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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

A SUVA e a SVA ignoram direitos e deixam emigrantes sem sustento

A SUVA e a SVA ignoram direitos e deixam emigrantes sem sustento


Muitos emigrantes portugueses, residentes na Suíça, enfrentam situações desesperantes após a drástica redução das suas pensões de invalidez por parte da SUVA e da SVA. A SUVA, enquanto seguradora, e a SVA, responsável pela invalidez, têm sido acusadas de falharem no cumprimento das suas obrigações, deixando emigrantes sem os valores retroativos devidos e com montantes insuficientes para sobreviver.

Trabalhadores que contribuíram durante anos para o sistema previdenciário suíço vêm os seus montantes mensais reduzidos para valores que não permitem sequer cobrir despesas básicas. 

O parágrafo a seguir vai fazer uma simulação para entendermos o sistema suíço na saúde: “Existem relatos de emigrantes que deixaram de receber cerca de 3.000,00 CHF mensais da seguradora SUVA há aproximadamente três anos, enquanto suspensos do trabalho por baixa-medica prolongada no qual deu lugar a uma invalidez de mais de 80%, para agora enfrentarem uma redução drástica para apenas 749,00 CHF por mês em 2024, totalizando 8.989,00 CHF anuais a receber por junto. Além disso, há casos onde os valores retroativos referentes aos anos de 2022 e 2023, calculados em cerca de 7.534,00 CHF, continuam por pagar. Na soma dos dois valores dá uma miserável quantia de 16.522,00 CHF.”

“A SUVA, como seguradora, e a SVA, enquanto entidade responsável pela invalidez, têm ignorado os pedidos de regularização dos valores pendentes, o que tem agravado a situação financeira e emocional dos afectados. Há fortes suspeitas de que os retroativos de 2022 e 2023, assim como os pagamentos previstos para 2024, representam valores que a SUVA deixou de pagar, contribuindo para a actual crise enfrentada pelos emigrantes.”

O impacto destas reduções é devastador. Muitos emigrantes não conseguem cobrir despesas como seguro de saúde, que ronda os 300,00 CHF, e rendas mensais que podem ultrapassar os 2.000,00 CHF. Esta situação tem levado famílias à fome, à pobreza extrema e, em casos mais graves, ao desespero emocional, levando alguns a viver na rua ou a considerar o suicídio como única saída.

As famílias afectadas também enfrentam o abandono por parte das autoridades e vivem na incerteza, sem saber se os valores retroativos serão pagos separadamente ou somados aos montantes futuros. Esta indefinição agrava a ansiedade e a indignação face ao tratamento desumano e injusto.

Estas situações evidenciam um sistema corrupto e falhado, moldado para prejudicar os emigrantes, apesar dos anos de contribuições e sacrifícios. A SUVA e a SVA estão agora sob forte crítica por parte das comunidades emigrantes, que exigem uma revisão urgente destes casos e o pagamento imediato dos valores devidos para restaurar a dignidade e a justiça.

Nota: hoje falamos de contribuintes que recebem uma miséria na invalidez e por outro lado temos feito muitas queixas através da primeira pessoa de que sobretudo acidentados lutam pelos seus direitos e não receberam nada ou recebem da SUVA e esta deixa de pagar e a SVA não dá a invalidez devida, permanente ou fixa!...

Revista Repórter X Editora Schweiz


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

Rückerstattung aufgrund eines Fehlers am Ticketautomaten im Glasi-Parkhaus

Rückerstattung aufgrund eines Fehlers am Ticketautomaten im Glasi-Parkhaus


Die Revista Repórter X deckte eine unrechtmäßige Gebührenerhebung im Parkhaus Glasi Bülach auf, bei der 50 Franken statt der üblichen 5 Franken gezahlt werden mussten, weil der Ticketautomat nicht funktionierte. Da Eile geboten war, um Personen vom Flughafen abzuholen, wurde der Betrag mit Twint bezahlt, um die Ausfahrt nicht zu blockieren. Anschließend wurde jedoch eine Beschwerde eingereicht, da das Ticket nicht verloren gegangen war.

Nach Prüfung wurde bestätigt, dass der Fehler beim System lag – wenn der Automat nicht funktioniert, liegt die Schuld nicht beim Kunden. Infolgedessen suchte die Hauswartin, freundlich und hilfsbereit, persönlich das Gespräch mit der Revista Repórter X Editora Schweiz und erstattete den Betrag über Twint zurück.

VIELEN DANK 

Die Revista Repórter X bleibt wachsam, um sicherzustellen, dass die Rechte der Bürger respektiert werden.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial


Assine a newsletter - Fussverkehr Schweiz, Fachverband der Fussgängerinnen und Fussgänger

Bom dia,

Muito obrigado por suas sugestões. Incluiremos isso na revisão da situação.

Atenciosamente,

Dominik Bucheli

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Dominik Bucheli
Fussverkehr Schweiz, a associação profissional de pedestres
Rua Klosbach. 48, 8032 Zurique
www.fussverkehr.ch / dominik.bucheli@fussverkehr.ch
Telefone direto 043 488 40 38
Telefone celular 079 394 47 64
Telefone geral 043 488 40 30
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Sugestões e considerações para melhorar a área de Glasi – mobilidade, estacionamento e comércio local

 

Caros empresários, visitantes e representantes da administração da cidade de Bülach,
Com base no questionário enviado por Dominik Bucheli da Fussverkehr Schweiz e nas respostas fornecidas, os seguintes pontos e sugestões são apresentados para discussão:

 

1º       Estacionamento para clientes e visitantes 
Necessidade urgente de mais estacionamento gratuito com limite de 1 hora no CBD para incentivar o tráfego de clientes.
• Proposta de estacionamento gratuito para visitantes, familiares e amigos nas proximidades dos apartamentos, limitado a 4 horas durante o dia e utilização prolongada à noite, com cartão de residente para identificação.
• Rejeição de estacionamento pago em área residencial, pois afasta clientes e prejudica o comércio local.

 

2º       acesso e transporte interno
• Proposta de introdução de um serviço interno de ônibus na área de Glasi para facilitar o acesso às lojas e incentivar a movimentação dentro da área.
• Reconhecimento de que o trem e o ônibus atendem apenas aqueles que já moram em Glasi e não são uma solução prática para atrair clientes externos, pois eles estão muito longe para fazer compras.

 

3.       Mobilidade segura e organização dos espaços
• Melhorias na sinalização e acesso para facilitar as entregas e a movimentação de mercadorias.
• Instalação de barreiras de proteção laterais para proteger crianças e ciclistas, principalmente em áreas com tráfego de automóveis, para evitar acidentes.
• Criar mais vagas de estacionamento para bicicletas e motocicletas perto dos apartamentos. Espaços verdes adicionais, bancos de jardim e bebedouros.

 

4º       Apoiar o comércio local e a revitalização
• Promover parcerias entre empresários para estimular o comércio.
• Sugestões de eventos e publicidade através da Revista Repórter X para promover negócios e atrair visitantes.

 

NOTA IMPORTANTE
Também foi observado que havia a necessidade de cercar a área onde as crianças brincam com a bola, que fica próxima a uma creche, para garantir maior segurança - tanto para manter a bola dentro da área quanto para evitar que as crianças atravessem a rua atrás da bola e possam ser atropeladas.

 

Conclusão
Este documento tem como objetivo conscientizar empresários, visitantes e a administração da cidade sobre a importância de soluções que irão revitalizar o local de Glasi. É crucial ouvir as necessidades locais e implementar medidas concretas para melhorar a mobilidade, o estacionamento e a atratividade comercial na área. Se nada for feito, as lojas correm o risco de fechar por falta de estacionamento e as poucas vagas existentes são muito caras. Além disso, é injustificado que a polícia continue a penalizar veículos em supermercados, cafés e lojas, tornando quase impossível estacionar para fazer compras. Sem mudanças, ninguém de fora virá fazer compras na Glasi. Para que os negócios prosperem, é necessário garantir transporte público em Glasi, bem como mais e melhores estacionamentos.

 

Atenciosamente,
Revista Repórter X

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EUA e a deportação de emigrantes: Audição do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros | Paulo Pisco

EUA e a deportação de emigrantes: Audição do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros | Paulo Pisco



Seguem os links com os vídeos da minha primeira intervenção na audição ao Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre a ameaça de deportação de portugueses nos Estados Unidos, sobre o caos nos consulados, particularmente no Brasil, devido à procura imensa e com tempos de espera superiores a seis meses para vistos para Portugal.

04-02-2025 | Audição do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros | Paulo Pisco

XVI Legislatura

Intervenção do deputado Paulo Pisco - Audição do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre a política geral do ministério - Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

https://youtu.be/T06fTgLDj-E

Também pode fazer o download do vídeo na seguinte hiperligação

https://www.transfernow.net/dl/20250204QNRZKwBO

 

Com os melhores cumprimentos

 

 

Paulo Pisco

Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Deputado pelo Círculo da Europa

Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Member of the National Parliament

Coordinator in the Foreign Affairs Committee

Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal

Tel: +351.21.391 7316

E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt

http://www.ps.parlamento.pt



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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Confirmação de documentos da candidatura

Confirmação de documentos da candidatura


Documentos enviados por registo ao Tribunal Constitucional e à Comissão Nacional de Eleições para confirmação de documentação, tais como o Formulário de Recolha de Assinaturas para a Candidatura à Presidência da República Portuguesa.

João Carlos Veloso Gonçalves "Quelhas"

Joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt 

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Semáforos com tempo longo causam problemas no trânsito

Semáforos com tempo longo causam problemas no trânsito  


Transito demorado em Bülach devido a obras nos prédios, no qual colocaram semáforos, espero que provisórios, porque a demora é muita e quando avançamos ficamos parados no cruzamento pincipal e não deixamos passar quem fica com a via verde para avançar também.

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Teste das Sirenes na Suíça 🔊 e outras coisas desnecessárias

Teste das Sirenes na Suíça 🔊 e outras coisas desnecessárias 


Na Suíça, existem cerca de 7.200 sirenes espalhadas por todo o país, a maioria instaladas em telhados, postes e grandes torres estrategicamente localizadas no centro das cidades ou aldeias, alinhadas em linha recta para garantir a melhor audição possível para todos.

Estas sirenes são testadas anualmente na primeira quarta-feira de fevereiro, sempre às 13h30. O objetivo é assegurar o correto funcionamento do sistema de alerta à população em caso de emergências, como desastres naturais, acidentes químicos ou outras ameaças graves.

Durante o teste, as sirenes emitem o sinal geral de alarme, um som modulado que dura um minuto e é repetido após um intervalo de dois minutos. Em algumas regiões, pode também ser testado o sinal específico de alarme para barragens.

A população não precisa tomar nenhuma medida durante o teste, mas, em caso de alarme real, as autoridades recomendam sintonizar a rádio, televisão ou consultar a aplicação Alertswiss para obter instruções oficiais.

Nota: A revista Repórter X não vê um grande feito neste sistema. As próprias sirenes já são aterrorizantes e, se houver um delito, ninguém tem tempo para ouvir a comunicação social. O instinto natural é o medo e a necessidade de se livrar da situação o mais rapidamente possível, sem tempo ou paciência para acompanhar as informações caso a ameaça já seja iminente.

Além disso, a Suíça distribui comprimidos à população para serem tomados em caso de catástrofes. No entanto, quase ninguém sabe ao certo para que servem, tornando esta medida um desperdício de dinheiro público, dada a falta de informação sobre a sua real utilidade. Esses comprimidos são comprimidos de iodo, distribuídos como medida preventiva em caso de acidentes nucleares, pois ajudam a reduzir a absorção de iodo radioativo pela tiroide. Contudo, sem um conhecimento claro sobre quando e como tomá-los, acabam por ser inúteis para a maioria das pessoas.

Outro exemplo de gastos discutíveis são os bunkers subterrâneos, construídos para servir de refúgio em caso de catástrofes. Apesar de cada apartamento ou edifício possuir um, as condições dentro deles são precárias. Têm portas grossas para proteção, mas não oferecem mantimentos nem conforto. Em casa, ao menos, a maioria das pessoas tem água e alimentos para uma semana, enquanto nos bunkers o risco seria morrer à fome e ao frio.

No final, trata-se de um investimento enorme sem um verdadeiro benefício para a população. Se as pessoas não sabem como agir perante estas medidas, então de que vale a Suíça gastar tanto dinheiro nelas? A segurança deveria estar baseada na informação clara e na preparação real, e não apenas em sirenes ensurdecedoras, comprimidos misteriosos e bunkers vazios.


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O Legado das Civilizações Indígenas: Avanço ou Retrocesso?

O Legado das Civilizações Indígenas: Avanço ou Retrocesso?

 


Quem civilizou quem?

A narrativa dominante diz-nos que os espanhóis trouxeram cultura, progresso e civilização para a América. No entanto, basta olhar mais atentamente para entender que as civilizações indígenas não eram apenas avançadas, mas superavam os europeus em vários aspectos. A história oficial raramente aborda estas questões com profundidade, deixando de lado realizações impressionantes que merecem ser reconhecidas e estudadas.

O que os indígenas já dominavam:

 

Higiene: Os astecas tomavam banho duas vezes por dia, quando na Europa o padrão era uma vez por semana ou, em muitos casos, ainda menos. Utilizavam sabões naturais feitos a partir de plantas como o copalxocotl. Quem precisava, afinal, de aulas de limpeza?

 

Medicina: A ervanária asteca era a mais avançada do mundo. Eles tinham escolas especializadas em medicina, com disciplinas como cirurgia, hematologia e medicina interna. Utilizavam supositórios, pomadas e ventosas, enquanto a Europa ainda recorria a práticas rudimentares, como a sangria e o uso de sanguessugas. Muitas das ervas utilizadas pelos indígenas foram posteriormente integradas na farmacopeia europeia.

 

Arquitectura e engenharia: De Teotihuacan a Tenochtitlán, as suas estruturas não só resistem ao passar do tempo, como são maravilhas de urbanismo e design. As chinampas, um sistema de cultivo em ilhas artificiais, continuam a ser um exemplo único de sustentabilidade agrícola. Estes sistemas permitiam produzir alimentos de forma eficiente e com impacto ambiental mínimo, algo que as sociedades modernas tentam hoje replicar.

Astronomia e Matemática: Os Maias calcularam o número "zero" séculos antes dos europeus e criaram um calendário mais preciso que o europeu. O seu conhecimento astronómico era tão detalhado que conseguiam prever eclipses e alinhamentos planetários com grande exactidão. Esta ligação entre ciência e vida prática revelava um avanço notável.

 

Arte e literatura: Criaram códices em papel elaborados com casca de árvore muito antes dos europeus introduzirem a impressão. Os seus trabalhos em penas, metais, cerâmica e madeira surpreenderam os conquistadores pela complexidade e beleza. Infelizmente, muitos desses códices foram destruídos, privando-nos de um legado cultural inestimável.

Música e poesia: Os indígenas celebravam a natureza, o amor e a amizade por meio de cânticos e poemas, demonstrando uma conexão profunda com o seu ambiente e uma riqueza cultural que se expressava em festivais e cerimónias comunitárias.

 

Economia e comércio: Astecas e Incas desenvolveram sistemas comerciais extensos, chegando à Nicarágua, enquanto na Europa ainda faltava drenagem básica e o sistema feudal mantinha rígidas divisões sociais. Mercados como o de Tlatelolco reuniam milhares de pessoas diariamente, demonstrando organização e eficiência.

 

Sistemas sociais e políticos: Além disso, os indígenas possuíam estruturas sociais e políticas sofisticadas, com conselhos de anciãos e redes diplomáticas bem estabelecidas.

 

 

A organização política dos Incas, por exemplo, integrava diversas etnias num sistema de redistribuição económica eficaz, assegurando recursos mesmo em tempos de escassez.

 

Reflexão: A verdadeira história revela que a América não era um território selvagem nem incivilizado. Pelo contrário, era um continente cheio de conhecimento, criatividade e avanços únicos que a Europa ainda desconhecia. A conquista destruiu muito, mas não pode apagar as pegadas de grandeza que as culturas indígenas deixaram para trás. Talvez a pergunta que devêssemos fazer não seja quem civilizou quem, mas sim o que a humanidade perdeu ao permitir a destruição de civilizações tão avançadas.

 


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terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Rumo à presidência: A voz silenciada dos emigrantes e a indiferença do sistema político

Rumo à presidência: A voz silenciada dos emigrantes e a indiferença do sistema político

Portugal sempre se orgulhou da sua história de emigração. Milhões de portugueses partiram à procura de um futuro melhor, muitos enfrentando dificuldades e superando adversidades em terras estrangeiras. Mas, passados tantos anos, o que vemos? Os emigrantes continuam a ser tratados como uma classe secundária, e as suas lutas e problemas são frequentemente ignorados pelo sistema político e pela grande mídia.

Eu, como candidato independente à Presidência da República Portuguesa, não tenho medo de falar a verdade, mesmo quando ela incomoda aqueles que preferem manter o status quo. Os lesados da SUVA, os pais portugueses que perderam os filhos para a KESB, os emigrantes que vivem em condições precárias – todos esses grupos enfrentam desafios enormes, mas continuam a ser silenciados. Em vez de serem ouvidos e apoiados, são muitas vezes descartados.

A nossa mídia, que tem o dever de informar e dar voz àqueles que mais precisam, prefere seguir uma agenda que minimiza problemas reais e amplifica temas que atendem aos interesses dos poderosos. As televisões sabem da minha existência como candidato, sabem da minha luta pelos direitos dos emigrantes e pela defesa dos direitos humanos, mas preferem fazer silêncio. Porque falar da verdade, confrontar as estruturas de poder e expor a hipocrisia do sistema não vende tanto quanto uma narrativa conveniente que todos já conhecem.

A SIC, a TVI, a CMTV e a RTP1, embora abertas a questões culturais, ignoram a minha candidatura política. As minhas causas, que envolvem os emigrantes, os direitos humanos e a justiça social, são frequentemente tratadas como secundárias, sem a atenção que realmente merecem. As portas podem estar abertas para promover a minha revista e os meus livros, mas quando é o momento de discutir política real e questões sociais, o cenário muda.

É por isso que me sinto na obrigação de denunciar a indiferença do sistema político e da mídia em Portugal, que prefere ignorar questões que afectam verdadeiramente os cidadãos, em especial aqueles que estão longe de casa, em busca de um futuro melhor para as suas famílias. 

Por que é que as questões dos emigrantes, que contribuíram tanto para a economia e identidade do país, continuam a ser tratadas com desdém? 

Por que é que as mães que perderam os seus filhos para a KESB continuam sem apoio das autoridades portuguesas?

Portugal precisa de uma verdadeira mudança. Precisamos de um governo que escute as pessoas, que dê voz aos emigrantes, que honre os direitos humanos e que, em vez de se preocupar com a manutenção do poder, se concentre em resolver os problemas reais de quem mais precisa.

Esta candidatura não depende de partidos políticos ou da aprovação dos grandes meios de comunicação. Ela depende de quem acredita na verdade, na justiça e na representação genuína. A minha luta é por um Portugal onde todos, em qualquer parte do mundo, tenham direitos respeitados e sejam ouvidos.

Aqueles que tentam silenciar-nos, ignorar as nossas lutas ou reduzir as nossas causas a meros números de audiência, que saibam: a verdade nunca será abafada. A minha voz é a voz daqueles que foram deixados para trás, daqueles que têm sido esquecidos pelo sistema. E essa voz, ninguém vai calar. Dei o grande passo para poder ter as 7500 assinaturas e todos os documentos necessários, agora dependo de si...! 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Pedido de apoio de 7.500 assinaturas à Presidente da República Portuguesa - Envie os seus dados e nós devolvemos digital para assinarem

O meu “PREPÓSITO”
Pedido de apoio de 7.500 assinaturas à Presidente da República Portuguesa - Envie os seus dados e nós devolvemos digital para assinarem 
 

Caros compatriotas, 
 
O meu nome é João Carlos Veloso Gonçalves e, como muitos de vós, sou um emigrante português que saí de Portugal em busca de uma vida melhor. 

Sou do Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em Bülach, pertíssimo do Aeroporto de Zurique. 

Empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor de 7 obras literárias editadas, 22 Letras musicais, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta, crítico. Conhecido por Quelhas como autor! 

Sou marido, pai e avô que defende a família e as famílias, as pessoas e as indiferenças. Sou um lutador nato na defesa do consumidor, activista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo. 

Sinto que tenho o perfil, a ambição e o conhecimento que um Presidente da República necessita e além disso quero mudar mentalidades políticas! 

Estou a considerar a candidatura a Presidente da República Portuguesa e preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne realidade!
 
Dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços (França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein e arredores) e também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias. Também me dirijo a todos os portugueses residentes!
 
A minha candidatura tem como um dos principais objectivos defender os problemas dos emigrantes, que muitas vezes se sentem abandonados pelos políticos e condenados a enfrentar inúmeras dificuldades sem o devido apoio político. 

Quero ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar.  
 
Para avançar com a minha candidatura, preciso recolher no mínimo 7.500 assinaturas de apoio. 

Estou a pedir a vossa colaboração para distribuir e recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE). 

Estes formulários podem ser enviados por correio para as associações interessadas o podem ser enviados online por link, para que os membros possam assinar sem a necessidade da minha presença física. 

 
Como recolher assinaturas válidas: 
 
Utilizar Formulários Oficiais: 
Os formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições devem ser utilizados para recolher as assinaturas.
 
Informações necessárias: 
Cada assinatura deve ser acompanhada do nome completo, número de identificação civil, número de eleitor, e a assinatura física do eleitor.
 
Verificação de eleitores: 
As assinaturas devem ser de cidadãos portugueses registados e com capacidade eleitoral activa.
 
Entrega e validação: 
Os formulários preenchidos devem ser enviados de volta para mim para consolidação e entrega ao Tribunal Constitucional dentro dos prazos estipulados.
 
Como votar legalmente nas eleições:
 
Recenseamento eleitoral: 
Certifique-se de que está devidamente registrado no recenseamento eleitoral. Os eleitores residentes no estrangeiro devem estar inscritos no posto consular da área de residência.
 
Documentos necessários: 
Tenha consigo o número de identificação civil e o número de eleitor. Estes são necessários tanto para assinar os formulários de apoio como para votar.

Participação: 
A participação nas eleições é um direito e um dever de todos os cidadãos portugueses, independentemente de onde residam.

Se a vossa associação, clube ou entidade comercial estiver interessada em ajudar nesta causa, por favor, entrem em contacto comigo para que possa enviar os formulários e fornecer todas as instruções necessárias para a correcta recolha das assinaturas.
 
Conto com o vosso apoio para que possamos, juntos, fazer a diferença e assegurar que a voz dos emigrantes e dos portugueses seja ouvida e respeitada.
 
As causa que defendo enquanto emigrante e escritor na Revista Repórter X, no qual apoiamos pessoas e instituições: 

Eu, como candidato a Presidente da República Portuguesa, defendo muitos mais Deputados pela Europa. 

Aumentar de quatro Deputados, (dois deles pela Europa e dois deles Fora da Europa), para um Deputado cada país com mais emigrantes, são pouco quatro Deputados no mundo inteiro para 1,5 um milhão e meio de eleitores. 

Esses Deputados devem trabalhar obrigatoriamente todos juntos, para poderem acudir aos problemas dos portugueses na Diáspora, Dentro e Fora da Europa e levar todos os casos à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu e consultarem os Tribunais Europeus e os direitos humanos para podermos ver onde travar irregularidades. 

Se devemos ter mais Deputados espalhados pela Europa e Resto do Mundo, defendo menos deputados na Assembleia da República para equilibrar. 

Defendo muitos mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões para estarem muito mais juntos das comunidades Portuguesas e trabalharem obrigatoriamente todos juntos em prol dos problemas apresentados pelos emigrantes. 

Dar autonomia aos conselheiros pela europa e obrigatoriamente haver uma lista de conselheiros em cada país e que cada lista deva ter um conselheiro de regiões ou cidades diferentes para poderem estar perto de todos fisicamente.  

O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro, mas não têm autonomia e por esse motivo defendo o apoio ao Órgão que representa os portugueses, que são os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa, para se poderem manobrar e deslocar e ter uma agenda preenchida para chegarem perto dos imigrantes, coisa que os Deputados não o fazem e da forma que está a legislatura, os Conselheiros estão bloqueados e se fizerem algo fora do comum, saíra-lhes do bolso e não é normal e assim eles não têm a competência e a liberdade de fazer o melhor pelos seus emigrantes, eles devem ter o direito para poderem ajudar a resolver os problemas dos portugueses na imigração, uma vez terem ganho as eleições com os mesmos votantes que elegeram os Deputados. 
 
Penso que os Conselheiros podem ser a ponte como os Deputados e com o Ministro dos Negócios Estrangeiros e com o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e ainda com os Consulados e Embaixadas, mas para isso falta a liberdade e as verbas ajustadas ao trabalho que poderão fazer no campo da interajuda e comunicação com os povos imigrantes que estão esquecidos à sua sorte e lembrados só nas eleições. 

 
Um presidente da República tem de ser mais activo e não usar só o apoio do Ministro da Presidência para encaminhar cartas com muitos problemas aos postos anunciados acima, quando antes, quem pede essa ajuda já o fez e foram ignorados e posteriormente recorrem ao Presidente da República e que nem lá chegam, depois tudo passa pelo Ministro da Presidência que reenvia essas cartas, descartando a responsabilidade, pois essas cartas nem sequer são lidas pelo Presidente da República e isto torna-se uma bola que é chutada e volta tudo ao início, Consulados ou Embaixadas e ninguém dá solução, evocando regras de cada país. 

Um presidente da República, tem de zelar por Portugal, pelos portugueses emigrados e dialogar com os outros governantes no exterior e rever Leis e Acordos entre os dois países, ajustando às medidas necessárias que facilitem os emigrantes e ajudem os emigrantes e que não ajude os governos que tendem sempre prejudicar os emigrantes com Leis impostas apenas em favor deles e contra a emigração trabalhadora que enriquece os países de acolhimento. 
Os Consulados e Embaixadas não dão soluções aos problemas na emigração, porque precisam de mais autonomia. Defendo um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e haver advogados para defender os emigrantes contra corrupções. 

Quero informar os emigrantes, porque há muita falta de clareza dos governantes, perante os emigrantes portugueses prestes a reformarem-se, o governo deve por os planos em cima da mesa para os futuros reformados saberem com o que podem contar. 

Há também a necessidade de soluções práticas para os problemas fiscais enfrentados pela comunidade emigrante. 

Quero a rigor esclarecer como Presidente da República, sobre impostos e segurança social para os emigrantes portugueses que se preparam para a reforma em todo o mundo. No entanto, os detalhes sobre essas acções e como elas abordarão as preocupações reais dos emigrantes ainda não foram esclarecidos por nenhum governante e eu quero ser o primeiro Presidente da República a fazer a diferença. 

Como vosso Presidente da República quero fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada para informar e trabalhar juntos com os nossos emigrantes. Os serviços Consulares e das Embaixadas, independentemente das limitações tecnológicas ou de acessibilidade, têm de ter respostas concretas e rápidas. Também destaco a necessidade de valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas mais experientes, que têm sido negligenciados e desrespeitados pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nomeadamente em termos salariais, assim como os professores de Português. 

Tem de haver a colocação de professores o mais perto possível da área de residência e melhores ordenados em Portugal e no estrageiro. Na educação, temos de ter mais professores e turmas mais pequenas, e também dar oportunidades para estudantes estrangeiros. No quinto e sexto ano, os alunos deveriam estudar e trabalhar de forma intercalada, remunerados pelas empresas ou pelo governo, para aqueles que vão fazer um estágio e se poderem integrar na profissão que escolheram. Quero repor o acordo ortográfico na língua de Camões. 

Quero reduzir as horas de espera nas consultas das urgencia e centros médicos, precisamos de mais enfermeiros e mais médicos. Na saúde, temos de ter médico de família para os residentes e para os emigrantes, e aumentar o número de cuidadores que prestam auxílio ao domicílio. Temos de aumentar para mais Lares da Terceira idade.  

Temos de ter mais acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras, encontrando soluções.

Precisamos de viver mais seguros, para isso temos de ter mais policiamento nas ruas. 

Quero lutar para que acabe com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção e com o Imposto Municipal Imóvel IMI e que o Governo ajude mais as Câmaras para compensar e ainda com as portagens nas SCUT, IC e autoestradas. Imposto sobre transição de dinheiro que já é nosso. Defendo que o IUC, tal como o IMI, tenha notificações claras aos contribuintes através dos seus representantes, para evitar multas e cobranças indevidas.

Defendo: Imunidade política. Não ao aborto; Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional. 

Ainda como candidato a Presidente da República, recomendo ao governo que apoie e acompanhe os chefes dos postos consulares na sua gestão, considerando as dificuldades existentes, nomeadamente a escassez de recursos humanos.
 
Quero exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e Ilhas, para termos uma vida equiparada ao resto da Europa, com uma inflação justa. 

Preocupa-me a pobreza e a desigualdade. Para as combater, é preciso aumentar as pensões e reformas. Estou preocupado com o desemprego e a precariedade laboral, que contribuem para a pobreza. Quero tirar os mendigos da rua e dar-lhe qualidade de vida e uma ocupação social.

Os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas inscritas na Segurança-Social devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza de estradas e caminhos e associações humanitárias para ajudarem em tarefas e terem um passatempo renumerado válido e útil através de quem já lhes paga. 

As Leis da Europa têm de nivelar por cima os direitos dos trabalhadores na UE a 27 países. Se necessário retirar ordenados chorudos e reformas chorudas para dividir pelos mais necessitados e para haver mais igualdade.
 

Quero acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus. Ou seja, pôr fim a salários milionários de 10.000 euros por mês, mais acesso a uma subvenção mensal de cerca de 30.000 euros para 'assistentes' e apoios aos deputados e, nesta poupança, dar mais autonomia aos Conselheiros das Comunidades, pessoal Consular e das Embaixadas.
 
Quero e é uma necessidade simplificar e melhorar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças, bem como garantir atendimento sem a necessidade de marcação prévia, tornando-a uma opção adicional para aqueles que preferirem.
 
Quero implementar medidas fiscais junto do Governo, que facilitem o retorno dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, sem serem sobrecarregados com taxas fiscais exorbitantes, especialmente em comparação com os que beneficiaram do regime RNH-Residente Não Habitual. 

A favor da reforma entre os 60 e 65 anos, mas quem começou a trabalhar aos 18 anos e trabalhou 40 anos, pode reforma aos 58 anos e assim sucessivamente dependendo da profissão que tem para haver igualdade.
 
Eu, sob compromisso da isenção e da liberdade, como candidato a Presidente da República Portuguesa para os emigrantes e residentes, vou apelar ao governo para os direitos de igualdade e trabalho, trazendo também à ribalta a ajuda à Comunicação Social, sem que estas não tenham de se tornarem Associações mafiosas para irem buscar ajuda ao estado Português. 

Portanto, ajudar quem ajuda, porque os políticos precisam dos Média e os Média precisam dos políticos. 

Defendo que o Governo tem de conceder verbas aos meios de comunicação na diáspora, pois estes não só os servem, mas também servem o povo português na diáspora, em Portugal e no mundo.

Quero terminar com umas das maiores dificuldades e preocupação dos IMIGRANTES: 
Como candidato, se você me conceder a sua Assinatura para eleger no mínimo 7,500 Assinaturas para poder ser candidato a Presidente da República Portuguesa e à posteriori votarem numa das personagens mais conhecidas na diáspora para me eleger como presidente da República. 
 

No estrangeiro: 
Debato-me sobre mães e pais que ficam sem filhos para instituições corruptas no qual centenas de portugueses sofrem do coração e ficam em depressão causada por redes. 

Debato-me pelos doentes e incapacitados na vida e no trabalho que não veem os seus direitos na incapacidade para o trabalho e para a vida, as indemnizações e a respectiva pensão vitalícia e ou reforma uma condigna.

Ainda me debato sobre o chamado segundo imposto, considerado um grande roubo, quando e especialmente na Suíça os dois Governos, de Portugal e da Suíça fizeram o acordo de Schengen, para que quem tiver bens e riqueza acima dos 200 mil euros, paguemos o terceiro impostos, com os respectivos impostos já pagos nos dois países com muito suor e trabalho.
 
Em Portugal: 
Todos e quaisquer imigrantes das ex. colónias em Portugal, devem ser tratados como os Portugueses em Portugal, é aquilo que nós no estrangeiro pretendemos e exigimos, esta é a forma mais simples e justa de pagar a dívida às Ex. Colónias e por sua vez os governos fora de Portugal, devem e têm de tratar os Emigrantes na Diáspora igualmente, como os seus povos, para assim acabar a descriminação geral social.
 
Serei o vosso presidente se vocês o entenderem. 
Basta que assinem os Formulários fornecidos pela Comissão Nacional de Eleições, quando eu os encaminhar para os locais apropriados. 
Conto contigo!

Nota: A todos os envolvidos, individuais e colectividades, iremos publicar sobre os mesmos nos diversos Média; Comunicação Social…!
 
Com os melhores cumprimentos,
 
João Carlos Veloso Gonçalves







O meu “PREPÓSITO” 
Aumentar de quatro Deputados para um Deputado por cada país com mais emigrantes.
Defender mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões, com mais autonomia e perto das comunidades. 
Apoiar os Conselheiros das Comunidades Portuguesas a terem as mesmas regalias que os Deputados pela Europa e Fora da Europa. 
Ser um Presidente da República mais activo, dialogando com outros governantes e revendo Leis e Acordos que afectam os emigrantes. 
Criar um órgão dentro ou fora do Consulado para ajudar em questões jurídicas e proteger os emigrantes contra corrupções.
Informar os emigrantes sobre os planos do governo para os futuros reformados e resolver problemas fiscais.
Fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada com os emigrantes. 
Valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas, especialmente em termos salariais.
Colocar professores mais perto da área de residência dos emigrantes e melhorar salários.  
Reduzir horas de espera nas consultas de urgência e centros médicos, aumentar o número de cuidadores e Lares da Terceira Idade. 
Aumentar o acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras. 
Aumentar a segurança com mais policiamento nas ruas. 
Acabar com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção e com o IMI. 
Simplificar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças. 
Implementar medidas fiscais para facilitar o retorno dos emigrantes pensionistas a Portugal. 
Exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e Ilhas. 
Acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus.
Apoiar e acompanhar os chefes dos postos consulares na sua gestão.
Defendo: Imunidade política. Não ao aborto; Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional. 
Os desempregados no Fundo-Desemprego e as pessoas inscritas na Segurança-Social devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza de estradas e caminhos e associações humanitárias.
Por fim aos fogos usando Leis aplicáveis a quem tiver culpa, quem manda e quem faz os incêndios.
Acabar com a Guerra na Ucrânia e no Hamas, não dando ajudas para incentivo ao odio e à guerra com dinheiros para comprar armamentos.
Apoiar a Comunicação Social na diáspora com verbas governamentais.
Defender a igualdade de tratamento para todos os imigrantes das ex-colónias em Portugal. 


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