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sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Teste de inteligência

Teste de inteligência 


Num armazém de vinho o provador que era um trabalhador estável faleceu e o diretor começou a procurar outra pessoa que fizesse o mesmo trabalho.
Um velho bêbado sujo apareceu para se candidatar à vaga.
O diretor se perguntou como poderia se livrar dele.
Decidiram dar-lhe um copo de vinho para provar.
O velho experimentou e disse:
- É um moscatel de três anos, feito com uvas colhidas na parte norte da região, amadurecido num barril de aço.
É de baixa qualidade, mas aceitável.
-Certo, disse o chefe.
Outra bebida, por favor.
- É um Cabernet de 8 anos colhido nas montanhas a sul da região, amadurecido em barril de carvalho americano a 8 graus de temperatura.
Falta-lhe ainda mais três anos para alcançar a sua mais alta qualidade.
- Absolutamente certo.
Uma terceira taça.
-É um champanhe elaborado com uvas Pinot Blanc de alta qualidade e exclusiva, disse calmamente o bêbado.
O diretor não acreditou, piscou a secretária para sugerir algo.
Ela saiu do quarto e voltou com um copo de urina.
O alcoólatra provou.
-"Ela é loira de 29 anos, está bem de saúde, grávida de três meses, se não conseguir o cargo, digo quem é o PAI".

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Chega é o partido que elegeu o Deputado José Dias Fernandes pela Europa, o único a levar o problema dos português à Assembleia da República Portuguesa

Chega é o partido que elegeu o Deputado José Dias Fernandes pela Europa, o único a levar o problema dos português à Assembleia da República Portuguesa

Conselheiros das Comunidades Portuguesas recebidos em Belém para a fotografia, muitos são a favor do Governo e contra os emigrantes que os elegeram

Conselheiros das Comunidades Portuguesas recebidos em Belém para a fotografia, muitos são a favor do Governo e contra os emigrantes que os elegeram


A revista Repórter X está a organizar um debate com vários políticos, lesados e empresas, para discutir assuntos dos emigrantes na Suíça, num evento privado a ser realizado na Interkran AG, a maior empresa portuguesa do ramo das gruas. Os Conselheiros pela Suíça, Itália e Áustria ficaram a saber que a lista B, vencedora das eleições com uma votação de 4 contra 1, foi barrada e notificada em reunião extraordinária de que não poderiam participar no evento. Esta decisão ocorreu porque um dos opositores, por fraca vontade e capricho, recusou-se a participar e a usar qualquer parte do valor atribuído pelo governo, que totaliza 5.000 €, para possíveis despesas para poderem se deslocar pela Suíça, descontando despesas de viagem e alojamento para dois dias. Além disso, esse Conselheiro não dá ouvidos a quem o elegeu.

Falamos de casos graves, como lesados na saúde e acidentes, além de pais que tiveram os filhos retirados para instituições. O Conselheiro de Zurique apoia o governo e vai contra os emigrantes que o elegeram, enquanto os Conselheiros de Genebra são a favor do Regime de Residente Não Habitual. O Conselheiro eleito da lista A de Zurique é contra e defende que todos devem pagar o RNH, assim como um Conselheiro da Holanda e outro da Espanha, ambos igualmente contra princípios, prejudicando os emigrantes e a favor do governo. O Conselheiro da lista A defende que os portugueses devem pagar impostos como os residentes, apesar de os emigrantes já terem pago todos os impostos e taxas. Assim, o governo irá beneficiar-se enormemente dos emigrantes que nunca trabalharam em Portugal, que apenas serviu de berço.

O que é o RNH?

O RNH é um Estatuto de Residente Não Habitual, é um regime especial que oferece redução do Imposto sobre Rendimentos das Pessoas Singulares (IRS), durante 10 anos, a novos residentes estrangeiros (de qualquer nacionalidade) e a cidadãos portugueses que tenham estado emigrados mais de 5 anos.

A revista Repórter X condena as atitudes políticas, pessoais e as ideias que prejudicam os emigrantes. Aqueles que assumem cargos de Conselheiros na Europa ou Fora da Europa, devem zelar pelo seu dever e ser favoráveis a quem os elegeu, lutando por direitos no poder político português e quebrando barreiras com o sistema suíço em parceria com todos. É fundamental que tudo o que for discutido seja registado em acta para garantir transparência e responsabilidade.

Foi pedido à Assembleia da República Portuguesa o consentimento para que os Conselheiros participassem nesse debate?

Se sim e foi recusado, devem os Conselheiros da lista B pedirem para participassem no evento, excluindo o membro da lista A devido à falta de acordos e diálogo, só assim irão conseguir ser ouvidos no futuro?

Não se entende o porquê de Conselheiros que não defendem os direitos dos emigrantes irem ao Parlamento! Por outro lado, foi bem pobrezinho o que pediram no Parlamento, mas pelo menos o Conselheiro António Guerra eleito pela maioria na SuÍ4a, Itália e Áustria, levou um assunto ao Parlamento, o RNH, enquanto outros foram lá para se mostrarem, quando o Conselheiro da Lista A votou contra o RNH!

O Conselheiro de Zurique, substituto do ex-Conselheiro sem eleição, nunca ergueu uma palha; usa o título apenas para o inglês ver, não trabalha e não permite que os outros trabalhem, pelo menos nunca vi nada até provas contrárias. Nega ouvir os emigrantes. Os Conselheiros devem exigir a Portugal a participação no evento, sem a ovelha negra que nunca irá aprovar nada por afronta, má vontade e vingança!

Há assuntos que precisam ser abordados. Não vejo ninguém empenhado; apenas vaidades. Os 5.000 euros nunca serão gastos, porque a oposição vai sempre barrar e terá a moeda de troca, a não ser que os vencedores dessa eleição para os Conselheiros não tenham vergonha em dar a corda a torcer ao Conselheiro da Lista derrotada.

Deveriam aproveitar a revista Repórter X, mas não sabem fazê-lo.

Quantas horas dediquei a políticos do governo em entrevistas pessoais e directas, notícias na revista impressa e online, a deputados, secretários de Estado, ministros do Trabalho e outros?

E, em vez de serem gratos, fazem coisas inaceitáveis que quebram a confiança!

Os conselheiros do passado nada fizeram; pelo menos um deles visitava associações, organizava eventos no qual me convidou várias vezes e esse amigo pelo menos sabia ouvia as pessoas. Agora só vejo fogo de vistas, e nada irá mudar enquanto não se excluírem aqueles que apoiam o governo e sobrecarregam os emigrantes com impostos, exigindo que paguem como qualquer português residente.

Quando chegar a hora do pagamento indevido do imposto, do Regime de Residente Não Habitual (RNH) o povo vai se lembrar dos Conselheiros que elegeram e vão acusá-los de não zelarem pelos emigrantes e então irão pedir que abandonem os seus cargos. Portugal nunca fez nada pelos emigrantes, e se os Conselheiros das Comunidades Portuguesas, os Cônsules, os Embaixadores, os Deputados eleitos pelo círculo da Europa e Fora da Europa não se unirem, o Secretário de Estado e o Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Primeiro-Ministro e o Presidente da República Portuguesa não se importarão.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Noventa e seis anos, um friso de vida, longo, numa só vida de existência

Noventa e seis anos, um friso de vida, longo, numa só vida de existência


“Noventa e seis anos
Um friso de vida
Longo
Numa só vida
De existência
Noventa e seis anos
Expostos
Numa pele enrugada
E um corpo inteiro
De histórias
É incrível
A coragem de quem vive
O tempo
E o assume em cada ruga
Sem a tentar disfarçar
Sentido
Cada linha rasgada
Na pele
Como bênção
De versos
Continuadamente
Escritos
No amanhecer
Do dia
Que confirma
A continuidade
Da vida
Abençoados
Os que envelhecem
Agradecidos
Pela oportunidade
Abençoados
Os que envelhecem
E sabem
Que a alma
Não têm idade
E aqui
É só passagem
Na ponte
Que une
À eternidade

Parabéns
Laura Cardoso”

Sónia Machado Oliveira

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

A troca de notas e as histórias insólitas de dinheiro perdido

A troca de notas e as histórias insólitas de dinheiro perdido


Uma questão curiosa acerca do dinheiro envolve tanto a sua produção como as regras que regulam o seu uso. Embora o dinheiro seja feito numa gráfica e haja normas globais sobre o seu surgimento, o foco aqui é outro.

Recentemente, foi reportado um caso de uma pessoa que encontrou 5.500 euros em dinheiro numa gaveta. No entanto, ao tentar depositá-los no banco, deparou-se com um obstáculo: o banco recusou-se a aceitar as notas. O motivo? As notas encontravam-se em mau estado, danificadas e sujas devido ao tempo de armazenamento inadequado.

A situação é semelhante a um caso internacional. Nos Estados Unidos, o Bureau of Engraving and Printing permite a troca de notas danificadas, mas o processo é demorado, podendo levar até três anos. Em Portugal, as regras do Banco de Portugal são claras: é possível trocar notas danificadas desde que certas condições sejam cumpridas. A autenticidade da nota tem de ser confirmada e, se a nota não estiver inteira, a parte apresentada deve ser superior a 50%. Se houver suspeitas de dano intencional, é necessário justificar a causa do dano e identificar-se.

Vou relatar duas situações: uma mulher guardou a maior parte dos cheques do ordenado do marido e, quando acabou o escudo e veio o euro, ela não conseguiu cambiar o cheque e recuperar o dinheiro. As razões foram duas: a moeda mudou e o tempo para cambiar expirou, além disso, a fábrica tinha encerrado por falência. Este caso mostra uma pobreza mental desta mulher e o retrato de muitos portugueses no passado.

Outra situação, antigamente nos meios rurais, os lavradores e caseiros escondiam o dinheiro no buraco das paredes nas cortes dos animais e, por vezes, mudavam-no de sítio. Lembro-me de uma vez que a GNR interceptou um rapaz e intimidou-o, acusando-o de roubar dinheiro. Afinal, o lavrador para quem ele trabalhava tinha mudado o dinheiro de um buraco na parede para outro, e o dinheiro acabou por aparecer. Há coisas do arco da velha.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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Marisa Cunha

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Comunicado do Propósito Nr° 1: reunir o apoio necessário para formalizar a candidatura à Presidência da República Portuguesa

Nr° 1 - Comunicado do Propósito: 

pedido de apoio para recolha de 7.500 assinaturas rumo à candidatura à Presidência da República Portuguesa

Introdução:

Olá! Vou escrever um ou dois propósitos por mês, e este primeiro é uma breve explicação de como irei avançar com o meu projecto. Para começar, é preciso dar o primeiro passo: reunir o apoio necessário para formalizar a candidatura.

 

O que pretendo? Mudar mentalidades políticas. Sei que será mais difícil reunir as 7.500 assinaturas do que alcançar a presidência, caso consiga provar à Comissão Nacional de Eleições que atingi essa meta. Com a validação das assinaturas e o registo no Tribunal Constitucional, estarei a um passo de ser o melhor Presidente da República de todos, isto porque eu confio nos cidadãos na diáspora e nos residentes em Portugal para depois eles confiarem em mim.

 

Se não acreditasse que é possível, apesar de saber o quanto é difícil, desistiria agora. Mas como não sou de desistir, vou em frente, em busca de um sonho. Esse sonho são os portugueses que vão decidir.

 

Quem sou e o que me move?

 

Sou João Carlos Veloso Gonçalves, mais conhecido pelo pseudónimo “Quelhas.” Como empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor, poeta, crítico e defensor dos direitos dos humanos, emigrantes e residentes, dedico-me a promover a justiça, igualdade e dignidade para todos os portugueses, onde quer que estejam. Apoio valores familiares e luto para que os emigrantes sejam respeitados e valorizados, com os seus direitos reconhecidos.

 

O caminho à frente:

Para que esta candidatura siga em frente, preciso do vosso apoio para a recolha de, no mínimo, 7.500 assinaturas. Conto com a ajuda de todos os portugueses na Suíça, e nos países vizinhos, dentro e fora da Europa, para assinarem e divulgarem esta iniciativa.

 

Para avançar, é necessário que as assinaturas estejam nos formulários oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE), físicos ou online, preenchidos com nome completo, número de identificação civil, número de eleitor e assinatura física.

 

Dentro em breve deixo AQUI os formulários

 

Vamos dar o primeiro passo juntos.

 



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 29 de outubro de 2024

A origem do nome restaurante

A origem do nome restaurante 


A origem do nome "restaurante", o autor menciona que os suíços omitem o 'e' final da palavra francesa "restaurant", considerando essa prática como uma mania de se quererem destacar ou serem diferentes. Além disso, o autor sugere que isso se assemelha a uma invenção despropositada. Para reforçar essa ideia, faz apenas uma comparação com a palavra "contacto" (ou "kontakt"), mencionando que existem muitas palavras semelhantes reeventadas. Fazem o mesmo com as cores das placas da autoestradas em relaçãoà Europa, mas ressalta que o foco principal é a origem do termo "restaurante". O autor, então, convida o leitor a continuar a explorar esse tema. 

ORIGEM DA PALAVRA RESTAURANTE Em 1765, um estalajadeiro chamado Dossier Boulanger abriu um restaurante em Paris e pendurou na porta a seguinte placa: "Come ad me vos qui Stomach laboratis et ego restaurabo vos" Não houve muitos parisienses que no ano 1765 sabia ler francês, muito menos latim, mas quem sabia sabia que Boulanger, o proprietário, disse: "Venham para minha casa, homens de estômago cansado, e eu os restaurarei." A frase fez tanto sucesso que, desde então, todos os restaurantes do mundo são chamados de “restaurantes”. Além da deliciosa gastronomia que se tornou famosa em toda a França, Boulanger encantou seus comensais com deliciosas sobremesas preparadas por ele mesmo e devido à fama de seus doces Boulanger é também o “culpado” que na França as padarias são chamadas de “boulangeries”. A palavra restaurante logo se consolidou e os mais conceituados chefs que até então trabalhavam apenas para famílias privadas, reis e ministros também abriram seus próprios negócios ou foram contratados por um novo grupo de pequenos empresários: os donos de restaurantes. O termo “restaurante” chegou aos Estados Unidos em 1794, trazido pelo refugiado francês da revolução Jean Baptiste Gilbert Paypalt, que fundou o que seria o primeiro restaurante francês nos Estados Unidos denominado Julien's Restorator.HP.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

A importância da integração e do reconhecimento humano

A importância da integração e do reconhecimento humano


Trabalho num local onde sou o único português, rodeado por diversas cidadanias, principalmente a albanesa, onde a maioria fala albanês, alguns falam italiano e a maior parte fala mal o alemão. Não sou invisível; sou tratado bem e sou parte da integração da equipa. Ora comunicamos por palavras, ora por gestos e sorrisos, onde a língua não é barreira. Penso que há mais compatibilidade em trabalhar com pessoas de diferentes nacionalidades do que em trabalhar apenas com os meus compatriotas. A história que se segue é admirável, tão boa como a minha, onde nos preocupamos uns com os outros e servimos café e chocolates uns aos outros.

Um homem trabalhava num frigorífico. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a uma das câmaras frigoríficas para fazer uma inspeção de última hora, mas, por uma fatalidade, a porta fechou-se e ele ficou trancado. Embora tivesse gritado e batido na porta com todas as suas forças, ninguém o ouviu. A maioria dos funcionários já tinha ido embora, e era impossível ouvir os gritos vindos de dentro da câmara. Cinco horas mais tarde, quando o homem já estava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança que lhe salvou a vida. Após recuperar-se, o homem perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, quando isso não fazia parte da rotina do seu trabalho. O segurança explicou: “Eu trabalho nesta empresa há trinta e cinco anos. Centenas de trabalhadores entram e saem todos os dias, mas você é o único que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à tarde. Os outros tratam-me como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse ‘OLÁ’ na entrada, mas não ouvi o seu ‘ATÉ AMANHÃ’. Espero o seu ‘olá’ e o seu ‘até amanhã’ todos os dias. Para você, eu sou alguém... Ao não ouvir a sua despedida, sabia que algo podia ter acontecido.”

Reprodução Internet
Fonte: Meduzas.2

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Conflito em Valongo: moradora luta contra consumo excessivo de água e ocupação Ilegal

Conflito em Valongo: moradora luta contra consumo excessivo de água e ocupação Ilegal

 


A situação de uma moradora em Valongo continua a agravar-se, com novas denúncias relacionadas ao elevado consumo de água e à ocupação ilegal de propriedades por terceiros.

 

Segundo a moradora, foi notificado o senhorio acerca do consumo excessivo de água, anexando-se as facturas e o auto de vistoria que comprova o valor anormal da conta. A moradora sustenta que, uma vez que o senhorio é responsável pela propriedade, ele deverá investigar a origem desse gasto excessivo – seja por fuga ou por possível roubo de água – e tomar providências, nomeadamente, através do tribunal, para despejar quem ocupa a propriedade de forma ilegal. Acrescenta que, actualmente, são os ciganos que ocupam ilegalmente a propriedade e terrenos, mas que, infelizmente, é ela quem responde em tribunal pela água que não consumiu.

 

Além disso, foi comunicada a situação às Águas de Valongo, enviando-se igualmente o comprovativo da notificação feita ao senhorio. No entanto, a situação de distúrbios na propriedade ocupada agrava-se, com música alta durante a noite, ruídos excessivos e até confrontos físicos entre os ocupantes, forçando a moradora e a sua filha a passarem a noite em claro. A filha, estudante, vai para a escola sem conseguir dormir, o que compromete o seu rendimento e bem-estar.

 

As Águas de Valongo e a GNR deslocaram-se à propriedade para uma vistoria detalhada, onde estiveram à conversa com a moradora, confirmando que não houve consumo voluntário por parte da mesma. O auto de vistoria, juntamente com o relatório pericial, dá razão à cliente, indicando que o consumo de centenas de metros cúbicos de água não foi de sua responsabilidade. A moradora insiste que as provas dos emails e o auto de vistoria são suficientes para corroborar os factos e defende que as autoridades deveriam tomar medidas firmes para solucionar o problema.

 

A moradora expressa gratidão à Revista Repórter X, que ajudou a dar visibilidade ao caso, ao mesmo tempo que lamenta a ausência de soluções adequadas. Em vez de providenciar uma casa para onde se possa mudar, as autoridades sugeriram uma possível ida para uma casa de abrigo, situação que ela encara com tristeza.

 

“Ninguém nos pode ajudar? Se não há outra solução, iremos para a casa de abrigo, mas já não aguento mais com tanto descaso e sofrimento”, desabafa a moradora, sem conter as emoções.

 

Outra mudança notada foi a substituição da bandeira rasgada – alvo de críticas – por uma árvore de Natal, facto que a moradora considera como uma reacção aos protestos feitos publicamente.

 

Contudo, a moradora lamenta a falta de resposta por parte das autoridades e sublinha que, caso a situação não seja resolvida, planeia levar a denúncia à comunicação social de maior alcance, como a CMTV, na tentativa de encontrar uma resolução para o problema que já se arrasta há tempo demais.

 

 

 

 

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