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sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

África minha (Letra Quelhas, Versão em Português)

África minha (Letra Quelhas, Versão em Português)

África minha, África minha

Fazes arder meu coração

Corre um rio da tua lava

A lava do teu Vulcão

 

Ilha do Fogo aquecida

Meu Chá das Caldeiras a ferver

O Mundo vai ajudar

Para que veja uma criança crescer

 

Água-ardente arde sem fogo

Ai que bom sabor cabo-verdiano

Gosto tanto da tua Cachupa

Que eu até já te amo

 

África minha, África minha

Gosto tanto do povo meu irmão

O meu corpo transporta calor

Daquele amor que sai do coração

 

África minha, África minha

Fazes arder meu coração

Corre um rio de tua lava

A lava do teu Vulcão

 

Sabores tropicais me inspiram

Um local fascinante encantador

Há lindas princesas negras

Daquelas que só teem amor

 

Pois se um dia eu pudesse

Ia visitar a tua imensidão

Iria ao Céu e vinha à Terra

E te dava um grande chi-coração

 

África minha, África minha

Gosto tanto do povo meu irmão

O meu coração transporta calor

Daquele amor que sai do coração

 

África minha, África minha

Fazes arder meu coração

Corre um rio de tua lava

A lava do teu Vulcão

 

África minha, África minha

Gosto tanto do povo irmão

O meu coração transporta calor

Daquele amor que sai do coração

 

Título: África minha

(Versão em Português)

 

Nota Breve:

Direitos de autor: Revista Repórter X Editora Schweiz - Oficial

Letra: `Quelhas´ João Carlos Veloso Gonçalves

Editora: Discotoni / Repórter Editora

Estúdio: Animax Produções

Karaoke: Discotoni

Instrumental e Orquestração: Rui Alves

Voz: Rui Alves

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

Beatrice e o sonho do MiniGP: uma jovem portuguesa em crescimento

Beatrice e o sonho do MiniGP: uma jovem portuguesa em crescimento

Olá, mundo! Para quem ainda não me conhece, eu chamo-me Beatrice, sou portuguesa e moro em Lugano, no Cantão Ticino, na Suíça. Tenho uma grande paixão pela leitura, mas a minha grandíssima paixão são mesmo as motas. Por isso, o meu desporto é o MiniGP.

Este ano fiz o meu primeiro campeonato em Itália, que terminou com a última prova no passado domingo, 24-11-2024, onde terminei a corrida no terceiro posto. Durante o campeonato fiz duas vezes o terceiro lugar, o que me permitiu terminar o campeonato no quarto lugar, num campeonato onde contávamos com 19 pilotos. Este grande resultado deixa-me muito motivada e confiante para o próximo ano de competição.

Agora, o trabalho passa pela parte logística: contactar os meus actuais patrocinadores para perceber se pretendem continuar comigo para o próximo ano de 2025 e também tentar encontrar outros patrocinadores que se queiram juntar à minha família desportiva para o próximo ano.

Para 2025, participarei no mesmo campeonato em que estive este ano, mas também estamos a pensar em participar num segundo campeonato que se chama OHVALE CUP. Além disso, poderemos ter a oportunidade de participar em algumas corridas do Europeu, mas apenas se assim entendermos e se o orçamento o permitir.

Treino todos os fins-de-semana porque o meu grande objectivo e sonho é correr a nível mundial. Durante este ano, tive a oportunidade de treinar de 7 a 14 de Julho com a equipa Locco Racing Team de Torino, em Itália, onde estive todos os dias a treinar, a dormir e a comer na pista. Aprendi muito a nível técnico e teórico e senti-me muito mais confortável em cima da moto.

No dia 19 de Julho, das 19h00 às 23h00, estive presente no centro Juve de Torino, onde me apresentei e dei a conhecer melhor no mundo do desporto motorizado, sempre com a equipa Locco Racing Team. Durante essa mesma semana de treinos, tive um pequeno acidente – coisas normais neste desporto. Felizmente, não me aconteceu nada, mas a minha mota ficou muito maltratada. Como todo o material e peças têm um custo elevado, agora estamos a tentar recuperar tudo o que se possa aproveitar.

Além do desporto, antes destes treinos, tive as merecidas férias da escola e dos treinos, numa viagem a Portugal com a família. Com muito orgulho, levei uma revista para cada uma das minhas avós, mantendo assim o contacto com a minha família e as minhas raízes portuguesas. A leitura é um hábito que me acompanha e que me ajuda não só na vida, mas também no desporto e na comunicação com a família em Portugal. Desde os 9 anos, treino regularmente na pista da TCS de Rivera, no Ticino, na Suíça, e também em pistas como Busca (Turim) e Tazio Nuvolari, em Cervesina (Milão). Em Fevereiro de 2024, estive em Espanha, entre os dias 13 e 16, num convite da escola 511 Riders Experience em Altea Benidorm (Valência).

O meu sonho é competir mundialmente no MotoGP, integrando a equipa feminina Team Angeluss na Moto3. Para alcançar este objectivo, enfrento desafios financeiros e, por isso, lanço um apelo às empresas que queiram apoiar-me: podem colocar os vossos logotipos na minha mota BEA88, no meu fato de corrida ou no reboque do carro que transporta o equipamento.

Um agradecimento especial aos meus patrocinadores que tornaram este primeiro ano possível: AL74, PR Pulizie e Risanamenti, Santosom, Capit, Fastlap e à Revista Repórter X. Não posso deixar de agradecer às escolas que continuam a ensinar-me a ser a piloto que sou: RR44, 511 Riders Experience e Locco Racing Team. O meu lema é: “RODA PUNHO”. Muito obrigada a todos e até breve nas pistas!

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Deputados manifestam preocupações com os portugueses da diáspora, mas a Repórter X apela a mais atenção às causas sociais:

Deputados manifestam preocupações com os portugueses da diáspora, mas a Repórter X apela a mais atenção às causas sociais:



Os deputados pelo Círculo da Europa, José Dias Fernandes e Paulo Pisco destacaram, nas suas declarações de fim de ano, as preocupações com os portugueses da diáspora, sublinhando a necessidade de reforçar os direitos e apoios às comunidades emigrantes.

José Dias Fernandes, eleito pelo partido Chega, afirmou sentir-se honrado pela confiança depositada pelos emigrantes portugueses da Europa ao elegê-lo como seu representante no Parlamento. O deputado, que viveu grande parte da sua vida como emigrante em França, defendeu que os portugueses residentes no estrangeiro devem ter os mesmos direitos e ser reconhecidos como portugueses de parte inteira.

Durante o seu primeiro ano de mandato, Dias Fernandes revelou ter identificado “problemas que durante estes últimos 25 anos foram completamente ignorados por quem deveria tratar”. Entre os casos mais graves, destacou a questão das crianças retiradas aos pais na Suíça, um problema que foi relatado pela Revista Repórter X. Para 2025, comprometeu-se a continuar a trabalhar para melhorar a situação das comunidades emigrantes, apresentando propostas na Assembleia da República que incluem o ensino da língua e da história portuguesas para lusodescendentes, bem como melhores condições de voto para os emigrantes.

Por sua vez, Paulo Pisco, deputado do Partido Socialista, criticou a política atual para as comunidades portuguesas, considerando-a sem “rasgo nem chama”. Manifestou preocupação com a “crise profunda dos leitorados de língua portuguesa”, alertando para o impacto negativo que poderá ter na política de internacionalização da língua.

Pisco lamentou também a eliminação da Secretaria de Estado da Internacionalização, que considerava fundamental para unir e valorizar os empresários da diáspora. Criticou ainda o fim do Programa Nacional de Apoio ao Investimento da Diáspora (PNAID) e do Programa Regressar, que ajudou cerca de 30 mil pessoas.

Contudo, destacou como ponto positivo de 2024 o fim das propinas, afirmando que sempre defendeu essa medida, inclusive quando o PS estava no governo. Para o novo ano, Paulo Pisco deixou uma mensagem de esperança, apelando a que os portugueses continuem a acreditar no país, promovam a democracia e participem ativamente na vida cívica e política nos países onde residem.

Apesar das declarações dos deputados, a Revista Repórter X já fez várias vezes o reparo a ambos os parlamentares, alertando que as causas sociais gerais da Europa devem ser a prioridade, com destaque para os problemas da Suíça, onde a revista tem sede. Entre os casos mais urgentes, destacam-se as mães que ficaram sem os seus filhos, retirados pela instituição Kesb, e os lesados da Suva, que lutam pelos seus direitos em situações de doença, acidentes e na obtenção de indemnizações e pensões de invalidez.

Estes problemas graves levaram o chefe da Revista Repórter X a avançar como candidato à Presidência da República Portuguesa. O objectivo é colocar as causas sociais à frente, deixando para segundo plano as questões de interesse governamental ou as necessidades dos mais ricos. No entanto, os deputados em questões como o Regime dos Residentes Não Habituais (RNH), o duplo imposto e a educação no estrangeiro serão igualmente abordadas no devido tempo, assim tem sido levados à Assembleia da República Portuguesa. 

Com esta abordagem, a Revista Repórter X reafirma o seu compromisso com a justiça social e com a defesa das comunidades emigrantes na Europa e Fora da Europa e também com os residentes em Portugal, portugueses e migrantes e emigrantes, olhando os princípios interesses, colocando os problemas reais das pessoas no centro das atenções políticas.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Episódios dignos de crime contra a vida e xenofobia

Episódios dignos de crime contra a vida e xenofobia


Após orientação de formadores de opinião e de diversos profissionais que, felizmente, fazem e/ou fizeram parte da minha vida acadêmica e profissional, a resposta unânime foi “Processo trabalhista”.

Nesse meio tempo fui convidado por canais, revistas e Podcaster para expor os episódios dignos de crime contra a vida e xenofobia.

Senhores, venho de um país cheio de criminalidade em todas as instâncias, o Brasil. Sim, somos palco de várias lutas sociais. Mas mesmo assim garanto que a Lei Trabalhista funciona. E não toleramos que informações pessoais sejam repassadas a terceiros na empresa. Mas tive que ouvir, entre piadas de mau gosto e comentários vulgares, informações sobre minha vida sem ao menos divulgar meu nome. E zombar de uma profissão, seja ela qual for, é assédio moral. Eu não tinha sossego nem no vestiário nem no horário de trabalho.

No meu país do 3º mundo NÃO é permitido que um subordinado desafie as ordens de seus chefes diretos e a pessoa que cometeu mais bullying contra mim desafiou a restrição dada a ele por 2 líderes diretos (um da minha equipe e outro da equipe dela) de sua entrada em meu ambiente de trabalho. Ela, além de não se respeitar, mostrava e demonstrava que não devia obediência e respeito ao ambiente de trabalho, e me confrontava e ria de mim sempre que queria.

No meu país, mesmo em desenvolvimento, tem uma das mais belas constituições do mundo! Acredite ou não, fiz MBA em Segurança Pública e garanto que o Brasil tem leis. E mesmo aí a omissão de socorro e a negligência são consideradas crimes. Sim, senhores, quando desmaiei e fiquei inconsciente, o chefe da equipe me deixou em um banco de metal e disse ao nosso outro colega que tinha muito trabalho a fazer e me deu as costas. Ok, entendo que ninguém é pago para ser cozinheiro e atuar como socorrista. Mas essa pessoa não estava no Brasil nem no país dele, que, talvez, não tenha recursos para acionar uma equipe preparada para isso. Estávamos em um dos aeroportos mais seguros do mundo, equipados com pessoal bem treinado, principalmente em termos de segurança. O que significa que bastava apertar um botão, dar um telefonema ou, talvez, espiar no corredor e um policial estaria andando pelas proximidades. Mas nada disso era uma opção para ele. Ele me deixou lá condenado ao meu próprio destino. Porém, o único da equipe que não sabia se comunicar em alemão ou inglês (universal), não esqueceu a linguagem da Vida e não desistiu da minha vida. A este senhor toda honra e toda glória, pois a ele devo meu eterno respeito. E a este cito o nome: Pande!

Continuando a saga, gostava de ir trabalhar para a SSP, gostava da minha rotina, era assídua, impecável e, dentro do possível, sociável. Por decisão conjunta com meu cirurgião, Dr. Ivo Fischer, solicitei a troca de plantão e como a empresa informava que não havia vagas, solicitei a rescisão do contrato.

Pouco tempo depois, deparei-me com alguém que acreditou em mim mais do que eu próprio, e a quem também menciono o nome, D. Ana Rita Azevedo, a quem serei eternamente grato. Fui trabalhar no SportsBar e, francamente, pude entender o tamanho da inveja das pessoas por lá. Apesar de ter passado por um período desagradável e desafiador que me fez questionar erroneamente se minha vida tinha valor, já recebia apoio psicológico por causa da maldade humana nesse período, sou humano e tive que sair por uma emergência e justifiquei com um laudo médico. Porém, acho que estava na equipe errada, pois eles se estimavam tanto que diziam que “ela passou uma semana doente” e eu só faltei o período indicado no laudo médico. Mas quem organizou o Plano de Trabalho deliberadamente me retirou. Acabei de aceitar a decisão, mas ouvi “o dirigente não gostou da ausência dele e pede que você seja afastado da equipe porque precisamos de pessoas saudáveis”. Uau! Eu me questionava o que era ser saudável ali naquela equipe:

1. Chegar atrasado todos os dias e ainda ser bajulado pelo chefe?

2. Ser arrogante com os colegas porque se acha melhor ou tem a preferência de um superior direto?

3. Sempre trabalha de mau humor e trata os outros com grosseria?

4. Sair para fumar a cada 30 minutos?

5. Inventam situações para denegrir a imagem de quem acham melhor/concorrentes?

Sinceramente, eu tinha ataques de ansiedade porque tinha um contrato caro e longo para morar perto do trabalho e não me atrasar. Eu era, de longe, o mais comprometido com o trabalho, mas agradeço por ter ouvido o que ouvi porque, mesmo da pior forma, me ajudou a entender que o ser humano é desprezível. Ele pode destruir a vida de uma pessoa sem remorso e, pior, sem bônus por isso. Pura maldade! E percebi que baixa auto-estima e autoconfiança não eram meus problemas, eram. Eu estava cercado por pessoas mesquinhas e vazias.

Mas, mesmo assim, vale ressaltar que tudo isso representaria um problema para a empresa e para os funcionários envolvidos no meu país de terceiro mundo.

Então, lá estava eu tendo que “pisar em ovos” com todo mundo, e como se não bastasse quando a pessoa que me odiava na cozinha do Pret-a-manger me viu “de volta” nas dependências do aeroporto, o inferno virou físico . Quando ela, mesmo depois dos comentários diários como “acha que é cozinheira mas não passa de faxineira”, “coitada, ela é pele e osso”, “por que vocês homens olham para ela, eu tenho azul olhos” o espaço começou a ficar pequeno demais para ela e ela começou a bater ombro a ombro pelos corredores que levavam ao vestiário.

No meu país de terceiro mundo, qualquer policial me diria para fazer o mesmo. No dela, bem, eu não sei, nem quero saber, mas ouvi dizer que resolvem matando o inimigo. Mas isso não importa porque não fui a nenhum dos nossos países pedir ajuda. Estamos na Suíça e devemos agir como nativos em respeito à nação que nos acolheu. E é isso que eu fiz. Pedi conselho a um policial que entendia português.

Honestamente, não sei o que aconteceu depois disso porque tudo aconteceu muito rápido. Ele até me aconselhou a denunciar ao Departamento Pessoal e não falar mais com chefes diretos, pois eles tratam tudo como fofoca e esquecem que muitos estrangeiros saem de seus países de origem alegando que a violência e a criminalidade os obrigaram a sair de lá. Mas a violência e a criminalidade não saíram deles e acabaram caindo sobre outros que consideram uma ameaça para eles. E acabei com a autoridade e fiz o que foi sugerido.

Para minha decepção e surpresa, recebi da minha chefe direta, dona Ana, a notícia de que eu estava de sobreaviso. Nossa, nem eu sabia que era minha última semana lá porque a carta de demissão involuntária só chegou no 3º dia (total 7 dias). Naquele momento me deparei com uma situação: eu vinha do 3º Mundo, mas a atitude do Departamento Pessoal era de quinta categoria.

Decepcionado, mas consciente do meu papel cumprido, encerrei a decisão.

Houve alguns contratempos depois, que só aumentaram minhas frustrações com o pessoal do SSP, como a troca desnecessária de e-mails que não estavam de acordo com o padrão suíço de qualidade (exemplo: e-mail por causa deste artigo - anexo) . Mas deixo isso para o departamento de TI da empresa. Porque a veracidade do IP e outros dados não podem ser alterados e/ou inventados.

Diante de todos os transtornos que o mau caráter de alguns seres que se denominam humanos, busquei a experiência, vivência e sabedoria de grandes líderes que passaram pela minha vida profissional e intelectual, e unanimemente me orientaram a abrir um inquérito.

Embora fosse a coisa certa e justa a fazer, ainda precisava consultar a pessoa mais sábia e justa com quem já tive a honra de conviver, minha mãe (adotiva), Leopoldina Vieira. E, conforme a sabedoria que lhe incutiu, concordou com todos os outros profissionais de diversas áreas, mas deixou que eu pensasse em valores e honra, o que implica analisar se o meu direito repercutiria negativamente na vida de terceiros, maneira que soaria como vingança e despeito. E não há justiça quando o todo está quebrado. Sim, minha vida em diversos ambientes estava no nível zero, só eu sei das batalhas diárias que travo com minha saúde física, emocional e mental.

E, por respeito às vidas que dependem da vida desses seres desprezíveis que tive o desprazer de conviver e sofrer em suas mãos, não quero mais ir para o SSP. Todas as vezes que pensei em agendar tal carícia me senti mal, tive um problema de saúde e cheguei à conclusão de que reviver isso só piora meu processo de cura interna.

Desejo-lhe uma vida longa e todos os envolvidos também. Sem desrespeito, mas uma coisa da qual NENHUM ser humano está livre é a Lei Divina. Eu acredito nisso sem dúvida.

Não mais,

 

Cléa Maria Vieira

 

Revista Repórter X 




Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Presidenciais 2026: o primeiro Pré-Candidato emigrante vive na Suíça

Presidenciais 2026: o primeiro Pré-Candidato emigrante vive na Suíça

Eu, João Carlos Veloso Gonçalves, “Quelhas” foi o primeiro emigrante na história de Portugal, pré-candidato às eleições presidenciais de 2026 e é pena que as televisões andam a tirar água com púcaro a ver se acertam em candidatos fictícios encostados aos partidos do poder absoluto, enquanto já há um candidato independente e forte. A força maior de um candidato a presidente da república é o querer e o crer, acreditar em si mesmo e acreditar no povo, pois quero que o povo tenha confiança em mim ao dar-me 7.500 Assinaturas para ser candidato oficial e depois eu então retribuirei a confiança aos meus subscritores. As televisões, rádios e jornais são quem faz a outra metade da victória de um presidente e é por esse motivo que ganham quase sempre os presidentes encostados aos partidos do poder e esta mentalidade tem de mudar, todo o candidato tem de ser tratado por igual, de forma a que tenham a mesma visibilidade, pois a minha confiança é captar a atenção de todos os emigrantes e residentes em Portugal e combater a abstenção, logo serei um vencedor. Já sou um vencedor por estar a dar a conhecer o meu Prepósito por Portugal melhor, onde Portugal somos todos nós!

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 31 de dezembro de 2024

As diferenças do Jornal centenário e Revista actual Repórter X: Uma evolução na comunicação portuguesa

As diferenças do Jornal centenário e Revista actual Repórter X: Uma evolução na comunicação portuguesa

Na encruzilhada da tradição e inovação, emergem dois pilares no universo da comunicação portuguesa: o centenário Jornal Repórter X, idealizado por Reinaldo Ferreira, e a atual Revista Repórter X Editora Schweiz, uma visão contemporânea criada pelo escritor português João Carlos Veloso Gonçalves, carinhosamente conhecido como "Quelhas". À frente da direção, a Professora Ângela Tinocos lidera a Revista Repórter X Editora Schweiz, com sede em Zurique, Suíça.

 

A Revista Repórter X Editora Schweiz distintamente registrada no Diário Oficial do Comércio da Suíça (SOGC) e no Diário Oficial da Administração do Estado do Liechtenstein, a Revista Repórter X Editora Schweiz posiciona-se como órgão nos média nacional na diáspora, superando as fronteiras de Portugal e da Suíça. Em comparação com o Jornal centenário Repórter X, que se tornou uma página virada na história, a presente Revista Repórter X Editora Schweiz não apenas relata o presente, mas esculpe o futuro da comunicação jornalística moderna.

 

Crítica perspicaz, debates instigantes, notícias inovadoras, publicidade criativa, entrevistas envolventes e reportagens transcendentais são a essência da moderna Revista Repórter X Editora Schweiz. Não estamos apenas a narrar a história; estamos a criar um legado na língua e expressão portuguesa que ultrapassa fronteiras e gera impacto.

 

A Revista Repórter X Editora Schweiz, com sua presença nos média suíços, portugueses e em todo o mundo lusófono, é mais que um veículo informativo; é uma experiência, uma fusão única de tradição e modernidade que dá voz ao povo e aos novos escritores, autores e actores. Ao contrário do Jornal centenário Repórter X, que agora é parte do passado, a actual Revista Repórter X Editora Schweiz se posiciona como o presente e o futuro da inovação, acompanhando de perto o desenvolvimento jornalístico em duas nações e em todo o mundo de língua portuguesa. Juntos, estamos moldando a narrativa que ecoa através do tempo.

 

Uma história diversificada, uma missão comum:

A singularidade entre o Jornal centenário Repórter X, enraizado na tradição e memórias de Reinaldo Ferreira, e a contemporânea Revista Repórter X Editora Schweiz, concebida por João Carlos Veloso Gonçalves, “Quelhas” é marcante, apesar da semelhança nos nomes. No nascimento da recente Revista Repórter X Editora Schweiz, uma escolha cuidadosa foi feita entre diversas opções de nome, e, naquela época, o seu fundador desconhecia a existência do jornal centenário Repórter X.

 

Ao contrário do Jornal centenário Repórter X, centrado exclusivamente em Reinaldo Ferreira, a Revista Repórter X Editora Schweiz abraça uma visão plural, celebrando vários autores que, ao longo do tempo, dedicaram-se a servir o povo. O "X" do REPÓRTER torna-se símbolo não apenas de um indivíduo, mas de uma comunidade de pensadores e escritores cujas vozes ressoam nas páginas da revista.

 

Destacamos alguns colaboradores que têm sido presenças constantes na Revista Repórter X Editora Schweiz, entre eles, o Dr. José Macedo de Barros, sociólogo político; Maria Kosemund, empresária; Fernando Leão, escritor; Dra. Lídia Silvestre, jurista; José Maria Ramada, escritor; Ângela Tinoco, professora; Orlando Fernandes, jornalista e João Carlos Quelhas, escritor.

 

Cada um desses nomes contribui para a diversidade de perspectivas, enriquecendo as páginas da revista e oferecendo ao público uma experiência única de leitura.

 

Enquanto o Jornal centenário Repórter X permanece como uma referência inquestionável na história da imprensa portuguesa, a Revista Repórter X Editora Schweiz emerge como uma luz guia do presente e do futuro, activamente moldando a narrativa jornalística com um olhar inclusivo sobre as várias vozes que servem o povo. A história continua a se desdobrar, e a contemporânea Revista Repórter X Editora Schweiz está comprometida em honrar esse legado, construindo pontes entre diferentes épocas e inspirando uma busca contínua pela verdade.

 

Um olhar além das páginas:

Para compreender integralmente o cenário por trás da Revista Repórter X Editora Schweiz, é fundamental explorar informações adicionais e detalhes que moldam sua estrutura e impacto. Dados históricos, a estrutura da empresa e a saúde financeira contribuem para a compreensão mais profunda da revista e da Repórter Editora, graças a alguns patrocinadores, o mais mediático a César´s AG.

 

A Revista Repórter X Editora Schweiz, com sede em Zurique, Suíça, não é apenas uma narrativa impressa, mas uma entidade que se estende além das páginas. Para acessar informações detalhadas sobre a empresa, seu histórico e status financeiro, convido todos os interessados a visitarem nossa plataforma online. No site oficial e no Registo Comercial de Zurique, você encontrará uma visão abrangente sobre a Revista Repórter X Editora Schweiz e também os alicerces da Repórter Editora.

 

Além disso, vale a pena destacar o networking significativo dos responsáveis pela Revista Repórter X. A liderança desempenha um papel crucial na formação da identidade e na trajetória da revista. Ao explorar o histórico dos principais responsáveis, como João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como "Quelhas," e a directora Professora Ângela Tinoco, você terá insights valiosos sobre a visão e o comprometimento por trás dessa plataforma.

 

A Revista Repórter X Editora Schweiz não é apenas um veículo de informação, mas uma comunidade de pensadores, escritores e leitores engajados. Convidamos todos a mergulhar nas diversas camadas que compõem a Revista Repórter X Editora Schweiz e descobrir o que torna essa experiência editorial tão única.

 

 Através do acesso às informações fundamentais, esperamos que todos possam apreciar o propósito e a visão que impulsionam a Revista Repórter X Editora Schweiz e em sua jornada na vanguarda do jornalismo e também enquanto editora.

 

Compromisso com a inovação:

A trajetória da Revista Repórter X Editora Schweiz é marcada por um compromisso contínuo com a inovação e a qualidade jornalística. Para aprofundar ainda mais a compreensão da nossa missão, é essencial abordar os pilares que sustentam a nossa proposta editorial.

 

História e evolução:

Desde a sua criação por João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como "Quelhas," a Revista Repórter X Editora Schweiz tem evoluído constantemente para atender às demandas dinâmicas do cenário mediático. Nossa história é forjada por uma busca incansável pela excelência, com cada edição refletindo o comprometimento com o rigor jornalístico e a inovação.

 

Estrutura e organização:

A estrutura da empresa é delineada pela busca pela eficiência e pela transparência. Nosso compromisso com a integridade é refletido na forma como organizamos e gerimos as operações da Revista Repórter X & Repórter Editora. Em constante evolução, a estrutura organizacional da Revista Repórter X Editora Schweiz reflete o dinamismo necessário para se destacar em um ambiente mediático em constante transformação.

 

Finanças e sustentabilidade:

A saúde financeira da Revista Repórter X Editora Schweiz é um pilar crucial para sustentar nossa missão a longo prazo. Comprometidos com a transparência, incentivamos a todos os interessados a explorar nossos relatórios financeiros, disponíveis para consulta no Registo Comercial de Zurique. É através de uma gestão financeira sólida que garantimos a continuidade e a qualidade da Revista Repórter X Editora Schweiz.

 

Networking e colaborações:

O sucesso da Revista Repórter X Editora Schweiz também é impulsionado pelo nosso networking sólido e colaborações estratégicas. Estabelecemos conexões significativas com especialistas, acadêmicos e profissionais influentes, enriquecendo ainda mais o conteúdo que oferecemos aos nossos leitores. Essas colaborações são fundamentais para abordar uma ampla gama de temas com profundidade e autenticidade. Convidamos todos a explorar esses aspectos cruciais que moldam a Revista Repórter X Editora Schweiz. Nossa dedicação à inovação e à qualidade está enraizada em cada palavra que publicamos, e é através dessa abordagem integrada que continuamos a crescer, evoluir e servir como uma fonte confiável de informação para a comunidade lusófona.

 

Revista Repórter X Editora Schweiz: 11ª Gala/Aniversário em destaque!

Em abril de 2023, celebramos nossa 11ª Gala/Aniversário com pompa e significado. A Revista Repórter X Editora Schweiz reafirma o compromisso de ser sua escolha para a publicação perfeita, oferecendo os melhores serviços editoriais: entrevistas envolventes, reportagens impactantes, fotografia excepcional, vídeos cativantes, publicações de livros, jornais de qualidade, gravações de CD/DVD e, é claro, as inspiradoras letras musicais do autor Quelhas. Conte connosco para tornar a sua história notável!

 

Evento memorável:

A 11ª Gala/Aniversário foi prestigiada pela presença da RTP1 nacional, do jornal Bom Dia Luxemburgo e do jornal Gazeta Lusófona na Suíça, além da Revista repórter X Editora Schweiz que destacaram os momentos de Moda, Arte, Livros, Dança, Cantores, Gastronomia, e muito mais. Um evento completo que marcou nossa celebração de forma inesquecível!

 

Oportunidades de publicidade na Revista Repórter X Editora Schweiz:

A Revista Repórter X abre suas portas para jornalistas e comissionistas talentosos! Oferecemos uma proposta única: 50% dos valores arrecadados nas vendas e serviços pagos pelos clientes. Além disso, tornar-se sócio proporciona benefícios exclusivos, com uma quota anual de 60 €/Fr. para assinatura impressa e online ou 100 €/Fr. para sócio e acesso online, incluindo duas capas de revista e temas semanais gratuitos.

 

Valores de serviços:

Capa-Frente: 600 Fr. (Oferta Págs. Centrais)

Contracapa: 1.000 Fr. (cada edição)

Pág. 240 Fr. cada edição

600 Fr. (cada edição)

Pág. 120 Fr. cada edição.

1/4 Pág. 60 Fr. cada edição.

1/8 Pág. 30 Fr. cada edição.

Eventos 250 Fr.

Entrevistas 100 Fr. (vídeo e impresso)

Reportagens: 1.000 Fr. (audiovisual)

Programa de Rádio/TV online: 100 Fr. (sem deslocação)

Convites: 100 Fr. (Associações)

 

Repórter Editora: Livros (Orçamento)

A Melhor Publicidade para Você:

Ao escolher a Revista Repórter X Editora Schweiz, você garante visibilidade premium na rádio, TV, redes sociais e, é claro, na revista. Convide-nos para eventos e desfrute da publicidade que impulsionará sua presença para novos horizontes. Estamos prontos para contar a sua história de maneira única!

 

Catálogo literário: Explore o universo literário rico e diversificado do autor Quelhas e da Repórter Editora

 

Livros do Autor Quelhas & Repórter Editora e que faz parte deles:

"Inspiração do Compositor Vol. 1" autor “Quelhas”

"Inspiração do Compositor Vol. 2" autor “Quelhas”

"Terra das Marias da Fonte ou Fontanário: História com Histórias" autor “Quelhas”

"Ideia de ser Poeta: Inspiração de Sonhos" autor “Quelhas”

"O Livro d'a Criança" (disponível na Amazon) autor “Quelhas”

"Prostitutas: Amor, Sexo ou Contacto Físico" (Repórter Editora) autor “Quelhas”

 

"Memórias de Infância" (análise & crítica, autor “Quelhas”), escritor, Cientista, António Joaquim Veloso

"O Céu é Aqui" (análise & crítica, autor “Quelhas” – (Repórter Editora), escritora, Palmira Oliveira

"V Antologia Poética" (participação, autor “Quelhas”) – (livro Confrades da Poesia)

"Memórias Povoenses da I Grande Guerra Mundial", (participação, autor “Quelhas”) (livro, Lanyoso)

 

Lançamento: 7º Livro

"Sobradelo da Goma: Uma Terra Esquecida no Tempo, que o Tempo Ainda Lembra..."

 

Informações Empresariais:

 

Einzelfirma (Firma Individual)

 

Handelsregistereintrag (Registro Comercial):

01.04.2012 / 25.04.2016 / 2024 - 12 Anos

 

HR-Nummer (Número de Registro Comercial):

CH-020.1.073.125-8

 

UID (Identificação Fiscal):

CHE-440.879.855

Descubra, emocione-se, e faça parte desta jornada literária excepcional!

 


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Conflito em Valongo: moradora luta contra consumo excessivo de água e ocupação Ilegal

Conflito em Valongo: moradora luta contra consumo excessivo de água e ocupação Ilegal

A situação de uma moradora em Valongo continua a agravar-se, com novas denúncias relacionadas ao elevado consumo de água e à ocupação ilegal de propriedades por terceiros.

 

Segundo a moradora, foi notificado o senhorio acerca do consumo excessivo de água, anexando-se as facturas e o auto de vistoria que comprova o valor anormal da conta. A moradora sustenta que, uma vez que o senhorio é responsável pela propriedade, ele deverá investigar a origem desse gasto excessivo – seja por fuga ou por possível roubo de água – e tomar providências, nomeadamente, através do tribunal, para despejar quem ocupa a propriedade de forma ilegal. Acrescenta que, actualmente, são os ciganos que ocupam ilegalmente a propriedade e terrenos, mas que, infelizmente, é ela quem responde em tribunal pela água que não consumiu.

 

Além disso, foi comunicada a situação às Águas de Valongo, enviando-se igualmente o comprovativo da notificação feita ao senhorio. No entanto, a situação de distúrbios na propriedade ocupada agrava-se, com música alta durante a noite, ruídos excessivos e até confrontos físicos entre os ocupantes, forçando a moradora e a sua filha a passarem a noite em claro. A filha, estudante, vai para a escola sem conseguir dormir, o que compromete o seu rendimento e bem-estar.

 

As Águas de Valongo e a GNR deslocaram-se à propriedade para uma vistoria detalhada, onde estiveram à conversa com a moradora, confirmando que não houve consumo voluntário por parte da mesma. O auto de vistoria, juntamente com o relatório pericial, dá razão à cliente, indicando que o consumo de centenas de metros cúbicos de água não foi de sua responsabilidade. A moradora insiste que as provas dos emails e o auto de vistoria são suficientes para corroborar os factos e defende que as autoridades deveriam tomar medidas firmes para solucionar o problema.

 

A moradora expressa gratidão à Revista Repórter X, que ajudou a dar visibilidade ao caso, ao mesmo tempo que lamenta a ausência de soluções adequadas. Em vez de providenciar uma casa para onde se possa mudar, as autoridades sugeriram uma possível ida para uma casa de abrigo, situação que ela encara com tristeza.

 

“Ninguém nos pode ajudar? Se não há outra solução, iremos para a casa de abrigo, mas já não aguento mais com tanto descaso e sofrimento”, desabafa a moradora, sem conter as emoções.

 

Outra mudança notada foi a substituição da bandeira rasgada – alvo de críticas – por uma árvore de Natal, facto que a moradora considera como uma reacção aos protestos feitos publicamente.

 

Contudo, a moradora lamenta a falta de resposta por parte das autoridades e sublinha que, caso a situação não seja resolvida, planeia levar a denúncia à comunicação social de maior alcance, como a CMTV, na tentativa de encontrar uma resolução para o problema que já se arrasta há tempo demais.


Águas de Valongo: invasão e ameaças por parte de um grupo Cigano, cujo as autoridades nada fazem

 

Boa tarde,

 

- Mãe; De momento, estou em Famalicão para que a minha filha possa passar alguns dias com a avó. Graças a Deus e à vossa revista, pela publicação e entrevista que concederam, alertando para a verdade, o Chefe da PJ do Porto contactou-vos e confirmou a nossa versão, o que deu credibilidade ao vosso trabalho. Conseguimos vencer no tribunal, e o caso foi arquivado.

 

Vou, posteriormente, escrever um texto de agradecimento à vossa revista e a todos os envolvidos, com eterna gratidão. Sem a vossa ajuda e a revolução que causaram, eu e a minha filha não teríamos conseguido. É reconfortante saber que ainda há pessoas na comunicação social a defender os portugueses, especialmente aqueles que precisam de um pequeno empurrão para fazer valer os seus direitos perante a justiça.

 

No entanto, após sairmos de um grande problema, estamos agora envolvidas noutro problema ainda maior. Um grupo de etnia Cigana ocuparam ilegalmente um espaço ao pé de nós e estão a gastar grandes quantidades de água, ligada e roubada do meu contador, somando centenas de euros que a Câmara me quer fazer pagar, mesmo sabendo que não sou eu e que não é possível ter consumido tanto.

 

Infelizmente, não conseguimos encontrar nada longe dali para fugirmos à criminalidade e tentarmos viver uma vida tranquila, mas não encontramos nada por menos de 800€. Precisamos de algo numa região acessível e barata, desde que tenha escola secundária e serviços nas proximidades, seria excelente. A casa onde estamos actualmente não pertence à Segurança Social nem é de um bairro social. Porém, a situação agravou-se: o rés-do-chão e a cave foram invadidos por pessoas problemáticas, e o senhorio, que foi ameaçado, não faz nada por medo.

 

A lei não permite que crianças vivam em quartos ou hotéis; elas são imediatamente retiradas e eu num caso anterior lutei muito por ela. Apesar de termos uma casa com contracto vitalício, pagando apenas 250€ e recebendo ajuda para a renda, a situação está-nos a forçar a sair daqui por culpa dos Ciganos. Nada contra os Ciganos em geral e sim contra esta família que se veio intrometer na minha vida. 

 

Mais uma vez, o Estado falha connosco e estamos a ser empurradas para os tribunais, algo que detestamos. Embora eu esteja disposta a dar uma nova entrevista como agradecimento, não estamos em condições de o fazer no imediato. Caso seja necessário denunciar esta nova situação por vídeo entrevista Web, estamos dispostas a colaborar para dar impacto à Comunicação Social, para que todos juntos possamos denunciar e não recair só sobre nós que estamos a dar o corpo à `bala´. A Junta de Freguesia e estes órgãos têm muito receio da comunicação social, presumo que chamadas e que saibam que é comunicação social podem ajudar a intervir. Eu também pretendo processar o senhorio por permitir que pessoas vivam ilegalmente na casa, sem contrato, e roubem da minha água e luz dos postes.

 

Na noite de Sábado, fomos ameaçadas de morte. Ligámos imediatamente para a PSP, mas disseram-nos que estavam a lidar com um caso de violência contra um agente em Valongo e não nos poderiam socorrer. A PSP de Ermesinde aconselhou-me a tomar um calmante e descansar, pois não tinham ninguém disponível para vir cá. Perguntei ao agente se ele dormiria caso fosse ameaçado, e acabámos por fugir para Matosinhos, onde ficámos até conseguir apresentar queixa na esquadra de Águas Santas na Segunda-feira seguinte. O processo passou, então, para o Ministério Público. A situação de roubo de electricidade mantém-se: os invasores continuam a roubar a luz directamente do poste, e nada foi feito para resolver esta ilegalidade.

 

Pretendemos começar uma nova vida, longe de gente problemática. Eu sou reformada e trabalho online, com poucas reuniões presenciais. A minha filha e eu estamos a ser constantemente ameaçadas, e temo que um dia sejamos notícia de televisão por causa destas circunstâncias. Se algo nos acontecer, os principais responsáveis serão aqueles que recusaram ajuda quando mais precisávamos.

 

- Filha; A minha mãe e eu pedimos ajuda para nos mudarmos para a Póvoa de Lanhoso. Escolhemos esta localidade por ser um concelho bonito e pacato, onde desejamos recomeçar a nossa vida sem sermos reconhecidas, longe de toda esta situação criminosa. A minha mãe, cantora profissional, viu a sua carreira arruinada devido a uma série de problemas pessoais, incluindo um contencioso com o meu Pai, seu ex-marido, um agente prisional que lutou pela minha guarda, entre outros problemas graves que enfrentámos ao longo dos anos. Agora que estou a crescer, quero a minha liberdade, quero estudar e ajudar a minha Mãe, queremos tentar reerguer-nos e refazer a vida num ambiente tranquilo, onde a minha Mãe possa, quem sabe, voltar a cantar e retomar a sua carreira na música.


- Mãe; Anexei quatro facturas das Águas de Valongo, o comprovativo de solicitação de advogado, e um e-mail enviado à Dra. Vanessa Paiva da Câmara de Valongo, responsável pela habitação social. Estou também a preparar um extenso dossiê de troca de e-mails com a Dra. Manuela Fernandes, directora das Águas de Valongo, e com a Sra. Sandra Roque, gestora de clientes.

 

O Presidente da Junta, Miguel Oliveira, não se mostra disponível para reuniões, alegando que o assunto não é da competência da junta. O Tesoureiro, Dr. Bruno de Ascensão, esteve reunido comigo durante duas horas, ficou com as cópias das facturas, mas desde então não voltou a atender. A assistente social da Junta, Dra. Elisabete, também não pode ajudar, sugerindo apenas que solicitássemos apoio a rendas, que apenas cobre dois meses.

 

A maior bandeira de Portugal em Ermesinde está velha e rota, o que simboliza o estado actual da cidade. Apenas se vangloriam pela maior árvore de Natal e a bandeira, mas não fazem nada pelos cidadãos.

 

A minha psicóloga, Dra. Teresa, da intervenção rápida do apoio à vítima, reuniu-se com a equipa técnica da habitação social da Câmara de Valongo, mas continuam a afirmar que não têm habitações disponíveis para nós. O anterior presidente da junta, Dr. Morgado, ex-inspector da PJ, também nos atendeu telefonicamente durante um episódio de ameaças.

 

Tentámos uma solução alternativa, mudando-nos para Paços de Ferreira, onde conseguimos uma transferência escolar de emergência para a minha filha. Contratámos mudanças, tudo estava pronto, mas à última hora a casa foi cancelada, obrigando-nos a anular tudo, o que nos causou imenso constrangimento.

 

Neste momento, temo pela segurança da minha filha. Estamos expostas a um ambiente hostil e criminoso, com invasores que roubam água e electricidade, e não vejo saída. A polícia sabe de tudo, mas nada é feito. Recentemente, um homem saiu da cadeia e esfaqueou uma mulher em plena luz do dia, sem ser detido. Outro homem, que rouba electricidade do Estado, está há três anos com pulseira electrónica e aguarda julgamento.


O senhorio não quer saber e não se mete (pois foi ameaçado de morte, tal como nós) e tem medo.

No rés-do-chão e na cave moravam outras pessoas. No rés-do-chão, vivia um jovem toxicodependente, com algumas patologias psíquicas, que foi violentamente espancado, aproveitando-se da sua fragilidade. O jovem fugiu, e os agressores apoderaram-se da habitação. Na cave vivia um casal, nossos amigos, com três filhos, que passaram pela mesma situação. Foram subornados, aceitaram o dinheiro, e também foram agredidos. Depois disso, os invasores tomaram posse das casas, ocupando-as no dia seguinte. No dia seguinte, todos nós, os vizinhos e o senhorio (que foi imediatamente contactado), fomos apanhados de surpresa. Ninguém se apercebeu da entrada dos invasores, e o senhorio nem conhecia estas pessoas, muito menos aceitaria invasões clandestinas. O senhorio veio cá para confrontar a situação. Com pena dos invasores, que alegavam não ter habitação, afirmou que não negava casa a ninguém, mas não lhes deu contrato. Desde então, até Agosto de 2023, os invasores roubaram água às Águas de Valongo. Em Agosto, fomos todos ameaçados de morte, pois acreditavam que fomos nós que os denunciámos. Eles usam e abusam do espaço, que agora está repleto de lixo por eles mesmos acumulado. O pátio anexo às casas parece um verdadeiro aterro sanitário, colocando em risco a saúde pública.

 

Vivemos num terror constante. Música alta, ameaças de morte, e um ambiente criminoso são o nosso dia-a-dia. Já relatei todos estes acontecimentos à polícia e às autoridades competentes, mas ninguém nos ajuda. A Câmara de Valongo tem conhecimento das ameaças desde 2023, mas não toma qualquer acção.


Se houver algo que possa ser feito, por favor, ajudem-nos. Estamos exaustas e sem forças para lidar com mais tribunais ou processos legais. Precisamos de segurança e paz para reconstruir as nossas vidas.


Com os melhores cumprimentos,

 

(Assinatura omitida)

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial


Este Site é dedicado a Sobradelo da Goma

Este site é dedicado a Sobradelo da Goma. Iniciamos com temas como: o Padre Aquilino Pereira, que foi pároco da freguesia de Sobradelo da Goma, no concelho da Póvoa de Lanhoso. O Padre Aquilino Pereira foi pároco de Sobradelo da Goma durante 54 anos da sua vida.

Incluem-se homenagens às gentes da terra dos gomos, aos presidentes, instituições e figuras públicas (Revista Repórter X Editora Schweiz, 17 de Março de 2024).

Poderá ter sempre uma comunicação extra no cabeçalho, a qual será retirada ou substituída por outra comunicação. Irei colocar informação sobre o primeiro emigrante pré-candidato a Presidente da República Portuguesa, podendo ser retirada ou mantida mais tarde. Se entender colocar conteúdos sobre a terra e as gentes de Sobradelo, assim o farei.

Desejo um Bom Natal — pois Natal é todos os dias das nossas vidas, se assim o quisermos — e um Bom e Feliz Ano Novo para 2025 e sempre. Amém.





P. Aquilino Pereira foi nomeado, em 15 de Agosto de 1957, pároco de Sobradelo da Goma, Póvoa de Lanhoso, no qual tomou posse um mês depois, a 29 de Setembro de 1957.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial