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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025
A SUVA e a SVA ignoram direitos e deixam emigrantes sem sustento
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025
Rückerstattung aufgrund eines Fehlers am Ticketautomaten im Glasi-Parkhaus
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Dominik Bucheli
Dominik Bucheli
Fussverkehr Schweiz, a associação profissional de pedestres
Rua Klosbach. 48, 8032 Zurique
www.fussverkehr.ch / dominik.bucheli@fussverkehr.ch
Telefone direto 043 488 40 38
Telefone celular 079 394 47 64
Telefone geral 043 488 40 30
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Sugestões e considerações para melhorar a área de Glasi – mobilidade, estacionamento e comércio local
Caros empresários, visitantes e representantes da administração da cidade de Bülach,Com base no questionário enviado por Dominik Bucheli da Fussverkehr Schweiz e nas respostas fornecidas, os seguintes pontos e sugestões são apresentados para discussão:
1º Estacionamento para clientes e visitantes •Necessidade urgente de mais estacionamento gratuito com limite de 1 hora no CBD para incentivar o tráfego de clientes.• Proposta de estacionamento gratuito para visitantes, familiares e amigos nas proximidades dos apartamentos, limitado a 4 horas durante o dia e utilização prolongada à noite, com cartão de residente para identificação.• Rejeição de estacionamento pago em área residencial, pois afasta clientes e prejudica o comércio local.
2º acesso e transporte interno• Proposta de introdução de um serviço interno de ônibus na área de Glasi para facilitar o acesso às lojas e incentivar a movimentação dentro da área.• Reconhecimento de que o trem e o ônibus atendem apenas aqueles que já moram em Glasi e não são uma solução prática para atrair clientes externos, pois eles estão muito longe para fazer compras.
3. Mobilidade segura e organização dos espaços• Melhorias na sinalização e acesso para facilitar as entregas e a movimentação de mercadorias.• Instalação de barreiras de proteção laterais para proteger crianças e ciclistas, principalmente em áreas com tráfego de automóveis, para evitar acidentes.• Criar mais vagas de estacionamento para bicicletas e motocicletas perto dos apartamentos. Espaços verdes adicionais, bancos de jardim e bebedouros.
4º Apoiar o comércio local e a revitalização• Promover parcerias entre empresários para estimular o comércio.• Sugestões de eventos e publicidade através da Revista Repórter X para promover negócios e atrair visitantes.
NOTA IMPORTANTETambém foi observado que havia a necessidade de cercar a área onde as crianças brincam com a bola, que fica próxima a uma creche, para garantir maior segurança - tanto para manter a bola dentro da área quanto para evitar que as crianças atravessem a rua atrás da bola e possam ser atropeladas.
ConclusãoEste documento tem como objetivo conscientizar empresários, visitantes e a administração da cidade sobre a importância de soluções que irão revitalizar o local de Glasi. É crucial ouvir as necessidades locais e implementar medidas concretas para melhorar a mobilidade, o estacionamento e a atratividade comercial na área. Se nada for feito, as lojas correm o risco de fechar por falta de estacionamento e as poucas vagas existentes são muito caras. Além disso, é injustificado que a polícia continue a penalizar veículos em supermercados, cafés e lojas, tornando quase impossível estacionar para fazer compras. Sem mudanças, ninguém de fora virá fazer compras na Glasi. Para que os negócios prosperem, é necessário garantir transporte público em Glasi, bem como mais e melhores estacionamentos.
Atenciosamente,
Revista Repórter X
EUA e a deportação de emigrantes: Audição do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros | Paulo Pisco
Seguem os links com os vídeos da minha primeira intervenção na audição ao Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre a ameaça de deportação de portugueses nos Estados Unidos, sobre o caos nos consulados, particularmente no Brasil, devido à procura imensa e com tempos de espera superiores a seis meses para vistos para Portugal.
04-02-2025 | Audição do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros | Paulo Pisco
XVI Legislatura
Intervenção do deputado Paulo Pisco - Audição do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, sobre a política geral do ministério - Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas
Também pode fazer o download do vídeo na seguinte hiperligação
https://www.transfernow.net/
Com os melhores cumprimentos
Paulo Pisco
Grupo Parlamentar do Partido Socialista
Deputado pelo Círculo da Europa
Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas
Member of the National Parliament
Coordinator in the Foreign Affairs Committee
Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal
Tel: +351.21.391 7316
E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025
Confirmação de documentos da candidatura
Semáforos com tempo longo causam problemas no trânsito
Teste das Sirenes na Suíça 🔊 e outras coisas desnecessárias
O Legado das Civilizações Indígenas: Avanço ou Retrocesso?
O
Legado das Civilizações Indígenas: Avanço ou Retrocesso?
Quem civilizou quem?
A narrativa dominante diz-nos que os
espanhóis trouxeram cultura, progresso e civilização para a América. No
entanto, basta olhar mais atentamente para entender que as civilizações
indígenas não eram apenas avançadas, mas superavam os europeus em vários aspectos.
A história oficial raramente aborda estas questões com profundidade, deixando
de lado realizações impressionantes que merecem ser reconhecidas e estudadas.
O que os indígenas já
dominavam:
Higiene: Os astecas
tomavam banho duas vezes por dia, quando na Europa o padrão era uma vez por
semana ou, em muitos casos, ainda menos. Utilizavam sabões naturais feitos a
partir de plantas como o copalxocotl. Quem precisava, afinal, de aulas de
limpeza?
Medicina: A ervanária
asteca era a mais avançada do mundo. Eles tinham escolas especializadas em
medicina, com disciplinas como cirurgia, hematologia e medicina interna.
Utilizavam supositórios, pomadas e ventosas, enquanto a Europa ainda recorria a
práticas rudimentares, como a sangria e o uso de sanguessugas. Muitas das ervas
utilizadas pelos indígenas foram posteriormente integradas na farmacopeia
europeia.
Arquitectura e engenharia:
De Teotihuacan a Tenochtitlán, as suas estruturas não só resistem ao passar do
tempo, como são maravilhas de urbanismo e design. As chinampas, um sistema de
cultivo em ilhas artificiais, continuam a ser um exemplo único de
sustentabilidade agrícola. Estes sistemas permitiam produzir alimentos de forma
eficiente e com impacto ambiental mínimo, algo que as sociedades modernas
tentam hoje replicar.
Astronomia e Matemática:
Os Maias calcularam o número "zero" séculos antes dos europeus e
criaram um calendário mais preciso que o europeu. O seu conhecimento
astronómico era tão detalhado que conseguiam prever eclipses e alinhamentos
planetários com grande exactidão. Esta ligação entre ciência e vida prática
revelava um avanço notável.
Arte e literatura:
Criaram códices em papel elaborados com casca de árvore muito antes dos
europeus introduzirem a impressão. Os seus trabalhos em penas, metais, cerâmica
e madeira surpreenderam os conquistadores pela complexidade e beleza.
Infelizmente, muitos desses códices foram destruídos, privando-nos de um legado
cultural inestimável.
Música e poesia: Os
indígenas celebravam a natureza, o amor e a amizade por meio de cânticos e
poemas, demonstrando uma conexão profunda com o seu ambiente e uma riqueza
cultural que se expressava em festivais e cerimónias comunitárias.
Economia e comércio:
Astecas e Incas desenvolveram sistemas comerciais extensos, chegando à
Nicarágua, enquanto na Europa ainda faltava drenagem básica e o sistema feudal
mantinha rígidas divisões sociais. Mercados como o de Tlatelolco reuniam
milhares de pessoas diariamente, demonstrando organização e eficiência.
Sistemas sociais e políticos:
Além disso, os indígenas possuíam estruturas sociais e políticas sofisticadas,
com conselhos de anciãos e redes diplomáticas bem estabelecidas.
A organização política dos Incas, por
exemplo, integrava diversas etnias num sistema de redistribuição económica
eficaz, assegurando recursos mesmo em tempos de escassez.
Reflexão: A
verdadeira história revela que a América não era um território selvagem nem
incivilizado. Pelo contrário, era um continente cheio de conhecimento,
criatividade e avanços únicos que a Europa ainda desconhecia. A conquista
destruiu muito, mas não pode apagar as pegadas de grandeza que as culturas
indígenas deixaram para trás. Talvez a pergunta que devêssemos fazer não seja
quem civilizou quem, mas sim o que a humanidade perdeu ao permitir a destruição
de civilizações tão avançadas.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2025
Rumo à presidência: A voz silenciada dos emigrantes e a indiferença do sistema político
Rumo à presidência: A voz silenciada dos emigrantes e a indiferença do sistema político
Portugal sempre se orgulhou da sua história de emigração. Milhões de portugueses partiram à procura de um futuro melhor, muitos enfrentando dificuldades e superando adversidades em terras estrangeiras. Mas, passados tantos anos, o que vemos? Os emigrantes continuam a ser tratados como uma classe secundária, e as suas lutas e problemas são frequentemente ignorados pelo sistema político e pela grande mídia.
Eu, como candidato independente à Presidência da República Portuguesa, não tenho medo de falar a verdade, mesmo quando ela incomoda aqueles que preferem manter o status quo. Os lesados da SUVA, os pais portugueses que perderam os filhos para a KESB, os emigrantes que vivem em condições precárias – todos esses grupos enfrentam desafios enormes, mas continuam a ser silenciados. Em vez de serem ouvidos e apoiados, são muitas vezes descartados.
A nossa mídia, que tem o dever de informar e dar voz àqueles que mais precisam, prefere seguir uma agenda que minimiza problemas reais e amplifica temas que atendem aos interesses dos poderosos. As televisões sabem da minha existência como candidato, sabem da minha luta pelos direitos dos emigrantes e pela defesa dos direitos humanos, mas preferem fazer silêncio. Porque falar da verdade, confrontar as estruturas de poder e expor a hipocrisia do sistema não vende tanto quanto uma narrativa conveniente que todos já conhecem.
A SIC, a TVI, a CMTV e a RTP1, embora abertas a questões culturais, ignoram a minha candidatura política. As minhas causas, que envolvem os emigrantes, os direitos humanos e a justiça social, são frequentemente tratadas como secundárias, sem a atenção que realmente merecem. As portas podem estar abertas para promover a minha revista e os meus livros, mas quando é o momento de discutir política real e questões sociais, o cenário muda.
É por isso que me sinto na obrigação de denunciar a indiferença do sistema político e da mídia em Portugal, que prefere ignorar questões que afectam verdadeiramente os cidadãos, em especial aqueles que estão longe de casa, em busca de um futuro melhor para as suas famílias.
Por que é que as questões dos emigrantes, que contribuíram tanto para a economia e identidade do país, continuam a ser tratadas com desdém?
Por que é que as mães que perderam os seus filhos para a KESB continuam sem apoio das autoridades portuguesas?
Portugal precisa de uma verdadeira mudança. Precisamos de um governo que escute as pessoas, que dê voz aos emigrantes, que honre os direitos humanos e que, em vez de se preocupar com a manutenção do poder, se concentre em resolver os problemas reais de quem mais precisa.
Esta candidatura não depende de partidos políticos ou da aprovação dos grandes meios de comunicação. Ela depende de quem acredita na verdade, na justiça e na representação genuína. A minha luta é por um Portugal onde todos, em qualquer parte do mundo, tenham direitos respeitados e sejam ouvidos.
Aqueles que tentam silenciar-nos, ignorar as nossas lutas ou reduzir as nossas causas a meros números de audiência, que saibam: a verdade nunca será abafada. A minha voz é a voz daqueles que foram deixados para trás, daqueles que têm sido esquecidos pelo sistema. E essa voz, ninguém vai calar. Dei o grande passo para poder ter as 7500 assinaturas e todos os documentos necessários, agora dependo de si...!