precisa de 7.500 assinaturas para se inscrever no Tribunal Constitucional como candidato oficial.

 

Por que apoiar João Carlos “Quelhas”?

  1. Dedicação à Cultura Portuguesa: João Carlos tem uma longa história de promoção da cultura portuguesa, tanto em Portugal como no estrangeiro.
  2. Experiência e Conhecimento: A sua vasta experiência como escritor e comunicador faz dele um candidato bem informado e preparado.
  3. Visão Inclusiva: João Carlos acredita num Portugal inclusivo e numa emigração, onde a cultura e a história são valorizadas e promovidas.

 

Como pode ajudar?

Assine o formulário que se irá disponibilizar brevemente, para apoiar a candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves à Presidência da República Portuguesa. Cada assinatura é um passo em direção a um Portugal mais culturalmente rico e inclusivo, para isso precisa de 7.500 assinaturas legíveis para se inscrever no Tribunal Constitucional para concorrer a presidente para defender os portugueses residentes e os emigrantes por uma vida melhor.

Junte-se a nós nesta campanha e ajude a fazer a diferença!

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Imunidade política. Não ao aborto. Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional

Imunidade política. Não ao aborto. Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional


Eu, João Carlos Veloso Gonçalves, 'Quelhas' candidato à presidência da República Portuguesa, defendo o Não ao aborto e o Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional. 

Proponho também o fim da imunidade política para que todos, incluindo políticos, possam ser julgados sem privilégios. 

O caso das gémeas brasileiras, entre muitos já conhecidos na política, no desporto, na religião e afins, que receberam tratamento especial em Portugal, envolvendo o presidente Marcelo Rebelo de Sousa, seu filho Nuno Rebelo de Sousa e o ex. ministro António Lacerda Sales, ilustra a necessidade de justiça igual para todos.

Este caso levanta questões sobre favorecimento e a desigualdade de tratamento, afectando muitos cidadãos portugueses que esperam ajuda justa e sem privilégios.

Para alcançar este objectivo, tenho de cumprir duas etapas: obter 7.500 assinaturas no qual conto com todos os emigrantes e residentes em território nacional português e inscrever-me no Tribunal Constitucional.
 
Mesmo não vencendo, já estou a abrir mentalidades políticas e a ser ouvido, tendo contactos directos com deputados do PS, do Chega, o líder do MAS, sindicalistas na Suíça e Conselheiros das Comunidades Portuguesas entre outros.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Ucrânia

Ucrânia

 

Há direito á vida

Vida concebida

Não há guerra

Sim há paz na terra.

 

Há mais de um ano iniciou

Hoje ainda não acabou

Vladimir Putin é um assassino

Mas Deus é Divino.

 

E há muitos mais obstinados

Deviam ser decepados

E o Volodymyr Zelensky

Está em stand-by.

 

Ele é o grande safado

Deveria ser torturado

Uniu-se á Casa Branca

E á UE na alavanca.

 

Estes interesses políticos

Para os analíticos

Percebem um grande jogo

Que se paga com fogo.

 

E os europeus agora

Incentivam a pólvora

Enviam canhões para o terreno

Em solo pleno.

 

E se todos os culpados

Forem acusados

No tribunal europeu

Todo aquele que corrompeu.

 

Deveriam ser estuprados

Por serem grandes cobardes

Haja paz e alegria, então

Amor ao próximo de coração.

 

Ou seremos carne para canhão!

Autor: João Quelhas

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A assistência social na Suíça é uma rede de apoio fundamental para garantir um nível mínimo de subsistência para aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade e não têm capacidade para se sustentar

A assistência social na Suíça é uma rede de apoio fundamental para garantir um nível mínimo de subsistência para aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade e não têm capacidade para se sustentar. 


Por Quelhas 


A definição e objetivo da assistência social

 

A assistência social na Suíça é uma rede de apoio fundamental para garantir um nível mínimo de subsistência para aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade e não têm capacidade para se sustentar. Esta forma de assistência é projectada para apoiar indivíduos e famílias que não podem contar com o apoio familiar ou com outros benefícios legais e que se encontram em dificuldade financeira.

 

O objectivo da assistência social é não apenas assegurar a sobrevivência básica, mas também promover a reintegração e a autonomia dos beneficiários. Isso é feito através da provisão de recursos necessários para atender às necessidades essenciais, como alimentação, habitação e cuidados médicos. A assistência social também visa encorajar e apoiar a busca de emprego e outras formas de auto-suficiência, ajudando a integrar os beneficiários na sociedade e no mercado de trabalho.

 

Estrutura e financiamento da assistência social

A assistência social na Suíça é organizada a nível cantonal e municipal, o que significa que cada região pode ter suas próprias regras e procedimentos específicos. Os custos da assistência social são cobertos pelos cantões e pelos municípios, com um sistema de co-participação do governo federal em casos específicos. Cada cantão tem a responsabilidade de elaborar e implementar suas políticas de assistência social, adequando-se às necessidades e realidades locais.

 

O financiamento da assistência social é sustentado por impostos e contribuições sociais. Em comparação com outros países, a Suíça tem um sistema de bem-estar social que é geralmente bem financiado, permitindo uma rede de proteção social robusta. No entanto, a assistência social é destinada apenas para aqueles que realmente não têm outras fontes de apoio e, portanto, o acesso a este apoio é cuidadosamente monitorado.

 

Como solicitar e obter assistência social

Para solicitar assistência social, o primeiro passo é contactar o serviço social regional do seu município. A Suíça está dividida em cantões e municípios, cada um com seus próprios serviços sociais. O requerente deve dirigir-se ao serviço correspondente à sua área de residência.

 

O processo de solicitação inicia-se com a apresentação de uma série de documentos e informações sobre a situação pessoal e financeira do requerente. Entre os documentos geralmente requeridos estão comprovativos de rendimento, despesas, contratos de aluguer, e qualquer outra documentação relevante. A apresentação de documentos é essencial para uma avaliação justa e precisa da necessidade de assistência.

 

Se a documentação não for fornecida ou se a situação financeira não for clara, a assistência pode ser recusada. Contudo, a assistência social é considerada um direito de último recurso, disponível para quem realmente precisa, independentemente da responsabilidade pessoal pela situação financeira.

 

O procedimento de pedido é gratuito, e os serviços sociais têm a obrigação de fornecer informações e orientações sem custos adicionais. Isso inclui ajuda na compreensão dos requisitos e no preenchimento dos formulários necessários.

 

Processo de decisão e recursos

As decisões sobre a concessão de assistência social são tomadas com base na análise detalhada da situação do requerente. Qualquer decisão da comissão social é comunicada por escrito e deve incluir informações sobre as vias de recurso disponíveis. Se a decisão for desfavorável, o interessado tem o direito de apelar, seguindo os procedimentos legais estabelecidos.

 

As decisões podem ser contestadas através de processos formais de recurso, que garantem que todos os cidadãos tenham a oportunidade de contestar decisões que considerem injustas. Estes processos são importantes para assegurar que o sistema de assistência social seja justo e transparente.

 

Aspectos adicionais e serviços complementares

Além da assistência financeira direta, os serviços sociais na Suíça também podem fornecer suporte adicional, como orientação para o emprego, aconselhamento psicológico e apoio à integração social. Estes serviços complementares são parte do esforço para ajudar os beneficiários a superar a sua situação de vulnerabilidade e a alcançar a independência.

 

Os serviços sociais colaboram frequentemente com organizações não governamentais e outras entidades para oferecer um leque mais amplo de apoios e recursos. A cooperação com instituições de caridade, organizações comunitárias e serviços especializados pode proporcionar suporte adicional em áreas como saúde mental, cuidados infantis e formação profissional.

 

Conclusão

A assistência social na Suíça desempenha um papel crucial na proteção dos indivíduos e famílias em situações de necessidade. O sistema é estruturado para garantir que os recursos sejam direccionados para aqueles que mais necessitam, promovendo a integração e a recuperação da autonomia dos beneficiários. Com um sistema de apoio bem financiado e uma rede de serviços sociais eficaz, a Suíça busca assegurar que todos os cidadãos tenham acesso ao suporte necessário para enfrentar dificuldades e alcançar uma vida digna.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 22 de setembro de 2024

Auf zur Präsidentschaft: Mein ZIEL, Denkweisen zu ändern

Auf zur Präsidentschaft: 
Mein ZIEL, Denkweisen zu ändern



Für die Präsidentschaft trete ich an,
Das Volk zu verteidigen, das ist mein Antrieb,
7.500 Unterschriften, João Carlos Quelhas träumt,
Für eine gerechte Zukunft, lasst uns unterschreiben!

Gegen Korruption und Diskriminierung,
Emigranten und Bewohner haben meine Verbindung,
Gegen Armut und Krieg werde ich kämpfen,
Für ein gerechtes Portugal werde ich arbeiten.

Menschenrechte, Freiheit und Respekt,
Sind Säulen, die ich mit großem Herzen verteidige,
Jede Unterschrift ist ein Schritt zur Veränderung,
Für ein besseres Land, mit mehr Hoffnung.

Aus dem Herzen der Schweiz für unsere Nation,
Verspreche ich, mit voller Hingabe zu arbeiten,
Für eine würdigere und klarere Zukunft,
Mit Mut und Wahrheit werden wir das Seltene tun.

Mit Ihrer Hilfe werden wir verwandeln,
Die Politik und das Leben zum Besseren zu ändern,
Unterschreiben und unterstützen Sie diesen Kampf, diese Stimme,
Für ein Portugal, in dem wir alle sind.

Autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Dá e receberás em dobro

Dá e receberás em dobro

 

Em pequeno nunca tive muita fartura

Mas nunca passei fome na vida

Os animais e o trabalho do campo

Era a nossa sobrevivência concebida.

 

Joguei á bola de galochas com cana cortada

Duplicava meu copo de leite de chocolate na escola

Dividia o meu pão com um pobre aluno

De Sacola ao ombro ia feliz embora.

 

Lá em casa nada faltava na mesa

Os ovos e leite de cabra estavam presente

As sardinhas e o Chicharro nunca faltaram

O feijão, o pão trigo e milho servia-se quente.

 

A fruta e leguminosos da época era á fartura

Na Quinta havia toda a variedade de fruta fria

As batatas, cebolas, cenouras e a penca

Comíamos no campo o que nos apetecia.

 

No inverno tínhamos maças guardadas no beiral do tecto

E saboreávamos as tangerinas e laranjas com pão

Sugávamos o sumo que espumava na boca diluindo

A côdea do Milho, da fruta que caía ao chão.

 

Lá em casa não faltava nada nas tradições festivas

Matava-se o burrego e o galo, o bacalhau já estava morto!

Então na Páscoa e Natal, as amêndoas e o Pai Natal de Chocolate

Além do dia-a-dia, nas festas brindávamos com vinho verde e vinho do porto.

 

Fui uma criança feliz!

Autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial