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terça-feira, 22 de julho de 2025

SwissCom: Dringende Beschwerde über Internetdienst – mögliche sofortige Kündigung

SwissCom: Dringende Beschwerde über Internetdienst – mögliche sofortige Kündigung

Sehr geehrte Damen und Herren der SwissCom,

Hiermit möchten wir unseren tiefen Unmut über die mangelhafte Qualität des von Ihnen erbrachten Dienstes zum Ausdruck bringen. Das Internet ist äusserst langsam und beeinträchtigt unsere berufliche und alltägliche Arbeit erheblich – sowohl an den Computern als auch auf den Mobiltelefonen.

Die Revista Repórter X, die auf eine stabile Verbindung angewiesen ist, um Online-Interviews und Live-Übertragungen über Plattformen wie StreamYard durchzuführen, ist wiederholt durch die Schwächen Ihres Netzes behindert worden. Solche Situationen gefährden die Pressefreiheit und die Ausübung unseres öffentlichen Auftrags.

Mehrfach haben wir Sie darauf hingewiesen, dass unsere Tätigkeit vollständig online erfolgt und wir uns gerade deshalb für Ihren Dienst entschieden haben – im Vertrauen auf eine schnelle und zuverlässige Verbindung. Was wir jedoch erhalten, ist ein Service, der in keinem Verhältnis zu den hohen monatlichen Kosten steht. Zusätzlich zur instabilen Internetverbindung gibt es häufige Ausfälle bei den Fernsehsendern, Netflix und andere Streaming-Plattformen funktionieren schlecht, und sogar das Mobilfunknetz zeigt oft eine schwache Signalstärke.

Bereits mehrfach haben wir eine Erhöhung der Geschwindigkeit (in Megabit pro Sekunde) beantragt, was jeweils nur vorübergehend umgesetzt wurde, um danach stillschweigend wieder reduziert zu werden. Diese Praxis ist inakzeptabel und erscheint bewusst darauf ausgerichtet, den Kunden zu zermürben und zum Schweigen zu bringen – etwas, das wir keinesfalls hinnehmen werden.

Vor diesem Hintergrund fordern wir, dass der vertraglich zugesicherte Dienst umgehend und dauerhaft in der versprochenen Qualität wiederhergestellt wird. Andernfalls sehen wir uns gezwungen, den Vertrag fristlos zu kündigen (Kündigung aus wichtigem Grund), mit sofortiger Wirkung und voller rechtlicher Tragweite.

Wir erwarten eine schnelle und endgültige Lösung Ihrerseits. Die Verantwortung liegt bei Ihnen.

Mit freundlichen Grüssen
João Carlos Veloso Gonçalves

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A Neta vai tirar batatas e começa a entender como se extrai os alimentos da terra

Ensinar a Neta de pouco como se colhe alimentos e de onde eles advêm. Campo!

segunda-feira, 21 de julho de 2025

Ensinar um pouco como se colhe alimentos e de onde eles advém. Campo!

Ensinar um pouco como se colhe alimentos e de onde eles advém. Campo!

Feijão 

https://youtu.be/1FHxMV3yDn8?si=mivRM-jcMVFjGRdd

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Cliente do Novo Banco denuncia atendimento automatizado e comunicação impessoal

Cliente do Novo Banco denuncia atendimento automatizado e comunicação impessoal

Um cidadão português manifestou o seu desagrado quanto à forma como tem sido tratado pelo Novo Banco, em especial no que diz respeito à comunicação com o balcão da sua terra natal, a Braga.

Segundo o relato, as chamadas feitas por este cliente ao balcão local não são atendidas por funcionários, sendo desviadas para uma assistente virtual designada por “Mia”, que encaminha o contacto para Lisboa. O cidadão considera tal prática desumanizante e profundamente desajustada: “Quando ligo para a minha terra, quero falar com alguém da minha terra”, lamenta. O atendimento impessoal e mecânico é visto como um sinal da crescente desresponsabilização institucional.

O problema ganha contornos mais graves quando o cidadão refere que tenta devolver chamadas recebidas do balcão, sem sucesso. Ou seja, quando está indisponível e não atende de imediato, ainda assim retribui a chamada, mas não obtém resposta. “Pagam-me com a mesma moeda, e isso não é digno de um serviço que se diz próximo e personalizado.”

Além disso, o cliente denuncia o envio insistente de e-mails automáticos, com pedidos de retificação de dados já actualizados há mais de um ano. Acrescenta ainda que recebe diariamente dezenas de mensagens, muitas das quais acabam na pasta de spam por partirem de endereços electrónicos pouco claros, ou com aparência semelhante a tentativas de burla digital.

Por isso, tomou uma decisão clara: só responde a comunicações devidamente identificadas, feitas com nome e responsabilidade. Recusa, por razões de segurança e bom senso, seguir instruções oriundas de e-mails impessoais, automáticos ou que, à semelhança de tantos outros, tentam empurrar os clientes para procedimentos que nunca solicitaram.

A situação, segundo o próprio, ficou resolvida, mas deixa o alerta: a confiança entre cliente e banco constrói-se com presença humana, clareza e respeito — nunca com vozes artificiais nem com mensagens que confundem mais do que ajudam.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A Revista Repórter X recebeu um comunicado oficial da Cidade de Bülach sobre obras nocturnas

A Revista Repórter X recebeu um comunicado oficial da Cidade de Bülach sobre obras nocturnas


A revista Repórter X informa os seus leitores que recebeu esta semana um comunicado oficial enviado por correio electrónico pela Cidade de Bülach, dirigido aos moradores e interessados, a dar conta da realização de obras nocturnas relacionadas com a construção da nova passerelle pedonal.

Segundo o comunicado, os trabalhos decorrerão entre as noites de 21 e 25 de Julho, sendo a primeira intervenção nocturna para a colocação dos pilares de ancoragem da passerelle. O município alerta para a inevitabilidade do ruído provocado pelos trabalhos.

Outras fases de obras nocturnas estão previstas até meados de Agosto, nomeadamente entre os dias 27 e 31 de Julho, na noite de 3 para 4 de Agosto, e ainda entre os dias 10 e 16 de Agosto.

A cidade de Bülach sublinha que os trabalhos nocturnos realizam-se apenas quando não é possível executar as intervenções durante o dia, nomeadamente por razões de segurança junto das vias férreas e linhas eléctricas. As obras iniciar-se-ão sempre às 20 horas.

A Repórter X acompanhará de perto este tema e fará eco das preocupações da população, apelando ao civismo, ao respeito pelos moradores e à transparência das autoridades locais.

Mais informações poderão ser consultadas na página oficial: www.buelach.ch/passerelle.

autor: quelhas.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Zezinha Peniche - Lisboa sou eu

Título: “Lisboa Sou Eu”



Cresci no coração de Lisboa, entre a Avenida de Roma e a Avenida de Berna, mas foi na Rua Nova da Piedade que aprendi a ouvir o som da cidade como se fosse uma canção escrita só para mim.

Lisboa era o meu recreio, o meu quintal, o meu palco. As ruas não eram ruas, eram caminhos com alma. Lembro-me do cheiro da sardinha assada a subir pelas vielas de São Bento, das peixeiras na Praça da Figueira a gritarem com graça, dos risos nas festas de Santo António a iluminarem as noites de Junho. Lisboa era isso: voz, cor, cheiro e memória.

Ajudei muitas vezes a minha tia a entregar leite com o carrinho de mão. Íamos rua abaixo, rua acima, cumprimentando os vizinhos como se fossem todos da mesma família. Lisboa era vizinhança, era partilha. E quando o Chiado ardeu, foi como se tivesse ardido um bocadinho do nosso peito. Eu vi. Eu senti. Mas Lisboa renasceu — como sempre renasce — mais moderna, é certo, mas com aquela alma que ninguém consegue matar.

Lembro-me do tempo do 25 de Abril. Lisboa estava em festa, e eu também. As ruas cheias, os cravos nas mãos, os olhos brilhantes de esperança. Era uma cidade inteira a acordar de um sonho antigo para viver um novo.

Mas há uma Lisboa que poucos conhecem como eu conheci: a Lisboa da música. Trabalhei na Valentim de Carvalho, e ali vivi o tempo da Amália. Aqueles dias foram fado puro. Vi discos a nascerem com alma, vendi tantos vinis, tantos sonhos em forma de canção. Ouvia a voz da Amália antes de ela chegar às casas das pessoas, sentia o fado ainda quente, recém-gravado, como se fosse um segredo que Lisboa sussurrava ao mundo. Amália era Lisboa. E Lisboa era fado.

Corri vezes sem conta desde São Bento até Santa Apolónia, atravessando a cidade como quem atravessa a própria vida. Passava pela Rua da Boa Vista, pelos bares que se enchiam de risos e promessas, e ali, entre o cheiro do mar e o som dos passos, Lisboa sussurrava-me ao ouvido: “Não te esqueças de mim.”

Hoje, Lisboa está diferente. Mais moderna, mais apressada. Mas eu continuo a vê-la com os olhos da infância, com os pés descalços do tempo, com a alma cheia de saudade. Para mim, Lisboa é a cidade mais bonita da Europa. Não pelos monumentos — mas pela memória viva em cada esquina.

Lisboa sou eu. Sou eu em cada rua, em cada azulejo, em cada janela onde ecoou o fado. Sou eu naquele disco que vendi com carinho, naquela bica tirada no Café Nicola, naquele elétrico 28 que me levava aos sonhos. Lisboa está em mim, como uma promessa que não se quebra.

E se um dia me derem um palco, eu não subirei sozinha. Levarei comigo as ruas de Lisboa, a voz da Amália, o cheiro do pão quente, o riso da minha tia, o tilintar dos copos num arraial. Levarei Lisboa inteira, porque Lisboa não é só uma cidade.

Lisboa é quem fui, quem sou — e quem nunca deixarei de ser.

Autoria Zezinha Peniche

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 20 de julho de 2025

O VICTOR — ENTRE A TRADIÇÃO, O RECONHECIMENTO E O JOGO DAS DISTINÇÕES:

O VICTOR — ENTRE A TRADIÇÃO, O RECONHECIMENTO E O JOGO DAS DISTINÇÕES:


Chegou à Revista Repórter X a seguinte nota pública:

"É com enorme orgulho que vemos o nome da Póvoa de Lanhoso enaltecido pela distinção atribuída ao Senhor Victor Peixoto, do “Restaurante O Victor”, condecorado pelo Presidente da República com a Ordem do Mérito Comercial. Apresentamos os nossos mais sinceros parabéns e desejamos-lhe continuação de sucesso e muitas felicidades."

A distinção agora concedida ao senhor Victor Peixoto, fundador do afamado Restaurante O Victor, em São João de Rei, freguesia da Póvoa de Lanhoso, é vista por muitos como um justo reconhecimento de uma vida inteira dedicada à gastronomia tradicional. O restaurante tornou-se uma referência no Minho e em Portugal, sobretudo pela excelência do bacalhau assado na brasa, servido em postas generosas, acompanhado de batata a murro, grelos e azeite verdadeiro, à moda antiga.

Victor Peixoto, homem simples, filho da terra, começou por dar continuidade à tasca do pai, até transformar o espaço num templo da cozinha minhota. Hoje, com mais de oitenta anos, ainda se cruza entre as mesas, mantendo viva a tradição e a hospitalidade que conquistaram gerações.

Porém, como em tantas casas de renome, nem todos os louvores se ficam pela cozinha. O título de “rei do bacalhau” não surgiu do acaso, mas também da habilidade de se posicionar nos círculos certos — entre autarquias, rotas gastronómicas e interesses turísticos. Como nos confidenciou um cliente e o autor deste texto, desiludidos:

"Fui lá uma vez de propósito e achei o maior barrete que alguma vez apanhei, não percebo o fascínio."

Claro, aqui tens só a citação, limpa e directa:

«Eu, além de escritor e colaborador em jornais locais, era técnico de vendas e andava a visitar clientes em São João de Rei. Num dia, com fome, dirigi-me ao restaurante O Victor, barrou-me a porta e negou-me uma refeição para comer no carro. Fui recusado, mesmo conhecido e estando endinheirado. Não precisava de fama, apenas de ser tratado como humano. Essa recusa ficou-me marcada, porque um restaurante que os clientes gabam pela hospitalidade não pode fechar as portas a quem lhe bate, para saciar a fome e voltar ao trabalho.»

A verdade, nua e crua, é esta: qualquer restaurante que trabalhe com qualidade podia ser chamado rei de um prato ou de uma cozinha, desde que a promoção passasse pelo crivo da política local e do turismo institucional. Há mérito, sim — mas também há bastidores, onde os aplausos se compram e as distinções se oferecem, tantas vezes mais ao cartão de visita do que à essência da casa.

O Victor é um caso curioso, onde o reconhecimento e a fama caminharam lado a lado com o trabalho sério. Talvez porque, ao contrário de outros, nunca deixou cair a qualidade, apesar das campanhas e dos compadrios que rodeiam o mundo da restauração.

Hoje, entre as críticas de quem não se rendeu ao encanto e os aplausos de quem venera o bacalhau assado de Victor Peixoto, fica a certeza de que há homens e casas que souberam merecer o título — não apenas pela cozinha, mas pela perseverança em manter viva a alma do Minho.

autor: quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

SwissCom: Reclamação urgente sobre serviço de internet – possível rescisão imediata

SwissCom: Reclamação urgente sobre serviço de internet – possível rescisão imediata

Exmos. Senhores da SwissCom,

Serve a presente para manifestar o nosso profundo desagrado relativamente à qualidade do serviço que nos têm vindo a prestar. A internet encontra-se excessivamente lenta, comprometendo de forma grave o nosso trabalho profissional e quotidiano, tanto nos computadores como nos telemóveis.

A Revista Repórter X, que depende de ligações estáveis para realizar entrevistas e transmissões online, através de plataformas como o StreamYard, tem sofrido repetidos impedimentos por culpa da vossa rede. Situações estas que atentam contra a liberdade de imprensa e o bom exercício da nossa missão.

Por várias vezes foi-vos comunicado que a nossa actividade é integralmente online e que aderimos aos vossos serviços precisamente por prometerem uma internet rápida e fiável. No entanto, o que recebemos é um serviço desproporcional ao preço elevado que pagamos mensalmente. Para além da internet instável, os canais de televisão falham com frequência, a Netflix e outras plataformas de streaming não funcionam devidamente, e por vezes até a rede de telefonia móvel apresenta sinal fraco.

Já por diversas ocasiões solicitámos o aumento da velocidade (em Megabits por segundo), o que fizeram temporariamente, para depois, de forma oculta e silenciosa, nos voltarem a reduzir a potência do sinal. Esta prática é inadmissível, parece desenhada para desgastar e silenciar o cliente, algo que jamais aceitaremos.

Neste contexto, exigimos que o serviço contratado seja reposto com a qualidade prometida e de forma permanente, caso contrário, seremos forçados a apresentar a nossa rescisão imediata de contrato (Kündigung), por justa causa e com efeitos plenos.

Ficamos a aguardar uma solução rápida e definitiva da vossa parte. A responsabilidade é vossa.

Com os melhores cumprimentos,
João Carlos Veloso Gonçalves


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Ficaste em mim saudade


Ficaste em mim saudade:



Deita a cabecinha no meu ombro e dorme,
Não vás embora, não vás embora,
Pois eu vou chorar, vou chorar.

Mas tu foste, foste sem saber,
E eu fiquei aqui,
À espera, a esperar…

Ficaste em cada silêncio da casa,
No eco da Glasi onde não estás,
No frio da cama que já não abrasa,
No tempo parado que não volta mais.

E eu espero,
Espero sem fim,
Como se a espera te trouxesse a mim.

Não vás embora, mesmo que já tenhas ido,
Porque há partidas que moram no ouvido,
E há quem fique, sem nunca partir,
Na lembrança, na dor, no sorrir.

Não falta muito, bebé, vais voltar das férias,
Deitar a cabecinha e adormecer no meu peito,
Com o corpinho vais aquecer a nossa cama,
Como sempre, a choramingar, que é tão teu jeito.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial