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quarta-feira, 23 de abril de 2025
Exclusivo: disfunções graves na Protecção de Menores denunciadas à Revista Repórter X
Mónaco; A viagem Pascal - III
Mónaco; A
viagem Pascal - III
Monte Carlo, Fórmula 1
Continuação
Pág. 13
Quando, no
relógio, o ponteiro do Pai se colocou em cima do ponteiro da Mãe, era
Segunda-Feira de Páscoa, usual em muitas localidades, onde se faz a Pascoela,
em que o Padre e assistentes continuam a sua viagem de visita às casas, que têm
famílias religiosas da religião Católica, Apostólica Romana e falo da minha
religião que não pratico, mas tenho alguma fé em Deus! Horas de descansar e pensar na viagem!
Se até França durou 14 horas entre viagem, trânsito e pausas e para fugir ao
Túnel de Gotardo, encontrámos uma solução; pesquisamos no Google e, em vez de
irmos pelo Ticino, a direcção foi a A6, Savona, Torino por terras itálicas, que
dava para Luzern na Suíça, penso eu! Ainda dentro de França, passamos por
Beausoleil, onde há uma grande emigração de lusos. Já na Suíça, apanhamos o
Túnel de São Bernardo, deixamos para o lado direito St. Maurice e Bex, onde tem
as minas-de-sal e fomos em direcção a Martigny, Cantão de Valais, onde se fala
o francês, mesmo que esta se apegue a Itália por montanhas. O Valais é um dos
26 cantões da Suíça. A sua capital é a cidade de Sião (Sion). Na maioria
do terreno arenoso, entre a França e Itália, em direcção a Martigny, além de
montanhas e casas, tem apenas estufas, que provavelmente serão o sustento
daquelas famílias ali a viver. As zonas com alguma agricultura começam a
aparecer mais perto da fronteira da Itália com a Suíça, antes do grande túnel
bem lá no alto, coberto por paredes e tectos, mesmo no descampado da montanha,
para protecção dos passageiros e, penso, para resguardar da neve e do gelo dos
dias gélidos de Inverno nas subidas ou descidas acentuadas de uns 80% de
inclinação.
Subimos quase
ao Céu, mas valeu a pena; fugimos do Túnel de Gotardo e deslumbramo-nos nas
montanhas italianas e helvéticas entre encostas, vales e as cordilheiras, que
juntam várias montanhas, que obrigaram o povo no passado a fazer estradas nas
zonas mais direitas das encostas e colocando muitas pontes e, onde não havia
essa vantagem, nasceram os Túneis, para entrar dentro das cordilheiras, que
traçaram várias montanhas, nas mais variadas formas de elevadas altitudes, pontos mais altos do
planeta, com encostas íngremes, paisagens acidentadas com vales profundos,
talvez localizadas em áreas de intensa actividade tectónica e vulcânica.
Depois de
subir, subir e subir, chegamos ao Túnel de São Bernardo e depois foi só descer,
descer e descer e fomos ter ao Centro Cultural Português Martigny e ainda à
Casa Barão de Martigny, mesmo ali ao lado uma da outra. Se num lado tínhamos de
esperar para jantar, no outro lado não tinham cozinha à Segunda-Feira de
Pascoela e, pela terceira vez nesta viagem, o destino foi o McDonalds; já à
tarde foi numa estação de serviço ao contrário da ida, que merendamos um
lanche.
A boas horas
chegamos a casa numas férias de Páscoa muito intensas, numa viagem que durou 10
horas, menos 4 horas que a ida; lembro que trocamos o trajecto e valeu a pena,
pelo tempo e pelo fascínio das montanhas e das casas encostadas nas montanhas e
outras nos vales profundos e a sua beleza paisagística com os rebentos a
rejuvenescerem e os cumes da maior parte das serras ainda com muita neve.
Visitámos locais deslumbrantes e o propósito da publicação de fotos e vídeos
não tem a ver com exibições pessoais, e quem me conhece sabe muito bem do que
falo, pois que toda esta matéria é para dar conhecimento àqueles que não
conhecem e gostavam de conhecer. Aqueles que estão longe, ou não podem visitar,
aqui está uma descrição mais cuidada na qual fomos escrevendo e agora fomos
buscar onde estava guardada a informação, para contemplar esta bela informação
possível.
Terminei no
dia seguinte a escrita e arranjos, criticando da seguinte forma; vou usar
esta foto para fazer uma descrição bizarra; como se vê nas bancadas vazias
de Monte Carlo, em que estou com os pés assentes no asfalto da pista de Fórmula
1 do Mónaco, revejo muitas vezes os meus seguidores "invejosos";
isto porque a pista está vazia, mas vai encher, contudo tem muita gente na
pista. Quero dizer a isto que os supostos invejosos vêem tudo; até falam na
ausência das redes sociais uns com os outros. Estão ali, mas não se vêem; tal
como em Monte Carlo, as bancadas não têm ninguém, mas há milhares de pessoas a
passarem ali ao lado, como na rede social onde coscuvilham tudo, mas não dão um
gosto, um olá, parabéns por mostrares algo diferente e dares a conhecer aos que
não podem visitar e aos que estão longe. Não dizem um obrigado por transitar
nas minhas curtas viagens com o prazer de comunicar. Invejosos, são uns
invejosos! Se eu metesse aqui uma 'merda' qualquer e alguém criticasse,
esses invejosos vinham já pôr um gosto no comentário maldoso e até comentavam a
meter nojo, mas contra mim. Já bloqueei muitos desses invejosos, que têm
caracteres deste modo, a maior parte conhecidos. Vivo a minha vida em paz;
adoro partilhar e espalhar cultura com carinho e, por esse motivo, tenho uma
das melhores revistas do mundo e já com 10 anos. Vou tentar criticar menos na
rede social, ignorar os ignorantes e dizer o que tenho a dizer na cara, a quem
não tem a coragem de dizer pela frente o que dizem por trás, por covardia.
Se acha que
para o sucesso é só preciso fazer artigos de vários estilos e ao agrado de
todos, isso não é correcto; pense bem, para fazermos um bom trabalho; tudo
passa, também, pela parte financeira da revista impressa, entre outros aspectos
e precisamos de ajuda para a manutenção. Assim, peço-vos que assinem a revista,
para que possamos caminhar no sucesso, como foi até hoje. Obrigado.
Beschwerde wegen häufiger Zugausfälle zwischen Dielsdorf und Oberglatt – Benachteiligung für Inhaber von Tages- oder Monatsabonnements
Prämienverbilligung; Subsídio do seguro de saúde na Suíça: muitos recebem e nem se dão conta
terça-feira, 22 de abril de 2025
Quem recebe as cartas no Governo não merece o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos. (Gabinete do Primeiro-Ministro).
segunda-feira, 21 de abril de 2025
Nice; A viagem Pascal - I
Nice; A viagem Pascal - I
(Momentos
reportados, para dar a conhecer locais, tal como tem vindo a acontecer
frequentemente).
Um dia antes
da viagem; a preparar a viagem por algures e, enquanto isso, a fazer a mala e ouvir o
CD dos ASTROS, "Recomeço". Na bagagem, levo o livro da autora
Susana Teixeira "Nunca desistas de ti..." este livro foi troca
minha com a autora entre o `Nunca desistas de ti´ e o `Prostitutas,
Amor, Sexo ou contacto físico` do Quelhas (estes dois trabalhos, CD e
Livro, foram-me oferecidos na Gala da revista Repórter X e merecem uma atenção
especial). Levo a minha Câmara de Vídeo e a minha Câmara de fotos e o
aparelho para os directos. A paginação da revista foi suspensa por um curto
espaço de tempo; no entanto, os colaboradores estiveram a trabalhar para a
edição de Maio no envio de textos, descrição de Vídeos e correcção dos mesmos.
No dia da
Viagem; se, atrás, omito o lugar da viagem, para que não dê azar, aqui cito três
grandes pontos turísticos mundiais; são eles as cidades francesas de Nice,
Cannes e Mónaco (Encontramos muitas vezes o nome Riviera e não sabíamos o
significado, pelo que então agora explico; A Riviera Francesa,
também chamada de Costa Azul (em francês, Côte d'Azur), é o nome
dado a uma parte do litoral mediterrânico, no
sudeste da França e em
todo o Mónaco. É um
dos centros mundiais de turismo e residência de inúmeros
famosos, que abriga cidades de referência como Monte Carlo, no Principado de Mónaco, Saint Tropez e Cannes, conhecido pelo seu festival de cinema). Seguindo
o raciocínio; irei partilhar momentos com passagem pelo Ticino, no túnel do
Gotardo e Itália.
O Túnel
rodoviário de São Gotardo, na Suíça, tem cerca de 16 km de comprimento. Para
já, quero dizer que houve muito trânsito no percurso, principalmente na Suíça,
entre o Cantão de Zurique (alemão) e o Cantão do Ticino (italiano);
é o mesmo de sempre neste túnel, que nos faz adormecer e tirar a paciência. Na
chegada a Itália, apresentámo-nos para saciar a fome e esticar as pernas; o
teste da Covid, que apresentamos em papel no restaurante para jantar, não foi
lido pelo sistema. No entanto, na Suíça, o almoço correu com normalidade, uma
vez terem deliberado a não obrigação de teste e máscara, excepto nos hospitais;
a solução, em Itália, foi o McDonalds. Chegados ao hotel, 4 horas mais tarde
que o previsto, além de termos pago o dormitório, cobraram-nos uma taxa, a qual
acho abusiva, porque deveriam cobrar a taxa ao adquirir o hotel e não à
posteriori. São horas de descanso! “Desejo uma Santa Páscoa a todos”, e
com esta mensagem fomos dormir em paz de espírito, saudando os nossos milhares
de seguidores em várias redes sociais.
Sexta-Feira
Santa! Bom-dia Nice (da minha janela).
Nice, capital
do departamento dos Alpes Marítimos, na Riviera Francesa, está localizada na
praia de seixos da Baie des Anges. Fundada pelos gregos e depois transformada
em retiro da elite europeia do século XIX, a cidade atrai artistas há muito
tempo. Henri Matisse, seu antigo morador, é homenageado com uma colecção de
pinturas, que abrange toda a sua carreira no Museu Matisse. O Museu Marc
Chagall exibe algumas das principais obras religiosas do artista homónimo.
Área: 71,92
km²
Elevação: 10
m
Nice, para
dizer, é `nice´, encantadora. Eu já vi `I Love Nice´; “tirei
uma foto, para registar o momento”; tiro as primeiras fotos aos Portos de
mar entre Nice, Cannes e Mónaco, onde os iates são uma grande atracção, a praia
em meia-Lua e os aviões que sobrevoam o mar pegado ao aeroporto que, visto de
cá de baixo, parece que pousam na água do outro lado. Na verdade, o aeroporto
fica paredes meias com a água, quer a pousar, quer a levantar. Nice tem boa
organização, boa comida, espaços culturais e de lazer, pois vêm pessoas de todo
o lado, mesmo para os empregos, principalmente o povo italiano que outrora teve
aquelas terras como administração e que agora são francesas e, por esse motivo,
há maioritariamente povos italianos e descendentes nestas paragens, a trabalhar
e a viver. Mistura-se a arte com as danças e várias modalidades de rua, entre
as desportivas e culturais, com as feiras de produtos alimentícios, peixe
fresco de Nice e autênticos bazares de flores. As noites são parecidas às do
Algarve, com muitos bares e muita música. Durante o dia, a temperatura convida
os banhistas a exporem-se na praia e bronzearem-se sobre a gravilha colocada em
vez da célebre areia que o mar levou. Uma terra encravada nos granitos e no
mar, terra de pescadores, muito turismo e restauração (em Nice insisti comer
peixe com salada, designado por bacalhau). Terra de culto religioso e
muitas tradições populares. Visitei o culto, tirei umas imagens e fiz um Vídeo
com os Padres a exibirem a Cruz de Cristo, pelo que fez sentido esta pequena
gravação em tempo de Páscoa.
Sábado,
véspera de Páscoa! Bom-dia Cannes (da minha janela).
Vou à famosa
Cannes, onde Mister Bean fez o filme. Cannes, cidade turística na Riviera
Francesa, é famosa pelo seu festival de cinema internacional. O Boulevard de la
Croisette, ao longo da costa, está repleto de praias, “boutiques” de
luxo e hotéis apalaçados. Também abriga o Palais des Festivals et des Congrès,
um edifício moderno, com tapete vermelho e a Allée des Stars - calçada da fama
de Cannes.
Área: 19,62
km²
Fundação:
1530







