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sexta-feira, 1 de novembro de 2024
Teste de inteligência
Chega é o partido que elegeu o Deputado José Dias Fernandes pela Europa, o único a levar o problema dos português à Assembleia da República Portuguesa
Chega é o partido que elegeu o Deputado José Dias Fernandes
pela Europa, o único a levar o problema dos português à Assembleia da República
Portuguesa
Conselheiros das Comunidades Portuguesas recebidos em Belém para a fotografia, muitos são a favor do Governo e contra os emigrantes que os elegeram
Conselheiros
das Comunidades Portuguesas recebidos em Belém para a fotografia, muitos são a
favor do Governo e contra os emigrantes que os elegeram
Falamos de casos graves, como lesados na saúde e acidentes, além de pais que tiveram os filhos retirados para instituições. O Conselheiro de Zurique apoia o governo e vai contra os emigrantes que o elegeram, enquanto os Conselheiros de Genebra são a favor do Regime de Residente Não Habitual. O Conselheiro eleito da lista A de Zurique é contra e defende que todos devem pagar o RNH, assim como um Conselheiro da Holanda e outro da Espanha, ambos igualmente contra princípios, prejudicando os emigrantes e a favor do governo. O Conselheiro da lista A defende que os portugueses devem pagar impostos como os residentes, apesar de os emigrantes já terem pago todos os impostos e taxas. Assim, o governo irá beneficiar-se enormemente dos emigrantes que nunca trabalharam em Portugal, que apenas serviu de berço.
O que é o RNH?
O RNH é um Estatuto de Residente Não Habitual, é um regime especial que oferece redução do Imposto sobre Rendimentos das Pessoas Singulares (IRS), durante 10 anos, a novos residentes estrangeiros (de qualquer nacionalidade) e a cidadãos portugueses que tenham estado emigrados mais de 5 anos.
A revista Repórter X condena as atitudes políticas, pessoais e as ideias que prejudicam os emigrantes. Aqueles que assumem cargos de Conselheiros na Europa ou Fora da Europa, devem zelar pelo seu dever e ser favoráveis a quem os elegeu, lutando por direitos no poder político português e quebrando barreiras com o sistema suíço em parceria com todos. É fundamental que tudo o que for discutido seja registado em acta para garantir transparência e responsabilidade.
Foi pedido à Assembleia da República Portuguesa o consentimento para que os Conselheiros participassem nesse debate?
Se sim e foi recusado, devem os Conselheiros da lista B pedirem para participassem no evento, excluindo o membro da lista A devido à falta de acordos e diálogo, só assim irão conseguir ser ouvidos no futuro?
Não se entende o porquê de Conselheiros que não defendem os direitos dos emigrantes irem ao Parlamento! Por outro lado, foi bem pobrezinho o que pediram no Parlamento, mas pelo menos o Conselheiro António Guerra eleito pela maioria na SuÍ4a, Itália e Áustria, levou um assunto ao Parlamento, o RNH, enquanto outros foram lá para se mostrarem, quando o Conselheiro da Lista A votou contra o RNH!
O Conselheiro de Zurique, substituto do ex-Conselheiro sem eleição, nunca ergueu uma palha; usa o título apenas para o inglês ver, não trabalha e não permite que os outros trabalhem, pelo menos nunca vi nada até provas contrárias. Nega ouvir os emigrantes. Os Conselheiros devem exigir a Portugal a participação no evento, sem a ovelha negra que nunca irá aprovar nada por afronta, má vontade e vingança!
Há assuntos que precisam ser abordados. Não vejo ninguém empenhado; apenas vaidades. Os 5.000 euros nunca serão gastos, porque a oposição vai sempre barrar e terá a moeda de troca, a não ser que os vencedores dessa eleição para os Conselheiros não tenham vergonha em dar a corda a torcer ao Conselheiro da Lista derrotada.
Deveriam aproveitar a revista Repórter X, mas não sabem fazê-lo.
Quantas horas dediquei a políticos do governo em entrevistas pessoais e directas, notícias na revista impressa e online, a deputados, secretários de Estado, ministros do Trabalho e outros?
E, em vez de serem gratos, fazem coisas inaceitáveis que quebram a confiança!
Os conselheiros do passado nada fizeram; pelo menos um deles visitava associações, organizava eventos no qual me convidou várias vezes e esse amigo pelo menos sabia ouvia as pessoas. Agora só vejo fogo de vistas, e nada irá mudar enquanto não se excluírem aqueles que apoiam o governo e sobrecarregam os emigrantes com impostos, exigindo que paguem como qualquer português residente.
Quando chegar a hora
do pagamento indevido do imposto, do Regime de Residente Não Habitual (RNH) o povo vai se lembrar dos
Conselheiros que elegeram e vão acusá-los de não zelarem pelos emigrantes e
então irão pedir que abandonem os seus cargos. Portugal nunca fez nada pelos
emigrantes, e se os Conselheiros das Comunidades Portuguesas, os Cônsules, os
Embaixadores, os Deputados eleitos pelo círculo da Europa e Fora da Europa não
se unirem, o Secretário de Estado e o Ministro dos Negócios Estrangeiros, o
Primeiro-Ministro e o Presidente da República Portuguesa não se importarão.
quinta-feira, 31 de outubro de 2024
Noventa e seis anos, um friso de vida, longo, numa só vida de existência
quarta-feira, 30 de outubro de 2024
A troca de notas e as histórias insólitas de dinheiro perdido
Comunicado do Propósito Nr° 1: reunir o apoio necessário para formalizar a candidatura à Presidência da República Portuguesa
Nr° 1 - Comunicado do Propósito:
pedido de apoio para recolha de 7.500 assinaturas rumo à candidatura à Presidência da República Portuguesa
Introdução:
Olá! Vou escrever um ou dois propósitos por mês, e este primeiro é uma
breve explicação de como irei avançar com o meu projecto. Para começar, é
preciso dar o primeiro passo: reunir o apoio necessário para formalizar a
candidatura.
O que pretendo? Mudar mentalidades políticas. Sei que será mais difícil
reunir as 7.500 assinaturas do que alcançar a presidência, caso consiga provar
à Comissão Nacional de Eleições que atingi essa meta. Com a validação das
assinaturas e o registo no Tribunal Constitucional, estarei a um passo de ser o
melhor Presidente da República de todos, isto porque eu confio nos cidadãos na
diáspora e nos residentes em Portugal para depois eles confiarem em mim.
Se não acreditasse que é possível, apesar de saber o quanto é difícil,
desistiria agora. Mas como não sou de desistir, vou em frente, em busca de um
sonho. Esse sonho são os portugueses que vão decidir.
Quem sou e o que me move?
Sou João Carlos Veloso Gonçalves, mais conhecido pelo pseudónimo
“Quelhas.” Como empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor, poeta,
crítico e defensor dos direitos dos humanos, emigrantes e residentes, dedico-me
a promover a justiça, igualdade e dignidade para todos os portugueses, onde
quer que estejam. Apoio valores familiares e luto para que os emigrantes sejam
respeitados e valorizados, com os seus direitos reconhecidos.
O caminho à frente:
Para que esta candidatura siga em frente, preciso do vosso apoio para a
recolha de, no mínimo, 7.500 assinaturas. Conto com a ajuda de todos os
portugueses na Suíça, e nos países vizinhos, dentro e fora da Europa, para
assinarem e divulgarem esta iniciativa.
Para avançar, é necessário que as assinaturas estejam nos formulários
oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE), físicos ou online, preenchidos
com nome completo, número de identificação civil, número de eleitor e assinatura
física.
Dentro em breve deixo AQUI os formulários
Vamos dar o primeiro passo juntos.
terça-feira, 29 de outubro de 2024
A origem do nome restaurante
segunda-feira, 28 de outubro de 2024
A importância da integração e do reconhecimento humano
Conflito em Valongo: moradora luta contra consumo excessivo de água e ocupação Ilegal
Conflito em Valongo: moradora luta contra consumo excessivo de água
e ocupação Ilegal
A situação de uma moradora em Valongo continua a agravar-se, com novas
denúncias relacionadas ao elevado consumo de água e à ocupação ilegal de
propriedades por terceiros.
Segundo a moradora, foi notificado o senhorio acerca do consumo
excessivo de água, anexando-se as facturas e o auto de vistoria que comprova o
valor anormal da conta. A moradora sustenta que, uma vez que o senhorio é
responsável pela propriedade, ele deverá investigar a origem desse gasto
excessivo – seja por fuga ou por possível roubo de água – e tomar providências,
nomeadamente, através do tribunal, para despejar quem ocupa a propriedade de
forma ilegal. Acrescenta que, actualmente, são os ciganos que ocupam ilegalmente
a propriedade e terrenos, mas que, infelizmente, é ela quem responde em
tribunal pela água que não consumiu.
Além disso, foi comunicada a situação às Águas de Valongo, enviando-se
igualmente o comprovativo da notificação feita ao senhorio. No entanto, a
situação de distúrbios na propriedade ocupada agrava-se, com música alta
durante a noite, ruídos excessivos e até confrontos físicos entre os ocupantes,
forçando a moradora e a sua filha a passarem a noite em claro. A filha,
estudante, vai para a escola sem conseguir dormir, o que compromete o seu
rendimento e bem-estar.
As Águas de Valongo e a GNR deslocaram-se à propriedade para uma
vistoria detalhada, onde estiveram à conversa com a moradora, confirmando que
não houve consumo voluntário por parte da mesma. O auto de vistoria, juntamente
com o relatório pericial, dá razão à cliente, indicando que o consumo de
centenas de metros cúbicos de água não foi de sua responsabilidade. A moradora
insiste que as provas dos emails e o auto de vistoria são suficientes para
corroborar os factos e defende que as autoridades deveriam tomar medidas firmes
para solucionar o problema.
A moradora expressa gratidão à Revista Repórter X, que ajudou a dar
visibilidade ao caso, ao mesmo tempo que lamenta a ausência de soluções
adequadas. Em vez de providenciar uma casa para onde se possa mudar, as
autoridades sugeriram uma possível ida para uma casa de abrigo, situação que
ela encara com tristeza.
“Ninguém nos pode ajudar? Se não há outra solução, iremos para a
casa de abrigo, mas já não aguento mais com tanto descaso e sofrimento”,
desabafa a moradora, sem conter as emoções.
Outra mudança notada foi a substituição da bandeira rasgada – alvo de
críticas – por uma árvore de Natal, facto que a moradora considera como uma
reacção aos protestos feitos publicamente.
Contudo, a moradora lamenta a falta de resposta por parte das
autoridades e sublinha que, caso a situação não seja resolvida, planeia levar a
denúncia à comunicação social de maior alcance, como a CMTV, na tentativa de
encontrar uma resolução para o problema que já se arrasta há tempo demais.