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segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

Acordo de Schengen: O roubo no terceiro imposto sobre riqueza

Acordo de Schengen: O roubo no terceiro imposto sobre riqueza

 


O debate em torno do Acordo de Schengen tem ganhado destaque, especialmente com as preocupações levantadas pelo partido Chega sobre imigração ilegal. Contudo, é fundamental compreender que este acordo transcende as questões migratórias, como evidenciado pela comunicação recente de instituições bancárias.

 

Caro Cliente, gostaríamos de informar que, até 31 de Maio, é obrigatório comunicar à Autoridade Tributária e Aduaneira Portuguesa (AT) o seu envolvimento comercial até 31 de Dezembro de 2023. Esta acção visa garantir o cumprimento do regime CRS (Common Reporting Standard), estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 64/2016, de 11 de Outubro, que requer a troca automática de informações financeiras entre países para combater a fraude e evasão fiscal transfronteiriça.

 

O regime CRS impõe obrigações tanto às instituições financeiras em Portugal, exigindo a identificação e relato anual de informações sobre patrimônio financeiro detido por clientes com residência fiscal noutros países aderentes ao regime.

 

Destacamos ainda que os seus dados pessoais são tratados de acordo com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD) e demais legislações aplicáveis.

 

É importante ressaltar a questão do chamado "terceiro imposto sobre riqueza, que abrange bens imoveis, terrenos, carros e valores em dinheiro". Aqueles com patrimônio acima de 200 mil euros são sujeitos a este imposto adicional, que muitos consideram uma carga tributária excessiva. Todos os emigrantes argumentam que este imposto é injusto, especialmente quando já pagam impostos nos seus países de residência e de origem.

 

Os Governantes querem-nos vendar os olhos ao dizerem que pagamos dois impostos, neste caso, entre Portugal e Suíça ou Portugal e qualquer outro país, dependendo de onde vive cada emigrante.

 

E porque nos querem enganar?

 

Na soma, ao juntar o “segundo imposto”, calculada a riqueza, se esta ultrapassar o valor designado, logo, matematicamente pagas o “terceiro imposto”, sobre os dois impostos já pagos!

 

Esta situação tem gerado controvérsia, levando alguns a questionarem a validade do Acordo de Schengen. Há um sentimento de indignação entre os contribuintes emigrantes, que veem este acordo como uma maneira de aumentar a tributação sobre os ganhos adquiridos com esforço e trabalho árduo e muito suor.

 

Em suma, a discussão sobre o Acordo de Schengen vai além das preocupações com a imigração, abrangendo questões de liberdade financeira e justiça tributária. A população exige uma revisão das políticas fiscais para garantir equidade e transparência. Os primeiros a pressionarem o Governo, devem ser os nossos Conselheiros, pois tem de mostrar trabalho e honrar o compromisso de honra que lhe conceberam nas eleições, para ajudarem a haver uma sociedade emigrante mais feliz, não sendo roubados no terceiro imposto. 

 

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Perigo de incêndio com placa eléctrica

Um incidente doméstico recente alerta para os perigos dos fogões eléctricos e a importância da prevenção de incêndios em casa.


Uma família que utiliza fogão eléctrico há muitos anos tinha por hábito colocar uma base de cortiça debaixo da panela usada para aquecer a água do bebé. Esta prática, repetida várias vezes ao dia, levou a que a panela permanecesse frequentemente naquela posição. No entanto, nesta ocasião específica, a panela em questão não foi utilizada. A família cozinhou noutra boca do fogão, que foi devidamente desligada após o uso.

Ainda assim, surgiu um foco de incêndio na boca onde a panela do bebé costumava estar. Existem suspeitas de que essa boca tenha ficado ligada inadvertidamente ou que possa ter ocorrido uma anomalia eléctrica.

Felizmente, o cheiro a queimado e o fumo foram detectados a tempo, permitindo que o fogão fosse desligado rapidamente, evitando um desastre maior. O caso serve como alerta para os riscos associados ao uso de fogões eléctricos e à necessidade de verificar sempre se todas as bocas estão desligadas após o uso.

O episódio chama também a atenção para a importância de organizar melhor os espaços de cozinha, especialmente quando as bancas são pequenas e não oferecem áreas adequadas para pousar panelas em segurança. Em situações de emergência, é fácil agir sob pressão e cometer erros que podem agravar o problema, como o risco de queimaduras ou reacendimento de chamas.

Este acontecimento sublinha a necessidade de adoptar medidas preventivas, como deixar as placas do fogão livres de objectos quando não estão em uso, cortar a electricidade no quadro geral em caso de dúvida e verificar regularmente o funcionamento dos aparelhos eléctricos para identificar possíveis anomalias.

Pequenos cuidados podem fazer a diferença na prevenção de incêndios e evitar tragédias que colocam em risco vidas humanas e património.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Carta: Caros senhores Deputado Sr. José Dias Fernandes, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas

Caros senhores Deputado Sr. José Dias Fernandes, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas

06 Jan. 2025

A Comissão de Protecção de Crianças e Adultos na Alemanha (KESB) afirma que apoia pessoas em condições de vida precárias. Contudo, essa é apenas a imagem que procuram transmitir; na realidade, não é bem assim. Centenas de portugueses perderam os seus filhos sem saberem o motivo. A Comissão intervém sempre que recebe uma denúncia, sendo que a maioria destas denúncias são infundadas. No nosso caso, fomos acusados injustamente por injúrias, no qual nos levaram o nosso menino, Leandro Rodrigues Alves Tomé.

De acordo com a KESB, após a recepção de uma denúncia, os técnicos da entidade analisam cuidadosamente se uma criança ou adulto necessita de ajuda ou apoio. Contudo, nas entrevistas feitas pela Revista Repórter X, nenhuma testemunha confirmou esta teoria. Em todos os casos relatados, as crianças foram arrancadas dos braços das mães pela KESB, com o apoio das autoridades alemãs.

A KESB afirma ainda que, caso considere necessário, realiza inquéritos adicionais, observando o dever de confidencialidade. No entanto, todas as testemunhas entrevistadas – Lizete, Sónia, Paula, Carla e Daniela – relataram exactamente a mesma experiência. Em um caso na Alemanha e quatro na Suíça, os factos são sempre os mesmos. E estes são apenas os casos mais recentes onde as testemunhas deram a cara; sabemos de outros, mais antigos, já denunciados pela Revista Repórter X. Muitos pais têm medo de expor a situação, temendo nunca mais verem os filhos.

A Lizete e o Carlos já recuperaram o seu filho das garras da KESB, e a Revista Repórter X esteve sempre na linha da frente. O casal foi ameaçado várias vezes com as entrevistas que deram à Repórter X, quer pela instituição KESB, quer pelo Ministério Público. Neste momento, o casal está a tratar de tudo para voltar a Portugal, mas pretende uma indemnização por problemas causados, como o psicológico, o stress e o sofrimento mútuo. Foram convidados pela Revista Repórter X e um grupo parlamentar a ir à Assembleia da República Portuguesa para contar o seu caso, que ocorreu na Alemanha e na Suíça.

Excelentíssimo Senhor Deputado do Chega, José Dias Fernandes, eu, Lizete Alves Tomé, venho por este meio dar o meu testemunho. Lutei durante cinco anos e um mês na Alemanha para me devolverem o meu filho, agora um jovem com 16 anos.
Foi-nos retirado quando ele tinha 11 anos. Ele foi muito maltratado nas instituições, sobretudo na higiene, com ameaças e perseguição aos pais. Sou uma mãe que lutei com o meu marido Carlos, pedindo ajuda nos tribunais. Também fiz uma petição pública que foi entregue no Consulado Português de Düsseldorf e enviei para o Tribunal Europeu pedindo ajuda. O Sr. João Carlos Quelhas também enviou a notícia e telefonou para o consulado a fazer pressão. Falou com o conselheiro de acção social junto do Consulado-Geral de Portugal em Estugarda.
Hoje venho pedir ao Senhor Deputado José Dias Fernandes para que, na Assembleia da República Portuguesa, ouçam a minha história e peço também a você, através do Governo, que nos deem um advogado para fazer o favor de nos ajudar a garantir todos os direitos que temos como cidadãos portugueses. Foi-nos retirado o nosso filho sem motivos, através de uma denúncia familiar fraudulenta por vingança.
Senhor Deputado, nós estamos muito contentes por saber que você está a reunir esforços e a lutar pelas nossas crianças. Eu, como mãe, declaro que fui muitas vezes ameaçada pelo Ministério das Crianças da Alemanha e também pelos tribunais. Junto com esta carta, envio fotos nojentas e vergonhosas para a instituição KESB, mostrando como encontrei o meu filho nas instituições da Alemanha, o que repudio.
Assim me despeço dizendo estas palavras: graças a Deus temos um deputado digno que luta pelas nossas crianças. Conte com o nosso apoio. Saberemos reconhecer o seu trabalho, enquanto outros deputados não nos quiseram ouvir. A decisão de lutar pelas nossas crianças e mães emigrantes é louvável e agradecer é pouco.

A Revista Repórter X foi fundamental na divulgação e na pressão feita à KESB e na ponte com o Governo Português através do Sr. Deputado do Chega, José Dias Fernandes.

Refira-se que ainda não tivemos resposta destes representantes diplomáticos, além da reunião do deputado com o Ministro dos Negócios Estrangeiros. Na sequência de uma live em que participaram o Deputado do Chega e o Cônsul-Geral de Portugal em Zurique, foi abordada a situação de lesados da Suíça contra a SUVA e de mães que ficaram sem os filhos devido à intervenção da KESB — instituições que todos os lesados e pais consideram corruptas. Estes temas foram feitos chegar ao Deputado e ao Cônsul, com o Deputado já tendo levado o assunto à Assembleia da República e o Cônsul a acompanhar alguns casos. Tanto um como o outro foram contactados pela Revista Repórter X e pelo seu mentor, "Quelhas".

Com esta pressão, esperamos conseguir que o governo suíço repare os danos irreparáveis causados aos cidadãos portugueses. Estou de mãos dadas com as outras mães. Pelo exposto, pressiono as entidades responsáveis para que tomem as devidas providências. Aguardamos pelas respostas dos cinco Diplomatas que foram à Suíça ouvir as mães que, como eu, ficaram sem os seus filhos. Eu não compareci, porque não tenho dinheiro para gastar desta forma, mas o meu nome foi citado e faço parte desta revolta. Tenho pena que muitas mais mães que conheço não se manifestem por medo que a KESB impõe.

Lizete Alves Tomé
Paul Therstappen Str 49
41334 Nettetal


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 5 de janeiro de 2025

As ambições e as realidades da política entre a guerra e a pobreza extrema global

As ambições e as realidades da política entre a guerra e a pobreza extrema global

 


Todos têm ambições, todos têm sonhos e todos querem tachos! Com a eleição do ex-primeiro-ministro António Costa para a presidência do Conselho Europeu, Portugal torna-se o único país a ter alcançado a liderança deste órgão, da Comissão Europeia e das Nações Unidas. José Manuel Durão Barroso, antigo primeiro-ministro social-democrata, liderou a Comissão Europeia durante dois mandatos, entre 2004 e 2014. Já o antigo chefe do Governo socialista António Guterres desempenha actualmente o segundo mandato como secretário-geral das Nações Unidas, cargo que iniciou em janeiro de 2017.

Para a autoestima dos portugueses, ser representados por estas figuras públicas e políticas é bom, se calhar pouco ou nada traz aos portugueses para além da autopromoção! Quem ganha os milhões são eles, quem tem reformas chorudas são eles e nós por cá andamos a migalhas, pelo menos não somos pobrezinhos e não somos porque uma grande maioria emigrou. Portugal, através destes três ex-primeiros-ministros, vai dar a cara por uma Europa surreal, falsa, enganosa pelos princípios humanos… irão ser muitas vezes cúmplices por se remeterem ao silêncio?! Quem acredita e quem desacredita em política séria?! Nunca houve tanto interesse económico e generalizado mundialmente, nesta política pobre de espírito. Vale tudo para obter bens materiais e imateriais. Não se poupa ninguém, a começar nos pobres que não se podem defender de ataques inofensivos.

As grandes elites do sistema económico mundial, governantes dos países ricos que querem ficar mais ricos, empresas que querem ser donas absolutas e dominar os mercados, nem que para isso os funcionários ganhem muito mal para comer. Existem várias guerras além das guerras que utilizam bombas, a pior guerra de todas é a guerra psicológica. A fome é também uma guerra, porque se uma comunidade tem dificuldade por várias razões: catástrofes, seca, inundações, fogos, etc., os países ricos em vez de gastarem milhões em armamentos, que gastem em ajudas humanitárias.

Temos fome principalmente nos países africanos e esta guerra da fome começa em quem governa, os sucessivos governos e os ditadores ficam bilionários e metem o dinheiro do petróleo e do ouro na Suíça, no Liechtenstein, no Mónaco, etc., enquanto os pobres não têm escolas e hospitais dignos. Olhem, por exemplo, o caso de uma ex-colónia portuguesa, Guiné-Bissau. Reparem nas guerras no Médio Oriente, cujo o petróleo é causador de uma parte das guerras. Enquanto os países africanos acusam os europeus de terem roubado o ouro, uma coisa que foi no passado e nada temos a ver com isso nesta altura, esses governantes em comunhão com os povos podiam continuar a explorar as suas riquezas em vez de terem dificuldades.

Portugal conquistou tanta coisa, perdeu tudo! Nada do que reluz é ouro a 100% e as diversas guerras ficarão marcadas na história. Vemos agora a Rússia a roubar terras ucranianas, castigando inocentes. Vemos Israel a não deliberar a Palestina. Portugal deliberou as Áfricas de língua e expressão portuguesa através do Dr. Mário Soares e o conflito terminou. A maior guerra económica começa sempre dentro de quatro paredes, fabricada na União Europeia e Estados Unidos da América. Claro que há outros tipos de guerras psicológicas e também começam lá e depois expandem como uma bomba atómica na comunicação social para todo o planeta Terra. Pouca verdade passa, existe a invenção, olhem o caso do Covid!

Há pouca diferença entre as guerras materiais e as guerras imateriais: umas destroem bens e humanos e outras destroem humanos e corações. A fome provoca, para além das catástrofes, a guerra que os ricos e poderosos impõem sobre a pobreza extrema, não dando água potável, não dando pão nem medicamentos, preferindo gastar em aviões de guerra, canhões e bombas. Os poderosos ainda ameaçam o mundo, ameaçam aqueles que defendem as guerras e os países que sofrem represálias com a bomba atómica. Conforme uns são considerados vilões, outros são considerados maus e os terceiros coitadinhos, ou seja, os vilões são quem cozinha a guerra à porta fechada numa mesa redonda, os maus da guerra são os que entram em conflito em território alheio e os coitadinhos são aqueles que veem cair as bombas na cabeça.

Meia palavra basta para se entender. Pergunto: por que é que o Donald Trump, enquanto presidente dos EUA, não viu nenhuma guerra na Europa e no Mundo? Conforme se reúnem os G7 para tratar de coisas que o povo desconhece, mas, contudo, desconfia, sobretudo as guerras económicas que tiram a vida a milhões de inocentes, o G7 podia reunir para prender os dinossauros do poder que infringem os direitos humanos. Reunir para quê e como? Claro que se for só único e exclusivamente os G7 a reunir, não vão ser contra eles próprios!

Deveriam todos os países do Mundo estar presentes nessas reuniões para combater os males que existem no planeta Terra, males que saem todos dali do G7 e, numa votação, se aprovarem uma parceria de interajuda de uns países aos outros, na primeira instância, comida, água, medicação e casa, e depois ajudar a economia do país com produção, a começar em trabalhar as terras e depois o comercial. Poupavam em armamentos e davam em pão e água.

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O mais eficaz de tudo e acabar com os problemas das guerras, era castigar com prisão perpétua os criminosos de guerra, para não ser tão severo, deveriam matar os presidentes avarentos, que mandam bombardear aldeias povoadas, sem dó nem piedade. Esses são os principais assassinos e não os militares. Começávamos já com aqueles que estão em conflito de guerra permanente de um lado e de outro, ambos estão de acordo com as guerras. Digam o que disserem, as guerras modernas são tratadas pelo G7 e, como tal, os presidentes do G7 também terão de ir presos tal e qual os que estão a dar a cara nessas guerras económicas.

Deixando agora para o fim, aquilo com que iniciei, sobre cargos importantes de figuras públicas e políticas portuguesas, cargos importantes aos olhos dos “burros”, Portugal tem três políticos em altos cargos, mas não fizeram, não fazem e não vão fazer nada mais que aquilo que os G7 decidirem... O Mundo está virado ao avesso, é só jogos de interesses, o fim do Mundo está para breve e não venham cá com tretas que vai ser o Anticristo que se vai meter nisto, a guerra mundial está aí à vista, não é o Anticristo encarnado no Papa ou no José Castelo Branco que vai determinar a guerra Mundial seguinte, porque quem está metido nisto até às orelhas é o Biden, o Putin, o Zelenskyy, o Macron, o Marcelo, o Steinmeier, o Jinping, o Kim Jong-un e o Netanyahu, entre outros…

Lembro que acabou muito recentemente a guerra psicológica e pessoal de milhões de velhos e doentes que foram vacinados contra o Covid-19 e sucumbiram. Estamos também a atravessar a guerra da pobreza extrema e da fome, caso da Nigéria e Etiópia, entre outros países. Enquanto uns países oferecem armamento à Ucrânia, incentivando à guerra, destruição e morte, morrem milhões de seres humanos pelo mundo de fome. Que vale dizer que António Costa foi para a presidência do Conselho Europeu das Nações Unidas e José Manuel Durão Barroso para a Comissão Europeia e ainda António Guterres para Secretário-Geral das Nações Unidas, quando vão ser todos os três paus mandados do G7!?

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Mentira! Carta aberta à comunicação social e ao partido Chega “O conselho ao Chega: provocar novas eleições legislativas e fazer cair o governo da AD”

A mentira da televisão!

Carta aberta à comunicação social e ao partido Chega

“O conselho ao Chega: provocar novas eleições legislativas e fazer cair o governo da AD”

 


Por; João Carlos Veloso Gonçalves, “Quelhas”

Candidato Independente à Presidência da República Portuguesa

 

Como profissional, sou Designer Gráfico e trabalho na embalagem e serviço de correio, e também sou escritor e letrista, crítico e o fundador da Revista Repórter X Editora Schweiz.

 

Caros membros da comunicação social, estimados dirigentes e militantes do Chega, caros portugueses e emigrantes

 

Gostaria de esclarecer a minha posição em relação à minha candidatura à Presidência da República Portuguesa e também esclarecer questões recentes em torno da candidatura de André Ventura.

 

 

Esclarecimento sobre a falsa candidatura de André Ventura

 

Embora a comunicação social tenha divulgado repetidamente que André Ventura anunciou a sua candidatura à Presidência da República, isso não corresponde à realidade. Isso é mentira, a comunicação social só quer vender notícias! Até ao momento, o líder do Chega não fez nenhum anúncio público oficial de candidatura. O que tem sido noticiado é uma interpretação falsa da comunicação social, mas não teve uma confirmação oficial de André Ventura.

 

Na realidade, hoje mesmo recebi um telefonema de Portugal que me informou que o Chega está a ponderar chamar-me para ser o candidato oficial do partido. Esse cenário ainda está em aberto, e nada está fechado. Caso André Ventura não se apresente oficialmente como candidato, posso ser a terceira opção para o Chega. Contudo, repito que ele não fez nenhuma comunicação pública até agora. O que se sabe é que ele ainda não tomou a decisão de avançar para as presidenciais, e o tempo que ele pediu para decidir pode ser um período em que a minha candidatura ganhe força. Se o Chega, eventualmente, me apoiar, estarei pronto para representar os interesses dos portugueses.

 

 

O conselho ao Chega: provocar novas eleições legislativas e fazer cair o governo da AD

 

Quero ser claro sobre um ponto crucial

 

eu aconselho o Chega a provocar novas eleições legislativas e a fazer cair o governo da AD. Essa é a única forma de o Chega fortalecer a sua posição e obter uma verdadeira oportunidade de governar o país de forma legítima. O povo esta cheio de promessas do sistema! O foco deve ser nas legislativas, onde o Chega tem a oportunidade de ganhar e transformar o sistema político português.

 

André Ventura deve concentrar-se em fazer cair o governo da AD e forçar novas eleições, pois só assim o Chega poderá colocar em prática as suas políticas e governar. A minha candidatura à presidência pode ser um complemento importante neste processo de mudança, mas, como já disse, o principal objectivo de Ventura e do Chega deve ser a queda do governo da AD e a convocação de novas eleições legislativas.

 

 

Apoio na segunda volta: as condições e as realidades

 

Quero ser claro: se o Chega avançar para a segunda volta das eleições presidenciais, estarei disponível para apoiar André Ventura, mas isso apenas acontecerá se ele não for o meu adversário directo. Caso eu esteja na segunda volta contra ele, a situação muda, e não será possível para mim apoiar a candidatura de André Ventura. O meu compromisso é com a justiça e com o que é melhor para os portugueses, independentemente de quem esteja na segunda volta.

 

 

O foco da minha candidatura: entre algumas é a imunidade política, corrupção e justiça social

 

 A minha candidatura está focada em temas que considero cruciais para o futuro de Portugal. Quero pôr fim à imunidade política que tem protegido os políticos de responsabilização e combater a corrupção que tem corroído o sistema político. Além disso, pretendo apoiar os pais que estão a ser injustiçados por instituições que retiram os filhos para fins comerciais lucrativos e defender os direitos dos doentes e acidentados, garantindo-lhes pensões e indemnizações justas, sem burocracia e sem entraves. O meu propósito é criar um sistema mais transparente e justo para todos os portugueses.

 

 

A minha visão é clara

 

Portugal precisa de uma mudança real, e estou disposto a trabalhar incansavelmente para que isso aconteça.

 

 

A revolução política: nós todos juntos podemos mudar Portugal

 

Reforço a ideia de que a prioridade de André Ventura e do Chega deve ser a queda do governo da AD e a convocação de novas eleições legislativas. Somente assim o Chega terá a possibilidade de governar o país e fazer a verdadeira mudança que todos esperamos. Depois, a minha candidatura presidencial, com o apoio do Chega, pode ajudar a garantir que essa mudança seja ainda mais sólida e eficaz. Caso o Chega me apoie, podemos juntos fazer história, mas a minha candidatura será sempre independente, mantendo-me fiel às minhas convicções e sem me submeter a partidos ou sistemas políticos fracassados.

 

Eu, o Deputado pela Europa, José Dias Fernandes e André Ventura temos propostas semelhantes para Portugal, e acredito que juntos poderemos transformar o país e proteger os emigrantes. Se ele se focar em ser o primeiro-ministro e fazer cair o governo da AD, eu, como presidente, estarei pronto para ajudar na construção de um futuro melhor para os portugueses. Com apoio condicional do Chega, eu, terei muitos apoios que o Chega também vai precisar para também Andre Ventura chegar a primeiro-ministro, além de ser mais fácil a minha victória nas presidenciais com os apoios que dai podem advir. A minha candidatura é um movimento de mudança, e estou pronto para ser o presidente de todos os portugueses.

 

Portugal precisa de uma mudança profunda. A minha candidatura é um reflexo disso, e, juntos, podemos levar Portugal para um futuro mais justo, sem as amarras de um sistema político corrompido. Conto com o apoio de todos que querem um Portugal melhor, no qual Portugal somos todos nós!

 

O meu “PROPÓSITO”

  • Aumentar de quatro Deputados para um Deputado por cada país com mais emigrantes.
  • Defender mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões, com mais autonomia e perto das comunidades.
  • Apoiar os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa.
  • Ser um Presidente da República mais activo, dialogando com outros governantes e revendo Leis e Acordos que afectam os emigrantes.
  • Criar um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e proteger os emigrantes contra corrupções.
  • Informar os emigrantes sobre os planos do governo para os futuros reformados e resolver problemas fiscais.
  • Fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada com os emigrantes.
  • Valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas, especialmente em termos salariais.
  • Colocar professores mais perto da área de residência dos emigrantes e melhorar salários. 
  • Reduzir horas de espera nas consultas de urgência e centros médicos, aumentar o número de cuidadores e Lares da Terceira Idade.
  • Aumentar o acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras.
  • Aumentar a segurança com mais policiamento nas ruas.
  • Acabar com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção e com o IMI.
  • Simplificar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças.
  • Implementar medidas fiscais para facilitar o retorno dos emigrantes pensionistas a Portugal.
  • Exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e Ilhas.
  • Acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus.
  • Apoiar e acompanhar os chefes dos postos consulares na sua gestão.
  • Defendo: Imunidade política. Não ao aborto; Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional.
  • Os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas inscritas na Segurança-Social devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza de estradas e caminhos e associações humanitárias.
  • Por fim aos fogos usando Leis aplicáveis a quem tiver culpa, quem manda e quem faz os incêndios.
  • Acabar com a Guerra na Ucrânia e no Hamas, não dando ajudas para incentivo ao odio e à guerra com dinheiros para comprar armamentos.
  • Apoiar a Comunicação Social na diáspora com verbas governamentais.
  • Defender a igualdade de tratamento para todos os imigrantes das ex-colónias em Portugal.

 

 

Atenciosamente,

João Carlos Veloso Gonçalves

Candidato Independente à Presidência da República Portuguesa

www. joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Formulário de Candidatura Rumo à Presidência da República Portuguesa Onde Portugal Somos Todos Nós

Formulário de Candidatura
Rumo à Presidência da República Portuguesa
Onde Portugal Somos Todos Nós


Identificação do Candidato:
Nome: João Carlos Veloso Gonçalves (nome artístico: Quelhas)
Idade: 58 anos
Cartão de Cidadão nº: 180061771, válido até 29/06/2031
Filiação: Manuel Rodrigues Gonçalves e Ermelinda Ribeiro Veloso
Profissão: Designer gráfico, embalagem e serviço de correio. Fundador da Revista Repórter X
Naturalidade: Sobradelo da Goma, Póvoa de Lanhoso
Residência: Bülach, Suíça
Recenseamento Eleitoral: Zürich - nº de eleitor: 2 875

Mensagem do Candidato:

Após expor as dificuldades encontradas e a falta de ética nas respostas do Tribunal Constitucional e da Comissão Nacional de Eleições à minha pré-candidatura, reafirmo a minha determinação em prosseguir Rumo à Presidência da República Portuguesa. Ambos os órgãos recusaram responder de forma clara às questões colocadas, optando por evasivas e ajustes burocráticos que só complicam o processo.

Recuso desistir e estou decidido a levar este propósito até ao fim. Pretendo combater a burocracia e facilitar o processo para futuros candidatos, incluindo a criação de formulários oficiais, quer impressos e via online, para recolha de assinaturas, eliminando obstáculos e simplificando a candidatura. A situação actual, onde o site da Comissão Nacional de Eleições disponibiliza formulários desactualizados, compromete os esforços dos candidatos e abre margem para anulações por irregularidades técnicas, porque assim convém,  pois só querem lá os dos partidos do sistema.

Já aderi novamente ao site da CNE para tentar resolver estas questões.

Perguntas Frequentes sobre a Candidatura:

1. Quem pode ser candidato?
Sou cidadão português, recenseado, sem problemas judiciais, sem vícios e com um percurso íntegro como marido, pai, avô e defensor de causas sociais, direitos humanos. Fundador da Revista Repórter X, afixada no registo comercial de Zurique e Liechtenstein, tenho experiência e competências suficientes para liderar o país, acompanhado por uma equipa qualificada.



O meu propósito é pôr fim à imunidade política e combater a corrupção sobre os políticos, apoiar pais injustiçados no qual instituições lhes retiram os filhos para fins comerciais, doentes e acidentados, garantindo indemnizações e pensões justas. Detalhes adicionais sobre o meu propósito, estão disponíveis no meu site oficial.

2. Resido no estrangeiro. Posso ser candidato?
Sim. Já fui candidato à Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso e sou o primeiro emigrante pré-candidato às eleições presidenciais de 2026. Tenho o recenseamento em dia e procuro 7.500 assinaturas para formalizar a candidatura. Confio no apoio dos emigrantes e residentes em Portugal para combater a abstenção e criar um movimento de mudança.


3. Onde são entregues as candidaturas e em que prazo?
Devem ser entregues no Tribunal Constitucional até 30 dias antes da eleição. No entanto, este tribunal não responde de forma conclusiva às dúvidas colocadas, o que dificulta o processo.


4. Documentos necessários:



Declaração assinada por 7.500 a 15.000 eleitores;

Certidão de recenseamento dos proponentes;

Certidão de nascimento, nacionalidade portuguesa e direitos civis e políticos;

Certificado do registo criminal;

Declaração de aceitação da candidatura;

Declaração de rendimentos e património;

Designação do mandatário com morada na Suíça ou outro país.


Problemas com o Processo:

Até ao momento, enviei o formulário ao Tribunal Constitucional e à Comissão Nacional de Eleições, mas continuo sem respostas claras sobre a legalidade do documento. Sem garantias de conformidade, não vou recolher assinaturas nem reunir documentação adicional, evitando colocar o “carro à frente dos bois”.

Crítica ao Sistema:

O actual sistema burocrático e pouco transparente dificulta o exercício democrático. Não recebo respostas concretas e claras, e a informação disponibilizada no site da CNE não resolve os problemas reais enfrentados pelos candidatos.

Independência Política:

Nunca fui uma terceira opção para o partido Chega. Aguardei ser considerado caso o líder André Ventura não avançasse, mas ele decidiu candidatar-se. Recusei apoiar a candidatura dele e mantenho-me fiel às minhas convicções. Mesmo assim, caso o Chega vá a uma segunda volta contra PSD ou PS, poderei apoiar o partido para impedir que os partidos tradicionais continuem no poder,  porque luto contra o sistema.

Conclusão:

Este é um projecto sério e determinado. Proponho uma política livre de imunidade, justa e transparente. A minha candidatura é para os portugueses e pelos portugueses, onde Portugal somos todos nós.

Website Oficial da Candidatura:
https://joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt

Contactos:
E-mail: loja.inovalar@gmail.com
WhatsApp: 0041 76 402 96 16



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 4 de janeiro de 2025

Site; Rumo à Presidência

Copie o site e leia sobre o prepósito;
https://Joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Arre burra (Letra Quelhas, Versão Popular)

Arre burra (versão popular)

 

Conheço uma rapariga muito chique,

Torce-se toda quando bebe directamente do alambique...

 

Anda com as nádegas a bater num passo selecte,

Quando lhe dói a barriga vai a correr para a retrete...

 

Arre burra, arre burra, já não quero ser teu esposo,

Acho que vou desafogar, ai pró cimo do castelo de Lanhoso...

 

Os seus passos de Miss deixam-me os olhos em bico,

Mas debaixo da sua cama ainda tem um penico...

 

Com esta crise um ordenado pouco dura,

Gasta-o mal na boutique e no fim do mês no balde come lavadura...

 

Arre burra, arre burra, já não quero ser teu esposo,

Acho que vou desafogar, ai pró cimo do castelo de Lanhoso...

 

Ela sai á noite e anda na galhofa,

Tira carranhos do nariz ena pá que g'anda badalhoca...

 

A rapariga agora anda de esgueira e sempre de calças na mão,

Tem uma g'anda caganeira...

 

Arre burra, arre burra, já não quero ser teu esposo,

Acho que vou desafogar, ai pró cimo do castelo de Lanhoso...

 

Porra, que mulher virtual esconde aquele vestido fino,

Pois não é normal e tu ficas sem tino!

 

Tu devias ver era as mulheres a acordar,

Não tem nada a ver com aquela que vives a pernoitar…

 

Arre burra, arre burra, já não quero ser teu esposo,

Acho que vou desafogar, ai pró cimo do castelo de Lanhoso...

 

Título: Arre burra (versão popular)

 

Nota Breve:

Direitos de autor: Revista Repórter X Editora Schweiz - Oficial

Letra: `Quelhas´ João Carlos Veloso Gonçalves

Editora: Discotoni / Repórter Editora

Estúdio: Animax Produções

Karaoke: Discotoni

Instrumental e Orquestração: Rui Alves

Voz: Rui Alves

 

As Janeiras: tradição e solidariedade em Portugal e no mundo

As Janeiras: tradição e solidariedade em Portugal e no mundo


As Janeiras, ou o Cantar dos Reis, são uma tradição portuguesa que assinala o início do ano e o Dia de Reis, celebrado a 6 de Janeiro. Esta prática mantém-se viva tanto em Portugal como nas comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, adaptando-se às circunstâncias locais, mas preservando sempre o espírito de partilha e de união.

Em Portugal: Tradição e Experiência
Em Portugal, as crianças e grupos de amigos percorrem ruas e aldeias, batendo às portas para cantar as Janeiras. Enquanto anunciam o nascimento do Menino Jesus e desejam um bom ano, as crianças recebem algumas moedas. Para os mais novos, esta tradição oferece uma oportunidade única de vivenciar algo especial, permitindo-lhes juntar pequenas quantias para comprar algo que desejam e que os pais, por vezes, não conseguem proporcionar. É uma experiência de alegria e responsabilidade que os aproxima das raízes culturais.

Nas Comunidades Portuguesas: Solidariedade
Nas comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, como na Suíça, o Cantar das Janeiras assume um papel ainda mais solidário. Grupos organizados por associações, clubes e paróquias reúnem-se para angariar fundos destinados a associações locais, actividades comunitárias ou causas de caridade.

Esta adaptação reforça o espírito de entreajuda e preserva a tradição portuguesa, promovendo a união entre os emigrantes e o apoio a quem mais precisa. Em terras estrangeiras, as Janeiras tornam-se um símbolo de saudade e de generosidade, mantendo viva a cultura portuguesa além-fronteiras.

União e Partilha
Seja em Portugal ou no estrangeiro, as Janeiras representam muito mais do que um simples acto de cantar. São uma celebração de solidariedade, esperança e união, onde crianças e adultos, por diferentes razões, partilham alegria e ajudam a construir um futuro mais promissor. Esta tradição, que atravessa gerações, mantém-se como um reflexo da identidade e dos valores do povo português.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

A Revista Repórter X apela à acção das autoridades para ajudar mendigo em Bülach

A Revista Repórter X apela à acção das autoridades para ajudar mendigo em Bülach

 


A Revista Repórter X lança um apelo urgente à Câmara Municipal de Bülach e aos Serviços Sociais para que tomem medidas eficazes em relação a um homem que se encontra numa situação de extrema vulnerabilidade na cidade. O pedido de ajuda foi feito directamente por João Carlos, repórter da revista, que descobriu o homem vivendo em condições precárias e procurou intervir para garantir que recebesse o apoio necessário.

 

João Carlos encontrou o homem, com dupla nacionalidade venezuelana e suíça, na estação de Bülach. O indivíduo, que vive em situação de rua e depende de uma pensão de invalidez, foi visto com um carrinho de compras cheio de sacos. Apesar de ter quatro irmãs na Suíça, elas desconhecem a situação do irmão.

 

Após o contacto com o homem, João Carlos solicitou apoio à Segurança Social de Bülach, sugerindo que o caso deveria ser tratado pelo serviço de aconselhamento social da cidade, localizado no Stadthaus, Allmendstrasse 6. A resposta recebida indicou apenas os horários de funcionamento do serviço, aconselhou o homem a pedir ajuda, sem providenciar uma solução direta.

 

João Carlos expressou a sua preocupação com a abordagem das autoridades, argumentando que o homem, devido à sua condição debilitada, não será capaz de se deslocar sozinho ao serviço de aconselhamento social. Ele destacou que muitas pessoas em situações semelhantes enfrentam traumas, depressões e problemas com o álcool, e, portanto, precisam de uma intervenção directa por parte dos serviços sociais.

 

"Como deve compreender, eu não posso acompanhar este homem ao serviço de aconselhamento social e não creio que ele vá sozinho. Essas pessoas estão frequentemente debilitadas e precisam de apoio imediato. Ele está sempre na estação de comboios junto do SBB ou perto da paragem do Bus. Se alguém cometer um delito, a polícia chega rapidamente, e os serviços sociais devem agir da mesma forma", sublinha João Carlos.

 

O repórter esclarece que o homem aceitou a ajuda oferecida e ficou agradecido, mas a situação requer uma intervenção mais eficaz das autoridades. João Carlos acredita que muitas vezes, as pessoas em situações de vulnerabilidade precisam de um “empurrão” para melhorar as suas condições de vida, e não devem ser deixadas à sorte.

 

Ele conclui o seu apelo afirmando: "A vida é bela e este homem merece uma vida digna, com liberdade e segurança. A intervenção dos serviços sociais é crucial para que ele possa sair da rua e encontrar um caminho melhor. Eu dei o impulso inicial, e agora espero que o Estado suíço faça a sua parte. Aguardamos melhores notícias e uma acção eficaz."

 

A Revista Repórter X continuará a acompanhar o caso e a pressionar as autoridades para que tomem as medidas necessárias. A organização reitera a importância de um sistema de apoio eficaz para os mais necessitados e espera que a situação do homem seja resolvida de forma rápida e humana.

 

Revista Repórter X


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