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quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

Querida Comunidade de Sobradelo da Goma e seus descendentes

Querida Comunidade de Sobradelo da Goma e seus descendentes

 

Escrevo esta carta com o coração cheio de gratidão. Ao lançarmos o livro físico “Sobradelo da Goma – uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra”, na nossa querida Igreja Matriz, e ao levarmos também este momento tão especial ao programa "Praça da Alegria" da RTP1, nunca poderíamos imaginar o caloroso acolhimento e o apoio avassalador que receberíamos.

 

Agradeço, em primeiro lugar, a cada um dos Sobradelenses, bem como àqueles que, mesmo não nascidos nesta terra, mantêm uma conexão profunda com as suas raízes, seja através dos bisavós, avós ou pais. Vocês são a alma pulsante desta comunidade, e é graças ao vosso apoio e interesse que este livro tem sido recebido com tanto entusiasmo e carinho.

 

É também muito saudável poder dizer que variadíssimos leitores, desconhecedores da minha terra, queiram também ler o meu livro, sabendo que o livro retracta a autenticidade equiparada a cada cantinho de Portugal, a razão porque ficaram as terras desertificadas, além das histórias de cada conto que transcreve a história de Portugal por pessoas locais e que para além da Póvoa de Lanhoso haverão milhares de contos que constitui a história geral de Portugal, dá o grande interesse do livro pelos leitores de gosto.

 

É verdadeiramente inspirador testemunhar a forma como o livro tem sido solicitado em massa, tanto por aqueles que desejam conhecer a história e as histórias de Sobradelo da Goma, quanto por aqueles que estão profundamente preocupados com a desertificação da nossa terra e de Portugal. Cada cópia adquirida é um testemunho do amor e da dedicação que todos partilhamos por esta comunidade e pela sua preservação.

 

À Senhora da Goma, expresso a minha mais profunda gratidão.

 

Que a sua bênção continue a iluminar o caminho deste livro tão bem concebido e que ele continue a trazer alegria e conhecimento a todos os que o têm em mãos.

 

Que este livro seja mais do que apenas páginas impressas; que seja um elo que une as gerações passadas, presentes e futuras de Sobradelo da Goma. Que cada história contada nestas 232 páginas seja um lembrete do nosso orgulho e da nossa resiliência como comunidade.

 

Obrigado, do fundo do meu coração, por tornarem este sonho uma realidade. Que a luz de Sobradelo da Goma continue a brilhar em cada um de nós, hoje e sempre.

 

Com gratidão e carinho,

O autor: “Quelhas”

João Carlos Veloso Gonçalves

 

PAGAMENTO:

 

Revista Repórter X / Repórter Editora

Glasistrasse 9

8180 Bülach

 

 Whatsapp, Nr° +41 76 402 96 16

 

IBAN CH59 0900 0000 8937 0140 6

BIC POFICHBEXXX

 

Repórter Editora

 

2.a edição do Livro do Quelhas: “Sobradelo da Goma – uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra”

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 24 de dezembro de 2024

Repórter X: Desejamos-vos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

Caros compatriotas,


Desejamos-vos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!
Que o espírito natalício, marcado pela partilha e solidariedade, esteja presente em todos os dias do ano, pois acreditamos que o Natal deve ser todos os dias.
Antes de tudo queremos agradecer aos nossos colaboradores, publicistas e assinantes pagantes e pedir aqueles que não pagaram 60,00 fr do ano 2024 que o façam!?
A revista a partir de agora, será publicada anualmente na altura do aniversário da revista. Poderá ser imprimida mais vezes numa edição especial caso achemos que o devemos fazer. 
Continuaremos online diariamente com muitas novidades. 
A quota é de 100 francos por ano, dando direito a uma revista impressa anual e, caso necessário, uma ou duas edições especiais impressas extras.
Já contamos com mais de meio milhão de visitantes online.
Torne-se sócio da "Repórter X / Repórter Editora / Organização Portuguesa na Suíça em Diálogo", onde defendemos os direitos humanos e combatemos a discriminação.
A revista está a passar por grandes alterações e tem registado um crescimento revelador, fruto do trabalho de toda a equipa.
A inovação da revista representa um marco no desenvolvimento da revista, facilitando a leitura digital em qualquer dispositivo.
A revista foi lançada em versão online a 1 de Abril de 2012 e registada em 2016 no registo comercial de Zurique e Liechtenstein e deposita 11 exemplares na Biblioteca Nacional de Camões no Porto.

Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas
Diretor/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco
Contabilidade: Bárbara de Matos 
Sociólogo político, conselheiro: Dr. José Macedo Barros

Revista Repórter X Editora Schweiz
Glasistrasse 9
8180 Bülach

loja.inovalar@gmail.com

Whtsapp 0041 76 402 96 16


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"Repórter X / Repórter Editora / Organização Portuguesa na Suíça em Diálogo" desejamos feliz Natal e Próspero Ano Novo

Caros compatriotas,

 

Desejamos-vos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

Que o espírito natalício, marcado pela partilha e solidariedade, esteja presente em todos os dias do ano, pois acreditamos que o Natal deve ser todos os dias.

Antes de tudo queremos agradecer aos nossos colaboradores, publicistas e assinantes pagantes e pedir aqueles que não pagaram 60,00 fr do ano 2024 que o façam!?

A revista a partir de agora, será publicada anualmente na altura do aniversário da revista. Poderá ser imprimida mais vezes numa edição especial caso achemos que o devemos fazer.

Continuaremos online diariamente com muitas novidades.

A quota é de 100 francos por ano, dando direito a uma revista impressa anual e, caso necessário, uma ou duas edições especiais impressas extras.

Já contamos com mais de meio milhão de visitantes online.

Torne-se sócio da "Repórter X / Repórter Editora / Organização Portuguesa na Suíça em Diálogo", onde defendemos os direitos humanos e combatemos a discriminação.

A revista está a passar por grandes alterações e tem registado um crescimento revelador, fruto do trabalho de toda a equipa.

A inovação da revista representa um marco no desenvolvimento da revista, facilitando a leitura digital em qualquer dispositivo.

A revista foi lançada em versão online a 1 de Abril de 2012 e registada em 2016 no registo comercial de Zurique e Liechtenstein e deposita 11 exemplares na Biblioteca Nacional de Camões no Porto.

 

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O meu "PREPÓSITO” Pedido de apoio de 7.500 assinaturas para a candidatura a Presidente da República Portuguesa

O meu "PREPÓSITO” Pedido de apoio de 7.500 assinaturas para a candidatura a Presidente da República Portuguesa

Caros compatriotas,

O meu nome é João Carlos Veloso Gonçalves e, como muitos de vós, sou um emigrante português que saí de Portugal em busca de uma vida melhor.

Sou do Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em Bülach, pertíssimo do Aeroporto de Zurique.

Empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor de 7 obras literárias editadas, 22 Letras musicais, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta, crítico. Conhecido por Quelhas como autor!

Sou marido, pai e avô que defende a família e as famílias, as pessoas e as indiferenças. Sou um lutador nato na defesa do consumidor, activista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo.

Sinto que tenho o perfil, a ambição e o conhecimento que um Presidente da República necessita e além disso quero mudar mentalidades políticas!

Estou a considerar a candidatura a Presidente da República Portuguesa e preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne realidade!

Dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços (França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein e arredores) e também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias. Também me dirijo a todos os portugueses residentes! 

A minha candidatura tem como um dos principais objectivos defender os problemas dos emigrantes, que muitas vezes se sentem abandonados pelos políticos e condenados a enfrentar inúmeras dificuldades sem o devido apoio político. 

Quero ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar. 

Para avançar com a minha candidatura, preciso recolher no mínimo 7.500 assinaturas de apoio.

Estou a pedir a vossa colaboração para distribuir e recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE). 

Estes formulários podem ser enviados por correio para as associações interessadas o podem ser enviados online por link, para que os membros possam assinar sem a necessidade da minha presença física.

Como recolher assinaturas válidas:

Utilizar Formulários Oficiais:

Os formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições devem ser utilizados para recolher as assinaturas.

Informações necessárias:

Cada assinatura deve ser acompanhada do nome completo, número de identificação civil, número de eleitor, e a assinatura física do eleitor.

Verificação de eleitores:

As assinaturas devem ser de cidadãos portugueses registados e com capacidade eleitoral activa.

Entrega e validação:

Os formulários preenchidos devem ser enviados de volta para mim para consolidação e entrega ao Tribunal Constitucional dentro dos prazos estipulados.

Como votar legalmente nas eleições.

Recenseamento eleitoral:

Certifique-se de que está devidamente registrado no recenseamento eleitoral. Os eleitores residentes no estrangeiro devem estar inscritos no posto consular da área de residência.

Documentos necessários:

Tenha consigo o número de identificação civil e o número de eleitor. Estes são necessários tanto para assinar os formulários de apoio como para votar.

Participação:

A participação nas eleições é um direito e um dever de todos os cidadãos portugueses, independentemente de onde residam.

Se a vossa associação, clube ou entidade comercial estiver interessada em ajudar nesta causa, por favor, entrem em contacto comigo para que possa enviar os formulários e fornecer todas as instruções necessárias para a correcta recolha das assinaturas.

Conto com o vosso apoio para que possamos, juntos, fazer a diferença e assegurar que a voz dos emigrantes e dos portugueses seja ouvida e respeitada.

 QR-Code

Pág. Nr° 1

 

As causa que defendo enquanto emigrante e escritor na Revista Repórter X, no qual apoiamos pessoas e instituições:

Eu, como candidato a Presidente da República Portuguesa, defendo muitos mais Deputados pela Europa.

Aumentar de quatro Deputados, (dois deles pela Europa e dois deles Fora da Europa), para um Deputado cada país com mais emigrantes, são pouco quatro Deputados no mundo inteiro para 1,5 um milhão e meio de eleitores.

Esses Deputados devem trabalhar obrigatoriamente todos juntos, para poderem acudir aos problemas dos portugueses na Diáspora, Dentro e Fora da Europa e levar todos os casos à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu e consultarem os Tribunais Europeus e os direitos humanos para podermos ver onde travar irregularidades.

Se devemos ter mais Deputados espalhados pela Europa e Resto do Mundo, defendo menos deputados na Assembleia da República para equilibrar.

Defendo muitos mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões para estarem muito mais juntos das comunidades Portuguesas e trabalharem obrigatoriamente todos juntos em prol dos problemas apresentados pelos emigrantes.

Dar autonomia aos conselheiros pela europa e obrigatoriamente haver uma lista de conselheiros em cada país e que cada lista deva ter um conselheiro de regiões ou cidades diferentes para poderem estar perto de todos fisicamente. 

O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro, mas não têm autonomia e por esse motivo defendo o apoio ao Órgão que representa os portugueses, que são os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa, para se poderem manobrar e deslocar e ter uma agenda preenchida para chegarem perto dos imigrantes, coisa que os Deputados não o fazem e da forma que está a legislatura, os Conselheiros estão bloqueados e se fizerem algo fora do comum, saíra-lhes do bolso e não é normal e assim eles não têm a competência e a liberdade de fazer o melhor pelos seus emigrantes, eles devem ter o direito para poderem ajudar a resolver os problemas dos portugueses na imigração, uma vez terem ganho as eleições com os mesmos votantes que elegeram os Deputados.

Penso que os Conselheiros podem ser a ponte como os Deputados e com o Ministro dos Negócios Estrangeiros e com o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e ainda com os Consulados e Embaixadas, mas para isso falta a liberdade e as verbas ajustadas ao trabalho que poderão fazer no campo da interajuda e comunicação com os povos imigrantes que estão esquecidos à sua sorte e lembrados só nas eleições.

Um presidente da República tem de ser mais activo e não usar só o apoio do Ministro da Presidência para encaminhar cartas com muitos problemas aos postos anunciados acima, quando antes, quem pede essa ajuda já o fez e foram ignorados e posteriormente recorrem ao Presidente da República e que nem lá chegam, depois tudo passa pelo Ministro da Presidência que reenvia essas cartas, descartando a responsabilidade, pois essas cartas nem sequer são lidas pelo Presidente da República e isto torna-se uma bola que é chutada e volta tudo ao início, Consulados ou Embaixadas e ninguém dá solução, evocando regras de cada país.

Um presidente da República, tem de zelar por Portugal, pelos portugueses emigrados e dialogar com os outros governantes no exterior e rever Leis e Acordos entre os dois países, ajustando às medidas necessárias que facilitem os emigrantes e ajudem os emigrantes e que não ajude os governos que tendem sempre prejudicar os emigrantes com Leis impostas apenas em favor deles e contra a emigração trabalhadora que enriquece os países de acolhimento.

Os Consulados e Embaixadas não dão soluções aos problemas na emigração, porque precisam de mais autonomia. Defendo um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e haver advogados para defender os emigrantes contra corrupções.

Quero informar os emigrantes, porque há muita falta de clareza dos governantes, perante os emigrantes portugueses prestes a reformarem-se, o governo deve por os planos em cima da mesa para os futuros reformados saberem com o que podem contar.

Há também a necessidade de soluções práticas para os problemas fiscais enfrentados pela comunidade emigrante.

Quero a rigor esclarecer como Presidente da República, sobre impostos e segurança social para os emigrantes portugueses que se preparam para a reforma em todo o mundo. No entanto, os detalhes sobre essas acções e como elas abordarão as preocupações reais dos emigrantes ainda não foram esclarecidos por nenhum governante e eu quero ser o primeiro Presidente da República a fazer a diferença.

Como vosso Presidente da República quero fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada para informar e trabalhar juntos com os nossos emigrantes. Os serviços Consulares e das Embaixadas, independentemente das limitações tecnológicas ou de acessibilidade, têm de ter respostas concretas e rápidas. Também destaco a necessidade de valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas mais experientes, que têm sido negligenciados e desrespeitados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nomeadamente em termos salariais, assim como os professores de Português.

Pág. Nr° 2

 

Tem de haver a colocação de professores o mais perto possível da área de residência e melhores ordenados em Portugal e no estrageiro. Na educação, temos de ter mais professores e turmas mais pequenas, e também dar oportunidades para estudantes estrangeiros. No quinto e sexto ano, os alunos deveriam estudar e trabalhar de forma intercalada, remunerados pelas empresas ou pelo governo, para aqueles que vão fazer um estágio e se poderem integrar na profissão que escolheram. Quero repor o acordo ortográfico na língua de Camões.

Quero reduzir as horas de espera nas consultas das urgencia e centros médicos, precisamos de mais enfermeiros e mais médicos. Na saúde, temos de ter médico de família para os residentes e para os emigrantes, e aumentar o número de cuidadores que prestam auxílio ao domicílio. Temos de aumentar para mais Lares da Terceira idade. 

Temos de ter mais acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras, encontrando soluções.

Precisamos de viver mais seguros, para isso temos de ter mais policiamento nas ruas.

Quero lutar para que acabe com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção e com o Imposto Municipal Imóvel IMI e que o Governo ajude mais as Câmaras para compensar e ainda com as portagens nas SCUT, IC e autoestradas. Imposto sobre transição de dinheiro que já é nosso. Defendo que o IUC, tal como o IMI, tenha notificações claras aos contribuintes através dos seus representantes, para evitar multas e cobranças indevidas.

Defendo: Imunidade política. Não ao aborto; Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional.

Ainda como candidato a Presidente da República, recomendo ao governo que apoie e acompanhe os chefes dos postos consulares na sua gestão, considerando as dificuldades existentes, nomeadamente a escassez de recursos humanos.

Quero exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e Ilhas, para termos uma vida equiparada ao resto da Europa, com uma inflação justa.

Preocupa-me a pobreza e a desigualdade. Para as combater, é preciso aumentar as pensões e reformas. Estou preocupado com o desemprego e a precariedade laboral, que contribuem para a pobreza. Quero tirar os mendigos da rua e dar-lhe qualidade de vida e uma ocupação social.

Os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas inscritas na Segurança-Social devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza de estradas e caminhos e associações humanitárias para ajudarem em tarefas e terem um passatempo renumerado válido e útil através de quem já lhes paga.

As Leis da Europa têm de nivelar por cima os direitos dos trabalhadores na UE a 27 países. Se necessário retirar ordenados chorudos e reformas chorudas para dividir pelos mais necessitados e para haver mais igualdade.

Quero acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus. Ou seja, pôr fim a salários milionários de 10.000 euros por mês, mais acesso a uma subvenção mensal de cerca de 30.000 euros para 'assistentes' e apoios aos deputados e, nesta poupança, dar mais autonomia aos Conselheiros das Comunidades, pessoal Consular e das Embaixadas.

Quero e é uma necessidade simplificar e melhorar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças, bem como garantir atendimento sem a necessidade de marcação prévia, tornando-a uma opção adicional para aqueles que preferirem.

Quero implementar medidas fiscais junto do Governo, que facilitem o retorno dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, sem serem sobrecarregados com taxas fiscais exorbitantes, especialmente em comparação com os que beneficiaram do regime RNH-Residente Não Habitual.

A favor da reforma entre os 60 e 65 anos, mas quem começou a trabalhar aos 18 anos e trabalhou 40 anos, pode reforma aos 58 anos e assim sucessivamente dependendo da profissão que tem para haver igualdade.

Eu, sob compromisso da isenção e da liberdade, como candidato a Presidente da República Portuguesa para os emigrantes e residentes, vou apelar ao governo para os direitos de igualdade e trabalho, trazendo também à ribalta a ajuda à Comunicação Social, sem que estas não tenham de se tornarem Associações mafiosas para irem buscar ajuda ao estado Português.

Portanto, ajudar quem ajuda, porque os políticos precisam dos Média e os Média precisam dos políticos.

Defendo que o Governo tem de conceder verbas aos meios de comunicação na diáspora, pois estes não só os servem, mas também servem o povo português na diáspora, em Portugal e no mundo.

Quero terminar com umas das maiores dificuldades e preocupação dos IMIGRANTES:

Como candidato, se você me conceder a sua Assinatura para eleger no mínimo 7,500 Assinaturas para poder ser candidato a Presidente da República Portuguesa e à posteriori votarem numa das personagens mais conhecidas na diáspora para me eleger como presidente da República.

No estrangeiro:

Debato-me sobre mães e pais que ficam sem filhos para instituições corruptas no qual centenas de portugueses sofrem do coração e ficam em depressão causada por redes.

Pág. Nr° 3

Debato-me pelos doentes e incapacitados na vida e no trabalho que não veem os seus direitos na incapacidade para o trabalho e para a vida, as indemnizações e a respectiva pensão vitalícia e ou reforma uma condigna.

Ainda me debato sobre o chamado segundo imposto, considerado um grande roubo, quando e especialmente na Suíça os dois Governos, de Portugal e da Suíça fizeram o acordo de Schengen, para que quem tiver bens e riqueza acima dos 200 mil euros, paguemos o terceiro impostos, com os respectivos impostos já pagos nos dois países com muito suor e trabalho.

Em Portugal:

Todos e quaisquer imigrantes das ex. colónias em Portugal, devem ser tratados como os Portugueses em Portugal, é aquilo que nós no estrangeiro pretendemos e exigimos, esta é a forma mais simples e justa de pagar a dívida às Ex. Colónias e por sua vez os governos fora de Portugal, devem e têm de tratar os Emigrantes na Diáspora igualmente, como os seus povos, para assim acabar a descriminação geral social.

Serei o vosso presidente se vocês o entenderem. Basta que assinem os Formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições, quando eu os encaminhar para os locais apropriados. Conto contigo!

Uma vida atribulada:

João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido na literatura e alcunha por autor Quelhas, fundador da Revista Repórter X / Repórter Editora, é um nome que se destaca pela sua dedicação à causa dos emigrantes e pela sua postura crítica em relação a vários temas sociais, económicos e políticos.

Natural da terra da Maria da Fonte, português da Póvoa de Lanhoso, cujo concorreu às eleições autárquicas povoenses pelo Nós Cidadãos e hoje está a trabalhar no marketing para poder ser candidato à presidência da República Portuguesa.

Este autor e colaborador de diversos jornais na França, Suíça, Luxemburgo e Portugal, dedica-se à escrita de livros e letras musicais e ao jornalismo que engloba fortemente a defesa de direitos humanos, com foco em questões de justiça social, direitos dos emigrantes e residentes e combate à corrupção passiva entre Portugal e a Suíça.

Neto do Sargento Quelhas, Joaquim Gonçalves, lutou na Segunda Guerra Mundial nas trincheiras em La Lys em Flandres na França, João Carlos traz consigo no sangue do seu avô uma forte ligação à história e à cultura portuguesa, uma das pessoas que mais percorreu Portugal de lés-a-lés, fora da política e fins jornalísticos e de laser pessoal e familiar.

A sua vida tem sido marcada pela luta pelos direitos humanos dos mais desfavorecidos, como pode ser visto no seu trabalho na área da literatura geral e na sua actividade política.

Com sete obras publicadas, abrangendo uma variedade de temas, como prostituição, história de Portugal, literatura infantil e poesia, João Carlos é um escritor prolífico, conhecido também por 'inspirador', poeta, crítico, com uma vasta produção literária nos livros e nos jornais e redes sociais.

Além disso, é responsável por 22 letras musicais cantadas por artistas e entertainers. A sua paixão pela escrita estende-se ao jornalismo, onde tem colaborado com publicações em diversos países além de Portugal, incluindo a Suíça, Luxemburgo e França.

A sua visão crítica e informada sobre vários assuntos sociais, económicos e políticos é amplamente reconhecida.

Um dos maiores feitos de João Carlos foi a criação da Revista Repórter X, uma publicação que se tornou um meio importante para a defesa dos direitos dos emigrantes e para a luta contra a corrupção na Suíça e o aproveitamento do dinheiro ganho pelos emigrantes em impostos cujo se pagam a Portugal e que está no fim.

Através da sua plataforma, temas como a Dupla Tributação e o Regime Fiscal de Não Habitual Residente (RNH) foram levados à Assembleia da República Portuguesa pelo Deputado José Dias Fernandes, do Chega, com o apoio da revista o que está a suscitar uma grande alegria pelo feito, uma vez que outros só fizeram fogo de vista e estes dois mediram forças e agiram.

(João Carlos Veloso Gonçalves, está a fazer-se ouvir pelo seu prepósito a Presidente. Dois desses temas segundo José Dias Fernandes, foi dado como certo pelo Secretário de Estado, José Cesário e Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel).

Outro tema importante levado pela Revista Repórter X através do Deputado à Assembleia da República foi a questão do rapto das crianças retiradas aos pais na Suíça, o que resultou o pedido de uma investigação e ajuda judicial através de advogados sobre o papel da Kesb e das práticas de adopção forçada, cujo impedem os pais de verem os filhos e até lhe dão a identidade suíça sem consentimento dos progenitores.

(Por outro lado, o Deputado mobilizou todos os Deputados em relação ao tema das crianças retiradas aos pais na Suíça e levou o assunto à Assembleia da República. Os pais, assim como a Revista Repórter X, enviaram algumas provas por e-mail ao Senhor Deputado, e brevemente teremos novidades).

Pág. Nr° 4 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial de Fim de ano 2024

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial de Fim de ano 2024.
um feliz Natal 2024 e bom Ano Novo 2025


segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

A Firma portuguesa, Interkran, oferece equipamento de Inverno à CERCIFAF numa acção solidária de Natal

A Firma portuguesa, Interkran, oferece equipamento de Inverno à CERCIFAF numa acção solidária de Natal




A empresa Interkran, através do Sr. António Teixeira, Edite Teixeira e filhos, ofereceu equipamentos de inverno à CERCIFAF – Cooperativa de Educação e Reabilitação de Jovens Inadaptados de Fafe, numa demonstração de solidariedade e apoio à inclusão social.


A iniciativa surgiu por intermédio de Rafael Lopes, conhecido como Rafinha na comunidade suíça, que anualmente se dedica a ajudar instituições que apoiam pessoas com necessidades especiais. Sensibilizado com a causa da CERCIFAF, Rafael contactou o Sr. Teixeira, da empresa Interkran, para apresentar o projecto e solicitar apoio.

O Sr. Teixeira prontamente respondeu ao apelo, enviando amostras de kispos para prova, através do Transportes Agostinho Silva, que colaborou com o envio sem custos. Após a confirmação das quantidades e tamanhos necessários, foram enviados kispos, camisolas cardadas e t-shirts, que chegaram a tempo para serem entregues durante um jantar especial no dia 20 de Dezembro 2024.

A CERCIFAF foi fundada a 25 de Outubro de 1978, em Fafe, por iniciativa do Padre João Baptista Alves da Mota e da Comissão Paroquial de Acção Social de Antime. Inicialmente instalada numa casa provisória, a instituição mudou-se, em 1984, para as instalações onde se encontra actualmente. Reconhecida como Instituição de Utilidade Pública desde 1987, foi posteriormente equiparada, em 1999, a Instituição Particular de Solidariedade Social.

A missão da CERCIFAF é apoiar a educação, reabilitação e integração de pessoas com deficiência ou necessidades especiais, proporcionando-lhes uma melhor qualidade de vida e inclusão na sociedade.

As fotos enviadas mostram os jovens utentes da instituição com os kispos oferecidos, registando um momento de alegria e gratidão. A administração da CERCIFAF expressou os seus sinceros agradecimentos ao Sr. António Teixeira e família, à empresa Interkran e a todos os envolvidos nesta acção solidária, especialmente ao Rafael Lopes, cuja dedicação foi fundamental para concretizar este gesto de generosidade.


 

Esta notícia, inicialmente planeada para sair na edição impressa da revista, está agora disponível no site https://revistareporterx.blogspot.com/

 

Feliz Natal e um Próspero Ano Novo a toda a família Teixeira, à Interkran e a todos os seus colaboradores.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Carta: Feliz Natal e bom Ano Novo são os votos da Revista Repórter X

Caros compatriotas,

 

Desejamos-vos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

Que o espírito natalício, marcado pela partilha e solidariedade, esteja presente em todos os dias do ano, pois acreditamos que o Natal deve ser todos os dias.

Antes de tudo queremos agradecer aos nossos colaboradores, publicistas e assinantes pagantes e pedir aqueles que não pagaram 60,00 fr do ano 2024 que o façam!?

A revista a partir de agora, será publicada anualmente na altura do aniversário da revista. Poderá ser imprimida mais vezes numa edição especial caso achemos que o devemos fazer.

Continuaremos online diariamente com muitas novidades.

A quota é de 100 francos por ano, dando direito a uma revista impressa anual e, caso necessário, uma ou duas edições especiais impressas extras.

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Torne-se sócio da "Repórter X / Repórter Editora / Organização Portuguesa na Suíça em Diálogo", onde defendemos os direitos humanos e combatemos a discriminação.

A revista está a passar por grandes alterações e tem registado um crescimento revelador, fruto do trabalho de toda a equipa.

A inovação da revista representa um marco no desenvolvimento da revista, facilitando a leitura digital em qualquer dispositivo.

A revista foi lançada em versão online a 1 de Abril de 2012 e registada em 2016 no registo comercial de Zurique e Liechtenstein e deposita 11 exemplares na Biblioteca Nacional de Camões no Porto.

 

Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas

Diretor/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco

Contabilidade: Bárbara de Matos

Sociólogo político, conselheiro: Dr. José Macedo Barros

Revista Repórter X Editora Schweiz

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Poema: Rumo à Presidência; o meu PREPÓSITO, mudar mentalidades...

Poema: Rumo à Presidência; o meu PREPÓSITO, mudar mentalidades...

 





Para a Presidência eu me lanço,

Defender o povo é meu impulso,

7.500 assinaturas João Carlos Quelhas a sonhar,

Para um futuro justo, vamos assinar!

 

Contra a corrupção e a discriminação,

Emigrantes e residentes têm minha conexão,

Pela pobreza e pela guerra, vou lutar,

Por um Portugal de justiça, vou trabalhar.

 

Direitos humanos, liberdade e respeito,

São pilares que defendo com um grande afecto,

Cada assinatura é um passo para a mudança,

Por um país melhor, com mais esperança.

 

Do coração da Suíça para a nossa nação,

Prometo trabalhar com toda a dedicação,

Por um futuro mais digno e mais claro,

Com coragem e verdade, faremos o que é raro.

 

Com sua ajuda, vamos transformar,

A política e a vida para melhorar,

Assine e apoie esta luta, esta voz,

Por um Portugal onde todos somos nós.

 

autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A realidade da KESB na Suíça que rouba filhos a portugueses

A realidade da KESB na Suíça que rouba filhos a portugueses

 


Já há muito tempo que debatemos dois casos de grande injustiça com emigrantes na Suíça: os Lesados da Suíça contra a SUVA e as mães que ficaram sem os filhos devido à intervenção da KESB — instituições que todos os lesados e pais consideram corruptas. Estes temas foram levados a conhecimento público com o objectivo de que o governo suíço repare os danos irreparáveis causados aos cidadãos portugueses.

 

Defendo os direitos humanos e sou activista social. Pelo exposto, pressiono as entidades responsáveis para que tomem as devidas providências. Irei mover moinhos e já levei este assunto à TV, aos jornais e às redes sociais. Não desistirei de qualquer propósito que tenha delineado. Exigimos advogados para nos defender no estrangeiro.

 

Há notícias mal-formadas e mentirosas sobre crianças retiradas aos pais na Suíça. Muita comunicação social destaca o aumento de casos de violência doméstica e disputas familiares intensas, levando a KESB (Autoridade de Proteção de Menores e Adultos) a tomar mais decisões de colocação de crianças fora do ambiente familiar. Sim, pode ser verdade ou meia verdade. Sabemos que há actos de violência com os pais e sobra para os filhos. Há também disputas pelos filhos quando pais divorciados ou solteiros lutam para que apenas um deles fique com a guarda, como se de um objecto se tratasse. Logo vem a KESB e deita a mão às crianças e, na visão desta instituição, a culpa é quase sempre dos pais.

 

A KESB tinha a obrigação de avaliar a família mais capaz para ter a guarda dos filhos. As crianças têm pai, mãe, tios e avós, e deveria ser dada a oportunidade ao progenitor que ficou sem a guarda de privar com os filhos, podendo tê-los nos fins de semana, de forma intercalada. No entanto, para a KESB parece ser melhor entregar os filhos a adopção noutras famílias, porque isto é, além de um veredicto, um grande comércio, esquecendo-se que se trata de humanos e sentimentos.

 

O fenómeno é atribuído a tensões sociais crescentes, agravadas por desafios como problemas económicos e dificuldades familiares. A KESB é muitas vezes criticada — e bem criticada — por colocar o interesse económico acima do bem-estar das crianças e das famílias. É verdade que, em casos extremos de violência doméstica, a KESB desempenha um papel importante no interesse das crianças, mas isso não dá direito à instituição de retirar crianças quando as famílias próximas, como os avós, têm condições para acolhê-las.

 

A KESB usa o mesmo intuito e a mesma mentalidade de uma prisão, prendendo as crianças num sistema doentio, que impõe leis a favor dos interesses suíços. Este sistema existe e não serve o povo, mas sim os seus próprios interesses.

 

Todos os governantes internacionais têm de ter conhecimento do que se passa na Suíça para combater e defender os seus emigrantes. E o caso das crianças é considerado, por muitos pais, como um verdadeiro rapto. O governo suíço tem que dar explicações sobre quantas crianças retirou a famílias portuguesas ou apenas se interessa pela mão-de-obra dos emigrantes?

 

A Comissão de Protecção de Crianças e Adultos na Suíça (KESB) afirma que apoia pessoas em condições de vida precárias. Contudo, essa é apenas a imagem que procuram transmitir; na realidade, não é bem assim. Centenas de portugueses perderam os seus filhos sem saberem o motivo. Vamos tentar compreender o que se passa. De acordo com a KESB, após a recepção de uma denúncia, os técnicos da entidade analisam cuidadosamente se uma criança ou adulto necessita de ajuda ou apoio. Contudo, nas entrevistas feitas pela Repórter X, nenhuma testemunha confirmou esta teoria.

 

Em todos os casos relatados, as crianças foram arrancadas dos braços das mães pela KESB, com o apoio das autoridades suíças. A KESB afirma ainda que, caso considere necessário, realiza inquéritos adicionais, observando o dever de confidencialidade. No entanto, todas as testemunhas entrevistadas — Sónia, Lisete, Paula, Carla e Daniela — relataram exactamente a mesma experiência.

 

Sempre que a KESB intervém, é iniciado um processo tutelado por um dos membros da Comissão. O acompanhamento do caso fica então sob a responsabilidade dos serviços sociais. O problema reside no facto de estes serviços serem internos e não externos, dando lugar a manipulação. Exemplo disso são os testes psicológicos obrigatórios aos pais, que são frequentemente manipulados para declarar que os pais têm problemas mentais ou necessitam de tratamento. Esta manobra serve apenas para garantir que as crianças não sejam devolvidas às famílias, pois colocá-las em adopção gera mais lucro do que mantê-las nas instituições.

 

Há ainda acusações graves de violência psicológica contra as famílias, maus tratos físicos e fisiológicos às crianças, e suspeitas de outros tipos de violência quando estas saem das instalações para locais desconhecidos.

 

Questionamos: formação para arrancar filhos aos pais à força e praticar maus tratos? Fotografias enviadas pelos pais mostram estas realidades.

 

Na maioria dos casos, as denúncias partem de familiares, vizinhos, escolas ou polícia e podem ser feitas por qualquer motivo, sem necessidade de razão aparente. Basta a maldade ou vingança de alguém para que os pais sejam castigados com uma denúncia deste tipo. É ainda mais absurdo quando afirmam que são os próprios pais ou mães em desavenças a contactar a KESB — quem, em pleno juízo, recorreria a esta entidade sabendo que poderá perder para sempre o seu filho?

 

Relatamos quatro casos na Suíça e um na Alemanha, mas há muitos mais. Quando isto explodir, muitas mães aparecerão. O próximo caso a defender será o dos Lesados, mas, por agora, focamo-nos nesta questão para garantir justiça às famílias afectadas.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 22 de dezembro de 2024

Nota Introdutória: Revista Quadrimestral Nº 150/1/2/3 – Set. Out. Nov. Dez. 2024 - Ano XII

Nota Introdutória:

 


Director/Chefe de Administração

Ângela Tinoco

 

João Carlos Velosos Gonçalves, conhecido por Quelhas é o primeiro emigrante na história de Portugal a ser Pré-Candidato à Presidência da República Portuguesa no qual confessa que quer mudar mentalidades políticas, mesmo sabendo que o Presidente da República não tem muitas competências, mas diz que um bom presidente tem a voz e o ouvido para dialogar com o Primeiro-Ministro e Deputados no Palácio de Belém...

 

A actualidade política e social em Portugal está prestes a ganhar um novo protagonista, com a entrada de um possível candidato à presidência da República Portuguesa que, surpreendentemente, vive na Suíça. O fundador da Revista Repórter X, uma publicação conhecida por suas denúncias e análises profundas, está a preparar-se para fazer uma mudança significativa na política portuguesa.

 

Este candidato, cuja experiência e visão inovadora prometem transformar o cenário político, está profundamente comprometido com a causa da igualdade. Ele pretende enfrentar a discriminação que afecta muitos emigrantes e lutar pela justiça social, especialmente para os menos favorecidos.

O seu objectivo é criar um sistema que trate todos os cidadãos com equidade, independentemente da sua origem ou condição socioeconómica. No cenário actual, Portugal enfrenta uma série de desafios que incluem a crescente desigualdade social, a crise económica e a falta de respostas adequadas às necessidades dos mais pobres. A gestão da pandemia de COVID-19 revelou falhas significativas no sistema de saúde e na distribuição de recursos, enquanto a inflação e o custo de vida continuam a pressionar as famílias portuguesas.

 

Além disso, a situação política tem sido marcada por uma crescente frustração pública com a falta de acção eficaz por parte dos partidos tradicionais. As críticas à governação actual têm vindo de várias frentes, incluindo acusações de falta de transparência e ineficácia na implementação de políticas públicas. A proposta deste novo candidato é clara: oferecer uma abordagem renovada e inclusiva, garantindo que as vozes dos emigrantes e dos menos favorecidos sejam ouvidas e respeitadas. Ele defende a necessidade de reformas estruturais que visem uma verdadeira igualdade de oportunidades e a criação de um sistema de protecção social robusto que possa responder às crises futuras de maneira mais eficiente.. A sua candidatura não é apenas uma nova opção nas eleições presidenciais, mas uma promessa de mudança real, focada em princípios de justiça social e equidade. Com uma visão audaciosa e um compromisso firme, este futuro candidato pretende transformar a política portuguesa e oferecer uma alternativa que ressoe com os anseios de uma sociedade em busca de maior justiça e inclusão.

 

NOTA BREVE: A repórter X vai sair definitivamente anual na altura do aniversário da revista!... Estaremos todos os dias online com muitas novidades:

https://revistareporterx.blogspot.com/


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