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segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

Com a César´s AG, você está primeiro

Com a César´s AG, você está primeiro

 


César’s AG com Sede em Basel e Filial em Zurique é uma agência de viagens e serviços que oferece tudo o que você precisa para ter umas férias de sonho!

Com 28 anos de experiência, a César´s AG esforçam-se para servir bem o seu cliente e amigo, com profissionalismo, dedicação e simplicidade. Se estás a planejar as tuas melhores férias de sempre, a César’s AG então tem mil e uma ofertas incríveis para ti, para tornar tua viagem memorável e inesquecível.

 

Aqui estão alguns dos serviços mais procurados:

1 - Viagens: A César’s AG oferece pacotes de viagens para destinos emocionantes. Verifica as tuas ofertas online para encontrar a viagem dos teus sonhos.

 

2 - Créditos: Se tu precisas de crédito para financiar as tuas férias, a César’s AG oferece simulações de crédito com taxas competitivas a partir de 4,9% de taxa de juro.

 

Contactos: Se tu desejas entrar em contato com a César’s AG, eles têm escritórios nas cidades de Basel e Zurique. 

Os horários de atendimento variam, então verifique os detalhes no site.

Lembra-te de que a César’s AG é especializada especialmente no atendimento aos portugueses e brasileiros, mas também para os africanos de língua e expressão portuguesa e para todos os povos em geral que vivem na Suíça e no Mundo, pois a César´s AG pode tornar as tuas férias ainda mais agradáveis!

César’s AG – Viagens. Créditos. Seguros. Rent-a-car. Imobiliária. Preenchimento de papeladas, etc…

 

Para mais informações,

visite o site da César’s AG

https://www.cesars.ch/ 

 

Revista Repórter X


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 29 de dezembro de 2024

Exmos. Senhores, Tribunal Constitucional / Comissão Nacional de Eleições

Exmos. Senhores, Tribunal Constitucional / Comissão Nacional de Eleições

 


Venho, por este meio, submeter para validação o formulário de recolha de 7,500 assinaturas que pretendo utilizar para a minha candidatura à Presidência da República em 2026.

 

O formulário contém: Identificação do candidato (João Carlos Veloso Gonçalves, nome artístico Quelhas, Número de Eleitor 2875);

 

Propósito da candidatura: Ser um Presidente da República mais activo, dialogando com outros governantes e revendo Leis e Acordos que afectam os emigrantes.

 

(Um presidente, não tendo toda a capacidade burocrática e competência política de um país, tem a voz e o ouvido e pode incentivar ao diálogo entre políticos nacionais e estrangeiros para combater problemas dos residentes e dos emigrantes.)

 

É defensor dos direitos humanos, luta por pais que ficam sem filhos para instituições, apoia lesados na saúde sem direitos de indemnizações e invalidez, quer dar pensões a quem tem direito por invalidez, criar órgãos dentro ou fora dos Consulados centralizados para ajudar em questões jurídicas e proteger os emigrantes contra corrupções, defende o fim do duplo imposto sobre riqueza, pretende acabar com a imunidade política para combater a corrupção, é contra o aborto e a favor da eutanásia, quer reduzir horas de espera nas consultas de urgência e centros médicos, aumentar o número de cuidadores e Lares da Terceira Idade, colocar professores mais perto da área de residência dos emigrantes e residentes e melhorar salários, aumentar o acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras, acabar com o imposto IUC de automóveis parados e de colecção, com os alugueres dos contadores de água, luz e gás e com o IMI, exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 até 2.000 euros para Portugal e Ilhas. por fim aos fogos, usando leis aplicáveis a quem tiver culpa, quem manda fazer e quem faz os incêndios. defendo que todo e qualquer cidadão português ou emigrante seja recenseado automaticamente na Comissão Nacional de Eleições e possa votar presencialmente em qualquer mesa de voto ou electronicamente em Portugal ou no mundo, apoia a comunicação social certificada na diáspora com verbas governamentais, além de querer mudar mentalidades políticas a trabalharem pela igualdade e pelos direitos humanos e por fim à discriminação social e à pobreza por um Portugal melhor, entre outros a ver no meu portal da Candidatura;

https://joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt/

 

Um Presidente da República tem de pôr fim à doação de armas com incentivo à guerra. Sem armas, não há guerra. Quem fornece armamento a países em guerra também é criminoso.

 

Declaração de autorização para validação de dados;

Número de eleitor, 2875

Número do cartão de cidadão, 180061771

 

Gostaria de confirmar se o formulário cumpre os requisitos legais e formais estabelecidos. Caso sejam necessários ajustes, agradeço que me informem para que possa proceder às devidas correções.

 

Aguardo as vossas instruções e agradeço desde já a vossa atenção.

 

Com os melhores cumprimentos,

João Carlos Veloso Gonçalves

Fundador da Revista Repórter X Editora Schweiz

 

loja.inovalar@gmail.com 

WhatsApp: 0041 76 402 96 16)

 

Debato-me com dificuldades acrescidas por parte da Comissão Nacional de Eleições, quer do Tribunal Constitucional que não responderam concretamente às perguntas feitas e desviam a atenção e nem sequer ao menos me dizem se este Formulário está correcto!...

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Águas de Valongo. Águas de Valongo: invasão e ameaças por parte de um grupo Cigano, cujo as autoridades nada fazem

Águas de Valongo. Águas de Valongo: invasão e ameaças por parte de um grupo Cigano, cujo as autoridades nada fazem

 


Boa tarde,

 

- Mãe; De momento, estou em Famalicão para que a minha filha possa passar alguns dias com a avó. Graças a Deus e à vossa revista, pela publicação e entrevista que concederam, alertando para a verdade, o Chefe da PJ do Porto contactou-vos e confirmou a nossa versão, o que deu credibilidade ao vosso trabalho. Conseguimos vencer no tribunal, e o caso foi arquivado.

 

Vou, posteriormente, escrever um texto de agradecimento à vossa revista e a todos os envolvidos, com eterna gratidão. Sem a vossa ajuda e a revolução que causaram, eu e a minha filha não teríamos conseguido. É reconfortante saber que ainda há pessoas na comunicação social a defender os portugueses, especialmente aqueles que precisam de um pequeno empurrão para fazer valer os seus direitos perante a justiça.

 

No entanto, após sairmos de um grande problema, estamos agora envolvidas noutro problema ainda maior. Um grupo de etnia Cigana ocuparam ilegalmente um espaço ao pé de nós e estão a gastar grandes quantidades de água, ligada e roubada do meu contador, somando centenas de euros que a Câmara me quer fazer pagar, mesmo sabendo que não sou eu e que não é possível ter consumido tanto.

 

Infelizmente, não conseguimos encontrar nada longe dali para fugirmos à criminalidade e tentarmos viver uma vida tranquila, mas não encontramos nada por menos de 800€. Precisamos de algo numa região acessível e barata, desde que tenha escola secundária e serviços nas proximidades, seria excelente. A casa onde estamos actualmente não pertence à Segurança Social nem é de um bairro social. Porém, a situação agravou-se: o rés-do-chão e a cave foram invadidos por pessoas problemáticas, e o senhorio, que foi ameaçado, não faz nada por medo.

 

A lei não permite que crianças vivam em quartos ou hotéis; elas são imediatamente retiradas e eu num caso anterior lutei muito por ela. Apesar de termos uma casa com contracto vitalício, pagando apenas 250€ e recebendo ajuda para a renda, a situação está-nos a forçar a sair daqui por culpa dos Ciganos. Nada contra os Ciganos em geral e sim contra esta família que se veio intrometer na minha vida. 

 

Mais uma vez, o Estado falha connosco e estamos a ser empurradas para os tribunais, algo que detestamos. Embora eu esteja disposta a dar uma nova entrevista como agradecimento, não estamos em condições de o fazer no imediato. Caso seja necessário denunciar esta nova situação por vídeo entrevista Web, estamos dispostas a colaborar para dar impacto à Comunicação Social, para que todos juntos possamos denunciar e não recair só sobre nós que estamos a dar o corpo à `bala´. A Junta de Freguesia e estes órgãos têm muito receio da comunicação social, presumo que chamadas e que saibam que é comunicação social podem ajudar a intervir. Eu também pretendo processar o senhorio por permitir que pessoas vivam ilegalmente na casa, sem contrato, e roubem da minha água e luz dos postes.

 

Na noite de Sábado, fomos ameaçadas de morte. Ligámos imediatamente para a PSP, mas disseram-nos que estavam a lidar com um caso de violência contra um agente em Valongo e não nos poderiam socorrer. A PSP de Ermesinde aconselhou-me a tomar um calmante e descansar, pois não tinham ninguém disponível para vir cá. Perguntei ao agente se ele dormiria caso fosse ameaçado, e acabámos por fugir para Matosinhos, onde ficámos até conseguir apresentar queixa na esquadra de Águas Santas na Segunda-feira seguinte. O processo passou, então, para o Ministério Público. A situação de roubo de electricidade mantém-se: os invasores continuam a roubar a luz directamente do poste, e nada foi feito para resolver esta ilegalidade.

 

Pretendemos começar uma nova vida, longe de gente problemática. Eu sou reformada e trabalho online, com poucas reuniões presenciais. A minha filha e eu estamos a ser constantemente ameaçadas, e temo que um dia sejamos notícia de televisão por causa destas circunstâncias. Se algo nos acontecer, os principais responsáveis serão aqueles que recusaram ajuda quando mais precisávamos.

 

- Filha; A minha mãe e eu pedimos ajuda para nos mudarmos para a Póvoa de Lanhoso. Escolhemos esta localidade por ser um concelho bonito e pacato, onde desejamos recomeçar a nossa vida sem sermos reconhecidas, longe de toda esta situação criminosa. A minha mãe, cantora profissional, viu a sua carreira arruinada devido a uma série de problemas pessoais, incluindo um contencioso com o meu Pai, seu ex-marido, um agente prisional que lutou pela minha guarda, entre outros problemas graves que enfrentámos ao longo dos anos. Agora que estou a crescer, quero a minha liberdade, quero estudar e ajudar a minha Mãe, queremos tentar reerguer-nos e refazer a vida num ambiente tranquilo, onde a minha Mãe possa, quem sabe, voltar a cantar e retomar a sua carreira na música.

 

- Mãe; Anexei quatro facturas das Águas de Valongo, o comprovativo de solicitação de advogado, e um e-mail enviado à Dra. Vanessa Paiva da Câmara de Valongo, responsável pela habitação social. Estou também a preparar um extenso dossiê de troca de e-mails com a Dra. Manuela Fernandes, directora das Águas de Valongo, e com a Sra. Sandra Roque, gestora de clientes.

 

O Presidente da Junta, Miguel Oliveira, não se mostra disponível para reuniões, alegando que o assunto não é da competência da junta. O Tesoureiro, Dr. Bruno de Ascensão, esteve reunido comigo durante duas horas, ficou com as cópias das facturas, mas desde então não voltou a atender. A assistente social da Junta, Dra. Elisabete, também não pode ajudar, sugerindo apenas que solicitássemos apoio a rendas, que apenas cobre dois meses.

 

A maior bandeira de Portugal em Ermesinde está velha e rota, o que simboliza o estado actual da cidade. Apenas se vangloriam pela maior árvore de Natal e a bandeira, mas não fazem nada pelos cidadãos.

 

A minha psicóloga, Dra. Teresa, da intervenção rápida do apoio à vítima, reuniu-se com a equipa técnica da habitação social da Câmara de Valongo, mas continuam a afirmar que não têm habitações disponíveis para nós. O anterior presidente da junta, Dr. Morgado, ex-inspector da PJ, também nos atendeu telefonicamente durante um episódio de ameaças.

 

Tentámos uma solução alternativa, mudando-nos para Paços de Ferreira, onde conseguimos uma transferência escolar de emergência para a minha filha. Contratámos mudanças, tudo estava pronto, mas à última hora a casa foi cancelada, obrigando-nos a anular tudo, o que nos causou imenso constrangimento.

 

Neste momento, temo pela segurança da minha filha. Estamos expostas a um ambiente hostil e criminoso, com invasores que roubam água e electricidade, e não vejo saída. A polícia sabe de tudo, mas nada é feito. Recentemente, um homem saiu da cadeia e esfaqueou uma mulher em plena luz do dia, sem ser detido. Outro homem, que rouba electricidade do Estado, está há três anos com pulseira electrónica e aguarda julgamento.

 

O senhorio não quer saber e não se mete (pois foi ameaçado de morte, tal como nós) e tem medo.

No rés-do-chão e na cave moravam outras pessoas. No rés-do-chão, vivia um jovem toxicodependente, com algumas patologias psíquicas, que foi violentamente espancado, aproveitando-se da sua fragilidade. O jovem fugiu, e os agressores apoderaram-se da habitação. Na cave vivia um casal, nossos amigos, com três filhos, que passaram pela mesma situação. Foram subornados, aceitaram o dinheiro, e também foram agredidos. Depois disso, os invasores tomaram posse das casas, ocupando-as no dia seguinte. No dia seguinte, todos nós, os vizinhos e o senhorio (que foi imediatamente contactado), fomos apanhados de surpresa. Ninguém se apercebeu da entrada dos invasores, e o senhorio nem conhecia estas pessoas, muito menos aceitaria invasões clandestinas. O senhorio veio cá para confrontar a situação. Com pena dos invasores, que alegavam não ter habitação, afirmou que não negava casa a ninguém, mas não lhes deu contrato. Desde então, até Agosto de 2023, os invasores roubaram água às Águas de Valongo. Em Agosto, fomos todos ameaçados de morte, pois acreditavam que fomos nós que os denunciámos. Eles usam e abusam do espaço, que agora está repleto de lixo por eles mesmos acumulado. O pátio anexo às casas parece um verdadeiro aterro sanitário, colocando em risco a saúde pública.

 

Vivemos num terror constante. Música alta, ameaças de morte, e um ambiente criminoso são o nosso dia-a-dia. Já relatei todos estes acontecimentos à polícia e às autoridades competentes, mas ninguém nos ajuda. A Câmara de Valongo tem conhecimento das ameaças desde 2023, mas não toma qualquer acção.

 

Se houver algo que possa ser feito, por favor, ajudem-nos. Estamos exaustas e sem forças para lidar com mais tribunais ou processos legais. Precisamos de segurança e paz para reconstruir as nossas vidas.

 

Com os melhores cumprimentos,

 

(Assinatura omitida)

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 28 de dezembro de 2024

Conhecido na literatura e alcunha por autor Quelhas, fundador da Revista Repórter X / Repórter Editora

Conhecido na literatura e alcunha por autor Quelhas, fundador da Revista Repórter X / Repórter Editora, é um nome que se destaca pela sua dedicação à causa dos emigrantes e pela sua postura crítica em relação a vários temas sociais, económicos e políticos.

 



Natural da terra da Maria da Fonte, português da Póvoa de Lanhoso, cujo concorreu às eleições autárquicas povoenses pelo Nós Cidadãos e hoje está a trabalhar no marketing para poder ser candidato à presidência da República Portuguesa.

 

Este autor e colaborador de diversos jornais na França, Suíça, Luxemburgo e Portugal, dedica-se à escrita de livros e letras musicais e ao jornalismo que engloba fortemente a defesa de direitos humanos, com foco em questões de justiça social, direitos dos emigrantes e residentes e combate à corrupção passiva entre Portugal e a Suíça.

 

Neto do Sargento Quelhas, Joaquim Gonçalves, lutou na Segunda Guerra Mundial nas trincheiras em La Lys em Flandres na França, João Carlos traz consigo no sangue do seu avô uma forte ligação à história e à cultura portuguesa, uma das pessoas que mais percorreu Portugal de lés-a-lés, fora da política e fins jornalísticos e de laser pessoal e familiar.

 

A sua vida tem sido marcada pela luta pelos direitos humanos dos mais desfavorecidos, como pode ser visto no seu trabalho na área da literatura geral e na sua actividade política.

 

Com sete obras publicadas, abrangendo uma variedade de temas, como prostituição, história de Portugal, literatura infantil e poesia, João Carlos é um escritor prolífico, conhecido também por 'inspirador', poeta, crítico, com uma vasta produção literária nos livros e nos jornais e redes sociais.

 

Além disso, é responsável por 22 letras musicais cantadas por artistas e entertainers. A sua paixão pela escrita estende-se ao jornalismo, onde tem colaborado com publicações em diversos países além de Portugal, incluindo a Suíça, Luxemburgo e França.

 

A sua visão crítica e informada sobre vários assuntos sociais, económicos e políticos é amplamente reconhecida.

 

Um dos maiores feitos de João Carlos Veloso Gonçalves foi a criação da Revista Repórter X, uma publicação que se tornou um meio importante para a defesa dos direitos dos emigrantes e para a luta contra a corrupção na Suíça e o aproveitamento do dinheiro ganho pelos emigrantes em impostos cujo se pagam a Portugal e que está no fim.

 

Através da sua plataforma, temas como a Dupla Tributação e o Regime Fiscal de Não Habitual Residente (RNH) foram levados à Assembleia da República Portuguesa pelo Deputado José Dias Fernandes, do Chega, com o apoio da revista o que está a suscitar uma grande alegria pelo feito, uma vez que outros só fizeram fogo de vista e estes dois mediram forças e agiram. (João Carlos Veloso Gonçalves, está a fazer-se ouvir pelo seu prepósito a Presidente. Dois desses temas segundo José Dias Fernandes, foi dado como certo pelo Secretário de Estado, José Cesário e Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel).

 

Outro tema importante levado pela Revista Repórter X através do Deputado à Assembleia da República foi a questão do rapto das crianças retiradas aos pais na Suíça, o que resultou o pedido de uma investigação e ajuda judicial através de advogados sobre o papel da Kesb e das práticas de adopção forçada, cujo impedem os pais de verem os filhos e até lhe dão a identidade suíça sem consentimento dos progenitores. (Por outro lado, o Deputado mobilizou todos os Deputados em relação ao tema das crianças retiradas aos pais na Suíça e levou o assunto à Assembleia da República. Os pais, assim como a Revista Repórter X, enviaram algumas provas por e-mail ao Senhor Deputado, e brevemente teremos novidades).


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Opodo e E-Dreams acusadas de fraude: cobrança indevida e práticas abusivas em serviços de viagens

Opodo e E-Dreams acusadas de fraude: cobrança indevida e práticas abusivas em serviços de viagens

A Opodo, plataforma de reservas de viagens online, e a sua empresa-mãe, E-Dreams, estão a ser acusadas de fraude e práticas abusivas após uma cobrança indevida de CHF 79,90, realizada no dia 27 de Dezembro de 2024. A denúncia, apresentada pela Revista Repórter X, expõe irregularidades graves na gestão de subscrições e na falta de transparência nas transações efectuadas com os clientes.

O caso iniciou-se com a cobrança automática e não autorizada da subscrição Opodo Prime Annual, sem qualquer consentimento explícito por parte do cliente. Apesar das reclamações e dos contactos telefónicos para resolver o problema, a Opodo cancelou a anuidade sem proceder ao reembolso do valor retirado.

A situação agravou-se com um caso anterior envolvendo a compra de bilhetes de avião para artistas, em que a Opodo recusou alterar o nome no bilhete após um acidente incapacitar um dos músicos, obrigando à compra de um novo bilhete por um preço exorbitante. A empresa também ignorou os pedidos de resolução apresentados pela Revista Repórter X, responsável pela aquisição das passagens de avião e pela gestão de um evento de fado.

A denúncia revela não só a irresponsabilidade da Opodo, mas também a falta de controlo por parte da E-Dreams, empresa-mãe que gere a plataforma e permite a continuidade destas práticas questionáveis. A Revista Repórter X exigiu o cancelamento imediato da subscrição, o reembolso integral do valor cobrado e um pedido de desculpas formal.

Foi ainda solicitado à Post / Correios, que bloqueie e investigue o serviço Opodo e a E-Dreams, apelando à proteção dos consumidores. Caso a situação não seja resolvida rapidamente, será apresentada uma denúncia formal junto das autoridades, incluindo a Polícia de Zurique e o Ministério Público.

Este caso levanta sérias preocupações sobre a segurança das compras online e evidencia o risco de fraude nas plataformas geridas pela E-Dreams e pela Opodo, alertando consumidores para a necessidade de estarem atentos a possíveis abusos e cobranças indevidas.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

`Revista Repórter X / Repórter Editora / Portugiesische Organisation im Dialog in der Schweiz'

Revista Repórter X Editora Schweiz, Inhaber Veloso Gonçalves 

`Revista Repórter X / Repórter Editora / Portugiesische Organisation im Dialog in der Schweiz' 

 

Menschenrechtsverteidiger: 

Kulturzeitschrift zwischen Portugal und der Schweiz sowie der restlichen portugiesischsprachigen Welt!

Journalismus. Kritik. Debatte. Nachrichten. Interview. Reportage. Biografie. Geschichte. Werbung. Politik. Religion. Sport. Gesellschaft. Europa. Welt.  Kulturelle Veranstaltungen:  Repórter X Geburtstagsgalas. Fado. Mode. Buchveröffentlichungen der Repórter Editora. Kulturveranstaltungen... 

 

Die Zeitschrift wurde am 01. April 2012 als Online-Version gegründet und am 20. April 2016 im Handelsregister von Zürich in der gedruckten und Online-Version eingetragen.

 

Handelsregistereintrag: 01.04.2012 / 25.04.2016 / 2024 – 12 Jahre. 

 

Revista Repórter X Editora Schweiz, Inhaber Veloso Gonçalves - João Carlos Veloso Gonçalves 

 

UID - Steueridentifikationsnummer: CHE-440.879.855 

HR-Nummer - Handelsregisternummer CH-020.1.073.125-8 

Einzelunternehmen (SOGC Nr. 5 vom 09.01.2023, Publ. 1005646932). 

Gründer: João Carlos Veloso Gonçalves 

Direktor/Verwaltungsleiter: Prof. Ângela Tinoco 

Buchhaltung: Bárbara de Matos 

Politischer Soziologe, Berater der Repórter X: Dr. José Macedo Barros 

 

Website: https://revistareporterx.blogspot.com/  

E-Mail: loja.inovalar@gmail.com

E-Mail: revistareporterxeditora@gmail.com  

 

autor: Quelhas; inspiracaodocompositor@sapo.pt  

0041 76 402 96 16 

 

Revista Repórter X Editora Schweiz

Glasistrasse 9

8180 Bülach


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

João Carlos Veloso Gonçalves - um candidato com visão e paixão pela cultura portuguesa e pelo bem-estar comum, defensor dos direitos humanos:

João Carlos Veloso Gonçalves - um candidato com visão e paixão pela cultura portuguesa e pelo bem-estar comum, defensor dos direitos humanos:

 

João Carlos, conhecido como “Quelhas” entre a comunidade portuguesa, é um nome que ressoa fortemente na comunidade portuguesa, tanto em Portugal como na diáspora. Nascido a 19 de outubro de 1966, em Varzielas, Sobradelo da Goma, no concelho de Póvoa de Lanhoso, Braga, João Carlos tem uma trajectória de vida marcada pela dedicação à cultura e à comunicação.

 

Desde cedo, João Carlos demonstrou uma paixão pela escrita e pela promoção da cultura portuguesa. Frequentou a escola primária e preparatória na sua terra natal e, mais tarde, adquiriu novas competências gerais, alcançando a equivalência ao 12º ano de escolaridade. A sua formação continuou na Suíça, onde concluiu um curso intensivo de alemão para melhor se integrar na cultura local.

João Carlos é um verdadeiro polímata: poeta, crítico, entrevistador e fundador da revista Repórter X. A sua carreira multifacetada inclui a colaboração com vários jornais e revistas em Portugal, França e Suíça e Luxemburgo, onde tem promovido incansavelmente a cultura portuguesa. É proprietário da Revista Repórter X e colaborador do jornal BOM DIA no Luxemburgo. Já fez parte do Jornal Gazeta Lusófona e Lusitano de Zurique na Suíça.

 

A sua obra literária é vasta e diversificada, abrangendo desde poesia até histórias infantis e ensaios sobre temas sociais. Entre os seus trabalhos mais notáveis estão:

1° Inspiração do Compositor vol. I/ Edição de autor - Poesia.

2° Inspiração do Compositor vol. II/ Edição de autor - Poesia

3° O livro da criança/ Edição de autor/ eBook – Amazon - Infantil

4° Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos/ Edição de autor - Poesia

5° Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias/ Edição de autor – História de Portugal

6° Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora - Prostituição

7° Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/ Repórter Editora – História de Portugal

 

Além da sua carreira literária, João Carlos é um comunicador nato, utilizando plataformas como o YouTube, Instagram, Facebook, Tik Tok, WordPress, X e o Sapo para alcançar um público mais amplo. Os seus canais designados como, Revista Repórter X, são uns dos mais influentes entre a comunidade portuguesa na Suíça, na Diáspora e no Mundo.

 

 

Agora, João Carlos está a dar um passo significativo na sua carreira ao candidatar-se à Presidência da República Portuguesa. A sua candidatura é marcada pela sua visão de um Portugal mais inclusivo e culturalmente rico. Para que esta visão se torne realidade, João Carlos precisa de 7.500 assinaturas para se inscrever no Tribunal Constitucional como candidato oficial.

 

Por que apoiar João Carlos “Quelhas”?

 

1. Dedicação à Cultura Portuguesa: João Carlos tem uma longa história de promoção da cultura portuguesa, tanto em Portugal como no estrangeiro.

2. Experiência e Conhecimento:

3. A sua vasta experiência como escritor e comunicador faz dele um candidato bem informado e preparado.

4. Visão Inclusiva: João Carlos acredita num Portugal inclusivo e numa emigração, onde a cultura e a história são valorizadas e promovidas.

 

Como pode ajudar?

Assine o formulário que se irá disponibilizar brevemente, para apoiar a candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves à Presidência da República Portuguesa. Cada assinatura é um passo em direção a um Portugal mais culturalmente rico e inclusivo, para isso precisa de 7.500 assinaturas legíveis para se inscrever no Tribunal Constitucional para concorrer a presidente para defender os portugueses residentes e os emigrantes por uma vida melhor. Junte-se a nós nesta campanha e ajude a fazer a diferença!

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Hino da Guiné-Bissau com alunos da escola Zé na época de Natal; repórter X

 
Hino  da Guiné-Bissau com alunos da escola Zé na época de Natal; repórter X

 

Apoio à festa de Natal e educação na escola Zé Djambakuss, Guiné-Bissau

 

Rogério Sampaio, guineense, ex-sindicalista na Syna, na Suíça, actualmente reformado e a viver em Portugal, destacou-se como empreendedor no ramo imobiliário. Gerindo os seus imóveis em Portugal e no Brasil, onde investiu ao longo da vida, Sampaio mantém o compromisso com a educação e o bem-estar das crianças da sua terra natal.

 

Numa recente troca de mensagens com o seu amigo Quelhas, Rogério Sampaio expressou a sua gratidão pelo apoio de todos dado à Escola Zé Djambakuss, em Bissalanca, Guiné-Bissau, onde também estudou. A escola organizou uma festa de Natal para os alunos, proporcionando um almoço festivo e momentos de alegria.

 

Rogério Sampaio partilhou que, embora não tenha estado desta vez presente no evento, contribuiu financeiramente para que os professores organizassem a celebração. Acompanhou a festa por videoconferência e emocionou-se ao ver a felicidade das crianças, que agradeceram com cânticos tradicionais.

 

O autor: Quelhas, reconhecido pelo seu papel na divulgação de iniciativas sociais, incentivou Rogério Sampaio a enviar mais fotos e vídeos para serem publicados no YouTube e redes sociais e revista impressa e online, reforçando a importância de promover projectos como este, que fazem a diferença com poucos recursos.

 

A recente criação de uma conta para doações visa apoiar a construção de uma nova escola, substituindo a estrutura actual de madeira com muitas frinchas, por um edifício em cimento. A Revista Repórter X tem estado sempre presente neste processo e, em visitas anteriores, representada por Sampaio, país de origem, deixou alguns exemplares da publicação aos alunos.

 

O sindicalista Rogério Sampaio deu voz à revista Repórter X na terra abandonada que o viu nascer, Guiné-Bissau. Nas várias entrevistas que concedeu a João Quelhas, destacou a interajuda deste órgão de comunicação social na Suíça ao seu povo, o que resultou nalgumas ajudas. Nos vídeos e fotos apresentados, evidenciou a precariedade da escola e do hospital, bem como algum material didáctico e blocos de cimento para construção da nova escola, adquiridos e doados durante essa visita.

A revista Repórter X, ao longo do tempo, fez muitos pedidos de ajuda para a Suíça, Europa e resto do mundo, e nada foi em vão, pois as pessoas demonstraram solidariedade.

Deixamos, mais uma vez, o número de conta para doações em valores, bem como a possibilidade de doar objectos hospitalares e escolares.

Rogério Sampaio ficou referenciado para que pudessem entrar em contacto com ele em Portugal ou, em alternativa, contactar Quelhas ou membros da revista Repórter X.

 

NOTA BREVE;

Deixo a minha conta bancária, onde quem quiser, poderá contribuir com a sua ajuda.

Rogério Tomaz José Sampaio

 

Novo Banco 

IBAN: PT 50 0007 0304 0004 5520 0050 5

 

UBS SUÍÇA:

IBAN: CH 88 0023 1231 4080 8388 0

 

A favor da Escola: Ponta Zé - Guiné-Bissau

 

Para qualquer esclarecimento: Contactar Rogério Sampaio

Whattsapp: +41 78 653 20 48

+351 962 835 410

Email: rotojosaster@gmail.com

 

Atenciosamente,

Revista Repórter X

 


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quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

Opodo / E-Dreams usam prática abusiva para extorquir dinheiro aos seus clientes

Opodo / E-Dreams usam prática abusiva para extorquir dinheiro aos seus clientes





Se comprou apenas voos e não aderiu conscientemente ao serviço Opodo Prime, a cobrança pode ter sido feita sem o seu consentimento. Isto pode ser considerado uma prática abusiva, e tem o direito de contestar e pedir o reembolso. Seguem os passos que deve tomar:


1. Contactar a Opodo


Reclamação escrita: Envie um e-mail formal à Opodo explicando que não autorizou a subscrição e exigindo o cancelamento imediato e o reembolso do valor cobrado.


Inclua detalhes como: número da transação, data da compra dos voos e esta cobrança não autorizada.


Guarde provas da reclamação.


2. Contactar a Post ou Banco


Solicite o cancelamento da transação: Informe o seu banco ou os serviços da Post sobre a cobrança não autorizada e peça um chargeback (estorno do valor).


Peça ainda o bloqueio de futuros pagamentos à Opodo.


3. Faça uma queixa às autoridades


Se a Opodo não resolver ou se identificar que se trata de uma prática sistemática, deve:


Apresentar queixa na polícia ou no Ministério Público, anexando todas as provas.


Explique que foi vítima de uma cobrança não autorizada, possivelmente abusiva.


4. Informar uma entidade reguladora


Pode também apresentar uma reclamação à entidade de defesa do consumidor ou ao regulador de serviços financeiros no país onde está a residir (por exemplo, a Suíça ou Portugal).


Revista Repórter X Editora Schweiz 



Pedido de apoio à Candidatura a Presidência da República Portuguesa: dúvidas, esclarecimentos e oportunidades

Pedido de apoio à Candidatura a Presidência da República Portuguesa: dúvidas, esclarecimentos e oportunidades:

João Carlos Veloso Gonçalves, um dos possíveis candidatos à Presidência da República Portuguesa, solicitou à Comissão Nacional de Eleições (CNE) esclarecimentos sobre os procedimentos de candidatura. Entre as suas dúvidas principais, destacou-se a necessidade de uma resposta clara sobre a ordem dos procedimentos e a validade das assinaturas recolhidas digitalmente, conforme estabelecido pela Lei Eleitoral do Presidente da República (LEPR).

 

João Carlos questionou se deveria, primeiro, registar a sua candidatura junto do Tribunal Constitucional e, após aprovação, iniciar o processo de recolha das 7.500 assinaturas exigidas. Adicionalmente, procurou saber se as assinaturas obtidas através da plataforma eletrónica, autenticadas via Chave Móvel Digital ou Cartão de Cidadão, substituem a assinatura física, garantindo a sua validade.

 

A resposta da Comissão Nacional de Eleições, enviada pelo Gabinete Jurídico, foi clara em alguns pontos técnicos. A CNE esclareceu que, para formalizar a candidatura, é necessário apresentar entre 7.500 e 15.000 assinaturas de cidadãos eleitores, de acordo com o artigo 13.º da LEPR. Além disso, confirmou que as assinaturas recolhidas digitalmente são validadas pelo Tribunal Constitucional, através do acesso à plataforma eletrónica fornecida pela Administração Eleitoral da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.

 

Apesar da resposta recebida, João Carlos Veloso Gonçalves considerou os esclarecimentos demasiado vagos e solicitou mais detalhes. Entre as questões levantadas, destacou a necessidade de garantir que, antes de se comprometer com a recolha das assinaturas, possa ter a certeza de que preenche todos os requisitos legais para se candidatar, evitando um esforço infrutífero. O candidato enfatizou que o seu trabalho tem valor e não deseja criar expectativas aos seus seguidores sem fundamento.

 

Além disso, João Carlos expressou a importância de obter orientações claras sobre o processo de recolha de assinaturas digitais, como a sua correcta verificação e a forma como as assinaturas devem ser devolvidas após o preenchimento. Como emigrante, anunciou já ter comunicado a sua intenção de candidatura em vários meios de comunicação social na Suíça, França, Portugal e Luxemburgo, como a Revista Repórter X, a Gazeta Lusófona, Info Suíça, Luso Jornal, Duas Linhas e o Bom Dia. Ainda foi contactado pela RDPI, mas não deu a entrevista, porque a repórter queria apenas uma entrevista pessoal para conhecer o futuro candidato e que antes do tempo a rádio não deixava fazer ainda uma entrevista política sobre o assunto, só mais tarde.

 

Suporte e encaminhamento de estratégias:

O Dr. Paulo Pisco, Deputado pela Europa, amigo do candidato e mais conhecido como João Quelhas, autor e escritor na Revista Repórter X e no Bom Dia, felicitou-o por escrito pela coragem de dar este passo importante na recolha das assinaturas. Numa conversa telefónica, ambos abordaram temas delicados relacionados com os problemas enfrentados pelos emigrantes na Suíça. Estes temas estão detalhados na apresentação de João Carlos, conhecida como o seu "PROPÓSITO", o qual o motivou a candidatar-se à Presidência da República Portuguesa. O objectivo é defender os direitos dos emigrantes na Diáspora e dos residentes em Portugal, pois ele próprio viveu essa experiência quando, devido à crise, foi para a Suíça com a sua família.

 

Segundo João Carlos, o Deputado Dr. Paulo Pisco conhece profundamente estas questões, assim como o governo, e afirmou que ele seria uma peça fundamental se tivesse uma voz mais activa. Pisco reconheceu que, embora o governo português não possa interferir em assuntos internos da Suíça, no entanto o João Carlos consiste de que todos os políticos devem levar estas questões e fazer pressão política ao nível da Assembleia da República Portuguesa, do Parlamento Europeu e da oposição ao Governo suíço seria significativa. "Ficar parado é morrer", disse João Carlos, e Paulo Pisco concordou plenamente.

 

Além disso, João Carlos também teve uma conversa com o Professor Gil Garcia, do Movimento Alternativa Socialista (MAS), que levantou a questão de haver dois candidatos a defender os emigrantes, o que poderia enfraquecer o movimento. Gil Garcia mencionou que o MAS já tem um candidato a residir em Lisboa focado nesta área. João Carlos, no entanto, respondeu que estaria disposto a ser o candidato oficial do, MAS, mas sem ser um mero apoiante directo, pois isso comprometeria o seu "PROPÓSITO". A sua intenção é ser ouvido pelos políticos, mesmo que não chegue a ser Presidente da República, de modo a defender de forma mais eficaz os direitos dos emigrantes e residentes.

 

O João Carlos falou ainda com membros do Chega de Oliveira de Azeméis, com o antigo Candidato autárquico do Nós Cidadãos na P. Lanhoso a tirar ideias e, ainda tentou falar com o José Manuel Coelho (PTP) Partido Trabalhista Português da Madeira.

 

Com fé inabalável, João Carlos Veloso Gonçalves declarou: "Acredito plenamente que será mais difícil conseguir 7.500 assinaturas e inscrever-me no Tribunal Constitucional do que ser o futuro Presidente da República Portuguesa. Quando estiver inscrito, poderei avançar para a eleição. Se conseguir, tenho fé em Deus que poderei ser o Presidente de todos os Portugueses."

 


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