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domingo, 27 de outubro de 2024

Inveja: Sua vela não perde a luz acendendo outra

Inveja: Sua vela não perde a luz acendendo outra


Em 1896, Thomas Edison, o grande inventor da lâmpada elétrica, estava a trabalhar num desenho de um carro quando soube que um jovem da sua empresa tinha criado um carro experimental. Edison conheceu este jovem, Henry Ford, numa festa da empresa em Nova Iorque e ficou completamente impressionado com a sua ideia de carro movido a gasolina. Edison, que estava considerando a eletricidade como uma fonte de energia, entusiasticamente encorajou Ford, dizendo: "Jovem, essa é a coisa! Você tem-na! Acho que estás no caminho certo! Eu encorajo você a continuar suas buscas! "

Encorajado pelo respeitado inventor, Henry Ford continuou o seu trabalho, eventualmente inventando um carro que o tornou rico.

Em 9 de dezembro de 1914, o laboratório e a fábrica de Edison foram destruídos pelo incêndio. Aos 67 anos, os danos foram muito extensos para o seguro cobrir. Antes das cinzas estarem frias, Henry Ford entregou ao Edison um cheque de 750.000 dólares com um bilhete dizendo que Edison poderia ter mais se necessário.

Em 1916, Ford mudou sua casa ao lado da Edison. Quando Edison foi mais tarde confinado a uma cadeira de rodas, Ford também conseguiu uma cadeira de rodas para que eles pudessem correr um com o outro.

Thomas Edison fez Henry Ford acreditar em si mesmo, criando uma amizade para a vida.

👉🏿 LIÇÃO: Nunca tenha inveja do sucesso dos outros. Se não consegues ganhar uma corrida, ajuda a pessoa à tua frente a bater o recorde. Sua vela não perde a luz acendendo outra. Sigamos este exemplo de apoio e animação uns aos outros! 

Autor desconhecido

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 26 de outubro de 2024

Avarenta ou mão de vaca

Avarenta ou mão de vaca


Hetty Green foi a mulher mais mão de vaca (pão duro) da história, sua riqueza está estimada em mais de 2,3 bilhões de dólares. Hetty Greene nasceu nos EUA em 1835.

Era a única filha de um homem de negócios rico. Herdou de seu pai uma fortuna estimada em 7,5 milhões de dólares. Quando tinha 21 anos, mudou-se para Nova York para investir dinheiro em Wall Street e foi chamada de “A Bruxa Malvada de Wall Street”.

Ela casou com um milionário como ela, mas ainda vivia dos restos de bolos e biscoitos quebrados nas mercearias e discutia para conseguir um osso grátis para o seu cachorro todos os dias.

Hetty Green era uma mulher muito gananciosa, apesar de ser a mulher mais rica da América durante a idade dourada, costurando suas próprias cuecas desde os 16 anos e não as trocou nem comprou outras até o dia da sua morte.
Nunca gastou um centavo, por isso se dizia que nunca usava água quente, que usava um vestido preto que não se mudava até estar completamente gasto e que vivia de comer um bolo que custava apenas dois centavos.

Ela fez com que o filho dela amputasse a perna porque quando quebrou ela atrasou o tratamento porque insistiu em não gastar dinheiro e continuou procurando atendimento médico gratuito.
Hetty Green morreu em 1916 aos 81 anos na cidade de Nova Iorque e foi inscrita no Guinness Book dos Recordes como a "pessoa mais forreta (pão duro) do mundo".

A causa de sua morte foi um AVC devido a uma briga com sua empregada porque a empregada pediu um aumento no seu salário magro. Ela morreu e deixou uma enorme fortuna, e seus filhos não herdaram sua extrema forrema, mas foram generosos ao ponto de sua filha construir um hospital grátis com seu dinheiro!

Web.com

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

ABOLIR A PROPINA NO ENSINO DE PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO

ABOLIR A PROPINA NO ENSINO DE PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO

O Ensino de Português no Estrangeiro constitui uma modalidade especial de educação escolar de ensino, facultativa, particularmente dirigida aos filhos dos portugueses residentes no estrangeiro, que tem como objetivo a valorização pessoal e a valorização e promoção da língua e da cultura portuguesa, bem como a sua difusão internacional.

A língua portuguesa constitui um importante fator de afirmação da presença portuguesa no mundo e um elemento central da política externa nacional. Associado à língua está também a cultura e a economia, a identidade e a ligação a Portugal. Por isso, e como estabelece a Constituição e as respetivas leis que enquadram a sua implementação, como o Decreto-Lei nº 165/2006 e a Lei de Bases do Ensino, a Língua e a cultura devem ser valorizadas em todas as dimensões e em todos os graus de ensino, o acesso aos cursos deve ser facilitado e a sua expansão e melhoria pedagógica deve ser promovida.

Logo após a introdução, em 2012, pelo Governo do PSD/CDS, de uma taxa de frequência, vulgo, propina, que nunca antes existira, o Grupo Parlamentar do PS defendeu a sua abolição, como forma de atenuar as diferenças nos perfis de ensino nos países onde é lecionado, fruto de diferentes práticas administrativas e orientações educativas. Agora, em coerência com o que defendeu no seu programa eleitoral e na campanha, o Partido Socialista volta a propor o fim da propina nos cursos tutelados pelo Instituto Camões, através de um Projeto de Lei já apresentado no Parlamento.

Deve referir-se que, mesmo sem haver estudos que o comprovem, é de admitir que o pagamento da propina possa constituir-se como fator dissuasor para a inscrição de jovens nos cursos tutelados pelo Instituto Camões. Tem sido esta, pelo menos, a posição de inúmeros responsáveis das comunidades, entre sindicatos, professores, associações de pais e Conselho das Comunidades Portuguesas.

O caso da França é paradigmático, devido à cogestão dos cursos com o Ministério francês da Educação e as mairies, persistem tanto os cursos tutelados pelo Instituto Camões, que são gratuitos e certificados, como um ensino associativo bastante disseminado, que é pago mas não é certificado, e a que, por vezes, falta a necessária qualidade.

Ao longo do tempo, os cursos de português no estrangeiro têm ganho prestígio e solidez devido à qualidade dos conteúdos e à certificação dos cursos, tornando-se cada vez mais um importante instrumento de valorização pessoal e profissional, cumprindo ao mesmo tempo o desígnio de reforçar a ligação afetiva a Portugal e de projetar de forma mais enfática o país a nível global.

Dada a sua projeção a nível global e a sua presença em várias dezenas de instituições internacionais, a Língua Portuguesa e o seu ensino devem ser encaradas com mesmo tipo de ambição que outras línguas amplamente faladas, como o Inglês ou o Castelhano, deixando assim definitivamente para trás a perceção redutora da Língua Portuguesa como Língua de emigração.

Por isso mesmo, deve continuar a ser feita a aposta na introdução de outras tipologias de ensino, sempre com natureza complementar, de que é exemplo a experiência de ensino on-line em Bordéus e Estrasburgo, de forma a tentar alcançar os jovens que estão mais longe dos centros urbanos com maior aglomeração de portugueses. Tudo o que for feito politicamente pela Língua e cultura portuguesas ensinadas no estrangeiro através dos cursos tutelados pelo Instituto Camões, deve ser no sentido de valorizar e fortalecer a sua presença no mundo, melhorando os meios didáticos e pedagógicos, dando resposta aos milhares de pedidos para a abertura de cursos ou frequência de aulas, apostando sempre na integração dos cursos nos currículos escolares locais e aumentando o número de alunos e professores, motivando uns e outros.

É, por isso, importante assegurar que a Língua portuguesa seja transmitida com a maior qualidade pedagógica e eficácia possível, nunca perdendo de vista que ela poderá ser falada por mais de 350 milhões de pessoas em 2050, particularmente devido ao crescimento demográfico na África lusófona.

 

Paulo Pisco

Eleito pelo Círculo da Europa


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Aviação; Isso não pode ser feito, velho

Aviação; Isso não pode ser feito, velho


Estou prestes a completar 65 anos. Trabalhei como piloto de linha aérea por 36 anos. Sou razoavelmente inteligente, mas admito que estou longe de ser um prodígio e nunca recebi ofertas para trabalhar no JPL ou na NASA.

Sou basicamente uma pessoa comum, excelente em ser humilde. Aos 64 anos, tive que aprender a voar o avião comercial mais complexo e avançado em serviço, o Airbus A350.
Tinha pilotado o relativamente simples Boeing 767 pelos últimos 25 anos e nunca tinha voado um Airbus, que é completamente diferente de um Boeing em quase todos os aspectos. Fui a pessoa mais velha a tentar passar pelo programa de qualificação inicial do A350 da Delta.
Fui avisado de que até mesmo pilotos muito mais jovens estavam achando o treinamento extremamente desafiador e que, devido à minha idade, o sucesso poderia não ser uma opção. Era uma aeronave extremamente complexa.
O manual de treinamento tem literalmente 7.000 páginas. Incontáveis vídeos de treinamento, seis semanas de simuladores, exames eletrônicos e orais extremamente difíceis. “Isso não pode ser feito, velho”, muitos diziam.

BOBAGEM! Passei pelo treinamento e, na verdade, achei fácil. Não foi mais desafiador do que quando fiz o treinamento do MD-11 em 1991, aos 34 anos, embora o A350 fosse um programa de treinamento muito mais difícil. Não tive qualquer declínio na minha capacidade de aprendizado em 30 anos e passei pelo programa extremamente difícil sem problemas. Se eu consigo manter minha capacidade de aprender tarefas complexas facilmente aos meus 60 e tantos anos, qualquer um pode.

Para responder à pergunta: para alguns, pode ser aos 30, ou 40, ou 50, etc. No entanto, cada pessoa é diferente. Algumas pessoas ainda são extremamente lúcidas e capazes de aprender bem em seus 90 anos. Não presuma. Não se menospreze em nenhuma idade. Não tenha preconceito contra pessoas mais velhas e não as subestime, porque muitos deles são tão espertos ou até mais do que você. Trate bem todas as pessoas, especialmente as mais velhas, porque num piscar de olhos, você será uma delas e vai adorar quando alguém o tratar com dignidade e um pouco de respeito.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O sucesso começa quando escolhemos nossas batalhas:

O sucesso começa quando escolhemos nossas batalhas:


Comecei a ter sucesso quando deixei pequenas lutas para pequenos lutadores.

Parei de lutar contra aqueles que fofocavam sobre mim, deixei de lado as festas e amigas que não me ajudavam.

Parei de lutar com o meu marido, hoje ex-marido, com meus parentes, amigos e cunhados(as).

Parei de lutar por atenção, ciúmes e pelo que achava que eram meus direitos e que deveria cobrar dos outros.

Parei de lutar para atender às expectativas do público sobre mim.

Parei de lutar pelos meus direitos com pessoas estúpidas.

Deixei essas lutas para aqueles que não têm mais nada pelo que lutar.

E comecei a lutar pela minha visão, meus sonhos, minhas ideias e meu destino. Comecei a focar fortemente em mim, sem destruir minha família, mesmo sentindo que a luta era só minha, até que tive que seguir sozinha.

O dia em que desisti de pequenas lutas foi o dia em que comecei a ter sucesso.

Algumas lutas não valem o nosso tempo, não valem nossa energia. Tenha um objetivo e nunca se desvie dele, mesmo que os outros não acreditem em você. Você é o suficiente. Siga firme no seu foco!

Escolha com sabedoria pelo que você luta.

Marlene Mendes

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 24 de outubro de 2024

Querem acabar com a liberdade de cagar e mijar

Querem acabar com a liberdade de cagar e mijar: Tribunal suíço permite que empresa obrigue funcionários a bater ponto quando vão ao banheiro


As necessidades fisiológicas são uma necessidade urgente para libertar o corpo. No entanto, um tribunal suíço emitiu recentemente uma decisão sem precedentes: os funcionários de uma empresa suíça agora devem marcar ponto sempre que precisam ir ao banheiro. Apesar de ser uma necessidade vital, o tribunal não considera que a empresa deva pagar por esse tempo.

Quelhas condena esta medida absurda e os 'idiotas' que têm estas ideias retardadas. Não basta imporem horários de trabalho que começam às 6h00 da manhã, obrigando os trabalhadores a levantar-se pelas 4h30, apenas para largarem pelas 14h00. E nem se fala do tempo de almoço reduzido a 30 minutos, que não só prejudica o estômago, mas também os intestinos e a bexiga, levando-nos mais depressa à urgência de 'cagar'.

Andam todos malucos! Quem decide estas leis está confortavelmente sentado numa cadeira de escritório com uma toilette ao lado. Que vão mas é cagar eles próprios! Daqui a nada, nem comer podemos.

Poderá haver quem abuse do tempo no banheiro, mas por que não se preocupam mais com os fumadores que se esquivam sempre que podem? Se esta lei for aplicada, coitados daqueles que sofrem de problemas de bexiga, intestinos ou de quem toma medicação e precisa de beber muita água. Não dá para fazer um xixizinho em paz!

A liberdade de ir ao banheiro sem restrições é um direito básico, e medidas como esta só demonstram o quão longe estamos de um ambiente de trabalho justo.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Fado: Comissão de Pais de Arbon




Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Fado; Clube Amigos da Gândara


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Mudança nas regras para a atribuição da Prestação Social para a Inclusão atira pensionistas para a pobreza extrema

Mudança nas regras para a atribuição da Prestação Social para a Inclusão atira pensionistas para a pobreza extrema 


A revista Repórter X condena fortemente o governo de Luís Montenegro, afirmando que é necessário dar espaço a outros partidos fora do sistema para assumir o poder. Como possível candidato à Presidência da República Portuguesa, critico a forma como Portugal está a levar muitas pessoas com incapacidades ao desespero. Defendo que, em vez de continuar a apoiar pessoas no rendimento mínimo, deveriam oferecer-lhes condições de trabalho adaptado e garantir o direito àqueles que, de facto, não podem trabalhar.

Recentemente, uma mudança nas regras para a atribuição da Prestação Social para a Inclusão (PSI) está a afetar centenas de pessoas com incapacidades superiores a 60%, conforme avança a TVI. Anabela Farinha, uma técnica administrativa com 70% de incapacidade devido a um transtorno bipolar, foi informada de que deixaria de receber o apoio, uma vez que, para acumular a PSI com a reforma por invalidez, é necessário ter mais de 55 anos e uma incapacidade de 80%. Tal decisão está a empurrar muitos beneficiários para situações de pobreza extrema, com muitos a sobreviverem com pouco mais de 300 euros por mês.

O Instituto de Segurança Social (ISS) esclarece que não houve alterações legislativas e que a acumulação de PSI com a pensão de invalidez apenas é permitida em casos de incapacidade superior a 80%. No entanto, as reclamações de vários beneficiários nas redes sociais e no Portal da Queixa continuam a surgir, destacando a insatisfação com as regras vigentes.

Assim, a Revista Repórter X junta-se à crítica, pedindo que o governo atue com mais responsabilidade e justiça para com as pessoas com incapacidades, evitando decisões que coloquem mais cidadãos no limiar da pobreza.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Poema; Despertar

Despertar

Acordei antes do despertar
Tranquilizei e voltei a dormir
E quando o relógio começa a tocar
Ho meu Deus, já tenho que ir...

E eu que amo tanto dormir
Toca a pôr a pé então
Tanto me custa o lençol descobrir
Logo palpita o meu coração...

Deitar cedo e cedo erguer
Lá diz o velho ditado
Que, dá saúde e faz crescer
Só não quero ficar espevitado...

E neste típico amanhecer
Tomas café para despertares
O dia é longo podes crer
E só passa bem se não hesitares...

E o frio começa a apertar então
Vejo neve no cúmio da montanha
O gelo desliza-me no pés pois não
O sapato grosso e o cascol me amanha...

E depois de perder todos os medos
Mesmo com o corpo moído
O trabalhar não trás segredos
E, na nova aventura desprovido...

Tanta vez trabalhei de noite
E dormi de dia vezes sem fim
Agora, para que me afoite
Preciso de ti ao pé de mim...

A necessidade faz a coisa
E não é puro egoísmo
Ainda tenho tempo para poisa
E fazer um bom jornalismo...


Autor Quelhas 

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial